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terça-feira, 16 de julho de 2024
QUEM ESTAVA NA GROTA DO ANGICO EM 1938? | CNL | 1432
"ELE ESTAVA EM ANGICO"
Por Helton Araújo
Apesar de não
fazer pesquisa de campo, graças as mídias sociais do canal Cangaço Eterno, eu
tenho sempre a oportunidade de conhecer pessoas pelo Brasil todo e assim, por
vezes nos chegam informações relevantes de pessoas com ligação ao cangaço.
Hoje falarei
sobre mais um personagem que ficou oculto em meio a história desse fenômeno
social que até hoje mexe com nosso imaginário.
Otávio Alves
da Mota nasceu em Itabi-SE, no dia 14 de setembro de 1914 e antes de se
aventurar na luta contra os cangaceiros era um simples lavrador, que vivia do
suor de seu digno trabalho.
Assim como
outros tantos, as circunstâncias que os sertanejos da época eram submetidos o
fez ter de escolher um lado na guerra entre cangaceiros e volantes.
Os motivos
para esse homem decidir encarar um desafio tão árduo não foram poucos. Lampião
e seu bando atearam fogo no armazém da família da sua então noiva, além do
mais, o bando de Mariano extorquiu o pai de Otávio, o mesmo foi molestado e
humilhado pelo bando do feroz cangaceiro, além de seus familiares terem animais
mortos pelo bando desse mesmo cangaceiro.
Otávio no ano
de 1932 entrou para volante como soldado contratado, além de também ter
trabalhado como rastejador. Atuou de início com o Cabo Nicolau (que seria
assassinado anos depois), em seguida com o tenente Zé Rufino e por último com o
tenente João Bezerra.
Em suas lutas
e sofrimentos em perseguição aos cangaceiros, o destino cuidou de colocar em
seu caminho um antigo desafeto, o afamado cangaceiro Mariano. Como bem sabemos
na região do Cangaleixo em 10 de outubro de 1936, Mariano, Pai Velho e Pavão
foram mortos e decapitados pela volante de Zé Rufino, onde em tal ocasião
trabalhava o soldado Otávio.
Além desse
fato, Otávio esteve presente nas mortes dos cangaceiros Serra Branca, Eleonara
e Ameaço. Onde integrava a volante de João Bezerra, ele também aparece na foto
das entregas dos cangaceiros, onde se fazem presentes junto com os volantes,
Pancada, Maria Jovina, Cobra Verde, Vinte e Cinco, entre outros cangaceiros.
Já o ápice de
sua luta contra o cangaceirismo, foi na famosa ação na grota do Angico em 28 de
julho de 1938, onde foram mortos Lampião, Maria Bonita e mais 9 cangaceiros,
sendo uma testemunha ocular de um dos fatos mais famosos da história do
cangaço. Neste mesmo ano de 1938, o soldado Otávio encerrou suas atividades
como volante.
Um fato
curioso sobre o soldado Otávio é que ele era muito amigo de Antônio de Jacó, o
Mané Velho e também de Pedro de Cândido, famoso coiteiro de Lampião.
Com o dinheiro
que recebeu por seus atos naquele fatídico dia, rumou com sua esposa Eutália
Gomes da Mota para o interior de São Paulo onde comprou uma chácara e passou a
trabalhar com suínos. Depois disso se mudou para Xambrê no estado do Paraná,
onde trabalhava como administrador de uma grande fazenda.
Já idoso e
acometido por alguns problemas de saúde, um de seus filhos o levou para morar
consigo na capital de São Paulo, onde o mesmo veio a falecer meses depois, aos
96 anos por falência múltipla de órgãos, no ano de 2010.
O soldado
Otávio foi mais um entre tantos que viveu e presenciou as terríveis situações
que o cangaço oferecia naquela época. Deixou boas informações para seus
familiares, que em breve vos apresentarei em postagens e em uma live com seu
neto Osmar.
Agradeço pelas
fotos e informações ao amigo Osmar Pedroso , neto do soldado Otávio Alves da
Mota.
Se quiser ver todas as fotos, clique neste link.
https://www.facebook.com/groups/471177556686759
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
NA IMAGEM PEDRÃO E MANUEL CIRÍACO, ANTIGOS GUERRILHEIROS DE CANUDOS.
Acervo Jurandy França
O primeiro foi
membro da Guarda Católica e talvez a figura de maior expressão no séquito de
Antônio Conselheiro. “Mestiço de porte gigantesco”, conforme destacou Euclides
da Cunha, em Os Sertões, ocupou lugar de destaque durante os combates, tendo
sido comandante de piquete. Sobrevivente, confessou a José Calasans nos anos
cinquenta: “o coração pedia para brigar...
Pedrão
combateu ainda o bando de Lampião. Assim, podemos dizer que ele participou de
duas guerras. Euclides da Cunha o chamou de O Terrível defensor do Cocorobó.
Pedrão ainda
lutou contra o bando famoso cangaceiro Lampião, ele morreu somente em 1958.
Considerando
que há ampla experiência em conflitos de Pedrão, ele foi contratado por
empresas que abriam estradas no sertão, para treinar e organizar jagunços, na
defesa das suas obras contra as atividades cangaceiras. Estas eram,
notoriamente, hostis à abertura de estradas, já que os caminhos abertos
dificultaram sua fuga pelo caatinga.
Imagem: Autor
desconhecido.
Créditos: A
História Esquecida.
https://www.facebook.com/groups/471177556686759
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
VISITA DE ZÉ RUFINO AO TÚMULO DE CORISCO
Por Guilherme Machado Historiador.
O Tenente Zé Rufino visita o Túmulo do Cangaceiro Corisco.
https://www.facebook.com/groups/893614680982844/?multi_permalinks=2242470816097217¬if_id=1721159684776979¬if_t=group_activity&ref=notif
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
LIVRO...
Quem desejar adquirir entrar em contato comigo professor Pereira pelo WhatsApp 83 9 9911 8286
Nova edição disponível, excelente livro. Recomendo.
https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=2478562962352633%2C2478488042360125%2C2478024999073096%2C2477814649094131%2C2477208382488091%2C2476985669177029%2C2476697969205799%2C2476634049212191¬if_id=1720950116298945¬if_t=group_highlights&ref=notif
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
"PADRE CÍCERO ROMÃO BATISTA NA IMPRENSA DO SEU TEMPO"
Por Antônio Corrêa Sobrinho
De uns anos
pra cá tenho resgatado, de jornais e revistas antigos, textos referentes a
acontecimentos passados em Sergipe e no Nordeste, os quais, uma vez
selecionados, reunidos e digitalizados, resultaram em livros (e-books), a
exemplo de “LAMPIÃO, MARIA BONITA E O CANGAÇO SOB O OLHAR DOS LITERATOS NOS
JORNAIS E REVISTAS” e “ANTÔNIO CONSELHEIRO E A GUERRA DE CANUDOS”.
Chegou a vez
das publicações da imprensa nacional de época sobre PADRE CÍCERO ROMÃO BATISTA,
livro que agora apresento.
Os
interessados adquirirão esta fonte documental das primeiras versões sobre o
inesquecível pároco do Juazeiro, acessando o site
www.antoniocorreasobrinho.com. O e-book custa 10,00 reais, a ser depositado na
conta PIX do meu filho Thiago Corrêa, chave nº 05215336512, este que pode ser
contatado também pelo WhatsApp (79) 99645-0898.
Sobre o livro,
leia a sua APRESENTAÇÃO, o qual ofereci ao heroico e glorioso CEARÁ, através
dos meus amigos, conterrâneos do Padre Cícero, a saber, RAIMUNDO GOMES, JULIANA
PEREIRA, MANOEL SEVERO, ADERBAL NOGUEIRA e ÂNGELO OSMIRO -
cultores e
promotores das coisas cearenses e nordestinas.
__
APRESENTAÇÃO
Em qualquer
lista que se faça dos brasileiros mais notáveis da história, há de constar o
nome de CÍCERO ROMÃO BATISTA, o padre e político cearense, que no próximo dia
20 de julho completa 90 anos de falecido, justamente a idade que tinha quando
do seu passamento, em 1934. Estamos, portanto, a 180 anos do seu nascimento,
ocorrido em 24 de março de 1844.
No nordeste
brasileiro, região da sua exclusiva atuação, sua fama ultrapassa à alcançada
pelo rei do cangaço, Virgulino Lampião, pelo líder de Canudos, Antônio
Conselheiro e pelo rei do baião, Luiz Gonzaga.
Podemos
afirmar que Padre Cícero reside no panteão dos mais influentes religiosos
católicos, do passado e do presente, ao lado de José de Anchieta, Manuel da
Nóbrega, Antônio Vieira, Diogo Antônio Feijó e outros.
Sua fenomenal
existência ainda é objeto de análises, avaliações, teses, estudos acadêmicos,
traduções, interpretações. Da sua vida ainda cuidam biógrafos, sociólogos,
filósofos, psicólogos, teólogos, literatos, teatrólogos, cineastas.
Entretanto,
muitos ainda perguntam quem foi (realmente) Cícero Romão Batista, o filho do
Crato e fundador do Juazeiro, a atual Juazeiro do Norte, no Cariri cearense.
Fui parte
integrante dos que não conseguem enxergar com acurácia e precisão, o Padre
Cícero em toda a sua dimensão. Só consegui chegar ao ponto que me permitiu
absorver satisfatoriamente o singular sacerdote e homem público, quer dizer,
num modo mais resolutivo, claro, substancioso, através da leitura de impressos
a seu respeito trazidos pela imprensa de seu tempo.
Publicações
(notas, notícias, telegramas, comentários, análises, opiniões, reportagens,
poesias, entrevistas, editoriais) dos jornais e revistas: A Época (RJ), A
Federação (RS), A Fita (Santos, SP), A Gazeta (SP), A Lanterna (SP), A Lanterna
(RJ), A Manhã (RJ), A Mão Negra (Sobral, CE), A Noite (PB), A Noite (RJ), A
Noite (Suplemento) (RJ), Constituição (CE), A Ordem (Sobral, CE), A Província (PE),
A República (CE), A República (PR), A Tribuna (Santos, SP), ABC (RJ), Correio
da Manhã (RJ),Correio de Aracaju (SE), Correio de Petrópolis (RJ), Crítica
(RJ), D. Pedro II (CE), Diário da Manhã (CE), Diário da Manhã (ES), Diário da
Manhã (PE), Diário de Pernambuco (PE), Fon Fon (RJ), Gazeta de Notícias (RJ),
Gazeta do Povo (Santos, SP), Gazeta Popular (SP), Gutenberg (AL), Jornal de
Notícias (BA), Jornal do Brasil (RJ), A Fé Cristã (AL), Correio do Sul (Laguna,
SC), Jornal do Ceará (CE), Jornal do Commercio (RJ), Jornal do Penedo (AL),
Jornal do Recife (PE), Jornal Pequeno (PE), O Tacape (PE), Lavoura e Commercio
(Uberaba, MG), Correio do Juazeiro (CE), A União (RJ), Eu Sei Tudo (RJ),
Libertador (CE), Minas Novas (Minas Novas, MG), Nação Brasileira (RJ), Nortista
(Sobral, CE), O Apóstolo (RJ), A Gazeta (SC), O Cachoeirano (Cachoeiro do
Itapemirim, ES), O Cearense (CE), Cidade do Rio (RJ), O Combate (MA), O
Economista (Lisboa, Portugal), O Estado da Paraíba (PB), Folha do Norte (PA), O
Estado de Sergipe (SE), O Estado do Ceará (CE), O Estado do Paraná (PR), O
Imparcial (BA), O Jornal (RJ), O Lidador (Vitória de Santo Antão, PE), O Malho
(RJ), O Mez (PE), O Norte (PB), O Orbe (AL),O Paiz (RJ), O Progresso (Brusque,
SC), O Radical (RJ), O Rebate (CE), O Sitiá (Quixadá, CE), O Tempo (RJ), O
Trabalho (AL), Pátria (CE), Pedro II (CE), Praça de Santos (SP), Revista da
Semana (RJ), Vanguarda (Crato, CE), Vida Capixaba (ES), Vida Doméstica (RJ).
Mergulhei nos
escritos, muitos deles substanciosos, esclarecedores, eloquentes, retóricos, de
José Joaquim Teles Marrocos, Padre Luiz Inácio de Moura, Júlio César da Fonseca
Filho, José de Arimateia, Manoel Ferreira de Figueiredo, Antônio Sant’Anna
Junior, Guilherme M. Ramos de Maria, Flavio Gouveia, Ulysses de Albuquerque, Celso
Mariz, Artur Gomes de Matos, Felisberto Pereira, José Geraldo Bezerra de
Menezes, Padre Manoel Otaviano, Esmaragdo de Freitas, Meneses Barbosa, Gorgonio
Brígido dos Santos, Jarbas Peixoto, Jairo Martins, Rocha Pombo, José Carvalho,
Escragnolle Dória, Leonardo Mota, Abelardo de Lemos Lobo, Fran. Martins, Nini
Miranda, Galvão Raposo, Antônio Peregrino, Amora Maciel, Lourenço Filho, Mons.
Cunha Pedrosa, Américo Palha, Simão de Laboreiro, M. Paulo Filho, Costa Rêgo,
Jayme d’Altavilla, Elias Mallmann, Quixadá Felício, Benjamim Abraão, Pedro
Anísio, Noéli Corrêa, Teófilo de Barros Filho, Austregésilo de Athayde, Raquel
de Queiroz, Irineu Pinheiro.
E, também, nos
vários outros artigos, atribuídos a pseudônimos, como os de João de Casa e João
do Norte, e noutros sem autoria, além dos emanados dos próprios veículos de
comunicação, a exemplo do interessante embate, no final de 1911 e início de 12,
na série de artigos denominados “O Rei do Sertão” e o “O Padre Cícero Romão
Batista”, publicada pelo Jornal do Commercio e O Paiz, respectivamente, ambos
do Rio de Janeiro.
Convencido de
que este material, diverso e contrastante, uma vez reunido, para acareação,
comparação, confrontação, apreciação, num único campo de leitura, constitui uma
rica fonte documental sobre os primeiros apontamentos e pareceres relacionados
ao Padre Cícero; e, igualmente, convencido tratar-se dum luminar para quem
desejar extrair o essencial do padre do Juazeiro, digitalizei-o e transformei-o
em livro, exatamente este que agora apresento – CÍCERO ROMÃO BATISTA NA
IMPRENSA DO SEU TEMPO.
Dizer que,
nestes impressos históricos e literários vi Padre Cícero: nas sinuosidades, nos
tons e nas entrelinhas das exposições e argumentos apresentados; nos
posicionamentos pró e contra o seu nome; nos pontos de convergência, nas
unanimidades, nas generalizações, nas relativizações; nos interesses e
intenções dos seus avaliadores. Vi Padre Cícero, sim, nas suas falas,
pregações, discursos, na sua relação com a Igreja, nos seus gestos, nos seus
gostos, nas suas excentricidades, nos seus demonstrados sentimentos, nos seus
posicionamentos, nas suas contradições, nos seus milagres, na sua fé, nos seus
sertanejos, no seu meio ambiente, no seu tempo, na sua religiosidade, na sua
política, no seu humanismo, na sua ecologia, no seu ruralismo, na sua
psicologia, no seu espírito público, no seu patriotismo, no seu cristianismo.
Sim, ele se apresenta, neste conjunto de textos, para quem verdadeiramente
busca enxergá-lo.
Em quatro
momentos da vida pública do Padre Cícero seu nome foi destaque na imprensa
brasileira. Primeiro, nos anos derradeiros do século XIX e iniciais do XX,
quando da anunciação do suposto milagre da hóstia ensanguentada, atribuído à
beata Maria de Araújo. Segundo, quando da chamada Sedição do Juazeiro, que culminou
com a deposição do governador do Ceará, o coronel Franco Rabelo, no final de
1913 e início de 1914. Terceiro, na ocasião do seu encontro, em Juazeiro, em
1926, com o já mencionado cangaceiro Lampião. E, quarto, quando do seu
aniversário natalício de 90 anos, seguido da cirurgia que fez de catarata, e o
seu falecimento.
Faço a
observação supra para salientar que, salvo exceções, as manifestações
publicadas referentes ao padre Cícero Romão Batista, de ataque e de defesa do
seu nome, de apoio e elogio, de crítica e repúdio, de divinização e demonização
da sua pessoa, resultaram, menos de análises criteriosas, apartidárias,
imparciais, e mais da afetação sobre os seus julgadores, inclusive e
principalmente sobre os donos e chefes de jornais e revistas, das sobreditas
circunstancialidades, ou seja, dos contextos sociais em que Padre Cícero se
inseriu, como protagonista, ao longo de suas décadas de vida sacerdotal e
política. Campos férteis, estes cruciais momentos, de emanação de crenças,
ideologias, paixões, sentimentos, discriminações, preconceitos. Daí o sem
número de análises eivadas de subjetividades e tendenciosidades a respeito
deste indelével personagem da nossa história.
A íntegra do
Testamento do Padre Cícero; a série de textos de João do Norte (“Padre Cícero e
o Folclore”), criptônimo do advogado, jornalista e folclorista cearense Gustavo
Barroso; o manifesto em defesa da autenticidade do milagre da hóstia, escrito
pelo humanista e professor José Joaquim Teles Marrocos; a posição da Igreja em
relação ao suposto milagre – são leituras mais do que recomendadas.
Documento
inédito, esta coleção, considerando que são artigos, alguns, que vieram a lume
há mais de um século, esquecidos que estavam nas velhas gazetas e revistas,
muitas delas já extintas; textos lidos apenas por alguns, quando das
circulações dos destes diários e periódicos, desde então, vistos tão somente
por um ou outro frequentador de acervo. Até afirmo que estes escritos, reunidos
como aqui estão, foram lidos única e exclusivamente por mim. Você, leitor, será
o próximo a fazê-lo.
CÍCERO ROMÃO
BATISTA NA IMPRENSA DO SEU TEMPO é livro virtual (e-book, formato PDF), de
quase 500 páginas de textos, todos por mim selecionados, digitalizados e
atualizados ortograficamente, organizados respeitando a cronologia das datas
das suas edições (de 1871 a 1950). Providenciei ÍNDICE, no início do trabalho,
e juntei IMAGENS, no final.
Espero que
esta consolidação de textos antigos sobre o brasileiro Cícero Romão Batista,
este que, tal qual o longo e volumoso rio, que, malgrado os muitos obstáculos
que encontra no caminho, não o impede de desaguar no mar, encerrou sua carreira
como um vitorioso, íntegro, festejado, e por muitos santificado; este homem
que, de um singular ponto de vista, terminou se constituindo ele próprio o
incontestável milagre ocorrido no sertão nordestino, seja para os milhares e
milhares de sertanejos sofridos, sedentos principalmente de líder e pai, e para
a sua Juazeiro querida; como eu disse, espero que esta compilação satisfaça o
meu intento de proporcionar ao leitor um acesso fácil e rápido às primeiras
manifestações referentes ao padre Cícero Romão Batista.
Concluo
agradecendo à Biblioteca Nacional (BN) e à Universidade Federal de Sergipe
(UFS), pela disponibilização de seus acervos digitais; ao meu filho Thiago
Corrêa pela diagramação e capa do livro; e ao meu amigo, pesquisador,
professor, escritor, ator, youtuber, Robério dos Santos, da Itabaiana Grande,
pela ajuda e incentivo que a mim sempre dispensou.
Aracaju, julho
de 2024.
EXÚ EM 1978 - A RIVALIDADE DAS FAMÍLIAS ALENCAR E SAMPAIO.
Programa
exibido pela Rede Globo, em 1978, logo após a morte de José Aires de Alencar,
conhecido na cidade como Zito, que mostra aspectos importantes de Exú, assim
como também dessa antiga disputa, que chamou a atenção do Brasil inteiro, e até
de fora, vide matéria do The New York Times, em 1981, por coincidência, ano da
última morte considerada como fruto do conflito. LIVROS DE HISTÓRIA COM
DESCONTO E ENTREGA RÁPIDA: https://amzn.to/2GuVhDw LIVROS COM ATÉ 80% DE DESCONTO: https://amzn.to/2TDrno7 ELETRÔNICOS EM OFERTA: https://amzn.to/2O7YiLO
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CANGACEIRO NEGRO JOÃO CALANGO - JATI 1.
Por Aderbal Nogueira
AMAURY, DULCE E SILA.
Por Robério Santos
Amaury, Dulce
e Sila. Por favor, amigos, sem baixaria nos comentários. Aqui é um local livre
para debater, mas tem limites. O cangaço já acabou e quem não gostar do tema, é
só sair do grupo.
https://www.facebook.com/groups/893614680982844/permalink/2241751729502459/
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