Envolvido com música desde menino, João Batista Almeida Lopes, o João Mossoró, ganhou destaque no cenário musical através de seu trabalho sobre Luiz Gonzaga. E apesar da forte identificação e até alguma semelhança, o cantor não se intitula cover de Luiz Gonzaga, mas um seguidor.
O sobrenome artístico Mossoró é uma referência à sua cidade natal, no Estado do Rio Grande do Norte, onde, aliás, Mossoró conheceu e trabalhou com Luiz Gonzaga. “Participávamos de programas de rádio, e um dia ele (Luiz Gonzaga) ouviu um desses programas na Rádio Mairink Veiga e nos convidou para trabalhar com ele”, explicou Mossoró.
No Trio Mossoró, João era responsável pelo ritmo, zabumba e vinil, sua irmã Ermelinda ficava com o triângulo e seu irmão Oseas no acordeon.
A parceria entre o Trio Mossoró e Luiz Gonzaga durou três anos e segundo Mossoró foi tempo suficiente para se tornar eterno admirador: “ele era um cara do povo”, declarou. O principal motivo para essa admiração é o fato de que o ídolo se manteve humilde mesmo depois da fama: “com tudo o que ele conquistou poderia ser um cara metido, mas continuou sendo uma pessoa humilde”.
O primeiro trabalho em homenagem ao ídolo, Mito e Arte de Luiz Gonzaga, surgiu em 2004 através do convite de Roberto Chiara, a quem Mossoró se refere com muito carinho: “tudo que eu tenho hoje, principalmente em relação à música nordestina é graças a ele”.
O cd reúne sucessos de Luiz Gonzaga interpretados por João Mossoró, e o sucesso foi tanto que em 2006 foi lançado o volume 2. “Este álbum é explosão de amor, explosão de saudade, explosão de alegria”, contou. Roberto Chiara, que proporcionou a realização do projeto declarou: “que bom que João trouxe Luiz de volta”.
O Trio Mossoró se desfez no começo dos anos 80. Hoje, só se reúnem uma vez por ano na cidade de Mossoró, mas João desistiu da música e em 1982 iniciou sua carreira solo. Tendo como padrinho musical o famoso Trio Irakitã, gravou 12 LP’s com alguns sucessos marcantes como “Carcará”, “Quem foi Vaqueiro”, “Carcará de Botina”, “Chapelão” e “Disparada”. Foi vencedor do Festival de Música Popular Brasileira e teve contrato com as gravadoras “Copacabana” e RCA Vitor. Trabalhou durante 3 anos na charmosa Casa da Cachaça, que fica nos jardins do hotel Sheraton.
Em 1996 gravou o primeiro CD com músicas de sua autoria e em 1998 surpreendeu ao gravar um cd com músicas portuguesas, o “Vinho Verde”. “Eu tenho muito carinho por esse povo”, disse. Em 2003 voltou a inovar e gravou o CD “Maré Cheia”, composto por diversos gêneros, incluindo artistas como Herivelto Martins, Luiz Vieira e Geraldo do Norte.
Com sua peculiar inquietude musical, o artista já está envolvido num novo projeto, o “Conexões Nordestinas”, no qual trabalhará com ícones da música nordestina como Elba Ramalho, Nando Cordel, Zé Ramalho, Alceu Valença, entre outros. Mas sem esquecer jamais de Luiz Gonzaga: “a minha base é Luiz Gonzaga, os outros são como discípulos dele”. O “Conexões Nordestinas” é um sonho cultivado por Mossoró há mais de dois anos e só saiu do papel porque ele teve um incentivo de um grupo de funcionário aposentados da Petrobrás. Apesar disso o cantor busca patrocínio para concluir o projeto. Já em estúdio a previsão é que o projeto seja concluído em outubro. João Mossoró trabalha com diversos gêneros de música devido à sua grande vivência na noite. Os shows podem ser com voz e violão ou com banda.
A parceria entre o Trio Mossoró e Luiz Gonzaga durou três anos e segundo Mossoró foi tempo suficiente para se tornar eterno admirador: “ele era um cara do povo”, declarou. O principal motivo para essa admiração é o fato de que o ídolo se manteve humilde mesmo depois da fama: “com tudo o que ele conquistou poderia ser um cara metido, mas continuou sendo uma pessoa humilde”.
O primeiro trabalho em homenagem ao ídolo, Mito e Arte de Luiz Gonzaga, surgiu em 2004 através do convite de Roberto Chiara, a quem Mossoró se refere com muito carinho: “tudo que eu tenho hoje, principalmente em relação à música nordestina é graças a ele”.
O cd reúne sucessos de Luiz Gonzaga interpretados por João Mossoró, e o sucesso foi tanto que em 2006 foi lançado o volume 2. “Este álbum é explosão de amor, explosão de saudade, explosão de alegria”, contou. Roberto Chiara, que proporcionou a realização do projeto declarou: “que bom que João trouxe Luiz de volta”.
O Trio Mossoró se desfez no começo dos anos 80. Hoje, só se reúnem uma vez por ano na cidade de Mossoró, mas João desistiu da música e em 1982 iniciou sua carreira solo. Tendo como padrinho musical o famoso Trio Irakitã, gravou 12 LP’s com alguns sucessos marcantes como “Carcará”, “Quem foi Vaqueiro”, “Carcará de Botina”, “Chapelão” e “Disparada”. Foi vencedor do Festival de Música Popular Brasileira e teve contrato com as gravadoras “Copacabana” e RCA Vitor. Trabalhou durante 3 anos na charmosa Casa da Cachaça, que fica nos jardins do hotel Sheraton.
Em 1996 gravou o primeiro CD com músicas de sua autoria e em 1998 surpreendeu ao gravar um cd com músicas portuguesas, o “Vinho Verde”. “Eu tenho muito carinho por esse povo”, disse. Em 2003 voltou a inovar e gravou o CD “Maré Cheia”, composto por diversos gêneros, incluindo artistas como Herivelto Martins, Luiz Vieira e Geraldo do Norte.
Com sua peculiar inquietude musical, o artista já está envolvido num novo projeto, o “Conexões Nordestinas”, no qual trabalhará com ícones da música nordestina como Elba Ramalho, Nando Cordel, Zé Ramalho, Alceu Valença, entre outros. Mas sem esquecer jamais de Luiz Gonzaga: “a minha base é Luiz Gonzaga, os outros são como discípulos dele”. O “Conexões Nordestinas” é um sonho cultivado por Mossoró há mais de dois anos e só saiu do papel porque ele teve um incentivo de um grupo de funcionário aposentados da Petrobrás. Apesar disso o cantor busca patrocínio para concluir o projeto. Já em estúdio a previsão é que o projeto seja concluído em outubro. João Mossoró trabalha com diversos gêneros de música devido à sua grande vivência na noite. Os shows podem ser com voz e violão ou com banda.
Contatos para shows ou patrocínio nos tels. 3437-9847 / 9782-2960 o no email joaomossoro@yahoo.com.br
http://jornalfolhadocentro.com.br/index4.php?edicao=165&idcoluna=416&pagina=2