Seguidores

sábado, 28 de novembro de 2015

MOSSORÓ CANTIM DANADO (Homenagem)

https://www.youtube.com/watch?v=Fu3XWYdJrIA

Publicado em 6 de janeiro de 2015

FIZ ESSE FORROZINHO EM HOMENAGEM À MINHA TERRA, MÃE UM POUCO DISTANTE DOS SEUS FILHOS, TERRA LINDA E CHEIA DE CHARME, MAS AINDA SÓ MÃE DE LEITE DA ARTE QUE CHORA PEDINDO COMPREENSÃO.

Categoria: Música
Licença: Licença padrão do YouTube

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

SILA EM NOVA POSE


Zé Sereno cometeu seus erros durante sua vida, assim como a grande maioria dos seres humanos, mas convenhamos... o cabra tinha um bom gosto.

Sila foi sem dúvidas, uma das mais belas mulheres a integrar um bando cangaceiro. A imagem acima diz tudo e um pouco mais.

Direto do túnel do tempo...
Foto: revista fatos

Fonte: facebook
Página: Geraldo Antônio de Souza júnior (administrador)

http://blogdomendesemendes.blogspot.com


VÍTIMAS DO CANGAÇO


Casa da Fazenda Tapuya localizada entre os municípios baianos de Bonfim e Uauá, que foi incendiada por Lampião e seus cabras no dia 08 de abril de 1931.

Na imagem acima vemos a numerosa família do ancião Tibério, proprietário da residência que foi saqueada e incendiada pelo grupo cangaceiro.

Durante a invasão o senhor Tibério temendo o pior aproveita um minuto de descuido dos Cabras e foge em meio a escuridão, causando a fúria de Lampião que para se vingar, ordena a destruição da casa do velho.

Após o episódio o senhor Tibério e sua família, sem outras opções, continuaram residindo no mesmo local, mas temendo o retorno de Lampião em busca de vingança, passaram a dormir em meio à caatinga.

Disse o senhor Tibério:

- “O jeito é ficar aqui mesmo. Deus é que é de me livrar daquela fera que eu nunca mais quero ver”.

Nas quebradas do Sertão...

Fonte: facebook
Página: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

TELEGRAMA ENVIADO ÀS AUTORIDADES POR UMA EMPRESA BAIANA NO ANO DE 1931.



O Dr. Vergne de Abreu, antigo Inspector de Seguros e ex Deputado pela Bahia recebeu da firma Sales & C., da Bahia, o seguinte telegramma:

Obs: Importante lembrar que o estupro era praticado tanto por grupos de cangaceiros, quanto por policiais (Volantes) e que também havia nos dois lados, membros que eram contrários a tal pratica. Não se aplicando uma regra.

O texto foi escrito acompanhando a ortografia da época.


Fonte: facebook
Página: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

http://blogdomendesemendes.blogspot.com 

“O FIM DE VIRGULINO LAMPIÃO” O que disseram os JORNAIS SERGIPANOS


O livro “O FIM DE VIRGULINO LAMPIÃO” O que disseram os JORNAIS SERGIPANOS custa:
30,00 reais, com frete incluso.

Como adquiri-lo:
Antonio Corrêa Sobrinho
Agência: 4775-9
Conta corrente do Banco do Brasil:
N°. 13.780-4

http://blogdomendesemendes.blogspot.com
http://jmpminhasimpleshistorias.blogspot.com

FILMES SOBRE CANGAÇO

Por Antonio Sobrinho Corrêa

Do ranking da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (ABRACCINE), recém-divulgado, dos cem melhores filmes brasileiros de todos os tempos, selecionados de um universo de mais de 350 produções, fazem parte integrantes destas duas produções relacionadas diretamente ao cangaço: 


"O Cangaceiro" (1953), de Lima Barreto (64ª posição) e "Baile Perfumado" (1997), de Paulo Caldas e Lírio Ferreira (76ª posição).


Como todos sabem, em BAILE PERFUMADO estão contidas as únicas imagens em movimento de Lampião, de sua Maria e de alguns dos seus comparsas, em performance de batalhas, de afazeres e de cotidianos, na caatinga sertaneja, conseguidas pelo libanês Benjamim Boto. O que me leva a indagar, se, no fundo, no fundo, este filme foi escolhido para compor o Ranking dos Cem Melhores de Todos os Tempos, por terem encontrado nele qualidade suficiente em si mesmo ou pelas históricas, significantes e exclusivas cenas dos cangaceiros capturadas pelo esperto e corajoso turco, de quem exatamente este filme retrata, ou por ambos os motivos.

Fonte: facebook

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

JOSÉ GOMES, O CABELEIRA

Livro de Franklin Távora

Nascido na freguesia de Glória do Goitá, pertencente na época a Vitória de Santo Antão, em 1751, José Gomes é considerado por muitos pesquisadores como o primeiro grande cangaceiro, apesar deste termo não ter sido usado na época.

Ao lado do pai, Eugênio Gomes, ele assombrou Pernambuco com assaltos e mortes. Em 1773, os dois e outro delinquente, de nome Teodósio, resolvem atacar o Recife. A ação, no dia 1º de setembro, resulta nas mortes de um passante e de um soldado, além do roubo de um armazém.


Foi finalmente preso em 1786 quando tentava se esconder em um canavial de Paudalho. Condenado à forca, sua execução ocorreu no dia 28 de março do mesmo ano, no Largo das Cinco Pontas.

Em carta enviada ao ministro do Ultramar português, Martinho de Melo e Castro, pelo governador de Pernambuco, José César de Menezes, consta que "os criminosos confessaram quatro mortes, ainda que são infamados de muito mais; que o seu castigo sirva de exemplo".


A história de José Gomes foi contada num livro escrito por Franklin Távora, precursor do romance regionalista brasileiro, lançado em 1876.

"Quando se fala em cangaço. Lembra logo Lampião, Como falar em forró Lembra logo Gonzagão. Foi Cabeleira o primeiro Chamado de cangaceiro Nas paragens do Sertão. Seu nome era José Gomes Nasceu lá em Pernambuco, Bem no século dezoito, Filho de um mameluco, Um bandido desordeiro, Que se torna cangaceiro Famoso bom no trabuco Trecho do cordel O bandido Cabeleira e o amor de Luisinha (Zé Antonio)".


Fora-da-lei, sujeito malvado, em homenagem a José Gomes, o Cabeleira de verdade, um bandido do século XVIII que ficou famosos no Recife depois de seu enforcamento, e que mereceu um romance de Franklin Távora e um poema de João Cabral:

"Os canaviais do Engenho Novo / se limitavam com os do Poço / (por isso, com histórias herdadas / posso ambientar esta história). / Sem lembrar que o carnaval é mar, / "Cabeleira" aí vem se abrigar." "Por que prenderam o "Cabeleira" ", em Poemas pernambucanos, de João Cabral de Melo Neto.

Fonte: Dicionário do Nordeste, Fred Navarro, Estação Liberdade, São Paulo, 2004

http://www.onordeste.com/onordeste/enciclopediaNordeste/index.php?titulo=O+Cabeleira,+resumo+do+livro&ltr=o&id_perso=2413

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

O SEGUNDO CASAMENTO DA CANGACEIRA " DADÁ ".

Dadá e seu segundo esposo Alcides - acervo do Volta Seca

Após deixar o cangaço por volta de 1940, e, com uma perna amputada (em face de um tiro sofrido da volante do Tenente Zé Rufino), a cangaceira DADÁ, ex-companheira de Corisco, passou pouco tempo na prisão e, após, fez vida nova, casando-se com ALCIDES, um pintor/pedreiro, não vindo a constituir filhos, desse novo enlace.

Esta foto pertence ao acervo do Adauto Silva
E esta pertence ao acervo do Guilherme Velame

Fonte: facebook

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

PORTUGUÊS CABRA DE LAMPIÃO


Francelino José Nunes era o cangaceiro apelidado de Português, acompanhante do bando de Corisco, tinha consigo força física e perversidade. 


Chegou a comandar um sub grupo, foi traído por sua companheira de nome Cristina a qual depois foi friamente assassinada pelo fato. 

Português e sua linda Quitéria

"Adendo - http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Quando Francelino José Nunes o cangaceiro Português perdeu a Cristina, levou para sua companhia a exuberante Quitéria para viver ao seu lado, e esta era muito mais bonita do que a Cristina".

Português após a morte de Lampião se entrega as autoridades passado tempo é morto na cadeia.

Fonte: facebook
Página: ‎Pedro R. Melo‎ CANGACEIROS

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

O CANGACEIRO CANDEEIRO


O CANGACEIRO CANDEEIRO EM FOTO HISTÓRICA, POIS DEPOIS QUE TINHA DEIXADO O CANGAÇO, NUNCA MAIS TINHA SE VESTIDO, ASSIM, OU USADO ARMAS...

Fonte: facebook

http://blogdomendesemendes.blogspot.com