Por Euridice Barros Dos Santos
GITIRANA E JANDAIA.
Por Euridice Barros Dos Santos
GITIRANA E JANDAIA.
Biólogo e engenheiro, o francês Júlio Verne combinou seus conhecimentos científicos com uma alta dose de imaginação; e com esses, instrumentos escreveu contos proféticos, antecipando a seus incrédulos leitores do século XIX muitas das espetaculares conquistas a que o homem chegaria por meio da ciência.
Em 1870, após publicar o conto Da Terra à Lua, afirmou que não se passaria um século antes que homens de carne e osso repetissem a formidável façanha conseguida por seus personagens: a conquista da Lua. Passaram-se 99 anos.
Em 20 de julho de 1969, cerca de um bilhão de pessoas, em todos os cantos da Terra, reuniam-se em torno de televisores. E assistiam às mais estranhas imagens já transmitidas pela TV. Era uma cena histórica.
Neil Armstrong, comandante da primeira expedição terrestre à Lua, desce lentamente pela escada do Módulo Lunar; envolto no traje de proteção, sua figura toda branca destacando-se contra um fundo de céu negro. Agora, já sobre uma das “patas” do veículo, ergue o pé esquerdo, para em seguida baixá-lo cuidadosamente, imprimindo naquele empoeirado solo a marca de sua bota. É o primeiro a pisar na Lua.
Clique no link para ler o texto inteiro:
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Por Cangaço Eterno.
Já ouviu aquele ditado " Aqui se faz, aqui de paga " ?
Pois bem, ele é aplicado de forma incrível à trágica história do cangaceiro Português, que matou um homem e encontrou seu fim onde ele menos imaginaria. " Quem bate, esquece, quem apanha lembra " !
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Por Cangaço em Foco.
Por Randel Protásio
Caros amigos e amigas,
hoje trago até vocês uma viagem no tempo, uma reimaginação do que poderia ter sido a vida de dois ícones do cangaço, Lampião e Maria Bonita, se tivessem tido a chance de envelhecer. Imaginem esses dois personagens fascinantes, que viveram intensamente durante um período turbulento da história do nordeste brasileiro, agora mais velhos, mas igualmente cheios de paixão e história para contar.
Se estivessem
vivos hoje, Lampião estaria com aproximadamente 122 anos, enquanto Maria Bonita
estaria com 111 anos. O tempo pode ter deixado suas marcas, mas a chama da
resistência e a história de amor que os uniu continuaria queimando forte.
Em nosso
vídeo, exploramos as linhas do tempo imaginárias desses dois ícones, mostrando
como teriam vivido suas vidas além do cangaço. A experiência do envelhecimento
pode ter alterado suas aparências, mas a essência de suas personalidades
indomáveis permaneceria inalterada.
Lampião, seria
como foi e agora uma fonte de sabedoria, compartilhando suas experiências e
ensinamentos com as gerações mais jovens. Maria Bonita, a rainha do cangaço,
seria uma figura de resiliência, uma testemunha viva de uma era passada, ainda
envolvida em mistério e romance.
Esta é uma
homenagem à memória desses dois personagens que desafiaram o status quo de sua
época. Eles continuariam a inspirar e a encantar, mesmo nas rugas do tempo. Que
a história de Lampião e Maria Bonita perdure, lembrando-nos da força do
espírito humano e do amor que transcende as adversidades.
Lampião e
Maria Bonita, se tivessem tido a chance de envelhecer. Essa narrativa vai além
das armas e dos combates; ela mergulha na alma sensível de Lampião, um homem
multifacetado cuja vida foi moldada por circunstâncias cruéis.
Lampião, cujo
verdadeiro nome era Virgulino Ferreira da Silva, não foi apenas um cangaceiro,
mas um homem de muitas qualidades. Sua entrada no cangaço foi marcada pela
tragédia de ver seu pai ser brutalmente assassinado. Consumido pela sede de
vingança, Lampião assumiu as rédeas de sua própria justiça, transformando-se no
líder destemido que conhecemos.
Além de sua
ferocidade no campo de batalha, Lampião carregava consigo uma sensibilidade
única. Ele era um homem que apreciava a arte da perfumaria, envolvendo-se em
fragrâncias que desafiavam a dureza do sertão. Surpreendentemente, ele também
tinha habilidades em costura, desafiando estereótipos e mostrando que sua
inteligência ia muito além das estratégias de combate.
No vídeo que
compartilhamos, destacamos o lado multifacetado de Lampião, o líder cangaceiro
que amava, costurava e apreciava a beleza nas pequenas coisas. A história de
amor entre ele e Maria Bonita transcende as fronteiras do cangaço, revelando um
laço profundo e verdadeiro.
Ao lado de
Maria Bonita, uma mulher forte e determinada, Lampião encontrou não apenas uma
companheira de armas, mas uma parceira na vida.
Esta é uma
homenagem à memória desses dois personagens que desafiaram o status quo de sua
época. Eles continuariam a inspirar e a encantar, mesmo nas rugas do tempo. Que
a história de Lampião e Maria Bonita perdure, lembrando-nos da força do
espírito humano e do amor que transcende as adversidades.
Assistam ao
vídeo e juntem-se a nós nessa jornada imaginativa. Que as lendas de Lampião e
Maria Bonita continuem a iluminar nossos corações como uma lâmpada que nunca se
apaga.
#LampiaoEMariaBonita
#Cangaco
#CulturaNordestina
Restauração e
simulação de:
Randel
Protasio
randelprotasio@gmail.com
(87)
9.8857-6679
https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste
Informação: Grande Randel Protásio, não consegui repassar nenhuma foto para o blog.
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Acervo Anderson Batista.
Acervo Jaozin Jaaozinn
Fotografia da
força volante baiana do Tenente Zé Soares (1° em pé à esquerda), possivelmente
no final da década de 1930. Nela, aparecem os volantes João Crispa (2° agachado
da esquerda para a direita) e Teófilo Pires (3° agachado da esquerda para a
direita).
Após seis
longos anos participando da campanha contra o cangaceirismo na região baiana,
tendo como destaque o tiroteio no Raso da Catarina/BA que culminou na morte de
seu sobrinho, o cangaceiro Calais, Teófilo decide dar baixa das forças
policiais em julho de 1938.
Segundo o
depoimento que o mesmo deu para o pesquisador João de Souza Lima, o seu irmão,
Zé Pires, pegou um ladrão que estava roubando ouro e prata na casa de suas
primas. Desconfiou de que o salteador fosse o rapaz por nome José Menezes; ficou
sabendo que o homem estava seguindo viagem e então fez uma emboscada para o
pegar em flagrante, viu os objetos que tinham sido furtados pelo o homem,
porém, o rapaz acabou ficando com os ouros para que não fosse colocado que Zé
Pires era o meliante, levando uma falsa acusação.
Ocorreu uma
certa confusão entre a família Pires e os Menezes sobre o roubo dos utensílios,
chegando ao ponto de que o Capitão Menezes, primo de José Menezes, afirmasse
que o seu parente era um contratado da volante, para que este tivesse o direito
de andar armado.
Por essa
cobertura de seu primo militar, o “ratoneiro” acabou tendo um revólver para a
sua defesa. Em uma mesa de jogo que acontecia no povoado Encozeira/BA, Zé Pires
estava sentado e participando com os demais. De repente, aparece Menezes dando
um tapa no ouvido de Pires. Acabou pensando que fosse um conhecido, porém,
reparou que era o homem que emboscou na estrada. Ao se levantar, viu que José
estava armado, se “acovardando” naquela situação.
Uma semana
depois, em dia de feira, Zé Pires e outro irmão seu, este com um chicote,
aparecem no local. Ergue e fala para Zé: “Quer bater ou quer que eu
bata?". O Pires, que fora recentemente ameaçado por Menezes, pegou o
chicote da mão de seu irmão. Deram uma surra no dito cujo, já caindo no chão na
primeira chicotada.
Dias depois,
Zé Pires junto com o seu primo Antônio Nunes, decidem integrar a força policial
em Chorrochó/BA, para o Sargento Comandante Zé Soares, substituindo o Capitão
Menezes. Chegando no local, Soares acabou tomando as armas dos dois e
apreendendo-os.
Sendo volante
a serviço do Sargento e parente dos presos, Teófilo fora chamado para conversar
com Zé Soares sobre o acontecido. Ao chegar no local, se apresentou e entregou
o seu fuzil, dizendo que não queria mais servir para ele, pois entrou na
polícia para perseguir cangaceiro e não parente seu, e se desligou do batalhão
contra o banditismo no mesmo dia.
Uma/duas
semanas depois, em Chorrochó, ficou encarregado de entregar o armamento do
Estado que estava na casa de seu pai, João Pires, para o Sargento Zé Soares. No
caminho, encontra a tropa do mesmo em direção à Encozeira.
Já na
Encozeira, acabaram soltando o seu irmão e primo da cadeia. Teófilo recebeu um
chamado para ir até a morada do Sargento Comandante. Chegando lá, Soares acabou
falando que seus parentes foram presos por terem deflagrado a munição e o
armamento do Estado.
Ao receber
essa mensagem, Teófilo diz que, se fosse ele, teria dito a verdade. Pois não
foram presos por essa acusação, e sim por terem batido num salteador ladrão de
casa e roubador de utensílios de ouro e prata.
Depois dessa
conversa, Teófilo encerrou o assunto e fora embora da casa do seu já
ex-comandante da força baiana, virando, agora, um paisano da Vila de São José,
em Chorrochó/BA.
𝐅𝐎𝐍𝐓𝐄𝐒:
𝑷𝒆𝒔𝒒𝒖𝒊𝒔𝒂𝒅𝒐𝒓
𝒆
𝑯𝒊𝒔𝒕𝒐𝒓𝒊𝒂𝒅𝒐𝒓
𝑱𝒐𝒂̃𝒐
𝒅𝒆
𝑺𝒐𝒖𝒛𝒂
𝑳𝒊𝒎𝒂;
𝑪𝒂𝒏𝒂𝒍
𝒏𝒐
𝒀𝒐𝒖𝒕𝒖𝒃𝒆
𝑨𝒅𝒆𝒓𝒃𝒂𝒍
𝑵𝒐𝒈𝒖𝒆𝒊𝒓𝒂
- 𝑪𝒂𝒏𝒈𝒂𝒄̧𝒐.
.𝐶𝐴𝑁𝐺𝐴𝐶̧𝑂
𝐵𝑅𝐴𝑆𝐼𝐿𝐸𝐼𝑅𝑂.
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Por Fatos na História
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Por José Mendes Pereira