Seguidores

sábado, 12 de agosto de 2017

LIVRO "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS"


Depois de onze anos de pesquisas e mais de trinta viagens por sete Estados do Nordeste, entrego afinal aos meus amigos e estudiosos do fenômeno do cangaço o resultado desta árdua porém prazerosa tarefa: Lampião – a Raposa das Caatingas.

Lamento que meu dileto amigo Alcino Costa não se encontre mais entre nós para ver e avaliar este livro, ele que foi meu maior incentivador, meu companheiro de inesquecíveis e aventurosas andanças pelas caatingas de Poço Redondo e Canindé.

O autor José Bezerra Lima Irmão

Este livro – 740 páginas – tem como fio condutor a vida do cangaceiro Lampião, o maior guerrilheiro das Américas.

Analisa as causas históricas, políticas, sociais e econômicas do cangaceirismo no Nordeste brasileiro, numa época em que cangaceiro era a profissão da moda.

Os fatos são narrados na sequência natural do tempo, muitas vezes dia a dia, semana a semana, mês a mês.

Destaca os principais precursores de Lampião.
Conta a infância e juventude de um típico garoto do sertão chamado Virgulino, filho de almocreve, que as circunstâncias do tempo e do meio empurraram para o cangaço.

Lampião iniciou sua vida de cangaceiro por motivos de vingança, mas com o tempo se tornou um cangaceiro profissional – raposa matreira que durante quase vinte anos, por méritos próprios ou por incompetência dos governos, percorreu as veredas poeirentas das caatingas do Nordeste, ludibriando caçadores de sete Estados.
O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:

(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 

Pedidos via internet:
Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345
E-mail:  
franpelima@bol.com.br

Clique no link abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.
http://araposadascaatingas.blogspot.com.br

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

PINTURA SOBRE OVOS DE AVESTRUZES.

Por José Romero Araújo Cardoso

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

"ZACIMBA GABA, A PRINCESA GUERREIRA'.

Por: Paiva Neves

"Zacimba Gaba, a princesa guerreira' é o novo cordel do poeta Evaristo Geraldo, com capa de Francisco Lisboa, publicado pela Cordelaria Flor da Serra. O lançamento está previsto para ocorrer na II Feira do Cordel que acontecerá de 17 a 20 de agosto na Caixa Cultural, em Fortaleza.

A lei 10.639 de 2003 obriga a que o currículo contemple a história e a cultura das africanidades e dos povos indígenas. nesse sentido, o cordel de Evaristo chega em um bom momento, pois resgata uma história esquecida, ou melhor, que nunca foi contada.

A história brasileira, nos últimos cinco séculos, tem sido a história dos conquistadores brancos europeus e seus descendentes de classe. Tem sido a história onde os heróis são Condes, Duques e Barões brancos e onde a mulher, quando aparece é no papel de subalternidade.

Por essa história, a libertação dos escravos não veio pela luta dos negros e setores abolicionistas urbanos, mas pela ação bondosa de uma princesa branca, que pela ausência do Príncipe regente, é influenciada por terceiros a assinar a Lei Áurea.

Essa história, durante séculos, escondeu a resistência das populações negras, como as fugas em massa das fazendas, a auto defesa armada, a construção de verdadeiros aparatos de defesa e ataque militar, com tática de guerrilha nos quilombos e de comunidades alternativas onde conviviam harmoniosamente negros, índios e a participação das mulheres nessas lutas, como lideres guerreiras.

Zacimba Gaba foi uma dessas heroínas. Originária de uma etnia angolana, Zacimba era uma princesa que foi capturada na sua terra de origem e trazida para o Brasil, em um navio negreiro, como escrava. Foi desembarcada no Porto do Espírito Santo e vendida para um fazendeiro do interior. Nessa fazenda, articulou-se com outras pessoas do seu povo, organizaram uma revolta, fugiram e construíram um quilombo. Zacimba, por ser uma excelente estrategista militar, destacou-se e se tornou líder máxima dessa luta. Ela e seus guerreiros, em canoas silenciosas e velozes, à noite, atacavam os navios negreiros e libertavam os negros aprisionados. Durante quase dez anos Zacimba reinou e tornou-se famosa na luta contra a escravidão. 

Agora leia alguns versos do folheto de cordel de Evaristo Geraldo e, para ler a obra completa compre diretamente com o autor ou faça seu pedido pelo E-mail cordelariaflordaserra@gmail.com ou pelo WhatsApp (085) 9.99569091. Enviamos pelo Correio.



Paiva Neves

Zacimba Gaba fugiu
Com seus irmãos angolanos.
Ela se embrenhou nas matas
Sem temer riscos ou danos
E em um longínquo local
Fundaram um arraial,
Distante dos vis tiranos.

Para os lados de Itaúnas
Ficava o acampamento,
Próximo ao Riacho Doce
Lugar farto em alimento.
Lá a Princesa guerreira
Fez da luta sua “bandeira”,
Deu aos negros livramento.

Um Quilombo organizado
Formou-se à margem do rio.
Quem chegava lá vivia
Só da pesca e do plantio.
Ali reinava igualdade,
Mas, manter a liberdade
Era um grande desafio.

A princesa em seu Quilombo
Com amor sempre acolhia
Todo nativo africano
Que por lá aparecia.
Os escravos foragidos
Eram por ela acolhidos
Sempre com grande alegria.

Zacimba Gaba era ousada,
Mulher de arrojados planos.
Ela passou a atacar 
Os traficantes tiranos.
Junto a seus bravos guerreiros
Atacavam os veleiros
Que transportavam angolanos.

Esses navios negreiros
Transportavam nos porões
Pessoas escravizadas
Vindas de várias nações.
Trazidas acorrentadas,
Feito feras enjauladas,
Sofrendo mil privações.

Muitos cativos morriam
Durante a transposição
De fome, sede, maus tratos,
Diarreia, inanição.
Quem morria era jogado
No mar pra ser devorado
Por peixes ou tubarão.

Zacimba Gaba formou
Um grupo de combatentes.
Homens fortes, valorosos,
Guerreiros experientes.
Ela à frente dos guerreiros
Invadiam os tais veleiros
Pra salvar seus descendentes.

Quando os navios negreiros
Ancoravam próxima a foz
Do extenso Cricaré,
Rio imponente e veloz,
Então a bela princesa
Atacava de surpresa 
O barco de forma atroz.

Sempre abordo de canoas
Feitas de toscos madeiros,
O grupo rompia as ondas,
Os sucessivos banzeiros
E ao entrar na embarcação
Libertavam da prisão
Irmãos negros prisioneiros.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

SAUDADE DA FESTA DE AGOSTO

*Rangel Alves da Costa

Hoje está muito diferente. Do que restou de outros tempos somente as missas, os ofícios religiosos e a procissão no dia 15, principal data e marco final das comemorações alusivas a Nossa Senhora da Conceição, padroeira do município de Poço Redondo, no alto sertão sergipano do São Francisco.
Ainda alguns parques, alguns brinquedos para a criançada, algum evento diferente e animador para a população. Mas não mais do que isso. O velho foi dando lugar a um novo cada vez mais desalentador à cultura, à história e às tradições de um povo. Um novo que já chega descaracterizado e embaça de morte a identidade de um sertão inteiro.
Com efeito, a juventude de agora só pensa em música eletrônica, em paredões, em músicas que nada tem a ver com o sertão. Mesmo as ditas bandas de forró, nada de forró têm a sua música, pois apenas uma sofrência insuportável de se ouvir ou baladas de péssimos gostos, com letras vergonhosas e refrãos sempre repetidos sobre a cachaça, dor de cotovelo e cornice.
Ao invés de forró ou de grupos regionais, ao invés da música de raiz ou dos sons encantadores dos pífanos, essa juventude vai buscar satisfação no modismo musical estarrecedor. O problema é que a festa inteira é como que em atendimento a uma juventude descompromissada com sua autenticidade e suas raízes. Nem pensar em música que faça dançar agarradinho, em canções que tragam saudades ou em ritmos que vão além das modernas percussões eletrônicas.
Noutros tempos, já desde mais de semana que o forró comia no centro. Ali sim, era uma Festa de Agosto mesmo, amada e respeitada. Gente chegando no lombo do burro, em cima de jegue, por riba de cavalo alazão e até de pangaré. Pão de Açúcar, Serra Negra, Delmiro, Piranhas, Paulo Afonso, visitante de todo o sertão e mais distante.
Em toda casa havia uma ninhada de amigos, de visitantes, de gente chegada afoita por um bom arrasta-pé, um autêntico forró pé-de-serra, um chinelado de estremecer salão desde o amanhecer à madrugada seguinte. Zé Aleixo, Zé Goití, Dudu Ribeiro, Agenor da Barra, Raimundinho e até Durvalzinho.
No Salão da Prefeitura, no Bar de Delino, na Casa de Veinha, no Bar de Missião, por todo lugar. Não havia salão ou sala de reboco onde uma sanfona não gemesse e o povo acorresse festivo e animado. Era o fole gemendo e o povo suado sem parar de tanto dançar. Também os bailes no mercado, as orquestras e as bandas renomadas: Embalo D, R Som 7 e Dissonantes, quem não recorda?
E de repente vinha Heleno Silva de Monte Alegre, mais conhecido como Boca Rica, e hoje um famoso pastor, dando uma de cantor. E cantor de música internacional: "There was a place that I lived/ And a girl, so young and fair/ I have seen many things in my life/ Some of them I'll never forget... Oh my mistake...".
Mas que saudade agora, saudade grande do amigo Miltinho. Quanta falta faz este homem ao sertão forrozeiro. E quanto mais a festa se mostra como está mais a gente sente falta. Que saudade grande, que saudade de tudo. Hoje em plena festa e é como se nada mais existisse daqueles tempos de glória.
Não há mais forró. Não há mais zabumba, triângulo, pandeiro e sanfona. Não há mais a voz bonita do cantador. Apenas os paredões tanta nas ruas como nos palcos. Uma lástima. Mas é o que se tem antes que fique pior. E certamente ficará. A tendência de tudo é a completa perda de identidade e a descaracterização total. Até que o povo sequer se reconheça mais em si mesmo.
Eis as lições dos velhos tempos e dos tempos de agora.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com
http://blogdomendesemendes.blogspot.com

ALUNOS VISITAM MEMORIAL DO ESCRITOR ALCINO ALVES COSTA

PMaterial do acervo do pesquisador Voltaseca Volta

Na manhã deste sábado 12 de Agosto, alunos e professores da Escola Zumbi dos Palmares em visita ao Memorial Alcino Alves Costa. 


Por Rangel Alves da Costa

OBS: Quem não conhece esse memorial em homenagem ao escritor ALCINO ALVES COSTA situado na cidade de Poço Redondo-SE, é uma boa pedida se fazer uma visita ao mesmo...

Parabéns Rangel Alves da Costa por sua coragem e determinação em manter esse espaço cada dia mais vivo...abs (adendo Voltaseca Volta).

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1622178704468602&set=pcb.1622178791135260&type=3&theater

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

SEMINÁRIO DOS DIREITOS HUMANOS...


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

http://blogdomendesemendes.blogspot.com  

REVOLUÇÃO PRAEIRA


A Revolução Praieira, também denominada como Insurreição Praieira, Revolta Praieira ou simplesmente Praieira, foi um movimento de caráter liberal e federalista que eclodiu, durante o Segundo Reinado, na província de Pernambuco, no Brasil, entre 1848 e 1850.

A última das revoltas provinciais está ligada às lutas político-partidárias que marcaram o Período Regencial e o início do Segundo Reinado. Sua derrota representou uma demonstração de força do governo de D. Pedro II (1840-1889).


De forma global, inscreveu-se no contexto das revoluções liberaissocialistas e nacionalistas que varreram a Europa neste período do século XIX, incluindo a Revolução de 1848 na França que promoveu a extinção do absolutismo no país.

Em nível local foi influenciada pelas ideias liberais dos que se queixavam da falta de autonomia provincial, sendo marcada pelo repúdio à monarquia, com manifestações a favor da independência política, da república e por um reformismo radical.

Com fundo social, econômico e político, contou com a participação das camadas menos favorecidas da Província de Pernambuco, oprimidas pela grande concentração fundiária nas mãos de poucos proprietários. Como exemplo, uma quadra popular à época, refere à poderosa família Cavalcanti:

"Quem viver em Pernambuco
não há de estar enganado:
Que, ou há de ser Cavalcanti,
ou há de ser cavalgado." (Quadra popular)

Ainda como fundo sócio-econômico, registra-se a histórica rivalidade com os portugueses, que dominavam o comércio na província. Em síntese, as principais causas da Rebelião Praieira foram:[1]

o predomínio do latifúndio;
a dependência e marginalização do pequeno agricultor;
o encarecimento dos gêneros de primeira necessidade;
o papel monopolizador dos comerciantes portugueses;
o êxodo rural;
a crise da economia pernambucana.


A revolta teve como causa imediata a destituição, por D. Pedro II, do Presidente da Província Antônio Pinto Chicorro da Gama (1800-1887), representante dos liberais. Durante quatro anos à frente do poder, Chicorro da Gama combatera o poder local dos gabirus, grupos mais poderosos da aristocracia latifundiária e mercantil, ligados ao Partido Conservador.

A substituição deste liberal pelo ex regente Araújo Lima, extremamente conservador, foi o estopim para o início da revolução, que já acumulava insatisfação com a política imperial e dificuldades devido ao declínio da economia açucareira.

Os rebeldes queriam formar uma nova Constituinte para alterar a Constituição brasileira de 1824, visando a efetiva liberdade de imprensa(uma vez que esta estava limitada, extinguindo artigos que ferissem a família real ou a moral e os bons costumes), a extinção do poder moderador e do cargo vitalício de senador, voto livre e universal, garantia de trabalho, além da nacionalização do comércio varejista que estava nas mãos dos portugueses

Em abril de 1848, os setores radicais do Partido Liberal pernambucano – reunidos em torno do jornal Diário Novo, na Rua da Praia, no Recife, e conhecidos como praieiros – condenaram a destituição de Chichorro da Gama, interpretando esse gesto como mais uma arbitrariedade imperial.

A revolta contra o novo governo da Província eclodiu em Olinda, a 7 de novembro de 1848, sob a liderança do general José Inácio de Abreu e Lima, do Capitão de Artilharia Pedro Ivo Veloso da Silveira, do Tenente Coronel da Guarda Nacional Bernardo José da Câmara, futuro Barão de Palmares, do deputado liberal Joaquim Nunes Machado e do militante da ala radical do Partido Liberal, Antônio Borges da Fonseca. O presidente nomeado da Província, Herculano Ferreira Pena, foi afastado e o movimento espalhou rapidamente por toda a Zona da Mata de Pernambuco.

A sua primeira batalha foi travada no povoado de Maricota (atual cidade de Abreu e Lima).

Em 1 de janeiro de 1849, os revoltosos lançaram o seu programa, um documento que denominaram Manifesto ao Mundo, de conteúdo, em sua maior parte, social liberal (voto universal, liberdade de expressão, garantia de trabalho, separação dos poderes, direitos individuais na esfera jurídica) [2], supostamente escrito por Borges da Fonseca, um jornalista. O manifesto defendia:

voto livre e universal do povo brasileiro;
a plena e absoluta liberdade de comunicar os pensamentos por meio da imprensa (liberdade de imprensa);
o trabalho, como garantia da vida para o cidadão brasileiro;
comércio a retalho só para os cidadãos brasileiros;
a inteira e efetiva independência dos poderes constituídos;
a extinção do Poder Moderador e do direito de agraciar;
o elemento federal na nova organização
a completa reforma do Poder Judiciário, de forma a assegurar as garantias dos direitos individuais dos cidadãos;
a extinção da lei do juro convencional;
a extinção do sistema de recrutamento militar então vigente.
Depois de receber a adesão da população urbana que vivia em extrema pobreza, pequenos arrendatários, boiadeiros, mascates e negros libertos, os praieiros marcharam sobre o Recife em fevereiro de 1849 com quase 2.500 combatentes, mas foram rechaçados. Marcharam em três Divisões, uma comandada por João Inácio de Ribeiro Roma, a segunda por Bernardo Câmara e a terceira era comandada por Pedro Ivo Veloso da Silveira.

A repressão[editar | editar código-fonte]

A província foi pacificada por Manuel Vieira Tosta, indicado como novo presidente, auxiliado pelo Brigadeiro José Joaquim Coelho , novo Comandante das Armas. As forças rebeldes foram derrotadas nos combates de Água Preta e de Igaraçu.

Os líderes do movimento pertencentes à classe dominante, foram detidos e julgados apenas em 28 de novembro de 1851, quando os ânimos na província já tinham serenado, ocasião em que o governo imperial pôde lhes conceder anistia. Voltaram, assim, a ocupar os seus cargos públicos e a comandar os seus engenhos.

Por outro lado, os rebeldes das camadas sociais menos privilegiadas - rendeiros, trabalhadores e outros - não tiveram direito a julgamento e, ou sofreram recrutamento forçado ou foram anistiados por intervenção de seus superiores para retornarem ao trabalho, exceto aqueles que foram sumariamente fuzilados durante e logo após os combates.

Consequências[editar | editar código-fonte]

Com o fim da Praieira, no início de 1850, iniciou-se outra parte do Segundo Reinado, um período de tranquilidade política, fruto do parlamentarismo e da política de conciliação implantados por D. Pedro II, e da prosperidade trazida pelo café.

A Revolução Praieira, também denominada como Insurreição Praieira, Revolta Praieira ou simplesmente Praieira, foi um movimento de caráter liberal e federalista que eclodiu, durante o Segundo Reinado, na província de Pernambuco, no Brasil, entre 1848 e 1850.

A última das revoltas provinciais está ligada às lutas político-partidárias que marcaram o Período Regencial e o início do Segundo Reinado. Sua derrota representou uma demonstração de força do governo de D. Pedro II (1840-1889).

https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Praieira

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

ASCRIM/PRESIDÊNCIA – SOLENIDADE DE PRIMEIRO DECÊNIO DE EXCELÊNCIA DAS ATIVIDADES CULTURAIS DA AFLAM – OFÍCIO Nº 092/2017.


MOSSORÓ(RN), 11 DE AGOSTO DE 2017

EXCELENTÍSSIMA PRESIDENTE DA AFLAM

EXCELENTÍSSIMAS AUTORIDADES GOVERNAMENTAIS. 
EXCELENTÍSSIMOS PRESIDENTES E DIRIGENTES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS.

EXCELENTÍSSIMOS PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS

EXCELENTÍSSIMOS PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS.
ILUSTRÍSSIMOS JORNALISTAS E COMUNICADORES,
ILUSTRÍSSIMOS ACADÊMICOS DA ASCRIM,
ILUSTRÍSSIMOS POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADÊMICOS DA ASCRIM.

É DA PRAXE DESTA PRESIDÊNCIA, QUANDO OFICIALMENTE CONVIDADO, DIGNAR-SE RESPONDER AOS ECLÉTICOS CONVITES DOS PRESIDENTES DE SUAS CO-IRMÃS. EXEMPLO QUE NOTABILIZA O VIÉS DE UM PRESIDENTE CORRESPONDER A ESSE ECLETISMO, PORQUE SABE A DIFERENÇA ENTRE O LIAME DA PARTILHA E DO PRESTÍGIO QUE ASCENDE E CRESCE NO INTERCÂMBIO ENTRE SEUS PARES.

NESTA SINTONIA, UM CONVITE PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CULTURAIS E A CONFIRMAÇÃO, INTERCAMBIADOS ENTRE ENTIDADES CULTURAIS, MERECE E FUNCIONA COMO UM “FEEDER”, EVIDENTE, REPASSADO A TODOS OS ACADÊMICOS DE SEUS CORPOS SOCIAIS, PELO SEU PRÓPRIO PRESIDENTE, CUJO ESSE FEEDBACK ALIMENTA, NATURALMENTE, O FERVOR E A CONSIDERAÇÃO EM QUE SINGRAM OS INTELECTUAIS DESSAS PLÊIADES.

DESTA FORMA, AGRADECENDO A PRESIDENTE DA AFLAM, ACADÊMICA JOANA  D’ARC FERNANDES COELHO, PELO CONVITE, RESERVAMO-NOS ATRIBUIR MESMO VALOR DE PARTILHA, DIZENDO QUE É UMA HONRA CONFIRMAR NOSSA PRESENÇA AOS MAGNOS EVENTOS:

- SESSÃO SOLENE DO DIA 17.08.2017(QUINTA-FEIRA) AS 18:30HS NA CÂMARA MUNICIPAL DE MOSSORÓ.

- AFLAM NA PRAÇA/PROJETO GONZAGA CHIMBINHO E A AFLAM NA LIVRARIA INDEPENDÊNCIA, DO DIA 19 DE AGOSTO DE 2017(SÁBADO), AS 9HS, NA LIVRARIA INDEPENDÊNCIA.

AO TEMPO EM QUE REPASSAMOS O ASSUNTO DO ALVO CONVITE DE IGUAL MODO, POR CÓPIA, AS EXCELENTÍSSIMAS AUTORIDADES GOVERNAMENTAIS, ACADÊMICOS DA ASCRIM E POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADÊMICOS DA ASCRIM, ILUSTRES PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS, JORNALISTAS E COMUNICADORES, POR SER DO INTERESSE, CLARO, DOS MESMOS, PARA TOMAREM CONHECIMENTO E DIGNAREM-SE, DO SEU MISTER, CONFIRMAR SUAS PRESENÇAS, JUNTAMENTE COM AS EXCELENTÍSSIMAS FAMÍLIAS CONSORTES.
   
NA OPORTUNIDADE, CONGRATULANDO-NOS, COM TODAS ACADÊMICAS DA AFLAM, PELA PASSAGEM DOS 10 BRILHANTES ANOS DE SERVIÇOS CULTURAIS OFERTADOS A MOSSORÓ E AO NOSSO ESTADO, PELA SENSIBILIDADE, FORTALEZA E ALTIVEZ FEMININA QUE AS DESTACA NO LABOR EXCELSO DA INTELECTUALIDADE.

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,
FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
-PRESIDENTE DA ASCRIM-

C/CÓPIA PARA AS EXCELENTÍSSIMAS AUTORIDADES GOVENAMENTAIS.
C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES E DIRIGENTES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS.

C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS.
C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS.
C/CÓPIA PARA JORNALISTAS E COMUNICADORES,
C/CÓPIA PARA OS ACADÊMICOS DA ASCRIM,
C/CÓPIA PARA OS POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADÊMICOS DA ASCRIM.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

http://blogdomendesemendes.blogspot.com  

O QUE É SBEC?


A Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço foi fundada em 13 de junho de 1993, data aniversário que lembra a entrada de Lampião e seu bando na cidade de Mossoró (RN). 

É uma entidade sem fins lucrativos que coordena um maior entrosamento entre os pesquisadores, escritores e artistas brasileiros que estudam e divulgam o Nordeste. 

Assuntos como Cangaço, Coluna Prestes, Canudos, revoltas: Praieira, Balaiada, Cabanagem e Quebra-Quilos; Juazeiro, Padre Cícero, Delmiro Gouveia e o progresso do nordeste, Quilombos, Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro e a Música Popular Nordestina; a Cultura e a Arte nordestinas são prioridades nos estatutos da SBEC para debatermos e divulgá-los em eventos, no Brasil e no exterior. 

Quem são os seus integrantes? 

Escritores, Pesquisadores, Poetas, intelectuais e alunos que se interessam pela pesquisa hitórico-sociológica do Nordeste e do Brasil. 

Qual a abrangência desta entidade? 

Inúmeros segmentos da sociedade cultural, no âmbito das pesquisas em vários Estados do Brasil, com sócios espalhados por este País continental. 

O quê é necessário para se tornar sócio da SBEC? 

Para ser sócio da entidade precisa ter trabalhos apresentados, artigos e/ou livros publicados, dentro dos diversos temas que permeiam a mesma. 

O pretendente deverá ser apresentado por um sócio efetivo e seu nome aprovado por, pelo menos, 5 outros sócios. 

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

ACADEMIA DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS DE MOSSORÓ CONVIDA

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

http://blogdomendesemendes.blogspot.com  

TRIBUNA DO NORTE PUBLICA SOBRE LUIZ GONZAGA

Material do acervo do pesquisador Camilo Lemos

Matéria do Jornalista Rubens Lemos sobre o Rei do Baião Luiz Gonzaga publicada no Jornal Tribuna do Norte.

Natal, Domingo, 06 / 08 / 1989.






https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=689008907974723&notif_t=like&notif_id=1502387136376182

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

PROGRAMAÇÃO DA XIII JORNADA CULTURAL DO MUSEU DO SERTÃO

Por Benedito Vasconcelos

DIA: 26 de agosto de 2017(sábado) 
LOCAL:  Fazenda  Rancho  Verde        
Horário: 8:00 HORAS
Missa em Ação de Graças, pelo aniversário do Prof. Benedito Vasconcelos Mendes. 9:30 HORAS
Apresentação do Sexteto de componentes do Instituto Gentil da  Cidade de Campo Grande. 10:00 HORAS
Entrega de Comendas.
11:00 HORAS--Lançamento do livro "As Artes na Civilização da Seca" 12:00 HORAS
Apresentações Culturais, Confraternização e Lazer no recinto do Museu do Sertão.
Obs. Quem desejar ofertar peças antigas para enriquecer o acervo do Museu do Sertão, o Prof. Benedito e a cultura nordestina agradecem.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com