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quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

CONTOU O CANGACEIRO JARARACA AO JORNALISTA DE MOSSORÓ LAURO DA ESCÓCIA.

 Por José Mendes Pereira

Jararaca

Em 13 de junho do ano de 1927 o cangaceiro afamado e sanguinário capitão Lampião resolveu entrar na cidade de Mossoró com o seu admirado bando, na intenção de assaltarem a maior e mais produtiva cidade do Rio Grande do Norte. Após a tentativa de assalto que não deu certo, Lampião e sua malta fugiram às carreiras em busca do Estado do Ceará, deixando para trás dois dos seus homens: 

Um, era o cangaceiro Colchete  que foi assassinado no momento da refrega, tendo sido atingido quando procurava melhor condição de apoio para o ataque. outro foi o perverso  chefe de um subgrupo de cangaceiros o pernambucano José Leite de Santana, o cangaceiro Jararaca, que vendo o seu companheiro já sem vida, tentou pegar a sua arma e as suas riquezas, ele foi baleado. Sem condições de continuar no combate contra as defesas preparadas pelo então prefeito Rodolfo Fernandes, o Jararaca resolveu fugir às pressas em busca de um lugar seguro, no caso, o coito improvisado que eles haviam feito no dia anterior lá na localidade "Saco", nos dias de hoje é o bairro "Belo Horizonte". É possível que ao retornar ao local, Jararaca não acertou, e foi se esconder às margens do rio Mossoró, próxima à ponte de trem, tendo sido capturado no dia seguinte pela força policial da cidade.

O facínora Jararaca foi trancafiado no mesmo dia na "Cadeia Pública de Mossoró". Estando lá, ao lembrar dos acontecimentos que havia presenciado durante o tempo em que passou no cangaço, mesmo engaiolado e bastante ferido, o bandido gargalhava em exagero, quando foi  feita uma pergunta  pelo jornalista mossoroense "Laura da  Escócia", qual era a causa das suas gargalhadas, e debochadamente o bandido respondeu-lhe:

- O que me faz gargalhar, foi porque certa vez, o capitão Lampião invadiu uma festa de casamento de um inimigo, e com o seu próprio punhal sangrou o noivo. 

- E o que aconteceu com a noiva? - Peguntou Lauro da Escócia.

- A noiva foi estuprada na caatinga pelos cabras do bando.

O cangaceiro Jararaca também revelou ao jornalista Lauro da Escócia que certa vez, o capitão Lampião teria ordenado que os festeiros tirassem as suas roupas e todos dançassem um xaxado nus. Se é verdade ou mentira, não é do jornalista, e sim, do depoente Jararaca, porque cangaceiro era faca de dois gumes.

"Informação ao leitor: Não foi por ele citado ao jornalista o lugar e nem o Estado onde isso aconteceu".

Escritores Raimundo Nonato, Lauro da Escócia e Raimundo Soares de Brito o Raibrito. -  Não confundir com Lauro da Escócia Filho. Foto do http://blogdobarreto.com.br/a-historia-de-lauro-da-escossia-lendario-jornalista-mossoroense/

Mas a jornalista "dona Neta" que é filha de dona Expedita Ferreira Nunes, e neta dos reis do cangaço, capitão Lampião e Maria Bonita, não acredita nesse fato, e ainda afirma que ver nisso muito folclore. A escritora e pesquisadora do cangaço poderá está certíssima, e temos que respeitar bastante a sua opinião, mas ela sabe que cangaceiros, nenhum deles era santo, e com todo respeito, até mesmo o seu próprio vovô Lampião, não podemos santificá-lo. 

O jornalista Lauro da Escócia que era diretor do "Museu Público de Mossoró", e que eu não só o conheci de vista e chapéu, mas pessoalmente, e não só uma vez, muitas vezes, porque eu frequentava aquele museu no período da sua direção, quando eu fazia "Científico", e jamais acreditarei que ele criou estes acontecimentos. 

O jornalista poderá ter contado com um pouco de "humor" ou apimentado o fato, que  isso faz parte do jornalismo, mas criado por ele, jamais. E a "dona Neta" sabe disso, porque ela também é jornalista.

Lauro da Escócia era um jornalista admirado e respeitado em Mossoró, por todos os seus colegas de trabalho, por isso é meio difícil ele ter inventado que os cangaceiros fizeram estas duas barbaridades na caatinga do nordeste. 

Temos que lembrar que não será bom jornalista aquele que não sabe apimentar a sua reportagem, mas sem acrescentar fatos que não aconteceram. Geralmente, fato jornalístico tem humor, muito embora que caiba dentro de um dedal.

Lauro da Escócia tinha um respeito por todos que por lá chegavam, e era dono de uma simplicidade incrível. E apesar de ter os seus funcionários para nos atender, ele mesmo ia nas estantes e ajudava o aluno ou aluna procurar o livro que desejava para fazer pesquisas. 

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CANGACEIROS.

 Guilherme Velame Winzinger

Ozana, Ângelo Roque e Saracura. Sede da secretaria de segurança pública da Bahia em Salvador(BA). Abril de 1940.

Acervo: Robério Santos.

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𝙰 𝙲𝙰𝙿𝚃𝚄𝚁𝙰 𝙳𝙾 𝙲𝙰𝙽𝙶𝙰𝙲𝙴𝙸𝚁𝙾 𝙳𝙴𝚄𝚂-𝚃𝙴-𝙶𝚄𝙸𝙴

Acervo de Guilherme Velame Winzinger

Domingos Gregório dos Santos, vulgo "Deus-te-guie", era baiano e entrou para o cangaço ainda muito jovem. Aparece nas fotografias das entregas do bando de Ângelo Roque em 30 de Março de 1940, ao major Felipe Borges de Castro, na cidade de Paripiranga(BA). Mas Domingos já estava preso há pelo menos 5 dias e tudo indica que tenha sido um mediador da entrega do resto do bando.

O cangaço já estava totalmente definhado e agonizando para o fim, o único bando de remanescentes de Lampião ainda ativo em Março de 1940 era o de Ângelo Roque. Outros cangaceiros agiam de maneira isolada, como exemplo "Zé Luiz". Em meados deste mês de Março de 1940 a volante comandada pelo incansável e valente Odilon Flor deu uma brigada com o bando de Labareda nas caatingas de Bebedouro(BA). O resultado deste combate é o fim do bando.

Em 26 de Março de 1940, anunciava o famoso jornal "A Noite": "Capturado, na Baía, perigoso bandoleiro".

"De Paripiranga, o capitão Felippe Borges de Castro, comandante do destacamento do Nordeste do Estado, enviou um radiograma ao Dr. Leôncio de Azevedo, titular da Delegacia de Ordem Política e Social, comunicando ter sido preso o temível bandido Domingos Gregório dos Santos, vulgo "Deus-te-guie", pertencente ao não menos temível como celebre do grupo de Ângelo Roque. A captura que constitui verdadeiro feito para as forças volantes, ocorreu nas caatingas de Bebedouro, município de Geremoabo. O autor da inesperada e sensacional prisão do bandoleiro foi o contratado Laert que apreendeu em poder de Domingos Gregório, 1 rifle calibre 44, com 144 cartuchos e 1 mosquetão, tipo 1908."

4 dias depois dessa matéria, o chefe Labareda junto com os outros cangaceiro, se entregam ao Major Felipe Castro de Borges em Paripiranga(BA).

Fonte: "A Noite", "O Imparcial".

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𝑶 𝑮𝑹𝑨𝑵𝑫𝑬 𝑫𝑶 𝑱𝑼𝑨𝒁𝑬𝑰𝑹𝑶.

Acervo Jaozin jaaozinn

Fotografia extremamente rara do Padre Cícero juntamente com o jornalista Lauro Reis Vidal, do ano de 1932.

Em reportagem e entrevista, o renomado repórter vai ao encontro do afamado Padre para divulgar a personalidade religiosa e política que há anos se encontrava.

Este, publicado no dia 17 de fevereiro, ainda adiciona a informação que nos dias 22 e 23 do mesmo mês, no Cinema Royal de Recife/PE, será exibido um "filme natural" sobre a vida política do Padre Cícero, o grande Patriarca do Juazeiro.

𝐅𝐎𝐍𝐓𝐄: 𝐉𝐨𝐫𝐧𝐚𝐥 𝐏𝐞𝐪𝐮𝐞𝐧𝐨/𝐏𝐄 - 1932.

.𝑪𝑨𝑵𝑮𝑨𝑪̧𝑶 𝑩𝑹𝑨𝑺𝑰𝑳𝑬𝑰𝑹𝑶.

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NOS SERTÕES BAIANO, OS CONTINUADORES DE LAMPIÃO.

Guilherme Velame Winzinger 

Jornal O Globo - 24 de Março de 1939.

O jornal indica que Corisco estava na Bahia, em Várzea da Ema, acompanhado de 35 cangaceiros. O bando de Ângelo Roque estaria junto. O número talvez assuste levando em conta que o cangaço já definhava, mas segundo Dr. Antônio Amaury, no combate que Corisco é baleado em Sergipe em Agosto de 1939, ele estava acompanhado dos cangaceiros Roxinho, Guerreiro, Gitirana, Patativa, Caixa de Fósforo, Rio Branco, mais 3 ou 4 cabras além de Dadá, totalizando com ele 12 cangaceiros. O bando de Ângelo Roque quando se entrega em Março de 1940 tinha 9 componentes, sendo que em 1939, depois dessa reportagem do "Globo", é sabido que tenha morrido pelo menos 5 cangaceiros do bando dele, sendo eles: Mariquinha, Sofreu, Pé-de-Peba, Pajeú e Zezé. Corisco também teve baixas em 1939, como por exemplo a morte de Roxinho e Guerreiro nesse combate em Agosto de 1939, neste ano também morreu Beija-Flor e teve a prisão de Velocidade II. Portanto, é bem capaz que os dois juntos tivessem algo em torno de 30 cangaceiros ou um pouco menos disso. O cangaceiro Moreno se tem pouquíssimos relatos de atividade em 1939 e início de 1940. Sabe-se apenas que em 1939 estava na região de Brejo Santo(CE) acompanhado apenas de um cabra, João Garrincha, irmão de Cícero Garrincha, o Catingueira, e sua mulher Durvalina.
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A CANGACEIRA ÁUREA DE MANÉ MORENO E OS PUNHAIS DA MORTE.

Por Rangel Alves da Costa

Morena de pele tingida de sol, rosto cheio, cabelos negros e descendo até os ombros, altura mediana, olhar fundo e distante, boca que esboça sorriso. Um lenço vasto enlaçado ao pescoço lhe proporciona uma feição majestosa. Assim era a mocinha um dia atraída por um amor cangaceiro e, a partir daí, passando a ser ora uma flor e ora uma cobra peçonhenta em pessoa. Filha de Antônio Nicácio e Dona Josefa, da família Soares do Maranduba, em Poço Redondo, e tia (e não prima!) de duas irmãs também cangaceiras: Rosinha e Adelaide, Áurea foi uma das mais destemidas e aguerridas do feminino cangaço, mas certamente também a mais cruel e vingativa entre todas que eram companheiras de chefes de subgrupos. Sua atuação em meio à cangaceirama e às vinditas é pouco destacada e analisada, mas certamente foi além do que normalmente se descreve acerca do papel desempenhado pela mulher cangaceira. Ora, comumente afirmam que mulher cangaceira nunca estava na linha de frente de combate, não guerreava, que sempre ficava protegida na retaguarda, não tinha voz nem vez de comando, não avançava de arma na mão como faziam os homens, dentre outras especulações. Com Áurea foi diferente. E os exemplos são muitos como se verá adiante. Fato é que a companheira de Mané Moreno, líder de subgrupo, por seu destemor e altivez de luta, era muito diferente da maioria das cangaceiras, mas principalmente das sobrinhas Rosinha e Adelaide, duas irmãs. Filhas do afamado vaqueiro Lé Soares da Maranduba, as irmãs também tiveram seus destinos chamados pelo cangaço. Rosinha - talvez a mais bonita dos Soares do Maranduba - se apaixonou pelo cangaceiro Mariano, ex-companheiro da cangaceira Otília. Quando em outubro de 37 Mariano é morto pela volante de Zé Rufino, no Fogo do Cangaleixo, entre Porto da Folha e Gararu, no sertão sergipano, então a sina de Rosinha se desanda em rosário de sofrimentos. Estava grávida quando seu companheiro Mariano foi morto. Teve que doar sua criança e buscar refúgio no bando de Lampião. Sozinha, desprotegida e sempre entristecida, passou a ser um problema para o bando. De tanto pedir para visitar e passar uns dias com sua família, um dia Lampião atendeu seus rogos, mas exigindo que logo retornasse. Mas ela foi atrasando, e atrasando mais o retorno, até o rei cangaceiro se enfurecer e ordenar sua morte. Foi morta em 37 pelas mãos dos cangaceiros Zé Sereno, Luís Pedro, Quinta-Feira, e Juriti. Uma tropa de elite para matar covardemente uma inocente, e pelo simples fato de não querer mais continuar naquela vida terrível e medonha vida. Já sua irmã, a cangaceira Adelaide, não teve destino mais feliz. Tendo se juntado ao cangaceiro Criança e engravidado nos rincões catingueiros, a filha de Lé Soares acabou morrendo por problemas na gravidez, enquanto era conduzida numa rede – e com o filho já sem vida no ventre – pelos sertões de Canindé de São Francisco. Sua tia Áurea reinou - na condição de primeira-dama do subgrupo de Mané Moreno, até o ano de 37, quando foi morta, ao lado do companheiro e mais o cangaceiro Cravo Roxo, em Porto da Folha, num memorável combate. O episódio ficou conhecido como “Fogo do Poço da Volta”, mas o combate tendo acontecido mesmo na fazenda Palestina, vizinha ao Poço da Volta. Depois do cerco ao bando, a bala da volante de Odilon Flor começou a zunir e só restaram retratos das cabeças decepadas. Com efeito, as cabeças cortadas foram levadas para Gararu, exibidas e fotografadas, e de lá seguiram para Jeremoabo, na Bahia. Não seria outro o fim esperado para um subgrupo tão bárbaro e perverso como o de Mané Moreno. Na linha de frente, no passo a passo junto ao companheiro, Áurea participava de toda empreitada de sangue. No momento da bala zunindo, do cano de fogo pipocando, a filha dos Soares não procurava se esconder atrás de pedras ou se distanciar dos companheiros. Ajudou a matar e a sangrar, escolheu vítimas e exerceu a vingança de forma fria e brutal. Dadá era a mais valente e destemida, mas Áurea preferia o lado mais tempestuoso da brutalidade. Seria uma espécie feminina de Zé Baiano ou Gato. Diversos relatos dão conta de sua sanha cruenta e de sua ferocidade no ataque, com especial gosto pela punhalada, por sentir prazer pelo sangue espargindo nas vítimas, pela pinicação dos corpos ainda vivos ou já mortos, dentre outras atrocidades. Uma vingança muito conhecida foi a perpetrada pela cangaceira contra Badu, um conterrâneo seu que queria entrar para o cangaço, mas que foi reconhecido pela própria cangaceira e logo teve o seu fim anunciado. É que Badu havia chicoteado e ferido a punhaladas as nádegas de Tonho Nicácio seu pai, e tal fato jamais foi esquecido. Também pelo fato de que Badu havia servido à volante de Zé Rufino como contratado. A hora da desforra havia chegado, então ordenou que o angustiado rapaz fosse seguro por outros cangaceiros e ali mesmo morto a punhaladas. A ordem da sangria foi repassada, pois a própria Áurea disse que não ia sujar suas mãos de sangue com um imprestável daqueles. Mas sujou suas mãos quando da morte de Antônio Canela, um sertanejo que falava demais e dizia que andava armado para matar Lampião. Encontrado e cercado pelos cangaceiros, açoitado e torturado, Canela enfim perguntou a Áurea se ia morrer. Ela disse apenas “sim”, e com um gesto de mão sentenciou o seu fim. Estes e outros feitos aterrorizantes fazem parte do histórico cangaceiro de Áurea. Morreu de bala e foi decepada, mas participou ativamente de muitas mortes pelos rincões sertanejos. Na foto abaixo, a primeira é Áurea, e a segunda é sua sobrinha Rosinha.

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SARGENTO DELUZ.

 Guilherme Velame Winzinger

O sanguinário Sargento Deluz em registro pouco divulgado. Foi ele quem matou o ex-cangaceiro Juriti em 1941, queimando-o vivo.

Acervo: Marcelo Rocha.

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LUIZ PEDRO DO RETIRO

 

Por Helton Araújo

Luiz Pedro do Retiro ou simplesmente Luiz Pedro, Maria Bonita costumava chamá-lo de Caititu. Esse cangaceiro sem dúvidas foi mais leal a Lampião.

Qual sua opinião sobre Luiz Pedro ?

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MAIS LUTO NO RÁDIO MOSSOROENSE: O ADEUS A JOTA PEREIRA!

Por Lindomarcos Faustino

Nos anos 70 e 80 a voz de Jota Pereira foi destaque nos prefixos das Rádios Rural, Tapuyo e também difusora. Exímio noticiarista e Disc Jockey. Nos associamos com pesar aos familiares e amigos do grande comunicador que nos deixa aos 77 anos de idade após complicações em uma cirurgia de hérnia.

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NOTA DE PESAR!

Por Lindomarcos Faustino

O Relembrando Mossoró vem comunicar o falecimento do radialista Mister Freitas. Nossos sentimentos aos familiares e amigos.

Mister José Nogueira de Freitas nasceu no dia 18 de agosto de 1967, em Mossoró-RN; filho de José Maria de Freitas e Raimunda Nogueira de Freitas.

Trabalhou na Rádio Tapuyo de Mossoró, na função de controlista; em seguida na Rádio Libertadora Mossoroense; posteriormente trabalhou na Rádio Santa Clara (105FM); em seguida foi empregado pela Rádio Resistência, a partir de 01 de agosto de 1988, sempre na função de operador de som e logo em seguida foi apresentou o programa “Conexão 94”, só com músicas da Jovem Guarda, aos domingos. Mais tarde, teve uma passagem pela Rádio Comunitária Vitória 98 FM, onde apresentou o programa “Músicas do Povo”, também em homenagem a Jovem Guarda.

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COMERCIANTES DE MOSSORÓ, VÃO DE UBER, VÃO DE TÁXI OU DE MOTO TÁXI, PARA LIBERAREM AS RUAS DO COMÉRCIO, PARA QUE OS CLIENTES POSSAM COMPRAR O QUE NECESSITAM.

  Por José Mendes Pereira


Os comerciantes de Mossoró reclamam que as vendas não estão atingindo o que eles esperam neste fim de ano, mas não há dúvida, que os únicos culpados são eles mesmos, quando deveriam deixar os seus carros nas suas garagens, e partirem para o uso do UBER, do TÁXI, pois se isso fizerem, as avenidas no centro da cidade ficarão vazias, e os clientes terão lugares para colocarem os seus automóveis. É bastante duas vezes por semana, para os comerciantes pegarem UBER, TÁXI..., e esvaziarem os estacionamentos, pelo menos no dia que resolverem ir às suas lojas de alternativo.

Não precisa ninguém ter vergonha de ir às suas lojas de UBER, TÁXI... O UBER e TÁXI, são carros seguros, e dentro deles, têm motoristas com responsabilidades. 

Não fará vergonha a nenhum comerciante começar a usar o UBER, TÁXI..., vez que todo mundo ganhará com este meio de esvaziar as avenidas da cidade. 

Muita gente deixa de comprar no comércio no dia a dia, porque não tem lugar para estacionar o seu automóvel, e com essa deficiência, prefere comprar na periferia.

Existem comerciantes que são da mesma casa, e cada um vai para a sua loja em seu automóvel. Então, se quer um comércio que faça boa venda, guarda o seu carro na garagem, e vá de UBER, TÁXI...

Ir para loja em UBER ou de TÁXI, ninguém dirá que o comerciante está quebrado. 

Esta é a melhor solução para melhorar as vendas na sua loja e esvaziar as avenidas, principalmente no centro comercial.

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