Por José Cícero da Silva
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quarta-feira, 2 de agosto de 2023
TRIBUTO AOS POETAS CORDELISTAS
TODO MUNDO PRECISA DE AMIGOS
Por Hélio Xaxá
O MEU PANDEIRO...
DIA DO POETA CORDELISTA
Por Kydelmir Dantas
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ROCHAS DE COGUMELOS...
Por Dino Gonçalves
Invulgar 'Rock de
cogumelos' (também chamada de rocha pedestal) em Tamanrasset, deserto Saariano,
Argélia...
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IRMÃO DE DADÁ.
Por José Mendes Pereira
Este é o senhor Edvaldo Vieira, irmão da ex-cangaceira Dadá. Mora em Brejo dos Burgos, em Paulo Afonso, e está com 114 anos, segunda a sua sobrinha Indaiá Santos.
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A REVOLTA DE PRINCESA
Por José Tavares de Araújo Neto.
Em outubro de 1930, após a eclosão do movimento revolucionário, o coronel José Pereira, de Princesa/PB, ao ingressar na clandestinidade deixou sua esposa dona Xandu e os filhos Aloysio e Luiza nesta casa, aos cuidados de seus compadres coronel Antonio Medeiros e dona Stela Barros, na cidade de Flores/PE.
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LIVRO - UM SALTO DE POESIA & ARTE.
Por Gélson Pessoa
CABRAS DE LAMPIÃO.
Por Cangaçologia
Mais uma leva de cangaceiros que
pertenceram ao bando de Lampião e que se encontravam presos na penitenciária do
Recife no estado de Pernambuco no ano de 1928. A extinta Revista O Malho esteve
no local e registrou imagens de alguns antigos companheiros de Lampião que na
ocasião se encontravam "guardados" atrás das grades da penitenciária
e exibiu essa fotografia em sua edição de 29 de dezembro de 1928.
Na primeira fila de cima estão os
cangaceiros; José Rufo (Esquerda) e Cancão (Primeiro). No meio estão os
cangaceiros; Vila Nova (Primeiro), Casca Grossa e Mourão (Primeiro). Em
primeiro plano está o cangaceiro Beija-Flor.
Geraldo Antônio de Souza Júnior -
Criador e administrador do canal Cangaçologia.
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SÓ COMO ARQUIVO - HISTÓRIAS ESQUECIDA
Por Jane Siqueira
Antropóloga Margaret Mead
Uma estudante
perguntou uma vez à antropóloga Margaret Mead qual considerava o primeiro sinal
de civilização em uma cultura. A estudante esperava que a antropóloga falasse
de anzóis, bacias de barro ou pedras para amolar, mas não. Mead disse que o
primeiro sinal de civilização numa cultura antiga é a prova de uma pessoa com
um fêmur quebrado e curado.
Mead explicou
que no resto do reino animal, se você quebrar a perna, você morre. Você não
pode fugir do perigo, ir para o rio beber água ou caçar para se alimentar. Você
se torna carne fresca para predadores.
Nenhum animal
sobrevive a uma perna quebrada o tempo suficiente para que o osso cure. Um
fêmur quebrado que se curou é a prova de que alguém tirou o tempo para ficar
com o que caiu, curou a lesão, colocou a pessoa em segurança e cuidou dele até
que ele se recupere.
′′Ajudar
alguém a passar pela dificuldade é o ponto de partida da civilização ",
explicou Mead. A civilização é uma ajuda comunitária."
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