Descendente de Nazaré do Pico - em Floresta do Navio. Homenagem a Izaias Ferraz Nogueira, - Volante de Pernambuco.
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Descendente de Nazaré do Pico - em Floresta do Navio. Homenagem a Izaias Ferraz Nogueira, - Volante de Pernambuco.
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Por José Mendes Pereira
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1927 – Em 13 de Junho, no Sítio Picada, seis quilômetro da cidade de Mossoró, no Estado do Rio Grande do Norte, foi invadido pelos cangaceiros de Lampião, e ainda sequestraram o fazendeiro Azarias Januário de Oliveira.
Fonte: http://tokdehistoria.wordpress.com - autor Rostand Medeiros.
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1926 - Em 07 de Junho, Lampião visita o Povoado Caboclo, no Estado de Alagoas, e matou o senhor José Vieira, proprietário na localidade. Fonte: Livro Lampião em Alagoas - Clerisvaldo B. Chagas e Marcello Fausto.
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Por Rostand Medeiros
1924 – No dia 23 de Março, por volta das dez da manhã, uma volante comandada pelo major da polícia de Pernambuco, Thoephanes Ferraz, teve um encontro com Lampião e dois cangaceiros em uma área próxima a Lagoa do Vieira, distante cinco quilômetros da Serra do Catolé.
Na luta, o chefe cangaceiro foi seriamente atingido no pé e sua montaria foi morta, caindo sobre a perna de Lampião. Apesar disto, o bandoleiro consegue fugir. Seu bando então segue para o alto de uma serra, onde o chefe passa por uma recuperação. Sobre este caso. –
Fonte: http://tokdehistoria.com.br/2011/03/14/662/
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Por José Mendes Pereira
No ano de 1920, Virgolino Ferreira da Silva (ainda não tinha o apelido de Lampião, só a partir de 1922 e capitão, só a partir do ano de 1926, quando recebeu a patente no Juazeiro do Norte-CE), faz acordo com o cangaceiro Antônio Matilde e vão atacar a fazenda "Pedreira", que pertencia ao seu maior inimigo Zé Saturnino. Estes ataques com o fazendeiro foram diversas vezes.
Os cangaceiros que acompanhavam Virgolino eram: Antônio Ferreira da Silva, Levino Ferreira da Silva (Vassoura), os dois primeiros eram seus irmãos, Antônio Rosa, Baião, Manoel Tubiba, Cajazeira, Baliza, Zé Benedito, Olímpio Benedito e Manoel Benedito.
http://blogdomendesemendes.blogspot.com/2014/05/ze-saturnino-o-inimigo-numero-1-da.html
Vendo o grande prejuízo no gado e a sua fazenda sendo destruída, Zé Saturnino procurou seu tio, o famoso cangaceiro "Cassimiro Honório", que trouxe vários cabras para defesa da fazenda do sobrinho.
Lá, alguns combates com o bando de Virgolino foram travados. Entres os cabras de Ze Saturnino podemos citar Nego Tibúrcio, Zé Guedes, Zé Caboclo, Vicente Moreira, Batoque e o famoso Marcula.
Mas o bando de cangaceiros do Cassimiro Honório que era defensor da fazenda pedreira, era bem inferior ao bando do cangaceiro Virgolino.
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Por Governador do Sertão
No ano de 1915 chega ao Brasil Benjamim Abrahão Calil Botto, que vinha fugindo do alistamento militar para guerra na Síria (era obrigado). Trabalhou na loja de ferragens do tio em Recife, tornando-se vendedor, quando em uma viagem à negócios à Rio Branco (Arco Verde-Pe), encontrou com uns romeiros indo ao Juazeiro do Norte no estado do Ceará, que iam visitar o líder religioso Padre Cicero Romão Batista, que posteriormente Benjamin passou a ser secretário do vigário.
- Fonte: facebook, página do Governador do sertão virgulino.
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Por Helton Araújo
Miguel Inácio dos Santos vulgo Casca Grossa, natural de Tacaratu - Pernambuco. Integrou o bando de Lampião no primeiro período da era Lampiônica.
Se entregou as autoridades dois meses após o ataque a Mossoró-RN, em sua cidade natal, Tacaratu-PE.
Foi recambiado por algumas cidades onde tinha questões com a justiça, tais como Sousa e Martins. nesta última, deu longo depoimento as autoridades locais.
Respondeu processo na cidade de Salgueiro-PE, onde junto com outros cangaceiros foi condenado e mantido preso.
Em 1928, já cumpria pena na casa de detenção de Recife, onde foi fotógrafo junto com outros bandoleiros, sua foto foi publicada na revista " O Malho " no ano de 1928.
Curiosidades :
Como podemos notar na foto, Casca Grossa aparentava ser bem jovem, pois bem, como o mesmo não sabia ao certo sua própria idade, foi feito uma perícia para descobri-la.
Ficou então constatado que o mesmo tinha entre 19 e 21 anos de idade.
Existe uma lenda na região de Martins-RN, que o cangaceiro Casca Grossa teria sido justiçado no local e que teriam encontrado seus restos mortais por lá. Porém isso não é verídico.
Fonte : Amigo Sérgio Dantas
Foto : Revista " O Malho "
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Por Wikipédia
Raimundo Jacó Mendes (Exu, 16 de Julho de 1912 - Serrita, 08 de Julho de 1954) Foi um vaqueiro nordestino, primo do cantor Luiz Gonzaga, e é ícone da missa do vaqueiro.
Apesar da pouca idade, sua inteligência e coragem lhe renderam a experiência que foi reconhecida pelo proprietário do Sítio Lajes, em Serrita, que lhe deu o emprego de vaqueiro, em sua grande fazenda.
Jacó se destacou através de feitos que despertaram a admiração de muitos e a inveja de outros. Entre os invejosos está Miguel Lopes, com quem passou a ter uma rixa.
Narra a lenda que o dono da fazenda ordenou que Jacó e Miguel Lopes fossem pegar na caatinga uma rês, arisca e estimada, que se afastou do rebanho. A data era 8 de julho de 1954.
Ao fim do dia, Miguel Lopes volta à sede da fazenda, sozinho, sem comentar sobre Jacó e a rês. Os outros vaqueiros, preocupados, saíram à procura de Raimundo Jacó no dia seguinte, e, em meio a caatinga, encontraram-no morto, ao lado da rês ainda amarrada, e o seu fiel cachorro latindo, sem sair de perto. Uma pedra manchada de sangue denunciava a covardia do assassinato.
Miguel Lopes foi incriminado, e abriu-se um processo, mas foi arquivado por falta de prova, e o crime ficou sem solução, caindo no esquecimento. Tomando conhecimento disso, Luiz Gonzaga protestou com a música A Morte do Vaqueiro[1]
O assassinato de Raimundo Jacó deu origem a um evento religioso chamado Missa do vaqueiro.[2
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Lentes Cangaceiras
1874 - 19 de Fevereiro, às duas horas da manhã, numa quinta feira, chovendo bastante, não havendo ronda noturna, Jesuíno Brilhante, seu irmão João Alves Filho, o cunhado Joaquim Monteiro e outros, perfazendo um total de oito cangaceiros, todos montados a cavalos, atacaram de surpresa a Velha Cadeia de Pombal, que na época era guarnecida por um cabo, onze soldados da Guarda Nacional e um da Polícia. A finalidade era liberar seu irmão que estava preso.
Fonte: http://lentescangaceiras.blogspot.com.br/search/label/A%20Cadeia%20Velha%20de%20Pombal%20%28Verneck%20Abrantes%29
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Por José Mendes Pereira
O rei do baião Luiz Gonzaga do Nascimento era um homem positivo e gostava de fazer alguma coisa por aqueles que necessitavam de ajuda financeira, e segundo Roberto Amaral um dos que gostava de contar histórias sobre ele, que certa vez, quando retornava de um show em uma cidade do interior da Paraíba, lá do carro seu Luiz Gonzaga avistou um circo bastante humilde, isto é, pano rodado, sem cobertura. E após observar a casa de sorrisos enquanto o carro corria, ele pediu para que o motorista se aproximasse mais um pouco para analisá-lo bem de perto. E por um tempinho, ficou lá de olhos arregalados calculando a sua pobreza, a vida daquelas pessoas humildes que por intermédio do circo, faziam as outras sorrirem, tentando adquirir a sobrevivência.
Sem muita demora um senhor do circo o viu, veio até o carro e disse:
- O senhor é o rei do baião Luiz Gonzaga?
E ele disse:
- Sim, sou eu mesmo!.
- E o que faz por aqui, seu Luiz? Perguntou o dono do circo espantado!
Seu Luiz Gonzaga falou:
- Vim pedir pra você anunciar que, hoje à noite, Luiz Gonzaga, vai tocar neste circo!.
O homem, meio que sem jeito, disse:
- Seu Luiz Gonzaga, a gente não tem condições de pagar um artista do seu nível!
E Luiz Gonzaga o respondeu:
- Anuncie assim mesmo, homi, que Luiz Gonzaga vai tocar aqui esta noite! E mandou que o motorista tocasse o carro pra pista...
E assim fez o dono do circo anunciando pelas ruas da cidade a presença de seu Luiz Gonzaga em seu humilde circo.
À noite, mesmo desestruturado o circo que nem cobertura tinha, estava lotado, só com a notícia de que Luiz Gonzaga iria ali se apresentar.
Ele procedeu como combinado e na hora acertada, apareceu, tocou e cantor por quase 1 hora!
No final da sua apresentação, o dono do circo chegou para Luiz e falou, com toda honestidade de um sertanejo simples:
- Seu Luiz Gonzaga, divida o apurado como o Senhor achar justo!
Seu Luiz olhou para o bolão de dinheiro que ele segurava e lhe disse:
- Este dinheiro é teu, home! Agora, cria vergonha e compra uma lona nova para o circo! Se eu passar por aqui de novo, não vou querer cantar ao relento! Esse dinheiro é pra você melhorar seu circo e também a tua vida!
Apertou a mão do novo amigo e partiu!
Esse era o velho Lua!
Fonte de pesquisa: http://www.luizluagonzaga.mus.br
Roberto Amaral
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