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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

FATOS DO CANGAÇO

Por Pedro R. Melo

O cangaço chega ao fim no ano de 1940, com a morte de seus principais líderes. O último deles Corisco o "diabo loiro". As cabeças de Lampião, maria Bonita e Corisco ficaram em exposição por 30 anos no museu Nina rodrigues em Salvador/BA, liberadas somente em 1969, nesse tempo passou por processo de mumificação. A Exposição era marcada com curiosidades trazendo represália ao cangaceirismo. Após anos de luta por parte de seus familiares na justiça, os restos mortais foram entregues para o sepultamento, na imagem vemos a entrega do crânio de Corisco (já em mal conservação) reintegrado aos seus restos e exumado no dia 13 de julho de 1977 no cemitério Quinta dos Lázaros em Salvador/BA, Após 37 anos de briga judicial Dadá pode finalmente ter direito a velar e enterrar seu companheiro.

Fonte: facebook
Administrador Pedro R. Melo - Cangaceiros

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PADRE CÍCERO E VIRGULINO FERREIRA?

Por Manoel Severo

Sobre essa ligação, apesar de não me considerar devidamente credenciado, permitam-me fazer algumas reflexões sobre o referido episódio da visita de Virgulino Ferreira a Juazeiro do Norte.

Poderia começar provocando e ressaltando alguns pontos dentro do contexto da época. Juazeiro já era considerado naquele momento um grande centro desenvolvimentista da região, tanto pela presença da figura carismática de Padre Cícero, como pela projeção política que alcançou a partir das articulações do próprio Floro Bartolomeu, daí ser um ponto forte e vital para o governo central na luta contra a Coluna Prestes. Na minha maneira de ver, Padre Cícero em nenhum momento cogitou a convocação, convite, ou coisa que o valha, com relação a Virgulino Lampião fazer parte dos Batalhões Patrióticos, sob o comando de Floro e formado para defender o sul do Ceará contra a referida Coluna.

Penso que o grande articulador do convite a Lampião foi mesmo Floro Bartolomeu; médico baiano, deputado federal sob as bênçãos de padre Cícero e que via na figura do líder cangaceiro um trunfo a mais para suas hostes, já enormemente formada por jagunços, cangaceiros, pistoleiros e tudo o que de pior havia por aquelas terras secas do sertão. Floro chegou a ter sob seu comando um grupo de mais de 500 homens, e Lampião, a meu ver, seria uma "jogada de mestre"; ao mesmo tempo imprimiria simbolicamente mais força à sua trôpega tropa e criava uma condição mais favorável para que o líder da família Ferreira pudesse criar menos problemas.

O fato é que nada disso aconteceu. Floro acabou morrendo no dia em que Lampião visitava Juazeiro do Norte, em março de 1926; dessa forma, a "batata quente" acabou caindo nas mãos de Padre Cícero. Com certeza e digo com muita segurança, padre Cícero sabia o que estava sendo tramado; nada ou quase nada acontecia no nordeste sem quem o santo do Juazeiro soubesse; assim, me parece que devido às circunstâncias, o padre não teria conseguido dissuadir a Floro, e ao mesmo tempo talvez esperasse que a empreitada não se confirmasse, daí alguns autores falarem de sua surpresa com a chegada do rei do cangaço em Juazeiro do Norte.

Assim trago minha humilde opinião. Padre Cícero não teve nenhuma ingerência com relação ao convite para que Lampião viesse a Juazeiro, nem tão pouco recebesse a famosa e polêmica patente de capitão.

Manoel Severo Barbosa


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UM LEGÍTIMO PUNHAL DO LUGAR-TENENTE DE LAMPIÃO.


Mede meio metro, cabo de prata e marfim e pertenceu a José Leite de Santana “Jararaca”, morto durante a tentativa de invasão à cidade de Mossoró/RN, por parte do bando de Lampião em 13 de junho de 1927.

Um legítimo “punhal pernambucano”, próprio para sangrar, pois não tem corte a não ser na ponta para sangrar.

O punhal teria sido um presente de Lampião para Jararaca.

Fonte: Jornal “A NOITE”
Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

Fonte: Jornal “A NOITE”

2ª fonte: facebook
Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)


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PROFESSOR BENEDITO VANCONCELOS MENDES RECEBERÁ MEDALHA DO MÉRITO GOVERNADOR DINARTE MARIZ


O Prof. Benedito Vasconcelos Mendes vai receber do Tribunal de Contas do Estado do Rio grande do Norte (TCE-RN) a Comenda "Medalha do Mérito Governador Dinarte Mariz", que lhe será entregue no próximo dia 11 de dezembro, às 10:30 horas, no Auditório do TCE-RN, em Natal.


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ZÉ BAIANO E SUAS VÍTIMAS


Abaixo podemos observar as fotografias de três mulheres que teriam sido marcadas na face com ferro em brasa pelo cangaceiro zé baiano, em Canindé do são Francisco/Se, no ano de 1932. 


Observem que as três marcas “JB” possuem formatos diferentes, o que vai em desencontro com a história pesquisada e escrita, que deixa claro que a “ferração” aconteceu em um curto espaço de tempo, e que o ferro utilizado para ferrar as mulheres, foi o mesmo em todos os casos. 

Portanto acredito que uma ou mais das imagens abaixo são falsas, ou passaram por algum tipo de alteração.

ADENDO - http://blogdomendesemendes.blogspot.com


Eu não conhecia a 3ª foto postada agora, mas eu não posso dizer que é real ou não. A gente percebe que o ferro que foi aplicado na face de dona Maria Marques assemelha-se um pouco ao ferro da 3ª moça.

Hoje tudo é muito fácil mudar o roteiro das fotos, mas alguém com certeza, tem estas fotos originais.

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QUANDO POLÍCIA E CANGACEIROS LUTARAM LADO A LADO


OS CONFLITOS DE TACARATU

Encontramos numa correspondência de Tacaratu para a “Província”, do Recife, a narração completa daqueles conflitos. Eis o resumo:

“Tendo o capitão Ignácio de Carvalho sido ameaçado de morte, bem como toda a sua família, pelo tenente-coronel Cavalcanti, chefe de uma quadrilha de facínoras, reuniu-se os seus amigos e parentes em número de 40 e com este diminuto grupo de pessoas, travou conflito com Cavalcante às 9 horas da manhã do dia 11 de dezembro. Morreram na luta aquele tenente-coronel, seu filho Antônio, o cabra Manoel Alexandre conhecido por “Ponto Fino”, o célebre Cypriano de Queiroz, Manoel Januário de Carvalho e João Silvestre de Queiroz sendo feridos de bala dois filhos de Cavalcanti e uma filha moça.

Grande foi o tiroteio, saindo muita gente baleada de parte a parte. Correndo alguns do grupo do capitão Ignácio para um lugar distante duas léguas, Itaparica, ali foram sitiados numa furna não só pelos cangaceiros de Cavalcanti, como pela força de polícia sob o comando do tenente Paiva, o ex-administrador do “Tempo”, o amigo do senhor Domingos Pinto, que procura gente de sentimentos iguais aos seus, para fazer a polícia.

Os dez infelizes que se refugiaram na furna sofreram um fogo constante da polícia e dos sicários, que mataram, um por um, todos os que se achavam refugiados.

O capitão Ignácio de Carvalho foi o último a quem arrancaram tão miseravelmente a vida na presença de Paiva, sendo o seu corpo, assim como o dos companheiros, atirados ao São Francisco.

Que miserável situação!”

“O ESTADO DE S. PAULO” - 06 de janeiro de 1887.

Imagem Wikipédia

2ª Fonte: facebook

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ESCRITOR SABINO BASSETTI PÕE NA PRAÇA O SEU MAIS NOVO TRABALHO SOBRE CANGAÇO - LAMPIÃO O CANGAÇO E SEUS SEGREDOS


Através deste e-mail sabinobassetti@hotmail.com você irá adquirir o  mais recente trabalho do escritor e pesquisador do cangaço José Sabino Bassetti com o título "Lampião - O Cangaço e seus Segredos".

O Livro custa apenas R$ 40,00 (Quarenta reais) com frente já incluído, e será enviado devidamente autografado pelo autor, para qualquer lugar do país.

Não perca tempo e não deixa para depois, pois saiba que livros sobre "Cangaço" são arrebatados pelos colecionadores, e você poderá ficar sem este. Adquira já o seu.

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FIM DO CANGAÇO: AS ENTREGAS

 Autor Luiz Ruben F. de A. Bonfim

Não deixe de adquirir esta obra. Confira abaixo como adquiri-la. 

Lembre-se que se você demorar solicitá-la, poderá ficar sem ela em sua estante. Livros que falam sobre "Cangaço" a demanda é grande, e principalmente, os colecionadores que compram até de dezenas ou mais para suas estantes. 

Valor: R$ 40,00 Reais 
E-mail para contato:
 
luiz.ruben54@gmail.com
graf.tech@yahoo.com.br

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O RAPOSA DAS CAATINGAS É SUCESSO NACIOANL


Se você ainda não comprou este fantástico trabalho do escritor José Bezerra Lima Irmão, só restam poucos livros. Então procura adquiri-lo o quanto antes, pois os colecionadores poderão comprar os poucos que restam. Seja mais um conhecedor das histórias sobre cangaço, para ter firmeza em determinadas reuniões quando o assunto é "cangaço". 

São 736 páginas.
29 centímetros de tamanho. 
19,5 de largura. 
4 centímetros de altura.
Foram 11 anos de pesquisas feitas pelo autor 

É o maior livro escrito até hoje sobre "Cangaço". Fala desde a juventude  e namoro dos pais de Lampião. Quem comprou, sabe muito bem a razão do "Sucesso a nível nacional do Raposa das Caatingas". 

O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:

(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 

Pedidos via internet:
Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:

Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345

Clique no link abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.
http://araposadascaatingas.blogspot.com.br

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domingo, 29 de novembro de 2015

O MAIS NOVO LIVRO DO POETA E ESCRITOR JOSÉ EDILSON DE A. G. SEGUNDO


O livro "NAS TRILHAS DE MEU AVÔ" pode ser adquirido: Em Mossoró na Livraria Independência. Em Natal na Livraria Nobel, da Avenida Salgado Filho. 
O valor do livro é 30,00 reais. 
Um grande abraço,
Edilson Segundo

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AINDA NO LANÇAMENTO DO FILME “REVOADA” EM SÃO PAULO/SP...


Esteve presente o casal/amigo Arthur e Gilaene “Gila” de Sousa Rodrigues, filha do casal cangaceiro Sila e Zé Sereno, antigos integrantes do bando de Lampião.

Quero aproveitar a oportunidade para agradecê-los por atenderem o meu convite para vir assistirem o filme e por darem a oportunidade de outros pesquisadores, simpatizantes e estudiosos sobre o tema cangaço de os conhecerem pessoalmente, já que são pessoas queridas, respeitadas e admiradas por todos (as) nós.

E para mim ver o sorriso no rosto dessas pessoas é ter a certeza de que estou no caminho certo. Sinto-me realizado.

Aos meus amigos Arthur e Gilaene “Gila” meus sinceros agradecimentos e minha admiração.

Fonte: facebook
Página: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

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CONVITE!

As instituições culturais do Oeste Potiguar (ICOP, AMOL, AFLAM, SBEC, AMLERN, ASCRIM, COMFOLC, ALAM, APLA, AAPOL) convidam as entidades ligadas à cultura e a outros setores da sociedade (CDL, ACIM, Câmara de Vereadores, Secretarias Municipais, Universidades e outras instituições), para se fazerem presentes em Fortaleza, nos próximos dias 4 e 5, no Náutico Atlético Cearense, para participarem do Fórum, a partir das 10 horas do dia 4 e do Aniversário do CCC, no dia 5.  O Centro Cultural do Ceará - CCC é uma instituição cearense atuante que vem dinamizando a cultura daquele Estado. Será uma oportunidade de congraçamento, cultura e lazer patrocinada pelos cearenses aos norte-rio-grandenses. Vamos organizar uma grande comitiva de potiguares para abraçar os intelectuais cearenses.

Enviado pelo professor Benedito Vasconcelos Mendes

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MUSEU DO SERTÃO - ANIMAIS DE CARGA

Por Benedito Vasconcelos Mendes

Além dos bois mansos, que eram usados no carro de boi, o burro, o jumento e, às vezes, o cavalo foram muito usados para o transporte de carga nas fazendas, vilas e cidades sertanejas. O uso da cangalha era obrigatório para o transporte de qualquer tipo de carga em lombo de animal, mas para cada espécie de carga tinha um suporte adequado, que era pendurado nos cabeçotes da cangalha. Por exemplo, as ancoretas para levar água ou cachaça eram penduradas em suportes de ferro (ferros de ancoreta), com ganchos, onde as aselhas das ancoretas eram colocadas. 


Por sua vez, as argolas destes ferros ficavam metidas nos cabeçotes da cangalha. A base de madeira para receber latões de leite ou latas de "querosene", contendo água para beber, também era amarrada nos cabeçotes da cangalha, por laços de relho de couro cru ou de cordas de fibras de tucum ou de caroá. 


A lenha, estacas, mourões, cana-de-açúcar e outros materiais alongados eram transportados em cambitos. Havia dois tipos de cambito, o de madeira serrada, feito pelo carpinteiro, e o cambito solto, que nada mais era do que a ponta de uma forquilha, com braços longos (artefato em forma de " V").  


Os dois cambitos soltos de cada lado da cangalha ficavam unidos pela própria carga. Os caixões de transportar terra para construir açudes, estradas ou para levar material de construção (areia, arisco, barro, pedra marroada, cal e outros materiais) possuíam fundos falsos, pois quando a tropa de burros ou de jumentos chegava sobre a parede do açude, por exemplo, as travas eram abertas e a piçarra despejada. Quando os caixões iam ser cheios novamente, as travas eram fechadas e assim sucessivamente. 


As bruacas de couro, contendo goma ou farinha de mandioca e os surrões de palha de carnaúba com grãos (feijão, milho etc) eram amarrados por duas grossas cordas de couro cru ou com cordas feitas com fibras vegetais de tal maneira que formavam laços, para pendurá-los nos cabeçotes da cangalha. 


Os caçuás para transportar frutas, raízes de macaxeira, mandioca, batata-doce, jerimum e outros produtos eram feitos de várias matérias primas. Dependendo da região, os caçuás eram produzidos com couro cru, talos de carnaúba com textos de couro, de taboca (bambu) ou de cipó. Existia um tipo de caçuá, que era uma espécie de mala de talo de carnaúba com tampa (dobradiças de couro), que era usado para transportar queijo. 

Os comboieiros, com suas tropas de animais, levavam os produtos das fazendas para serem comercializados nas feiras semanais das vilas e cidades interioranas. Os açudes eram construídos com terra transportada em lombos de burros. O pisoteio da tropa de animais sobre a parede do açude em construção servia para compactar o solo. A cangalha era feita com 4 paus, as duas testeiras em forma de "V" invertido, com os cabeçotes no ápice e as duas tábuas laterais, que eram revestidas de couro cru, onde se prendiam as almofadas de junco, envoltas em tecido de algodão. A cangalha era colocada no lombo do animal sobre uma espessa esteira de junco ou de outro material (palha de carnaúba) contanto que desse boa proteção ao animal, pois a cangalha podia pisar (ferir) o burro, quando a esteira não era adequada.

Enviado pelo proprietário do Museu do Sertão Professor Benedito Vasconcelos Mendes.

Informação do http://blogdomendesemendes.blogspot.com:

O Museu do Sertão na "Fazenda Rancho Verde" em Mossoró não pertence a nenhum órgão público, é de propriedade do seu criador professor Benedito Vasconcelos Mendes.

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CABRAS DE LAMPIÃO - LABAREDA


Ângelo Roque da Costa, nasceu em Jatobá no ano de 1910, município de Tacaratu/PE. Após matar um soldado que desvirginou a sua irmã de 14 anos, temeu cair na prisão, no ano de 1928 conhece Lampião, Corisco e Arvoredo onde é aconselhado que só teria paz e sossego da polícia se aliando ao cangaço, tornou se grande amigo de Lampião e aceitou o convite. 

Após um tempo viu se nele um grande potencial de guerra, comando e liderança, passou então a comandar um sub grupo em média com 15 cangaceiros. No cangaço permaneceu 16 anos, sendo o cangaceiro que mais enérgico combateu a polícia. 

Após a morte de Lampião, o cangaceiro por mais 2 anos ainda na caatinga tentou sua luta, tendo se entregado às autoridades no início de abril de 1940, em Paripiranga/BA.

Fonte: facebook
Administrador Pedro R. Melo

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sábado, 28 de novembro de 2015

MOSSORÓ CANTIM DANADO (Homenagem)

https://www.youtube.com/watch?v=Fu3XWYdJrIA

Publicado em 6 de janeiro de 2015

FIZ ESSE FORROZINHO EM HOMENAGEM À MINHA TERRA, MÃE UM POUCO DISTANTE DOS SEUS FILHOS, TERRA LINDA E CHEIA DE CHARME, MAS AINDA SÓ MÃE DE LEITE DA ARTE QUE CHORA PEDINDO COMPREENSÃO.

Categoria: Música
Licença: Licença padrão do YouTube

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SILA EM NOVA POSE


Zé Sereno cometeu seus erros durante sua vida, assim como a grande maioria dos seres humanos, mas convenhamos... o cabra tinha um bom gosto.

Sila foi sem dúvidas, uma das mais belas mulheres a integrar um bando cangaceiro. A imagem acima diz tudo e um pouco mais.

Direto do túnel do tempo...
Foto: revista fatos

Fonte: facebook
Página: Geraldo Antônio de Souza júnior (administrador)

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VÍTIMAS DO CANGAÇO


Casa da Fazenda Tapuya localizada entre os municípios baianos de Bonfim e Uauá, que foi incendiada por Lampião e seus cabras no dia 08 de abril de 1931.

Na imagem acima vemos a numerosa família do ancião Tibério, proprietário da residência que foi saqueada e incendiada pelo grupo cangaceiro.

Durante a invasão o senhor Tibério temendo o pior aproveita um minuto de descuido dos Cabras e foge em meio a escuridão, causando a fúria de Lampião que para se vingar, ordena a destruição da casa do velho.

Após o episódio o senhor Tibério e sua família, sem outras opções, continuaram residindo no mesmo local, mas temendo o retorno de Lampião em busca de vingança, passaram a dormir em meio à caatinga.

Disse o senhor Tibério:

- “O jeito é ficar aqui mesmo. Deus é que é de me livrar daquela fera que eu nunca mais quero ver”.

Nas quebradas do Sertão...

Fonte: facebook
Página: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

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TELEGRAMA ENVIADO ÀS AUTORIDADES POR UMA EMPRESA BAIANA NO ANO DE 1931.



O Dr. Vergne de Abreu, antigo Inspector de Seguros e ex Deputado pela Bahia recebeu da firma Sales & C., da Bahia, o seguinte telegramma:

Obs: Importante lembrar que o estupro era praticado tanto por grupos de cangaceiros, quanto por policiais (Volantes) e que também havia nos dois lados, membros que eram contrários a tal pratica. Não se aplicando uma regra.

O texto foi escrito acompanhando a ortografia da época.


Fonte: facebook
Página: Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

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“O FIM DE VIRGULINO LAMPIÃO” O que disseram os JORNAIS SERGIPANOS


O livro “O FIM DE VIRGULINO LAMPIÃO” O que disseram os JORNAIS SERGIPANOS custa:
30,00 reais, com frete incluso.

Como adquiri-lo:
Antonio Corrêa Sobrinho
Agência: 4775-9
Conta corrente do Banco do Brasil:
N°. 13.780-4

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FILMES SOBRE CANGAÇO

Por Antonio Sobrinho Corrêa

Do ranking da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (ABRACCINE), recém-divulgado, dos cem melhores filmes brasileiros de todos os tempos, selecionados de um universo de mais de 350 produções, fazem parte integrantes destas duas produções relacionadas diretamente ao cangaço: 


"O Cangaceiro" (1953), de Lima Barreto (64ª posição) e "Baile Perfumado" (1997), de Paulo Caldas e Lírio Ferreira (76ª posição).


Como todos sabem, em BAILE PERFUMADO estão contidas as únicas imagens em movimento de Lampião, de sua Maria e de alguns dos seus comparsas, em performance de batalhas, de afazeres e de cotidianos, na caatinga sertaneja, conseguidas pelo libanês Benjamim Boto. O que me leva a indagar, se, no fundo, no fundo, este filme foi escolhido para compor o Ranking dos Cem Melhores de Todos os Tempos, por terem encontrado nele qualidade suficiente em si mesmo ou pelas históricas, significantes e exclusivas cenas dos cangaceiros capturadas pelo esperto e corajoso turco, de quem exatamente este filme retrata, ou por ambos os motivos.

Fonte: facebook

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JOSÉ GOMES, O CABELEIRA

Livro de Franklin Távora

Nascido na freguesia de Glória do Goitá, pertencente na época a Vitória de Santo Antão, em 1751, José Gomes é considerado por muitos pesquisadores como o primeiro grande cangaceiro, apesar deste termo não ter sido usado na época.

Ao lado do pai, Eugênio Gomes, ele assombrou Pernambuco com assaltos e mortes. Em 1773, os dois e outro delinquente, de nome Teodósio, resolvem atacar o Recife. A ação, no dia 1º de setembro, resulta nas mortes de um passante e de um soldado, além do roubo de um armazém.


Foi finalmente preso em 1786 quando tentava se esconder em um canavial de Paudalho. Condenado à forca, sua execução ocorreu no dia 28 de março do mesmo ano, no Largo das Cinco Pontas.

Em carta enviada ao ministro do Ultramar português, Martinho de Melo e Castro, pelo governador de Pernambuco, José César de Menezes, consta que "os criminosos confessaram quatro mortes, ainda que são infamados de muito mais; que o seu castigo sirva de exemplo".


A história de José Gomes foi contada num livro escrito por Franklin Távora, precursor do romance regionalista brasileiro, lançado em 1876.

"Quando se fala em cangaço. Lembra logo Lampião, Como falar em forró Lembra logo Gonzagão. Foi Cabeleira o primeiro Chamado de cangaceiro Nas paragens do Sertão. Seu nome era José Gomes Nasceu lá em Pernambuco, Bem no século dezoito, Filho de um mameluco, Um bandido desordeiro, Que se torna cangaceiro Famoso bom no trabuco Trecho do cordel O bandido Cabeleira e o amor de Luisinha (Zé Antonio)".


Fora-da-lei, sujeito malvado, em homenagem a José Gomes, o Cabeleira de verdade, um bandido do século XVIII que ficou famosos no Recife depois de seu enforcamento, e que mereceu um romance de Franklin Távora e um poema de João Cabral:

"Os canaviais do Engenho Novo / se limitavam com os do Poço / (por isso, com histórias herdadas / posso ambientar esta história). / Sem lembrar que o carnaval é mar, / "Cabeleira" aí vem se abrigar." "Por que prenderam o "Cabeleira" ", em Poemas pernambucanos, de João Cabral de Melo Neto.

Fonte: Dicionário do Nordeste, Fred Navarro, Estação Liberdade, São Paulo, 2004

http://www.onordeste.com/onordeste/enciclopediaNordeste/index.php?titulo=O+Cabeleira,+resumo+do+livro&ltr=o&id_perso=2413

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O SEGUNDO CASAMENTO DA CANGACEIRA " DADÁ ".

Dadá e seu segundo esposo Alcides - acervo do Volta Seca

Após deixar o cangaço por volta de 1940, e, com uma perna amputada (em face de um tiro sofrido da volante do Tenente Zé Rufino), a cangaceira DADÁ, ex-companheira de Corisco, passou pouco tempo na prisão e, após, fez vida nova, casando-se com ALCIDES, um pintor/pedreiro, não vindo a constituir filhos, desse novo enlace.

Esta foto pertence ao acervo do Adauto Silva
E esta pertence ao acervo do Guilherme Velame

Fonte: facebook

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