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quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

CURIOSIDADES.


 Por Aluísio D. de Oliveira

Essa foto aérea captada por Tiago Gomes mostra o trabalho do mestre da arte da cantaria, ou seja, trabalho em pedra, o saudoso José Trajano conhecido em Patu por Pernambuco. Na calçada da Igreja a montagem e colocação das pedras brancas e pretas nos apresenta informações históricas, vejamos:


No lado esquerdo da foto está escrito 7-7-1777. Representa a data da fundação da paróquia de Nossa Senhora das Dores. Ainda do lado esquerdo temos o registro: 1.852, Representa a data do decreto que oficializou Patu como povoado. 



Do lado direito da Foto temos a imagem de um foguete e a lua. Nessa imagem o artista Pernambuco mostrou a corrida espacial do homem a lua. No ano de 1969 o foguete Apolo 11 conduziu três pilotos americanos a lua, foram eles: Neil Armstrong, Michael Collins e Edwin Aldrin. A primeira vez que o homem pisava na lua. 

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzagueano José Romero de Araújo Cardoso

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LANÇAMENTO DE LIVRO DIA 17

Clerisvaldo B. Chagas, 22 de fevereiro de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.848

Finalmente confirmado o lançamento do livro“230”, do escritor Clerisvaldo B. Chagas, no próximo dia 17 de março (sábado) às 20 horas, em cujo local será divulgado amanhã. O livro/enciclopédia é uma homenagem do autor aos 230 anos de Santana do Ipanema (1787-2017). Trata-se de um monumento iconográfico à cidade, numa coletânea de fotos de edifícios e lugares históricos pela ordem cronológica, acompanhados de legendas explicativas, datas e datas aproximadas. É um trabalho inédito e único, destinado a um ciclo fechado de 100 guardiões da cultura santanense. A enciclopédia acha-se dividida em seção normal com 131 fotos do autor; e seção nostalgia com 83 fotos de domínio público, em papel couchê e de forma artesanal com a marca da Gráfica Impresgraf, de Santana do Ipanema. As fotos nostalgia são apresentadas com a própria história de borrões, riscos, amassos, indicando repasses, abandono, carinho e esquecimento. O citado livro, capa-espiral, terá a apresentação dos escritores santanenses Fábio Campos e Marcello Fausto. 

CAPA DO LIVRO 230. FOTO: (CLERISVALDO B. CHAGAS).

Previsto para agosto do ano passado, o trabalho não ficou pronto devido a alguns problemas técnicos da gráfica, mas que foram superados com paciência e compreensão de todos os parceiros envolvidos.
    Após o livro “230”, o autor enfrentará novas batalhas para publicar outras 09 obras inéditas, como: “Deuses de Mandacaru” (romance), “Fazenda Lajeado” (romance), “Papo-amarelo” (romance), “Colibris do Camoxinga” (poesias), “O boi, a bota e a batina; história completa de Santana do Ipanema” (didático), “Maria Bonita, a deusa das caatingas” (documentário), “Barra do Ipanema, um povoado alagoano” (histórico), “Repensando a Geografia de Alagoas” (didático) e “Padre Cícero, 100 milagres inéditos” (documentário).
O lançamento do livro “230” será uma noite sertaneja agradabilíssima.  
O ciclo espontâneo de 100 livros acha-se completo, havendo a possibilidade mínima de desistência, para tantos pedidos extras que vão surgindo.
Logo os convites estarão circulando.


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A COZINHA DA CASA-GRANDE DA FAZENDA ARACATI.


 Por Benedito Vasconcelos Mendes
Benedito Vasconcelos e sua esposa Susana Goretti

A Fazenda Aracati era uma propriedade de criar gado bovino, ovelhas e cabras, de meu avô paterno, José Cândido Mendes. De janeiro a setembro, meus avós ficavam  nesta fazenda cuidando do gado e fazendo queijo de coalho e manteiga da terra (manteiga de garrafa). Os últimos três meses do ano eles passavam no Sítio Frecheiras, na Serra da Meruoca, produzindo rapadura, farinha e goma de mandioca.                                                                                                           
A ampla e bem equipada cozinha da casa-grande da Fazenda Aracati tinha um grande fogão à lenha, com trempe de cinco bocas e um forno de tijolo, de formato semiesférico, para assar bolo e carnes, especialmente perus e galinhas caipiras recheados e coxão de porco. A cozinha tinha duas portas (a dos fundos e uma que dava para um dos alpendres laterais e duas janelas em paredes diferentes, onde uma abria para o quintal e a outra para o alpendre). Ao lado do fogão, duas cantareiras. Uma de alvenaria, com duas grandes jarras de barro, de boca larga, com água para o gasto. A outra cantareira era de madeira e suportava dois pequenos potes, com água para beber. Todos estes recipientes tinham as bocas cobertas com tecido de algodãozinho, com elástico e com tampas de madeira. Vizinha às cantareiras estava uma bancada de alvenaria com uma grande pia de lavar louças, no centro. Encostado à parede, em frente ao fogão, próximo à porta dos fundos, ficava um pilão deitado de três bocas (uma para pilar  milho, a do meio para fazer paçoca de carne seca e a outra boca para pilar café, torrado no caco de barro). Uma das  janelas  da cozinha (a que se abria para o quintal) dava para um jirau feito de pau-branco, que era usado para secar as panelas de ferro, tachos de cobre e as panelas de barro. As duas robustas prensas de miolo de aroeira, de dois fusos, para prensar queijo, situavam-se próximas à parede,  ao lado da porta dos fundos. Os cinchos de madeira, de formato retangular,  eram para queijos de cinco quilos.

Durante o dia, as janelas e as bandas de cima das portas da cozinha permaneciam abertas. Presos  a tornos de aroeira chumbados na parede, observava-se o abano, a urupema, a colher de pau, a quenga de coco com cabo, o coador de café, o pano de coar  água, o ralador de coco, o ralador de milho verde, a tábua de cortar queijo, a tábua de carne, um cesto de aselha cheio de panos de queijo (feitos de algodãozinho, para enrolar os queijos durante a prensagem) e algumas cuias e cuités. As panelas e a chaleira de ferro, a cuscuzeira de ágata, os tachos de cobre de diferentes tamanhos e as panelas de barro ficavam sobre uma grande mesa retangular de cedro, encostada na parede. Esta mesa não tinha cadeiras nem bancos. Era usada somente para guardar, sobre ela, panelas, caco de barro para torrar café, tachos e, também, para a preparação de queijo, manteiga e alimentos em geral, para o pessoal da casa. Em suas duas grandes gavetas, guardava-se os talheres, a faca de carne (faca peixeira de 12 polegadas),  a machadinha de cortar osso e as louças (pratos rasos, pratos fundos, pratinhos de doce, xícaras e pires). Sobre o fogão, suspensos nos caibros, dois cambitos de cinco ganchos, que eram usados para pendurar  os coalhos de boi salgados. No processo de fabricação do queijo de coalho, a coagulação do leite era feita com coalho de boi (parte do estômago, denominada abomaso). Cada corda de tucum, que sustentava o cambito, atravessava o centro de uma cuité, para evitar a descida de ratos. Era interessante observar que a cozinha tinha o cento livre, onde tudo era distribuído radialmente, junto às paredes. Também não tinha cadeiras, com uma única exceção, a cadeira da minha avó, que ficava em uma das cabeceiras da mesa.

Os grandes e deliciosos queijos de coalho, pesando aproximadamente cinco quilos cada, depois de preparados sob a supervisão de minha avó, eram prensados envoltos em tecido de algodãozinho (pano de queijo), nas prensas de dois fusos. Depois de prensados, para escorrer o excesso de soro, que caía em gamelas de madeira, feitas de gameleira, eram desenrolados para cortar as aparas, as quais  eram saboreadas por aqueles que estivessem no momento na cozinha. Os queijos eram colocados para curar nas tábuas de queijo, que ficavam penduradas por grossos arames nos caibros da cozinha. Cada arame, que sustentava a tábua, passava pelo centro de uma cuité, com a boca para baixo, para evitar a descida  de algum rato, que por ventura existisse no telhado da casa. Depois de curados, os queijos eram armazenados mergulhados na farinha, dentro de grandes caixões de cedro. Para a produção de manteiga da terra, a nata era batida em uma batedeira de madeira. Depois de pronta, a manteiga era acondicionada em garrafas escuras,  muito bem limpas e secas. As rolhas de sabugo de milho eram flambadas em um tição com chama (pedaço de lenha acesa), para matar fungos e bactérias e, assim, evitar que a manteiga se estragasse. O soro que sobrava do processo de fabricação de queijo era fornecido aos porcos e cachorros.

Diariamente, minha avó fazia um potinho  de barro de coalhada (cerca de 5 litros), que era servido no jantar, adoçada com raspa de rapadura e misturada com cuscuz ou farinha de mandioca.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzagueano José Romero de Araújo Cardoso

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EM 02 DE FEVEREIRO DE 1989 O BRASIL OUVIU O QUE NÃO QUERIA OUVIR : "O REI DO BAIÃO LUIZ GONZAGA FALECEU"


https://www.youtube.com/watch?v=bFbH91Hj4_A

Luiz Gonzaga sofreu de osteoporose por anos. Em 2 de agosto de 1989, morreu vítima de parada cardiorrespiratória no Hospital Santa Joana, na capital pernambucana.[4]. Foi velado em Juazeiro do Norte (a contragosto de Gonzaguinha, que pediu que o corpo fosse levado o mais rápido possível para Exu, irritando várias pessoas que iriam ao velório e tornando Gonzaguinha uma pessoa mal vista em Juazeiro do Norte) e posteriormente sepultado em seu município natal.[9]

Usina Hidrelétrica Luiz Gonzaga é uma homenagem ao cantor.[10]

Em 2012 Luiz Gonzaga foi tema do carnaval da GRES Unidos da Tijuca, no Rio de Janeiro, com o enredo "O Dia em Que Toda a Realeza Desembarcou na Avenida para Coroar o Rei Luiz do Sertão", fazendo com que a escola ganhasse o carnaval carioca daquele ano.[11]

Ana Krepp, da Revista da Cultura escreveu: "O rei do baião pode ser também considerado o primeiro rei do pop no Brasil. Pop, aqui, empregado em seu sentido original, de popular. De 1946 a 1955 foi o artista que mais vendeu discos no Brasil, somando quase 200 gravados e mais de 80 milhões de cópias vendidas. 'Comparo Gonzagão a Michael Jackson. Ele desenhava as próprias roupas e inventava os passos que fazia no palco com os músicos', ilustra [o cineasta] Breno [Silveira, diretor de Gonzaga — De pai para filho]. Foi o cantor e músico e também o primeiro a fazer uma turnê pelo Brasil. Antes dele, os artistas não saíam do eixo Rio-SP. Gonzagão gostava mesmo era do show biz: viajar, fazer shows e tocar para plateias do interior."[12]

Em 2012, o filme de Breno Silveira Gonzaga, De Pai Pra Filho, narrando a relação conturbada de Luiz com o filho Gonzaguinha, em três semanas de exibição já alcançara a marca de um milhão de espectadores.[13]


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ASCRIM/PRESIDÊNCIA – COMUNICADO ESPECIAL - OF.Nº 011 2018


MOSSORÓ(RN), 22 DE FEVEREIRO DE 2018
PREZADA ADVOGADA E ESCRITORA MOSSOROENSE.
JHÉSSICA LUARA ALVES DE LIMA,

N E S T A,    
  
   Temos a grata e honrada satisfação de comunicar, na forma dos estatutos, que a senhorita, indicada pela DRA. MARIA GORETTI ALVES DE ARAÚJO, Diretora de Assuntos Artísticos DA ASCRIM, foi aprovada na categoria de “ASSOCIADO ATIVO”, integrando, desta forma o Corpo Social da ASSOCIAÇÃO DOS ESCRITORES MOSSOROENSES-ASCRIM, fundada em 29.09.2014.
    Na oportunidade, desejando perene permanência nesta ASCRIM, contamos que a Senhorita apoiará e defenderá nossas atividades culturais, como autentica associada, pelo que a incitamos na continuidade do sucesso literário.
      Adrede, Igualmente, comunicamos que estamos organizando os novos “ATOS SOLENES DA ASCRIM”, ocasião em que acontecerá na próxima ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA-AGE, A SER COMUNICADA, data em que ensejamos levá-la à RITUALÍSTICA(ritos obrigatórios da ASCRIM)  DE ENTRONIZAÇÃO E DIPLOMAÇÃO.

       No aguardo de suas providências, conte com nossa assistência Ascrimiana.

PARABENS ! Seja bem-vinda a ASCRIM !

Saudações Ascrimianas !

FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
PRESIDENTE DA ASCRIM

P.S.: C/CÓPIA PARA DIRETORA DE EVENTOS E CERIMONIAL DA ASCRIM, DRA.SUSANA GORETTI
C/CÓPIA PARA A DIRETORA DE ASSUNTOS ARTÍSTICOS DA ASCRIM, DRA. GORETTI ALVES.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzagueano José Romero de Araújo Cardoso

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SCRIM/PRESIDENCIA – TRANSMISSÃO E CONFIRMAÇÃO – CONVITE PARA “XXII MANHÃ DE CULTURA E LAZER DO MUSEU DO SERTÃO”- OFÍCIO 010/2018.


MOSSORÓ (RN), 18.02.2018  

REENVIADO A PEDIDOS

     É DA PRAXE DESTA PRESIDENCIA, QUANDO OFICIALMENTE CONVIDADO(VIA EPISTOLAR OU ELETRÔNICA), DIGNAR-SE RESPONDER AOS ECLÉTICOS CONVITES DE ILUSTRES DIRIGENTES DE ENTIDADES CULTURAIS, EXEMPLO QUE NOTABILIZA O VIÉS DE UM PRESIDENTE CORRESPONDER A ESSE ECLETISMO, PORQUE SABE A DIFERENÇA ENTRE O LIAME DA PARTILHA E DO PRESTÍGIO QUE ASCENDE E CRESCE NO INTERCÂMBIO ENTRE CULTORES DA LITERATURA.
   NESTA SINTONIA, UM CONVITE PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CULTURAIS E A CONFIRMAÇÃO, INTERCAMBIADOS ENTRE PARTICIPANTES E ENTIDADES CULTURAIS, MERECE E FUNCIONA COMO UM “FEEDER”, EVIDENTE, REPASSADO A TODOS OS ACADÊMICOS DE SEUS CORPOS SOCIAIS, PELO SEU PRÓPRIO PRESIDENTE, CUJO ESSE FEEDBACK ALIMENTA, NATURALMENTE O FERVOR E A CONSIDERAÇÃO EM QUE SINGRAM OS INTELECTUAIS DESSAS PLÊIADES.
    DESTA FORMA, AGRADECENDO PELO CONVITE, AO SERTANISTA, PESQUISADOR E ESCRITOR MOSSOROENSE, BENEDITO VASCONCELOS MENDES, ACADEMICO DA ASCRIM, PRESIDENTE DO MUSEU DO SERTÃO, RESERVO-ME ATRIBUIR MESMO VALOR DE PARTILHA, DIZENDO QUE É UMA HONRA CONFIRMAR, MINHA PRESENÇA AO “XXII MANHÃ DE CULTURA E LAZER  DO MUSEU DO SERTÃO” ONDE TERÁ UMA EXPRESSIVA EXPOSIÇÃO DE ARTES, PROMOVIDA PELA ACADEMIA MOSSOROENSE DE ARTISTAS PLÁSTICOS-AMARP, NO MUSEU DO SERTÃO, NA FAZENDA RANCHO VERDE, às margens da Estrada da Alagoinha, a 4 quilômetros da cidade de Mossoró, DE 7:30 ÀS 12 HORAS, DO DIA 10 DE MARÇO DO CORRENTE ANO(SÁBADO).
   OUTROSSIM, DADA A ALTÍSSIMA IMPORTÂNCIA DO SUPRAMENCIONADO EVENTO LITERÁRIO, MORMENTE RARÍSSIMA OPORTUNIDADE PARA CONHECER “IN LOCO” O DESLUMBRANTE ACERVO DO MUSEU DO SERTÃO, ESSE EVENTO CONTARÁ AINDA, COM A APRESENTAÇÃO ARTÍSTICA DOS ALUNOS DO INSTITUTO GENTIL, DA CIDADE DE CAMPO GRANDE E DA CANTORA MOSSOROENSE GORETTI ALVES. HAVERÁ TAMBÉM, UMA PALESTRA PROFERIDA PELO PROFESSOR BENEDITO VASCONCELOS MENDES SOBRE CULTURA REGIONAL. NESTA OPORTUNIDADE, VÁRIAS PERSONALIDADES DOS SEGMENTOS POLÍTICO, CULTURAL E EMPRESARIAL SERÃO HOMENAGEADOS.                                  
REPASSO A TÍTULO DE LEMBRETE O ASSUNTO DO ALVO CONVITE DE IGUAL MODO, POR CÓPIA,  AS EXCELENTÍSSIMAS AUTORIDADES GOVERNAMENTAIS,  ACADÊMICOS DA ASCRIM E POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADEMICOS DA ASCRIM, ILUSTRES PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS, POR SER DO INTERESSE, CLARO, DOS MESMOS, TOMAREM CONHECIMENTO E DIGNAREM-SE, DO SEU MISTER, CONFIRMAR SUAS PRESENÇAS, JUNTAMENTE COM AS EXCELENTÍSSIMAS FAMÍLIAS CONSORTES.

       COMUNICO, AOS ACADÊMICOS DA ASCRIM, QUE COMPARECEREM AO EVENTO SUPRAMENCIONADO, DEVEM CUMPRIR O RIGOR OBRIGATÓRIO DE USO DO UNIFORME OFICIAL (VESTE TALAR), CONSOANTE NORMA ESTATUTÁRIA, ATRIBUTO DIGNITÁRIO DO DECORO INTELECTUAL. 


SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,
FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
-PRESIDENTE DA ASCRIM-

C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES E DIRIGENTES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS.
C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS
C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS.
C/CÓPIA PARA JORNALISTAS E COMUNICADORES,
C/CÓPIA PARA OS ACADÊMICOS DA ASCRIM,
C/CÓPIA PARA OS POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADÊMICOS DA ASCRIM.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzagueano José Romero de Araújo Cardoso

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SGTº LEOMELINO ROCHA


Por Voltaseca Volta

Sargento Leomelino Rocha da volante do Tenente Arsênio que foi morto por Lampião no Combate da Lagoa do Mel, ou Fazenda Touro, como alguns a chamam. 

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=798155157053127&set=gm.774815142727432&type=3&theater&ifg=1

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CASTIGO QUE ERA DADO AO ESTUPRADOR EM 1833..!

Material do acervo do pesquisador Volta Seca

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=800376536830989&set=a.116442745224375.1073741827.100005759494452&type=3&theater

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OS PEREIRAS DE LUÍS PADRE NO SERTÃO DO PAJEÚ

Do acervo do José João Sousa
https://www.youtube.com/watch?v=CFSGtix7VRs&feature=youtu.be

Publicado em 9 de set de 2016

1o. Encontro Nacional da Família Pereira
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Infelizmente, devido alguns problemas na internet, quando ela retornou, eu havia perdido a fonte deste vídeo.

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/

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HISTÓRIA DO MORRO DA MANGUEIRA



A escola de samba muitas vezes campeã do carnaval vem de um morro cheio de histórias para contar. Mangueira é samba, mas também é mais que isso. É muito mais.

Tudo começou com uns barracos que foram erguidos nas terras do Visconde de Niterói. Terras que haviam sido doadas pelo Imperador D. Pedro II.

No início dos anos 1850, surgiu, nas proximidades da Quinta da Boa Vista, o primeiro telégrafo aéreo do Brasil. A elevação vizinha da Quinta era conhecida como Morro Telégrafos.

“Quando os primeiros barracos e barracões foram armados na Mangueira, o Visconde de Niterói já havia falecido. Por conta disso, foi mais tranquilo para as pessoas, que eram muito pobres, realizarem a ocupação” frisa o historiador Maurício Santos.

Anos depois, foi instalada ali perto do Morro uma indústria com o nome de Fábrica de Fernandes Braga, que produzia chapéus. Em pouco tempo, a indústria passou a ser conhecida como “Fábrica das Mangueiras”, já que a região era uma das principais produtoras de mangas da cidade do Rio de Janeiro.

Não demorou muito para que a Fábrica de Fernandes Braga mudasse para Fábrica de Chapéus Mangueira. O nome era tão marcante que a Estrada de Ferro Central do Brasil batizou de “Mangueira” a estação de trem inaugurada em 1889. A elevação ao lado da linha férrea também começou a ser chamada de Mangueira, enquanto o antigo nome de “Telégrafos” permaneceu para identificar apenas uma parte do Morro.

“Hoje em dia, Telégrafos e outros nomes são pequenos núcleos populacionais que formam o complexo do Morro de Mangueira” conta Ricardo Lopes, morador do Morro.

Impossível desassociar a história do Morro da Mangueira do samba. O português Tomás Martins, no início da ocupação do Morro, loteou terrenos e construiu barracos para alugar. Tomás Martins era padrinho do célebre compositor Carlos Cachaça. Carlos, ainda criança, era responsável por assinar recibos de aluguel, pois Tomás era analfabeto.

Há quem considere Tomás Martins o fundador do Morro da Mangueira, pois ele, muitas vezes, tomou a iniciativa para organizar os habitantes que chegavam para formar a comunidade.

No início do século XX, dois acontecimentos colaboraram para o crescimento do Morro da Mangueira. O primeiro foi em 1908, quando a prefeitura reformou a Quinta da Boa Vista e demoliu casas próximas ao local. Muitas dessas habitações eram de soldados, que ganharam o direito de carregar os restos da demolição para onde quisessem. Eles foram para a Mangueira.

Em 1916, um incêndio no Morro de Santo Antônio, no centro da cidade, levou ainda mais pessoas sem casa a tentarem uma nova vida no Morro da Mangueira.

No ano 1935, houve uma tentativa de descendentes do Visconde de Niterói, antigo proprietário das terras onde a comunidade foi erguida, de despejar os moradores do Morro da Mangueira. Contudo, os habitantes do Morro foram socorridos pelo prefeito Pedro Ernesto e continuaram por lá, onde seguem até hoje.

Há quase três décadas, vem sendo realizado um grande projeto social no Morro da Mangueira. A Vila Olímpica da Mangueira, além de preparar e formar atletas nas mais variadas modalidades esportivas, capacita crianças e jovens para o mercado de trabalho.

A famosa escola de samba, campeã de 2016 e de mais outros carnavais, foi fundada em 28 de abril de 1928, pelos sambistas Carlos Cachaça, Cartola, Zé Espinguela, entre outros. Entretanto, como já disse antes: a Mangueira é samba, mas é muito mais que isso. Muito mais.



Extraído do blog do professor Adinalzir Pereira Lamego

https://saibahistoria.blogspot.com.br/2018/02/historia-do-morro-da-mangueira.html

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