Por Poeta Rossi Mágne
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sexta-feira, 21 de abril de 2023
HOJE SERÁ MESMO DIA DO ÍNDIO?
19 DE ABRIL, DIA DO ÍNDIO - TOTAL INDEPENDÊNCIA
Por Hélio Xaxá
MINHA MÃE...
Por José G. Diniz
LIVRO
Por Sálvio Siqueira
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LIVRO
Por Gilmar Teixeira
O livro "Quem matou Delmiro Gouveia? Livro este que desvenda um dos crimes mais enigmáticos do Brasil, acontecido há mais de um século atrás, e que depois de uma pesquisa e investigação séria, revela os seus verdadeiros executores desse crime que abolou o nordeste e o Brasil no século passado, está acabando esta segunda edição.
Você pode adquirir os últimos exemplares com um preço especial de 50,00.
Com envio para todos os lugares do Brasil através deste email:
gilmar.ts@hotmail.com
Aguardo o seu contato para enviarmos o nosso livro para você, abraços.
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LIVRO
Por José Bezerra Lima Irmão
Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.
Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.
Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.
Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.
Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.
Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.
A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.
Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.
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Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.
Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.
Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.
Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),
Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.
A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.
As Revoltas Tenentistas.
Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...
Vejam aí as capas dos três livros:
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O PÁSSARO E O HOMEM
Autor José Di Rosa Maria
ALMINO AFFONSO E A REVOLTA DOS QUEBRA-QUILOS NA PARAÍBA
Por Epitácio de Andrade Filho
O deputado Almino Affonso, organizador da POLIANTÉIA (Miscelânia de Homenagens) ALMINO AFFONSO – TRIBUNO DA ABOLIÇÃO (1998), dedicou nesta obra um capítulo à REVOLTA DOS QUEBRA-QUILOS NA PARAÍBA.
“ Onde ouvia um gemido de dor não tardava a voz de Almino Affonso”. A Revolta dos Quebra-Quilos eclodiu no Distrito de Fagundes, em Campina Grande na Paraíba, e se se espalhou pelo Nordeste.
Em outubro de 1874, o império do Brasil começava a implantar a mudança das medidas tradicionais (Braça, cuia, légua, arroba, palmo etc.) pelo sistema métrico- decimal. A resistência do povo se deveu, inicialmente, pela mudança cultural, e depois veio a revolta popular porque por trás desta inovação estava embutido um escorchante aumento de carga tributária.
Em Campina Grande, os revoltosos, liderados por João Carga D’água, destruíram pesos e medidas, atirando-os dentro do Açude Velho. Por isso, a insurreição ficou conhecida como “ A Revolta dos Quebra-Quilos”. Em 1875, no ano seguinte à eclosão do movimento, os insurretos já eram mais de 4 mil. A repressão logo chegou e, neste período, foi adotado o “Colete de Couro”, um dos mais cruéis instrumentos de tortura já inventado no Brasil. Os rebeldes foram vencidos e comprimidos nos “Coletes de Couro”, uma investidura de invenção oficial para tratear os desvalidos. Deitava-se a pele de boi a amolecer dentro d’água e depois ajustava ao corpo do infeliz, do pescoço à cinta, atando-lhe os braços e quando o couro ressecava causava dores dilacerantes.
Procedimento semelhante era realizado pelos tropeiros do Sertão para coser as cangalhas das bestas. A Revolta dos Quebra-Quilos se estendeu por 8 comarcas na Paraíba.
Já no Rio grande do Norte, Andrade Filho n’A Saga dos Limões-Negritude no Enfrentamento ao cangaço de Jesuíno Brilhante (2011), lista 12 localidades conflagradas à Revolta, quais sejam: Acari, Apodi, Baía Formosa, Barriguda (Alexandria), Currais Novos, Flores (Florânia), Jardim (Jardim do Seridó), Príncipe (Caicó), Luís Gomes, Poço Limpo, Santo Antônio e Vitória(Marcelino Vieira).
Em todos os lugares a vibrante oratória de Almino Affonso ecoou contra as injustiças da repressão aos quebra-quilos.
Enviado pelo o autor:
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O CANGACEIRO MANOEL VICTOR
Por O Caçador de Histórias
Nesta foto
vê-se o seu cadáver amarrado nas grades da cadeia de Tacaratu, ladeado pelos
seus executores.
Com certeza, o
assunto cangaço é uma inesgotável fonte de pesquisa, descobri recentemente em
minhas pesquisas um personagem interessante do cangaço, e quero passar para
vocês, a história do cangaceiro Manuel Vitor. Esse cangaceiro nascido em 1899,
abandonou um comércio próspero e promissor em Tacaratu, município de Pernambuco
em 1926, devido a intriga familiar (tal qual Lampião), com uma família poderosa
de Tacaratu, a família Faceiro, forma um bando com seus três irmãos e alguns
cabras de confiança, e passa a perseguir essa família, que por sua vez, procura Lampião, pois essa família tinha parentesco com Antônio da Gia, que era um dos
seus principais coiteiros.
Lampião invade
Tacaratu e consegue matar um dos irmãos de Manuel Vitor, e fere outro, pondo o
resto do bando em fuga.
A fuga de
Lampião para a Bahia, Manoel Vitor volta a perseguir a família Faceiro, e
aterrorizar a região de Tacaratu, e o sertão de Alagoas, vindo a falecer em
combate a 2 de julho de 1937, pela volante do tenente Arlindo Rocha.
Mas o mais
interessante mesmo desse cangaceiro é que ele era considerado o único
cangaceiro comunista. Ele tinha se filiado ao partido comunista em 1934..., era
um comunista ativo, participava de reuniões, e até foi convidado a participar
da intentona comunista de 1935 (revolução comunista comandada por Luís Carlos
Prestes que visava derrubar o governo de Getúlio Vargas), só não o aceitou
porque, achava que o partido não tinha condições de dar o golpe, o que ele
acertou em cheio...
Fonte:
facebook
Página: Renato
Marcio Cardoso OFÍCIO DAS ESPINGARDAS.
https://www.facebook.com/search/top?q=of%C3%ADcio%20das%20espingardas
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O ESCRITOR E PESQUISADOR DO CANGAÇO JACK DE WITTE PUBLICA LIVRO SOBRE LAMPIÃO.
Por José Mendes Pereira
JACK DE WITTE, O FRANCÊS MAIS NORDESTINO DO PLANETA.