SILA - ILDA
RIBEIRO DE SOUZA COMPANHEIRA DO CANGACEIRO ZÉ SERENO.
Fotografia
registrada provavelmente na década de 1990 na cidade de São Paulo/SP, onde a ex
cangaceira residia antes de falecer.
A imagem de
uma brava mulher que superou todos os obstáculos de sua vida... uma pessoa que
sofreu, lutou e sobreviveu em um "terreno" onde poucos tiveram esse
privilégio. Uma sobrevivente de Angico que foi uma importante fonte de
informações sobre a história do cangaço e dos momentos finais da vida do maior
de todos os cangaceiros.
A HISTÓRIA NÃO
PODE SER ESQUECIDA... JAMAIS!
Meus agradecimentos
especiais à minha amiga Gilaene "Gila por me conceder essa e outras
preciosidades, para que eu possa levar essas imagens ao conhecimento de todos (as).
Fonte: facebook
Página: Geraldo
Antônio de Souza Júnior (Administrador)
A exemplo dos oficiais alemãs, que possuíam uma cápsulas do VENENO CIANURETO,
para tomar (suicídio), em caso de serem pegos com vida, LAMPIÃO, também, a
exemplo desses, possuía um vidrinho, com um potente veneno para tomar, caso
fosse apanhado, vivo...
Examinado no Rio de Janeiro o tal veneno pelo cientista
Epitácio Timbaúba, ficou constatado em cobaias, a sua letalidade, embora não se
tenha detectado, o nome desse ..
O homem da
foto acima é o barqueiro Pedro Bengo que em julho de 1938, transportou os
soldados das volantes do tenente João Bezerra da Silva, Aniceto e Ferreira de Melo para o coito de Lampião em Angico, nas terras de Poço Redondo, Estado de Sergipe, local
onde houve o combate e a morte de Lampião e mais 10 dos seus comandados.
Foi dele a ideia de juntar e amarrar as canoas, para que, assim, coubessem todos os soldados e não se separassem.
www.youtube.com/watch?v=8URaA8ypQAQ - O Último
Dia De Lampião 1975 - Rede Globo
Pedro Bengo, que na verdade era Pedro Leandro dos Santos, era
o pai de Francisco José Leandro da Silva, mais conhecido como Zé Bengo. Possuía,
Pedro Bengo, as 'chatas', canoas a vela, Mariana, Baliza, Sergipana e
Rusticana. Essas canoas foram escolhidas pelo sargento Aniceto, o qual fecha o
negócio 'dos carneiros' com Pedro Bengo, pai de Zé Bengo. Segundo a reportagem,
Zé Bengo, apesar de muito novo, foi um dos canoeiros, que na verdade foram
vários. Além de Pedro e Zé Bengo foram chamados para pilotagem os Senhores Cícero
Martins, João Bengo, tio de Zé Bengo, Pixôxa, Gaspar e Bem-te-vi.
Depois do
sucesso em Recife, Adriano Marcena começa a fase de lançamentos do seu novo
livro Raspando o Tacho – Comida e Cangaço. O primeiro município a receber o
escritor será Carpina, na mata norte de Pernambuco.
Em Raspando o
Tacho – Comida e Cangaço, o historiador mergulha no universo nômade do cangaço
para discutir as principais características da ‘munição de boca’ usada pelos
cangaceiros. O nomadismo cangaceiro se dava dentro de uma sociedade
sedentária (sertão nordestino) em meio à complexa rede de interesses
socioeconômicos que envolviam os atores sociais. Como os cangaceiros se
relacionavam com a comida e a bebida em suas andanças?
Raspando o
Tacho – Comida e Cangaço tem incentivo do Funcultura, Fundarpe,
Secretaria de Cultura e Governo de Pernambuco.
O lançamento
acontecerá no evento de apresentação da COMISSÃO ARTICULADORA DO SISTEMA
MUNICIPAL DE CULTURA, na Escola Técnica de Carpina, domingo, 30 de agosto, às
14h.
Texto enviado
pela assessoria de impressa do projeto.
Sabino Gomes
de Gois nascido na fazendo Aboboras, em Serra Talhada-PE. Era filho bastardo do
coronel Marcolino Diniz, de São Jose de Princesa-Pe. Foi cabra de confiança do
meio-irmão Marçal Diniz.
entrou para o cangaço no bando de Lampião em 1923 sendo ele um de seus fiéis
aliados e seu subtenente. Foi baleado em março de 1928, pelo nazareno Hercílio
Nogueira, na Fazenda Piçarra, em Jati-CE. Dias depois, Sabino foi morto a
pedido de um dos seus companheiros.
Como em outras versões, que vimos e tanto debatemos, essa é mais uma que vem
adicionar-se ao fatídico dia 28 de julho de 1938.
No dia 05 de janeiro de 1997, os repórteres do Jornal do Commercio, da cidade
de Recife, capital do estado de Pernambuco, Vladimir Calheiros e Roberto Gonçalves,
fazem uma entrevista com o Sr. Francisco José Leandro da Silva, mais conhecido
como Zé Bengo. A mesma é lançada pelo citado jornal em um dia de Domingo, 19 de
janeiro de 1997. Reportagem inédita para muitos daqueles que vaquejam os
'rastos' das veredas da história do Fenômeno Cangaço.
Mais
uma vez devemos filtrar as informações cedidas pelo canoeiro, como já filtramos
de volantes, cangaceiros e coiteiros.
A reportagem
trás o título "Bengo diz como volante matou Lampião", ei-la:
Material
cedido gentilmente pelo nosso amigo Geraldo Júlio ( Geraldinho de Geraldo do
Campo)
Amigos, nosso trabalho, A VOLTA DO REI DO CANGAÇO, além vendido direto por mim, no MERCADO ALMEIDA JUNIOR, também pode ser encontrado na PAPELARIA AQUARELA, ao lado do Correio, também na PANIFICADORA MODELO, com Ariselmo e Alessilda e no MERCADO POPULAR, de Daniel ClaudinoDaniel Claudino e Gicele Santos.
Também pode ser encontrado com o Francisco Pereira Lima, especialista em livros sobre cangaço.