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sexta-feira, 7 de novembro de 2014

LAMPIÃO E A COBRA


LAMPIÃO E A COBRA

O Jornal baiano Correio do Sertão, da cidade de Morro do Chapéu, como pode ser visto nessa página, sempre noticiava acerca de Lampião e do Cangaço em geral. Desta feita, lançou desmentindo boatos e contado curioso fato.


Fonte: facebook

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A construção do Cemitério Público de Mossoró - 02 de Novembro de 2014

 Por Geraldo Maia do Nascimento

Segundo a Wikipédia, a enciclopédia livre da Internet, a palavra \\\"cemitério\\\" (do latim tardio coemeterium, derivado do grego κοιμητήριον [kimitírion], a partir do verbo κοιμάω [kimáo] \\\"pôr a jazer\\\" ou \\\"fazer deitar\\\") foi dada pelos primeiros cristãos aos terrenos destinados à sepultura de seus mortos.
               

Por volta da segunda metade do século XIX o Capuchinho Frei Agostinho andava pelo Nordeste do Brasil em sua missão evangelizadora. Chegou a Mossoró em 1863 e aqui permaneceu por algum tempo. Percebendo que a cidade ainda não tinha um lugar próprio para enterrar os seus mortos, tratou de separar um terreno e nele edificar um pequeno cemitério, com cerca de madeira e um portão simples, como nos informa o historiador Francisco Fausto de Souza. E por algum tempo, ali foram enterrados os que morriam na cidade.
               
Afirma a tradição que antes de 1772, os habitantes da Ribeira do Mossoró, quando faleciam, eram sepultados na Igreja da Mata Fresca. Depois da construção da capela de Santa Luzia, passaram a ser enterrados nessa ou em lugares próximos a capela. Por essa razão, o local escolhido por Frei Agostinho para a construção do pequeno cemitério foi exatamente os fundos da capela, próximo a onde se encontra hoje o Mercado Público Central.
               
Já em 1869 o vigário Antônio Rodrigues de Carvalho, que era o pároco local, entendeu que apesar da boa intenção do seu irmão Frei Agostinho, o local não era muito adequado para servir de cemitério, pois ficava muito próximo das casas e o terreno era úmido. E contando com a ajuda de algumas pessoas locais, escolheu outro local, mais afastado das casas, mais elevado e plano, bem mais coerente para ali descansarem aqueles que dormissem no Senhor. Ali foi feita a cerca delimitando o local, igual ao que existia anteriormente, e colocado um portão simples na entrada. E para lá foram removidos os restos mortais dos que já haviam sido enterrados por trás da capela.
               
No ano de 1877 outro frade capuchinho pregava por esta região, que era frei Fidellis. Este, por iniciativa própria e com a ajuda do vigário Antônio Joaquim e do povo local, substituiu a cerca de madeira do cemitério por um muro de tijolos, que por sinal ficou muito bem construído, segundo a opinião das pessoas da época. E no cemitério foi construída ainda uma capelinha para celebração de missas e cultos de corpo presente.
               
Os anos que se seguiram foram de seca (1877 a 1880). Foi a maior seca que se tem notícia no Sertão nordestino. E milhares de pessoas, vindas não só do Oeste potiguar, mas também da Paraíba e do Ceará, flageladas pela seca, migraram para Mossoró em busca de salvação. Muitos não conseguiram chegar: morreram pelo caminho. Mas os que chegavam, famintos e doentes, se arranchavam debaixo das árvores, sem nenhum cuidado, sem nada que pudesse amenizar o sofrimento, comendo de esmolas, quando conseguiam alguma. E a mortandade foi muito alta. Morriam a míngua. Há depoimentos que toda manhã, a prefeitura mandava recolher os cadáveres que se espalhavam pela cidade. E eram tantos que não havia tempo para cavar covas individuais. A solução encontrada foi a de se cavar valas no fundo do cemitério onde eram depositados os cadáveres que iam chegando. Sobre esses era jogada uma fina camada de areia onde seriam depositados os próximos, até que a vala fosse totalmente preenchida. Não havia identificação de ninguém. Homens, mulheres e crianças eram enterrados na mesma vala. Foram tantas valas abertas que o pequeno cemitério dobrou de tamanho.
               
Esse cemitério ficava no mesmo local onde hoje se encontra o Cemitério São Sebastião, no centro da cidade. Em 1930 a pequena capela existente no cemitério foi reformada e tem como padroeiro São Sebastião.
               
Com o crescimento da cidade o Cemitério de São Sebastião já não atendia mais as necessidades e um novo cemitério foi construído. Mas desse novo cemitério, trataremos em outra oportunidade. 

Geraldo Maia do Nascimento

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2º. Batalhão da Polícia Militar de Alagoas criado em 1926


Santana do Ipanema, teve um papel primordial na história do cangaço, pois o 2º Batalhão da Polícia Militar de Alagoas (criado em 1926), era instalado onde é hoje o glorioso Ginásio Santana. O termo volante também foi criado aqui. 

As investidas contra os diversos bandos de cangaceiros, na maioria das vezes partiam daqui de Santana, como também após a morte de Lampião em 1938, muitos deles se entregavam ou os capturados pelas volantes também vinham para cá.


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"DOMINGUINHOS, O NENÉM DE GARANHUNS"


O livro "DOMINGUINHOS, O NENÉM DE GARANHUNS" de autoria do professor Antonio Vilela de Souza, profundo conhecedor sobre a vida e trajetória artística de DOMINGUINHOS, conterrâneo ilustre de GARANHUNS, no Estado de Pernambuco.

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LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS

Autor José Bezerra Lima Irmão

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O velho vigário de Mossoró - 27 de Outubro de 2014

Por Geraldo Maia do Nascimento

Antônio Joaquim Rodrigues foi vigário e político em Mossoró. Como vigário, pastoreou Mossoró por 51 anos, tendo substituído o padre Longino Guilherme de Melo; Como político, foi membro do Partido Conservador, exercendo o cargo de Deputado Provincial por vários mandatos, no período de 1853 a 1873, como representante de Mossoró. Durante esse período, lutou para que o Povoado de Santa Luzia de Mossoró fosse elevada à Vila e depois Cidade, aja vista que foi através de um projeto seu que em 9 de novembro de 1870, pela Lei Provincial nº 260, Mossoró passou a categoria de Cidade. É famosa a frase que ele teria dito quando em regresso a Mossoró de férias legislativas: \"Fiz disto aqui uma cidade\".
               
Antonio Joaquim Rodrigues

Antônio Joaquim Rodrigues nasceu na vila do Aracati/CE, em 5 de novembro de 1820, sendo filho do português Antônio Joaquim Rodrigues e dona Vicência Ferreira da Motta, natural do Apodi/RN. Concluindo os seus estudos básicos em 1840, seguiu para o Seminário de Olinda onde ordenou-se presbítero em 1843.
               
Em 1842, através da Lei Provincial nº 87, de 27 de outubro, a capela de Santa Luzia de Mossoró, filiada a de Apodi, foi declarada Freguesia independente. E sendo aberto um concurso, o Padre Antônio Joaquim, que ainda era diácono, submeteu-se a esse concurso, foi aprovado e promovido a pároco colado da nova Freguesia, da qual só tomou posse em 1884, assistida pelos seus irmãos de hábito os padres Francisco Longino Guilherme de Melo, Leonardo de Freitas Costa, José Antônio Lopes da Silveira e Florêncio Gomes de Oliveira. E em Mossoró passou o resto da sua vida. E por Mossoró lutou toda a sua vida.
               
Uma cena, no entanto, ficou registrada na nossa história, envolvendo o Vigário Antônio Joaquim, que muita preocupação deu aos seus paroquianos: consta que em 1884, já com 64 anos de idade, o velho padre andava em desobriga pelos sítios e fazendas de sua freguesia, a cavalo, em companhia do seu sacristão Antônio Chaves. Na volta, já sendo quase noite, o vigário adiantou-se do seu sacristão, e em determinado trecho erra o caminho e entra em uma vereda, indo parar no lugar “Passagem de Oiticica”, penetrando na mata entre os rios Mossoró e Upanema. Quando percebeu o erro, não acertou mais voltar, e perambulou errante por toda a noite e parte do dia seguinte.
               
Quando o sacristão chegou a Mossoró e percebeu que o vigário ainda não tinha chegado, ficou muito preocupado e pediu ajuda para que se formasse um grupo de busca para resgatar o vigário, que já desconfiavam estar perdido pela mata. E muita gente se ofereceu para ajudar na busca do velho vigário, tanto da cidade quanto dos sítios por onde o grupo ia passando. Só na noite do dia seguinte o vigário foi encontrado, muito abatido, com as vestes rasgadas e ferido pelos espinhos. Havia abandonado o cavalo e o resto da bagagem. Estava com fome e sede, já que não comia nem bebia desde o dia anterior. O seu estado físico era lamentável. Seu retorno foi motivo de muita alegria para todos os seus admiradores, pois apesar de ser um sacerdote severo no trato religioso, era muito querido e respeitado por todos.
               
Já nos últimos anos de vida, foi acometido de uma cegueira e depois por uma paralisia que o impediu de continuar a exercer as suas funções sacerdotais. Essas funções passaram a ser exercida pelo seu coadjutor, Padre João Urbano de Oliveira, que desde 1855 ocupava-se do cargo, com interrupção apenas de 4 anos em que foi coadjutor da Companhia de Aprendizes de Marinheiros de Natal.
               
Pobre, cego e paralítico passou o velho vigário os últimos anos de sua vida, contando apenas com uma pequena ajuda financeira a que tinha direito e a caridade dos amigos que não deixavam que nada lhe faltasse. Morreu em 9 de setembro de 1894, aos 74 anos de idade, sendo sua morte muito sentida por todos. O seu enterro foi um dos mais concorridos da cidade. O seu corpo foi sepultado na Igreja Matriz, logo na entrada principal do Templo.
               
Mossoró homenageou a memória do seu primeiro e único vigário colado, emprestando o seu nome a principal praça da cidade. E o industrial mossoroense José Rodrigues de Lima mandou construir um busto do vigário, sobre pedestal, ao lado da Catedral de Santa Luzia, onde numa placa sentenciou: \"Vigário Joaquim de Brito: TU ES SACERDOS IN Æ I ERNUM.”

Geraldo Maia do Nascimento

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BRASIL LANÇA SEU PRIMEIRO FUZIL

Por Clerisvaldo B. Chagas, 6 de novembro de 2014 - Crônica Nº 1.298

O G1 estampa a notícia com reportagem sobre o primeiro fuzil de tecnologia brasileira produzido em Itajubá, Minas Gerais. Diz a reportagem com fotos reprodução EPTV de Marcelo Rodrigues que o armamento é fabricado pela Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel). De uso exclusivo do Exército, a arma pode disparar até 600 tiros por minuto.

Foto reprodução EPTV/Marcelo Rodrigues.

Como falamos aqui sobre os caças mais modernos do mundo que o Brasil adquiriu com transferência de tecnologia, assim reproduzimos com orgulho parte dessa outra reportagem. E se é com transferência de tecnologia quer dizer que o Brasil vai adquirir conhecimento para produzir seus próprios aviões nas condições que quiser e puder, de acordo com sua necessidade.

Falamos também em submarino atômico que o Brasil procura desenvolver e em navios de guerra fabricados em território nacional.

Portanto, esse outro passo bélico em substituir um dos fuzis mais famosos do mundo por outro fabricado totalmente em nosso país, começa a deslumbrar um novo momento de autoestima em que vive o povo brasileiro.

Vejamos parte da reportagem do G1:

“O primeiro fuzil 100% brasileiro passou a ser produzido em Itajubá (MG). A arma é resultado de três anos de pesquisa da Indústria de Material Bélico do Brasil (Imbel), que é ligada ao Ministério da Defesa. O fuzil IA2, calibre 556, já foi aceito pelas Forças Armadas. A expectativa é de que sejam fabricadas 200 mil armas.

O novo fuzil, que pode ser semi-automático e automático, é mais leve, pesa pouco mais de três quilos. A arma também é mais precisa. Ele é capaz de atingir um alvo a 600 metros de distância e pode dar mais de 600 tiros por minuto. Ao todo, foram investidos cerca de R$ 50 milhões no projeto. Para construir a nova arma, a fábrica da empresa precisou ser modernizada em Itajubá. Oficinas foram reformadas e máquinas substituídas.

O IA2 é o mais moderno entre os 40 modelos de armamentos que são fabricados exclusivamente para o Exército na fábrica de Itajubá. Ele será o sucessor do FAL, que ainda é usado nas Forças Armadas brasileiras e que pesa um quilo a mais. A diferença entre os dois também está na utilidade. O novo fuzil é mais apropriado para combates com distâncias menores entre os inimigos.

O fuzil calibre 556, de exclusivo do Exército, tem custo estimado a partir de R$ 5,5 mil. Outra arma da mesma família do IA2 está em fase de testes. A arma, ainda mais potente, terá calibre 762”.
Aplaudamos o novo fuzil brasileiro.

http://clerisvaldobchagas.blogspot.com.br/2014/11/brasil-lanca-seu-primeiro-fuzil.html


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ENTRE HERÓIS E MARGINAIS: CONHEÇA OS FORA DA LEI QUE VIRARAM LENDA - ISHIKAWA GOEMON – PARTE V

www.baixarfilmesdublados.net

Criminoso de Sangue Quente - (?) Ishikawa Goemon (1558-1594) - (¿) Japão - ($) Desconhecida (±) – (?) 36 anos

Um dos maiores bandidos japoneses, Ishikawa Goemon ficou mais conhecido pelo modo cruel como morreu do que pela quantidade de pessoas que mandou para o além. Adorado pelo povo por roubar ouro e dividir com as pessoas, certo dia, Ishikawa resolveu invadir o castelo para matar o rei, tido como um déspota pela população. Só que ele acabou sendo pego pelos samurais do monarca, que não teve a menor simpatia pelo ladrão bonzinho: Ishikawa foi condenado à morte em um caldeirão de óleo fervente.

http://ahduvido.com.br/entre-herois-e-marginais-conheca-os-fora-da-lei-que-viraram-lenda

LINK DA BIOGRAFIA ABAIXO:
http://en.wikipedia.org/wiki/Ishikawa_Goemon

www.megacurioso.com.br

Traduza o texto abaixo clicando em: 
(Traslate ou Traduzir) na coluna esquerda do blog, logo no começo da página tem o tradutor.

Ishikawa Goemon (石川 五右衛門?, 1558 – October 8, 1594) was a semi-legendary Japanese outlaw hero who stole gold and valuables and gave them to the poor.[1] Goemon is notable for being boiled alive along with his son in public after a failedassassination attempt on the civil war-era warlord Toyotomi Hideyoshi. His legend continues to live on, often with greatly exaggerated ninja skills, in contemporary Japanese popular culture.

There is little historical information on Goemon's life, and as he has become a folk hero, his background and origins have been widely speculated upon. In his first appearance in the historical annals, in the 1642 biography of Hideyoshi, Goemon was referred to simply as a thief. As his legend became popular, various anti-authoritarian exploits were attributed to him, including a supposed assassination attempt against the Oda clan warlord Oda Nobunaga.[2][3]

There are many versions of Goemon's background and accounts of his life. According to one of them, he was born as Sanada Kuranoshin in 1558 to a samurai family in service of the powerfulMiyoshi clan in Iga Province. In 1573, when his father (possibly Ishikawa Akashi[4]) was killed by the men of Ashikaga shogunate (in some versions his mother was also killed), the 15-year-old Sanada swore revenge and began training the arts of Iga ninjutsu under Momochi Sandayu (Momochi Tamba). He was however forced to flee when his master discovered Sanada's romance with one of his mistresses (but not before stealing a prized sword from his teacher). Some other sources state his name as Gorokizu (五郎吉?) and say he came from Kawachi Province and was not a nukenin (runaway ninja) at all. He then moved to the neighbouring Kansai region, where he formed and led a band of thieves and bandits as Ishikawa Goemon, robbing the rich feudal lords, merchants and clerics, and sharing the loot with the oppressed peasants.[5] According to another version, which also attributed a failed poisoning attempt on Nobunaga's life to Goemon, he was forced to become a robber when the ninja networks were broken up.[6]

There are also several conflicting accounts of Goemon's public execution by boiling in front of the main gate of theBuddhist temple Nanzen-ji in Kyoto,[7] including but not limited to the following ones:

Goemon tried to assassinate Hideyoshi to avenge the death of his wife Otaki and the capture of his son, Gobei. He sneaked into Fushimi Castle and entered Hideyoshi's room but knocked a bell off a table. The noise awoke the guards and Goemon was captured. He was sentenced to death by being boiled alive in an iron cauldron along with his very young son, but was able to save his son by holding him above his head. His son was then forgiven.[8]

Goemon wanted to kill Hideyoshi because he was a despot. When he entered Hideyoshi's room, he was detected by a mystical incense burner. He was executed on August 24 along with his whole family by being boiled alive.[9]

Goemon at first has tried to save his son from the heat by holding him high above, but then suddenly plunged him deep into the bottom of the cauldron to kill him as quickly as possible. Then he stood with the body of the boy held high in the air in defiance of his enemies, until he eventually succumbed to pain and injuries and sank in the pot.[10]
A goemonburo bathtub

Even the very date of his death is uncertain, as some records say this took place in summer, while another dates it at October 8 (that is after middle of Japanese autumn). Before he died, Goemon wrote a famous farewell poem, saying that no matter what, there always shall be thieves. A tombstone dedicated to him is located in Daiunin temple in Kyoto.[11] A large iron kettle-shaped bathtub is now called a goemonburo ("Goemon bath").[12][13]

Ishikawa Goemon is the subject of many classic kabuki plays. The only one still in performance today is Kinmon Gosan no Kiri (The Golden Gate and the Paulownia Crest), a five-act play written by Namiki Gohei in 1778.[14] The most famous act is "Sanmon Gosan no Kiri"[15] ("The Temple Gate and the Paulownia Crest") in which Goemon is first seen sitting on top of the Sanmon gate at Nanzen-ji. He is smoking an over-sized silver pipe called a kiseru and exclaims "The spring view is worth a thousand gold pieces, or so they say, but 'tis too little, too little. These eyes of Goemon rate it worth ten thousand!". Goemon soon learns that his father, a Chinese man named So Sokei, was killed by Mashiba Hisayoshi (a popular kabuki alias for Hideyoshi) and he sets off to avenge his father's death.

He also appears in the famous tale of the Forty-seven Ronin, first staged also in 1778. In 1992, Goemon appeared in the kabuki series of Japanese postage stamps.[16]

There are generally two ways in which Goemon has been most often portrayed in the modern popular culture: either a young, slender ninja, or a powerfully-built, hulking Japanese bandit. Goemon is the titular character of the long-running Konami video game seriesGanbare Goemon (Legend of the Mystical Ninja) as well as an anime series based on it. He is the subject of the Shinobi no Mono novels and film series, starring Ichikawa Raizō VIII as Goemon in the first three installments. In the third Shinobi no Mono film, known in English as Goemon Will Never Die,[17] he escapes execution while another man is bribed to be boiled in his place. In the film Goemon, he is portrayed by Yosuke Eguchi and depicted as Nobunaga's most faithful follower and as associated with Hattori Hanzō as well as Kirigakure Saizō and Sarutobi Sasuke of Sanada Ten Braves.

Goemon appears in the video game series Samurai Warriors and Warriors Orochi (where he is a self-proclaimed king of thieves, wielding a giant mace and a handheld cannon), as well as in the video games Blood WarriorKessen III,[18] Ninja Master's -Haoh-Ninpo-Cho-(depicted as a giant bandit hero, also carrying a cannon and seeking to plunder Nobunaga's castle), Shall We Date?: Ninja Love (a romance option or the player character),[19] Shogun Warriors, and Throne of Darkness, where he has been spared by Tokugawa Ieyasuon the condition that he would join the onimitsu.[20] Goemon was a subject of several pre-WWII Japanese films such as Ishikawa Goemon Ichidaiki and Ishikawa Goemon no Hoji.[21][22] He is a villain in Torawakamaru the Koga Ninja,[23] and a tragic antagonist in Fukurō no Shiro (and in its remake Owls' Castle, played by Takaya Kamikawa). He also appears in the taiga drama series Hideyoshi, the film Roppa no Ôkubo Hikozaemon, the manga series Kaze ga Gotoku, and the manga and anime series Bobobo-bo Bo-bobo.

GOEMON was a stage name of Koji Nakagawa, a Japanese hardcore wrestler in the Frontier Martial-Arts Wrestling.[24] Various fictional characters inspired by or nicknamed after Goemon appear in the film Abare Goemon: Rise Against the Sword (played by Toshiro Mifune), the manga Town of Evening Calm, Country of Cherry Blossoms and the tokusatsu series Kamen Rider X, and the method of poison delivery sometimes attributed to Goemon's supposed attempt to kill Nobunaga inspired Aki's death scene in the filmYou Only Live Twice.[25] The character Goemon Ishikawa XIII in the manga and anime series Lupin III is purported to be his descendant and the opening sequence in the Lupin III TV special Burn, Zantetsuken! even shows him weeping while watching the famed kabuki performance based on Goemon's life. Goemon is also an ancestor of Misaki Kureha in the anime series Divergence Eve and Misaki Chronicles where Goemon himself appears in two episodes.

http://en.wikipedia.org/wiki/Ishikawa_Goemon

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PERSONAGENS DO FOGO DA FAZENDA AROEIRAS, NA BAHIA, NO DIA 06-09-1931.

João Gomes de Lira

Estando a força de Nazaré descansando sob o comando de Mané Neto, na fazenda Aroeiras, Lampião chegou por trás de uma cerca com seu bando. A volante acampada, cuidando de comida, outros tirando barba, outros lavando roupas..., todos a vontade. Sargento Davi Jurubeba, vendo umas fruteiras logo lá em baixo, foi até as fruteiras e disse sentir

um pressentimento de que Lampião estava por ali.


Davi parou, olhou um pouco, e seguiu. Davi chegando às fruteiras deram um tiro nele, o tiro raspou a cabeça, Davi caiu desorientado, com o tiro, a força ficou logo de alerta. Davi levantou-se e correu para saltar outra cerca que tinha a sua frente. Davi desarmado corria para não morrer, recebendo pelas costas muitos tiros. Fazendo ziguezague de um lado para outro, fez que ia saltar num local da cerca, pulou rápido de lado, realizando um salto. As balas pegaram no lugar que ele iria saltar. 


A força de recruta pegaram os bornais e fuzis e correram todos para lá. Começou um tremendo tiroteio, fechou o mundo na bala. João Gomes de Lira com seu fuzil sem nenhum conhecimento militar enganchou a arma, e pediu a seu primo que olhasse aquele defeito. O primo disse que não entendia. A força de Nazaré tinha um cabo que era corneteiro, e pegou o fuzil e viu que não tinha jeito, e lhe disse que quebrou a garra do extrator, não tinha jeito e mandou João Gomes se deitar, baixar a cabeça, senão morria, enquanto acontecia o grande fogo. Lampião correndo do tiroteio, a força se dirigiu até as casas, para dividir a turma para perseguir os cangaceiros.

Lampião

Lampião rodeou por trás de uma cerca e fez fogo nas volantes que estavam no terreiro, não pegou ninguém. Mané Neto já com seu pelotão dividido, correu para perseguir. 

Corisco

Chegando numa roça topou Corisco com seus cabras, subindo de riacho a cima. Mané Neto, vendo descendo o riacho não viu Corisco. Um soldado que vinha logo atrás de Mané neto gritou:

– Tenente, olha os cangaceiros.

Mané Neto disse:

-  Cadê o policial não respondeu mais!

-  Atirando logo por cima do ombro de Mané Neto no tiroteio Corisco gritou:

- De onde é essa força?

- Mané neto disse:

- É de Pernambuco.

Corisco disse:

- Quem é o comandante?

- Mané Neto disse:

-  É o tenente Mané Neto, o mané fumaça, como vocês me chamam.

- Corisco gritou:

-  Te prepara para correr, tenente filho da puta!

- E atirou pulando para trás e dando tiros.

- Mané Neto com sua bravura ia para cima de Corisco, gritando:

- Não corra corisco, aqui é Pernambuco Corisco! Hoje não é a força baiana não, Corisco! É a força de Pernambuco Corisco! São os recrutas de Pernambuco, Corisco! São os cachorrinhos de Pernambuco, Corisco! Não corra, Corisco!

- Lampião estava ao longe ouvindo e disse:

- Esse é Mané Fumaça! Já conheço essa peste de Pernambuco, não tem quem aguente ele não!

 (Relato dito por tenente João Gomes de Lira)

Fonte: facebook

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