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domingo, 1 de abril de 2012

Bruno Brandão Costa

Bruno Brandão Costa (Rio de janeiro, 27 de janeiro de 1978) nascido no Bairro do Grajaú no Estado e Município do Rio de Janeiro, mais conhecido como Bruno Brandão, com carreira política no Estado do Rio de Janeiro. No Espírito  Santo, após trabalhar com seu pai, aos 18 anos ingressou no Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo aproximando-o da política, despertando ainda mais seu interesse.
Neste período promoveu, entre outros, no Distrito Federal a discussão da elevação de escolaridade das classes de servidores, dedicação exclusiva de servidores, o ingresso na carreira na administração pública através do Concurso Público, acompanhando as regras da Constituição Federal, a aprovação de projetos de Lei para abertura de vagas para Concurso Público.
     
Nível Superior e formação na área para secretários municipais do Município do Rio de janeiro.
                  
                   Metrô Rio 24 Horas.  
Praças do Rio de Janeiro, uma nova proposta. Centro Cultural de Vila Isabel.
 
Enviado pelo Bruno
http://www.brunobrandaocosta.com.br/            

A colonização do Nordeste brasileiro e os sertões - 01 de Abril de 2012

Por: Geraldo Maia do Nascimento
GERALDO MAIA DO NASCIMENTO - 1º  PRESIDENTE -  30-09-2009

A colonização do Nordeste brasileiro deu-se pelo litoral, onde os portugueses encontraram condições ideais para o plantio da cana-de-açúcar. O açúcar era um produto de grande aceitação na Europa e alcançava um grande valor comercial. Após as experiências positivas de cultivo no Nordeste, já que a cana-de-açúcar se adaptou bem ao clima e ao solo nordestino, começou o plantio em larga escala. E o litoral bastava para os colonizadores. Toda parte não habitada era chamada de deserto, ou “desertão”, palavra essa que posteriormente ficou resumida a “Sertão”.


Surgiram então os engenhos para processar o açúcar, e para mover as moendas tiveram que importar o gado para os trabalhos de tração. Com o crescimento do rebanho, começaram a surgir problemas entre os senhores de engenho e os criadores de gado, de forma que em 1701 uma Carta-Régia determinou a retirado do rebanho das terras litorâneas. As 10 primeiras léguas (aproximadamente 60 Km), a partir da quebra do mar, estavam reservadas para a plantação de cana-de-açúcar. Restava, pois, aos criadores o sertão.
 E foi no rastro do gado que o sertão foi colonizado. Os pecuaristas aproveitavam os leitos secos dos rios como estradas para conduzirem as suas boiadas e quando chegavam num lugar plano, fora da faixa proibida, construíam os seus currais, erguiam as suas cabanas, fixavam-se na terra.
 Para a construção das cabanas primitivas, o couro do boi era usado em grande escala. De couro eram as portas e janelas dos casebres, o lastro das camas rústicas, os baús de guardar objetos e roupas, os depósitos para a farinha, os arreios dos animais, o chapéu do vaqueiro, o gibão que os protegia, o peitoral que protegia igualmente os animais dos espinhos e pontas de galhos secos.
A presença do escravo africano nas fazendas era insignificante. Até porque um único homem era capaz de cuidar até de 200 rezes, do modo como era criado o gado no sertão. E pelo isolamento em que o sertanejo vivia, os poucos escravos eram tratados como membros da família, sem os castigos sofridos pelos escravos dos engenhos do litoral. Muitos dos escravos se afeiçoavam tanto aos seus patrões e aos filhos dos patrões, que eram capazes de dar a própria vida para defendê-los. São várias as histórias que se contam nesse sentido.
Muitas dessas fazendas tornaram-se, posteriormente, cidades. E acontecia de maneira natural. A religiosidade do povo sertanejo fazia com que houvesse a necessidade de se construir suas casas de oração ou até mesmo pequenas capelas. E ao redor dessas capelas iam se construindo as casas dos moradores, com o tempo e com o crescimento das famílias aqueles lugares se tornavam povoados, vilarejos, vilas e depois cidades. Aqui no Rio Grande do Norte várias cidades surgiram dessa forma, como nos ensina o Mestre Câmara Cascudo. Mossoró é um exemplo claro dessa forma de povoamento.
A primeira concessão de terra doada nas ribeiras do Mossoró foi para os frades do Convento do Carmo de Olinda/PE. Essa concessão foi por volta do ano de 1700. Os carmelitas queriam terras para criação de gado. Aqui se instalaram, montaram seus currais, suas casas de moradas e de oração. E a tudo foram dando o nome do Carmo. Carmo passou a ser o rio que cortava a suas terras; Carmo passou a ser a serra, foi o nome da fazenda por eles administradas, topônimos que permanecem até os dias atuais.
 Depois dos carmelitas, outras concessões de terras foram sendo doadas pela Coroa Portuguesa, ao longo da ribeira do Mossoró, inclusive a Fazenda Santa Luzia que pertencia, antes de 1739, ao Capitão Teodorico da Rocha. Por volta de 1770, a posse da Fazenda estava com o português Antônio de Souza Machado, e foi por essa época que a fixação demográfica foi iniciada pela criação de gado, oficina de carnes e extração do sal.
Foi Souza Machado quem construiu a pequena capela de Santa Luzia, em pagamento de promessa feita por sua mulher. Ao redor da capela foi sendo erguidas casas para os moradores e familiares e foi se formando a quadra do vilarejo. Em 15 de março de 1852, através de um projeto do Vigário Antônio Joaquim, o povoado de Santa Luzia do Mossoró era Emancipado, desligando-se politicamente do município de Assu, passando a se chamar Vila de Mossoró, e em 9 de novembro de 1870 a vila foi elevada ao predicamento de cidade, permanecendo até os dias atuais como Cidade de Mossoró.
 Assim se deu a colonização do Sertão Nordestino.
Geraldo Maia do Nascimento
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1º. de Abril - Dia da Mentira

Há muitas explicações para o 1 de abril ter se transformado no dia da mentira, dia das petas, dia dos tolos (de abril) ou dia dos bobos. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril.[1]
Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.
Em países de língua inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fool's Day, "Dia dos Tolos (de abril)"; na Itália e na França ele é chamado respectivamente pesce d'aprile e poisson d'avril, literalmente "peixe de abril".
No Brasil, o primeiro de abril começou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou A Mentira, um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1828, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. A Mentira saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.

Fonte:

O BRASIL É UM DOS PAÍSES QUE MAIS GASTA DINHEIRO COM SUAS FORÇAS ARMADAS

Por: Rostand Medeiros
Photo

MAS SEUS MILITARES ATUAM COM MATERIAL ANTIGO E SUCATEADO
Caça F-5 comprado de segunda mão da Jordânia, a espera de ser reformado pela FAB - Fonte - http://planobrasil.com/2010/10/26/mais-cacas-f-5em-para-a-forca-aerea-brasileira/
Algum tempo atrás coloquei um material no nosso “Tok de História”, sobre uma pesquisa que apontava que muitos brasileiros temem uma intervenção de alguma potência estrangeira contra nosso país.
 
Apesar de basicamente reproduzir um material que havia sido anteriormente publicado na internet, fiz algumas pequenas observações sobre a situação de sucateamento das nossas forças armadas e o resultado foi que esta postagem recebeu muitas críticas, que foram enviadas diretamente para o meu e-mail pessoal. A maioria das quais apontavam que as nossas forças armadas são bem equipadas, preparadas e cumprem corretamente a sua missão.
O principal fuzil do Exército Brasileiro é o FAL, que teve seu primeiro protótipo concluído em 1947 e iniciou sua produção em 1954. Deve ser substituído em breve - Fonte - http://en.wikipedia.org/wiki/FN_FAL
Então decidi realizar uma pequena pesquisa na internet e aí veio a minha surpresa….
ETERNA RECLAMAÇÃO DOS DIRIGENTES MILITARES POR FALTA DE DINHEIRO
Segundo notícia divulgada em novembro do ano passado, no blog do jornalista Luís Nassif, em março de 2011 foi publicado um relatório feito pelo Ministério da Defesa que mostrou a condição preocupante da situação das forças armadas brasileiras em termos de condição material e apontava um forte preocupação dos militares exercerem corretamente suas funções de defesa do território nacional. Segundo informa o jornalista, os equipamentos da Aeronáutica, Exército e Marinha, apenas metade estava em funcionamento. Na época até o ministro da Defesa, Celso Amorim havia reclamado do pequeno investimento do governo brasileiro no setor, reproduzindo a grita constante que os comandantes militares realizam a anos. (Ver http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/o-sucateamento-das-forcas-armadas)
Fumaça do porta-aviões São Paulo da Marinha do Brasil, durante os primeiros testes após reforma de 4 anos - Fonte - http://isape.wordpress.com/2011/11/22/relatorio-da-defesa-mostra-sucateamento-do-setor-militar/
Constam que tanto o ministro da Defesa, quanto os comandantes militares apregoam que em termos proporcionais do Produto Interno Bruto (PIB), o Brasil é um dos países que menos investem em defesa entre os integrantes dos BRICS, grupo que integra Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Apontavam as autoridades que o orçamento da defesa do País na época representava apenas 1,39% do PIB, enquanto a Índia investia nesta área 2,8% de seu PIB, e a China, 2,2%.
E realmente eles estão certos quando a questão é termos proporcionais de aplicação do Produto Interno Bruto (PIB) em gastos com defesa e sob a ótica do BRICS.
Mas, quanto realmente, em termos proporcionais de dinheiro bruto, o Brasil investe em suas forças armadas? Quanto é isso em dinheiro? Como fica a nossa situação quando comparamos a outros países?
SOMOS EM 2010 O 11º PAÍS QUE MAIS GASTOU COM SUAS FORÇAS ARMADAS 
Mas antes de passar os dados, primeiramente é necessário saber quem realiza este tipo de pesquisa.
Na fria e equilibrada Suécia, mais precisamente em sua capital Estocolmo, se encontra a sede do SIPRI – Stockholm International Peace Research Institute, uma organização Internacional dedicada à investigação de conflitos, venda global de armamentos, controle de armas e desarmamento. Fundada em 1 de julho de 1966, com o status legal de uma fundação independente, o SIPRI é conhecido internacionalmente por fornecer dados considerados fidedignos ao público interessado e todas as pesquisas do SIPRI são baseadas exclusivamente em fontes abertas. Esta organização construiu sua reputação e posição sobre uma base calcada na competência na coleta de dados concretos e fatos precisos, tornando acessível à informação imparcial sobre a evolução de armas, as transferências de armamentos, produção, as despesas militares mundiais, bem como sobre as limitações de armas, reduções e desarmamento.
É apregoado que a tarefa do SIPRI é a realização de “pesquisa científica sobre questões de conflito e cooperação de importância para a paz e a segurança internacionais com o objetivo de contribuir para uma compreensão das condições para a solução pacífica dos conflitos internacionais e para uma paz estável”.  (Ver http://www.sipri.org/)
Sede do SIPRI em Estocolmo, Suécia - Fonte - http://anniversary.sipri.org/
Nos dados fornecidos pelo SIPRI e publicados no site Wikipédia, sobre as informações relativas a 2010 e publicadas em 2011, dos países que mais gastaram dinheiro com suas forças armadas e para nossa surpresa o Brasil está na 11º posição. (http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_military_expenditures)
Nesta posição, segundo SIPRI, a nação tupiniquim gastou 28 bilhões de dólares em 2010 com as suas forças armadas.
Se alguém aí conhece estatística e economia, pode até contestar a metodologia da pesquisa, mas fica difícil contestar a competência deste instituto sueco.
TEM GENTE QUE GASTA MENOS E FAZ MELHOR
A primeira posição pertence aos Estados Unidos. Estes gastaram em armamentos e suporte com as suas forças armadas em 2011, o incrível montante de quase setecentos bilhões de dólares.
SIPRI military expenditure database
Rank
Country
Spending ($)[2]
 % of GDP
Per capita ($)
World Total
1,546,529,200,000
2.2%
1
687,105,000,000
4.7%
2,141
2
114,300,000,000
2.2%
74
3
61,285,000,000
2.5%
931
4
57,424,000,000
2.7%
922
5
52,586,000,000
4.3%
430
6
51,420,000,000
1.0%
401
7
46,848,000,000
1.4%
558
8
42,917,000,000
11.2%
1,524
9
38,198,000,000
1.8%
593
10
34,816,000,000
2.8%
30
11
28,096,000,000
1.6%
142
12
24,270,000,000
2.9%
493
13
20,164,000,000
1.5%
560
14
19,799,000,000
1.9%
893
15
15,803,000,000
1.1%
398
16
15,749,000,000
7.3%
2,653
17
15,634,000,000
2.7%
244
18
13,001,000,000
6.3%
1,882
19
11,604,000,000
1.5%
759
20
9,369,000,000
3.2%
1,230


Bem, se não estamos entre os três primeiros colocados (Estados Unidos, China e França) a pesquisa aponta que o Brasil gasta mais com sua classe fardada que países como Coreia do Sul, Canadá, Austrália, Turquia e até mesmo Israel.


Caça canadense CF-18A, lançando uma bomba guiada a laser - Fonte - http://en.wikipedia.org/wiki/Canadian_Forces
Daí se pode argumentar que Canadá e Austrália são países de proporções tão continentais quanto Brasil. É verdade, mas vá atrás de saber qual é a qualidade dos armamentos que estes países possuem e as operações em que eles estão envolvidos pelo Mundo afora. E eles gastam menos! (Ver http://en.wikipedia.org/wiki/Canadian_Forces e http://en.wikipedia.org/wiki/Australian_Defence_Force )
Em relação aos outros três países comentados anteriormente, pode-se dizer que são bem menores do que o Brasil em área territorial e não dá para comparar. É verdade, mas é verdade também que a vizinhança da Coreia do Sul, Turquia e Israel não é, por assim dizer, lá muito amistosa. Por esta razão estes países justificam gastar muito dinheiro com armamentos.
Moderno caça F-16 de Israel - Fonte - http://www.aereo.jor.br/2008/12/29/os-f-16-de-israel/
E como fica o poder armado da nossa vizinhança?
Bem não dá para esperar muito da Bolívia, do Uruguai, Equador, do Paraguai. O vizinho Peru possui boa qualidade em termos de armamentos, mas nossas relações são positivas, como é com a maioria dos países da nossa região. As forças argentinas, o eterno inimigo do passado, depois das Malvinas e redemocratização estão piores em termos materiais do que as forças militares daqui.
Já a Colômbia é a segunda nação da América do Sul que, segundo o SIPRI, mais gasta com armamentos. Mas os militares colombianos têm problemas de sobra dentro do seu território com as FARC.
De nossos vizinhos, segundo as mídias especializadas sobre estratégia e geopolítica, o que causa maior preocupação é a Venezuela, onde o histriônico líder Chaves merece atenção. Ele tem comprado muita coisa dos russos. Como os propalados 24 caças Sukhoi SU 30MK, um avião moderno, com autonomia suficiente para cobrir grande parte da região norte do Brasil. Como oposição o Brasil oferece alguns caças F-5 reformados, ou “tunados”, que ficam baseados em Manaus.


O moderno caça SU-30 da Venezuela - Fonte - http://www.aereo.jor.br/2008/10/31/vox-blog-vox-dei/
Não duvido da capacidade dos nossos ases, nem da reforma feita pela EMBRAER nestes aviões, mas a diferença tecnológica é gritante.
Mais gritante ainda é quando vemos os dados do SIPRI e descobrimos que o 11º país que mais gasta com armamentos no Mundo (Brasil), não tem material aéreo superior (em nível de aviação de caça) ao 50º colocado da lista, a Venezuela.
PARA ONDE VAI A GRANA?
E se gastamos 28 bilhões de dólares nas nossas forças armadas, por que nossos guerreiros possuem materiais tão velhos, tão sucateados?
É que mais de 80% do que as forças armadas brasileiras recebem é gasto com a folha de pessoal, tanto ativos, como inativos.
Segundo afirmou o pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Vitelio Brustolin, em ao jornal “O Globo”, em dezembro de 2009, as forças armadas têm bastante dinheiro, mas gastam a maior parte com custeio de pessoal e benefícios sociais.


Gasto com pessoal consome grande parte do orçamento das forças armadas brasileiras - Fonte - http://novomaragato.blogspot.com.br/2010/09/ou-ficar-patria-livre-ou-morrer-pelo.html

Brustolin fez um histórico dos gastos militares no período de 1995 a 2008 e em 2009 o Ministério da Defesa teve o terceiro maior orçamento da União, recebendo R$ 51 bilhões de reais. Superior na época ao Ministério da Educação, que foi de R$ 40 bilhões, e menor apenas que os da Previdência e da Saúde. Mas boa parte do dinheiro não foi para comprar novos equipamentos, nem para desenvolver tecnologia.
Segundo a reportagem, o professor de Relações Internacionais da PUC-RJ Marco Antônio Scalércio, especialista em assuntos de Defesa, afirmou que o Brasil investe menos do que o necessário na estratégia das Forças Armadas.
A resposta do Ministério da Defesa foi que não havia relação entre as despesas com pessoal e os recursos para investimentos, que são decididos anualmente, de acordo com as necessidades. (Ver http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1412698-5598,00-DO+ORCAMENTO+DAS+FORCAS+ARMADAS+CUSTEIA+FOLHA+DE+PAGAMENTO+DIZ+PESQUISA.html)
Mas espera aí. Então o nosso pessoal fardado não merece ganhar bem para cumprir suas funções e quem serviu não tem o direito a receber por correto merecimento?
É lógico que sim!
Mas o que não pode existir é que um país que possui tamanha capacidade de recursos naturais, não tenha meios adequados de defesa.
Utilizadas com sucesso em ações internas, como a ocupação do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, a baixa qualidade material das forças armadas brasileiras coloca em dúvida sua capacidade de defesa das fronteiras brasileiras - Fonte - http://www.rededemocratica.org/index.php?option=com_k2&view=item&id=759:um-ano-de-ocupa%C3%A7%C3%A3o-militar-no-complexo-do-alem%C3%A3o-mis%C3%A9ria-e-opress%C3%A3o-sob-um-novo-comando
Alguma coisa está muito errada.
O ERRADO É COMO SE GASTA
Recentemente esteve no Brasil o general do Exército Martin E. Dempsey, Chefe do Estado-Maior Conjunto, a maior autoridade militar americana, que realizou uma visita de cortesia a Brasília. No seu encontro com o ministro da Defesa Celso Amorim, este militar de alta patente declarou que o Brasil é um dos motores econômicos mundiais. Depois de anos de promessas, a economia do Brasil tornou-se recentemente a sexta maior do mundo. Com uma população de 220 milhões o Brasil possui uma força de trabalho educada, matérias-primas abundantes e a nação está preparada para ir ainda mais à frente. Para este militar o Poder Nacional é agregado ao poder econômico, diplomático e militar e o Brasil já se considera como uma potência mundial. (Ver http://www.defesanet.com.br/br_usa/noticia/5383/Gen-Dempsey-Procura-Expandir-os-Lacos-Militares-com-o-Brasil)
Mas como vimos repetidamente na mídia, o Brasil é um país com deficiências para defender suas fronteiras e riquezas.
Caso alguns leitores não saibam, mas a mesma água que é usada para lavar a sua calçada, ou dar um trato no seu possante, faz uma falta danada em grande parte do mundo. Este precioso líquido já é parte dos motivos secundários para alguns conflitos que pipocam no planeta. (Ver http://www.terrazul.m2014.net/spip.php?article311  e  http://brasileducom.blogspot.com.br/2012/03/guerra-da-agua-e-silenciosa-mas-ja-esta.html)
 

Agora adivinhem qual é o país que possui uma das maiores quantidades de água potável na Terra?
Acertou quem disse Brasil.
Creio que hoje todos concordam que os Estados Unidos, ao invadirem o Iraque estavam atrás de um certo tipo de líquido negro. Mas se ao invés de petróleo, os gringos quisessem água doce? Aí meus amigos, adeus Amazônia e o Aquífero Guarani!
Parece que o problema do reequipamento das forças armadas brasileiras é de gerenciamento, ou então os suecos do SIPRI mentem até dar uma dor na língua!
O Brasil é uma nação de paz, onde quase todos seus conflitos passados foram resolvidos por diplomatas do naipe do Barão do Rio Branco. Mas o Barão é agora parte da história.
A mesma história que em seu bojo possuí inúmeros exemplos de povos e nações que perderam muito do que tinham por não se protegerem corretamente.
No final a questão não é se deve, ou não, gastar com defesa no Brasil, mas o como se gasta.
P.S. – Apesar de não dispor de dados mais atualizados, que apontam para uma diminuição dos gastos militares brasileiros,  a situação aparentemente permanece inalterada. E tem gente que acha que do jeito que está, temos condições de participar do Conselho de Segurança da ONU.
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Extraido do blog Tok de Histótia, do historiógrafo Rostand Medeiros