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segunda-feira, 2 de maio de 2022

AMIGOS

 Por Aluísio Barros Oliveira

Nonato Gurgel... No Ato. Que saudades sentimos de vc. Quem diria q "essa gripezinha"...

Nos ilumine com a tua luz de sabedoria e bondade.

Melhor Amigo a gente carrega no q diz e faz.

Sonhadores da literatura e da música. Queríamos ser. E fomos ser professores. Na e pela literatura, construímos nossos castelos e países.

Até talvez.

Até quem sabe.

#PrimeiroDeMaio

#DiadoExalunooEAJ

#konkas77

Na foto: Kydelmir Dantas, Nonato Gurgel e euzinho. Nonato tinha vindo ministrar um curso sobre "A Prosa do Sertão" na UERN/FALA. Nosso último encontro.

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ANTÔNIO ROSA – O CUSTO DA LEALDADE À FAMÍLIA FERREIRA

 Por João Costa

O cangaceiro Antônio Rosa, segundo relatos orais e textos de pesquisadores abalizados, é considerado uma lenda entre todos os bandoleiros do início do século XX; pagou caro pelo fato de demonstrar gratidão infinita à família Ferreira que lhe deu um lar na infância; manter fidelidade canina a Lampião, ser destemido, extremamente capaz na arte da guerra e sua morte desperta atenção para o mais infame dos sentimentos: a traição.

Antônio Rosatambém atendia pelos nomes de Antônio Ventura, Antônio Mansinho e Antônio do Gelo, este, o último apelido pelo qual é mais conhecido na galeria dos cangaceiros mais famosos do Pajeú, embora suas origens não sejam pernambucanas.

Certa feita, não se sabe quando, uma família de retirantes procedente da Mata Grande, Alagoas, de passagem pela propriedade de José Ferreira, pediu e obteve abrigo, mas ao partir, deixou um garoto para que José Ferreira e Maria Sulema da Purificação dessem seguimento à sua criação e educação.

Assim, o garoto Antônio Rosa, branco, magricela, cresceu sob o abrigo da família Ferreira, ao lado dos irmãos Ferreira, Virgulino, Antônio e Livino.

Na adolescência, o garoto tomou coragem e arribou para Pedra de Delmiro(AL), onde arranjou emprego de operário na Fábrica Estrela, de fiação e tecelagem, atuando na produção de gelo, daí o seu mais famoso apelido: Antônio do Gelo.

No decorrer do ano da graça de 1916, Antônio do Gelo, toma conhecimento que a família Ferreira está mergulhada em disputas violentas com outras famílias proprietárias de terra na Serra Vermelha, os Nogueira e Saturnino.

Mais que ligeiro, Antônio Rosa larga o emprego, volta para junto da família Ferreira e não vacila em ingressar no cangaço com “seus parentes” por afinidades de criação, Virgulino, Antônio e Livino Ferreira que, àquela altura da vida no cangaço, estavam sob o comando de Antônio Matilde, tio “postiço” dos irmãos Ferreira.

Ao lado dos irmãos Ferreira vai à guerra com Zé Saturnino, segue os irmãos quando estes ingressam no bando de Sinhô Pereira, e aí começa o seu protagonismo como cangaceiro valentíssimo, intuitivo e competente na arte da guerra como conhecedor e manipulador de táticas guerreiras na caatinga, por ter se mostrado profundo conhecedor do bioma.

Sua trajetória de combates e razias o coloca ao lado dos irmãos Ferreira nos ataques a propriedades, incêndios e matança de gado de Zé Saturnino; também figura como cangaceiro muito capacitado nos entreveros entre o bando de Sinhô Pereira e as volantes pernambucanas.

Em 1922, por encomenda do major e coiteiro José Inácio do Barro, do Carto(CE), e sob o comando de Sinhô Pereira ataca o povoado de Jericó, na Paraíba, onde os bandoleiros saquearam as propriedades dos poderosos do lugar coronéis Valdevino Lobo, Adolfo Maia e Rochael Maia, assaltos que renderam uma fortuna em dinheiro vivo, moedas de ouro e joias.

Antônio Rosa também chegou junto aos irmãos Ferreira em ação de vingança quando estes emboscaram e mataram um certo Manoel Cipriano de Souza, o delator que apontou para a volante do tenente José Lucena onde morava o velho José Ferreira, pai de Lampião.

Também esteve sob as ordens de Lampião quando este assumiu o comando do grupo de Sinhô Pereira, quando deixou o cangaço, realizando, a pedido do próprio Sinhô Pereira, o famoso ataque a São José do Belmonte, para vingar uma surra aplicada por ordens do coronel Gonzaga em um certo Yoyô Maroto, pequeno proprietário de terra.

Antônio Rosa se agigantou ao lado de Lampião, quando este enfrentou e saiu em desvantagem nos combates com a volante paraibana chefiada por Clementino Quelé e as volantes nazarenas, lideradas pelo major Theóphanes Torres – combates que resultaram em ferimento grave em Lampião, tirando o “rei do cangaço” de combate por um bom tempo.

A morte de Antônio Rosa, ou do Gelo, lança luz sobre muitos mistérios em torno de Lampião e seus irmãos e tem três versões com base em relatos orais.

A primeira delas: que Antônio do Gelo foi morto num tiroteio com a volante nazarena, em Triunfo(PE).

Mas os pesquisadores atribuem mais crédito na segunda versão, que relata a morte de Antônio Rosa em decorrência de um ato vil de traição.

Tombou crivado de balas de rifle disparados por Livino Ferreira em conluio com os cangaceiros Enéias e Mourão, atendendo ordens de Virgulino.

Lampião, relatam, não suportava dentro do bando o protagonismo e a capacidade de liderança de Antônio do Rosa no planejamento e no desenrolar dos ataques.

Um terceiro relato dá conta que um fazendeiro e coiteiro amicíssimo de Lampião se queixara de saque e roubo de uma arma por parte de Antônio Rosa, fato este a gota d’água na relação de Rosa com os irmãos Ferreira; para se livrar do suposto estorvo, Lampião, mandou executá-lo.

Uma quarta versão atribui a Antônio Ferreira (irmão por parte de mãe de Lampião) a tarefa de eliminar Antônio Rosa, também numa ação traiçoeira, motivada por inveja e também para atender ordens de Vigulino Ferreira, em junho de 1924, dois anos após Lampião assumir, definitivamente e agora sem sombra de contestação, o comando do bando deixado por Sinhô Pereira.

Fonte de consulta; Cangaceiros de Lampião de A à Z, autoria de Bismarck Martins de Oliveira, segunda Edição.

Lampião na Paraíba – Notas para a História, de Sérgio Augusto de Souza Dantas.

Acesse: blogdojoaocosta.com.br

Imagens de domínio público.

Foto do bando em 1922. Antônio Ferreira, Virgulino e seu irmão de criação Antônio Rosa. Fazenda Pedra, em Patos de Irerê(PB).

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LIVRO

       Por José Mendes Pereira


Recentemente o escritor e pesquisador do cangaço Guilherme Machado lançou o seu trabalho sobre o mundo dos cangaceiros com o título "LAMPIÃO E SEUS PRINCIPAIS ALIADOS". 

O livro está recheado com mais de 50 biografias de cangaceiros que atuaram juntamente com o capitão Lampião. 

Eu já recebi o meu e não só recebi, como já o li. Além das biografias, tem fotos de cangaceiros que eu nem imaginava que existiam. São 150 páginas. Excelente narração. Conheça a boa narração que fez o autor. 

Pesquisador Geraldo Júnior

Prefaciado pelo pesquisador do cangaço Geraldo Antônio de Souza Júnior. Tem também a participação do pesquisador Robério Santos escritor e jornalista. Duas feras no que diz respeito aos estudos cangaceiros.

Jornalista Robério Santos

Não deixa de adquiri-lo. Faça o seu pedido com urgência, porque, você sabe muito bem, livros escritos sobre cangaços, são arrebatados pelos leitores e pelos colecionadores. Então cuida logo de adquirir o seu! 

Pesquisador Guilherme Machado

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LIVROS

    Por José Mendes Pereira

Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.

Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.

Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.

Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.

Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.

Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.

A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.

Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.

......................

Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.

Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.

Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.

Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),

Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.

A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.

As Revoltas Tenentistas.

Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...

Vejam aí as capas dos três livros:


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LIVROS

       Por José Mendes Pereira

  

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MEU LIVRO

  Por João de Sousa Lima

O jornalista e Escritor Mineiro Edmar começando a leitura do meu novo livro: Biografia de Maria Bonita.

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TIROTEIO NA FAZENDA ALGODÃOZINHO

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=SKCQCPhFBpo&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Quer ajudar nosso canal? Nossa chave Pix é o e-mail: narotadocangaco@gmail.com Alagadiço - Frei Paulo (SE) - Dezembro-2021 - Rio Salgado e o banho das cangaceiras - Local da morte de Neném - Arame farpado na Fazenda Algodãozinho Link desse vídeo: https://youtu.be/SKCQCPhFBpo

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UM LIVRO INDISPENSÁVEL EM NOVA EDIÇÃO - CANGACEIROS DE LAMPIÃO, DE A A Z, DE BISMARCK MARTINS.

Por Kiko Monteiro

Eis aqui um dos trabalhos que eu mais consulto quando preciso produzir algum texto ou tirar dúvidas sobre algum cabra ou cabrocha.

A primeira edição estava esgotada há anos, mas agora já temos a 2ª leva de "Cangaceiros de Lampião, de A a Z", do pesquisador e escritor paraibano Bismarck Martins de Oliveira.

Produzido pela Mídia, Gráfica e Editora, Ltda, de João Pessoa, o livro tem 560 páginas, 1.219 verbetes e 280 fotografias, foi totalmente revisado e ampliado e com a identificação de mais de 200 novos cangaceiros e cangaceiras, ampliando para mais de 1.200, o número de indivíduos que passaram pelo bando de Lampião.

As razões das suas origens, os principais chefes cangaceiros, suas zonas de atuação, as motivações de cada um para enveredarem por aquele caminho, seus crimes e seus destinos. Tudo devidamente ilustrado.

Outros trabalhos do autor

Desde 1980 no estudo do cangaço, Bismarck tem cinco livros publicados sobre o tema: O Cangaceirismo no Nordeste (1ª Edição em 1988 - 2ª Edição em 2002 ambas esgotadas) -; O Saque de Sousa (2009) - também esgotada; Cangaceiros de Lampião de A a Z (2012) ; O Padre X O Cangaceiro (2019).

Confira abaixo um vídeo com a apresentação de Cangaceiros de Lampião de A a Z.

 
 
Valor com frete incluso: R$ 80 (Oitenta reais) Para adquirir entre em contato com o autor (83) 9811-5282 (WhatsApp)  

http://lampiaoaceso.blogspot.com/2022/05/um-livro-indispensavel-em-nova-edicao.html

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DEMARCADA A SUPOSTA COVA DO CANGACEIRO SABINO GOMES, SABINO DAS ABÓBORAS, SABINO DE GOÍS OU SABINO GORE. - ROTA - TURÍSTICA. ONDE - FICA.

Por Luis Bento

Na pág 50 do Livro Cariri Cangaço, Coiteiros e Adjacências do Escritor Dr Napoleão Tavares Neves, comenta. Todavia o Coronel Né da Carnaúba, Manoel Pereira Lins, desconfiava que o grupo levou o Cangaceiro Sabino até, os grotões do sítio Baião, logo abaixo de Macapá, hoje Jati-ce.







Os cangaceiros se reagrupam, movidos pelo instinto de conservação, furam o cerco e levam Sabino alvejado, agonizante, chocado em anemia aguda e vomitando o queijo servido no jantar. A Polícia se recolhe a casa grande da Fazenda Piçarra. Na madrugada o tenente Arlindo Rocha vai fazer um estudo da situação, quando encontra o " chapéu " e o par de opercata de Sabino, que guarda como troféu de guerra. Do Distrito Macapá, atual Jati Ce, o tenente Arlindo passou para o Major Teófanes Torres um telegrama comunicando o tiroteio com o grupo de lampião na fazenda Piçarra, e que continuariam no encalço do bando.

Apoio:

Prefeitura de Jati

Prefeita

Mônica Mariano,

Secretário de Educação

José Maria Barbosa,

Diretor de Turismo

Klécio Novaes,

Diretor de Cultura

LUÍS BENTO.

JATI 02/05/22/.

 https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=1894955610713374&notif_id=1651446023626992&notif_t=feedback_reaction_generic&ref=notif

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AMÉM, SÃO JOSÉ

 Clerisvaldo B. Chagas, 2 de maio de 2022

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.694 

Finalmente, após marchas e contramarchas, o espaço depredado da Praça das Artes, construída no governo Marcos Davi, será revigorado. Os vândalos da região destruíram o logradouro que passou a servir a ratos, baratas, mosquitos, cavalos, burros, carneiros, maconheiros e lixos colocados pelos próprios moradores, por muitos anos. O pior é que a outrora Praça das Artes, por alguns dias, é vizinha ao Posto de Saúde São José, posto de saúde este, modesto, mas muito bonito. É verdade que na onda de asfalto pelas ruas de Santana não ganhou esse benefício, porém não merece uma vizinhança desclassificada igual a que tem, não por falta de autoridade, mas pela incompreensão dos destruidores da coisa pública.

Semana passada a prefeita Christiane Bulhões emitiu ordem de serviço para reforma da Praça das Artes. Isso trouxe muita esperança para o espaço Posto de Saúde São José, sua vizinhança e todo o bairro que tem o nome do santo. Com a reforma da praça o Bairro São José consolida assim a presença pública quando a nova estrutura deverá se acoplar entre a parte alta e a parte baixa enriquecendo o trecho que já tem Corpo de Bombeiros, Justiça Federal, Posto de Saúde, escola básica de porte e DENIT. Por sinal, está havendo a festa de São José que é sempre realizada na parte alta onde está localizada a sua igreja. O Bairro São José também representa saída e entrada para o Alto Sertão com a sua vizinhança Bairro Barragem e Clima Bom.

A origem do Bairro São José vem da antiga CONHAB VELHA, na parte alta e do Conjunto Habitacional São João, na parte baixa do relevo. Foi desmembrado do grande Bairro Camoxinga, após a construção da sua igreja em uma das ruas principais, embora a principal mesmo seja a Avenida Castelo Branco onde se instala o Parque de Diversões durante os festejos ao pai de Jesus. Liga-se ao Bairro Camoxinga pela BR-316 (Pancrácio Rocha) e várias ruas paralelas. A região sempre representou muito mais lugares habitacionais de que propriamente comércio. Este ainda é insípido e falta até o básico como farmácia, açougues e muito mais.  Portanto, a praça que será reformada com disponibilidade de cerca de 600,000 reais, poderá trazer novos aspectos para o entorno do bairro. Feita a praça, divulgaremos a foto da obra.

PRAÇA DAS ARTES, DEPREDADA, HOJE. (FOTO: B. CHAGAS).


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