Por José Mendes Pereira
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domingo, 24 de março de 2024
CHOCALHOS DOURADOS DE LAMPIÃO
"O BRONZEADO", UM DOS BANDIDOS QUE ATACARAM O APODY EM 10 DE MAIO.
Por Antônio Filemon Rodrigues Pimenta
SAUDOSO PROFESSOR LUIZ SERRA, AUTOR DO LIVRO "O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO".
Por José Mendes Pereira
Era professor de língua portuguesa UnB
Pós-graduado UCM RJ
Revisor / fazia orientação para interposição de recursos de Redação / Gramática
Ministrava aulas de treinamento e atualização nos seguintes órgãos:
Itamaraty - Brasília;
Justiça Federal, 1ª Região;
Superior Tribunal de Justiça;
IPEA - Instituto de Pesquisa Aplicada;
Instituto Publix - Gestão Pública;
COOPERFORTE;
Ministrava aulas no IPA - Instituto de Português Aplicado (DF) e no IAD - Instituto Avançado de Direito - DF.
Era assessor de Revisão do CENIPA - Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
https://br.linkedin.com/in/prof-luiz-serra-79061246
UM POUCO DA SUA BIOGRAFIA:
Nasceu no Rio de Janeiro (RJ), em 8 de junho de 1950. Licenciado em Letras (Português) e Literatura Brasileira pela UnB e pós-graduado em Linguagem Piscopedagógica do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da FAB (Cenipa), do Ministério da Defesa, Militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense. Como revisor, atuou na Câmara dos Deputados e em obras relevantes na área técnica e administrativa, como no projeto “Governança em Ação”, de Caio Marini, e no livro didático “Provas Discursivas: Estratégias”, de João Dino. Pert. à Associação Nacional de Escritores. Bibl.: O sertão anárquico de Lampião: Cangaço, Canudos, Padre Cícero, Coluna Prestes, Coronelismo e Estado Novo: o Nordeste no início do século XX, 2016. Faleceu a 8 de março de 2021.
https://anenet.com.br/luiz-serra/
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LAMPIÃO E OS MOTIVOS DA CRIAÇÃO DAS FORÇAS VOLANTES DE NAZARÉ
Por O Caçador de Histórias
LAMPIÃO, MARIA BONITA E O CANGAÇO
AMIGOS,
GRAVEMENTE NO PÉ, O REI DO CANGAÇO BUSCOU REFÚGIO NA “CASA DE PEDRA” DA LENDÁRIA SERRA DO CATOLÉ, EM SÃO JOSÉ DO BELMONTE (PE).
Por Valdir José Nogueira de Moura
Frondosa e
ainda existente, a árvore do tipo “pau-ferro”, localizada bem às margens da
lendária Lagoa do Vieira, a pouca distância da Pedra do Reino, testemunhou o
combate travado no dia 23 de março de 1924, com uma volante comandada pelo
major da polícia de Pernambuco Theophanes Ferraz, onde o cangaceiro Lampião foi
seriamente atingido no pé e morta sua montaria, tombando o animal sobre sua perna.
Tendo se livrado do peso do animal morto e mesmo ferido, o cangaceiro consegue
reagir à altura da situação. Na gruta conhecida como Casa de Pedra, na Serra do
Catolé município de São José do Belmonte, Lampião se refugiou e iniciou sua
recuperação.
Interessante
apontar que da Casa de Pedra onde se refugiou Lampião, tem-se uma magnífica
visão do vale onde fica a famosa área histórica conhecida como Pedra do Reino,
retratada no romance de Ariano Suassuna – O Romance d’A Pedra do Reino e o
Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta. A Lagoa do Vieira também é citada nesse
famoso romance através de uma explicação dada pelo personagem Luís do
Triângulo:
“Naquele
momento, chegávamos a uma Lagoa rasa, situada à direita da estrada, Luís do
Triângulo explicou:
- Essa é a
Lagoa do Vieira! Os Vieiras eram parentes do Rei João Ferreira e estiveram,
também, metidos na “Guerra do Reino”! Diziam eles que esta Lagoa era encantada
e que, aqui, Dom Sebastião tinha uma mina de ouro para os pobres!”.
Valdir José
Nogueira de Moura
Fotografia:
Durante Seminário do Cariri Cangaço em São José do Belmonte, em outubro de
2018, na visita à “Casa de Pedra de Lampião” na Serra do Catolé. Ensaio
fotográfico de Rodrigo Honorato com o confrade Quirino.
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