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sábado, 14 de outubro de 2017

O ENSINO DE FILOSOFIA COMO EXPERIÊNCIA DO FILOSOFAR NAS ESCOLAS DE NÍVEL MÉDIO DA CIDADE DE CAJAZEIRAS-PB.

Por Marcela Ferreira Lopes (UFCG) e Valter Ferreira Rodrigues (UFCG)
Despedida “Por mim, e por vós, e por mais aquilo, Que está onde as outras coisas nunca estão,Deixo o mar bravo e o céu tranquilo:Quero solidão. (...) # EUVOLTAREI

Após a promulgação da Lei Federal N. 11684,que determinou a obrigatoriedade do ensino da Filosofia e da Sociologia para o Ensino Médio das escolas brasileiras, observa-se que o ensino de Filosofia no Brasil é uma realidade presente na maioria dos estados perpassada por muitos desafios como, por exemplo, o desenvolvimento de ações pedagógicas que sejam adequadas e consistentes para o alunado tenha um aprendizado significativo da Filosofia. Um dos maiores desafios com que se depara essa disciplina na escola diz respeito ao potencial filosófico das ações pedagógicas realizadas e que envolvem processos de ensino e aprendizagem. O potencial filosófico de uma ação pedagógica consiste na capacidade que essa ação tem de levar os sujeitos nela envolvidos a fazerem uma autêntica experiência do filosofar (RODRIGUES, 2012).A presente comunicação parte de uma concepção teórica na qual o aprendizado da Filosofia e a experiência do filosofar correspondem entre si. Nessa perspectiva, a Filosofia além de ser um produto da cultura, uma obra intelectual, um tipo de saber que reúne em si conteúdos específicos e que, consequentemente, demanda métodos próprios de se ensinar, também se constitui como uma experiência, um exercício filosófico, uma ação do pensamento, um filosofar, propriamente dito. Trata-se de uma concepção que não reduz a filosofia (e seu ensino) a um conjunto de doutrinas acumuladas durante seus mais de dois mil anos de existência, mas a concebe, fundamentalmente, como uma prática (FERRARI, 2011) e que, com isso, resgata a força e ancestralidade do termo “philia”, sempre associado a uma determinada atividade (HADOT, 1999). Tomando como base os filósofos Michel Foucault (2011), Gilles Deleuze e Félix Gattari (2009) e os estudos dos professores Sílvio Gallo (2012) e Valter F. Rodrigues (2014), a presente comunicação traz uma reflexão acerca do potencial filosófico do ensino de filosofia na sala de aula que foi desenvolvida em uma pesquisa acerca desse potencial presente no ensino de Filosofia que é ofertado pelas escolas de nível médio na cidade de Cajazeiras, localizada no Alto Sertão paraibano. Os principais objetivos do estudo nas escolas foram: identificar os principais problemas encontrados pelos professores de Filosofia no exercício da sua prática docente; identificar e elencar os recursos didático-pedagógicos de que dispõem os professores para lecionar filosofia; registrar as experiências de sucesso no ensino filosófico da filosofia, isto é, num ensino que consiste na prática do filosofar; e, finalmente, identificar os elementos que mais contribuem para o aumento do potencial filosófico na sala de aula; a comunicação reflete sobre o ensino de filosofia como experiência crítico-criativa do filosofar no chão da escola.Uma parte dos resultados obtidos nesse estudo demonstrou que o potencial filosófico para o ensino de Filosofia depende em grande parte do professor ao exercer claramente a função de mediador do conhecimento. Verificou-se que a aula de Filosofia deve preferencialmente ser um momento em que o aluno entre em contato com situações-problemas, fazendo com o que se torne um investigador, que procure soluções e com isso desenvolva uma postura crítica frente ao espaço social no qual está inserido. Outro ponto importante é o professor não licenciado em Filosofia, ensinando a disciplina no ensino médio, muitas vezes pode interferir negativamente no modo como a Filosofia chega até os alunos acarretando que a aula seja um mero “bate papo” ou até mesmo uma “aula informativa”. Mais uma vez o problema da restrita carga horária para a Filosofia continua a prejudicar o desenvolvimento da aprendizagem filosófica, especialmente por não proporcionar uma sequência satisfatória de ideias e muito menos oportunidade de explorar e fixar os conteúdos através de leituras em sala. Esses e outros fatores foram identificados no estudo desenvolvido, resultando em dados que corroboram as conclusões apontadas por diversos especialistas no assunto.Ao elaborar uma compreensão sobre o ensino de filosofia como experiência do filosofar, capaz de reunir, refletir e explicitar quais são as principais características desse ensino; ao verificarmos qual é o potencial filosófico do ensino de filosofia oferecido nas escolas de nível médio e identificarmos quais são os desafios encontrados pelos professores e escolas para tornar o ensino e aprendizagem da filosofia uma autêntica experiência do filosofar, talvez seja possível ampliar o potencial filosófico das aulas e programas de filosofia nas escolas, bem como oferecer elementos que contribuam para a formação dos professores.

Palavras-chave: Ensino Médio. Ensino de Filosofia. Potencial filosófico.

Referências bibliográficas

DELEUZE, Gilles.; GUATTARI, Félix. O que é a filosofia? Tradução Lucia Pereira de Lucena-Guerra; Ana Bustamante. Rio de Janeiro: Ed. 34, 2009.

FERRARI, Sônia Campaner Miguel. Filosofia no Ensino Médio:reflexões a partir da observação e da prática. In. GOTO, Roberto; GALLO, Sílvio. Da filosofia como disciplina: desafios e perspectivas. São Paulo, Loyola, 2011.

FOUCAULT, Michel. A hermenêutica do sujeito. 13 ed. Tradução Márcio Alves da Fonseca, Salma TannusMuchail. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

GALLO, Sílvio. Metodologia do ensino de filosofia: uma didática para o Ensino Médio. Campinas: Papirus, 2012.

HADOT, Pierre. O que é filosofia antiga? Tradução Dion Davi Macedo. São Paulo: Loyola, 1999.

RODRIGUES, Valter Ferreira. Considerações sobre o ensino da filosofia e seu potencial filo­sófico. In. COLÓQUIO INTERNACIONAL DE FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO, VI., 2012, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos. Rio de Janeiro: UERJ, 2012.

______.O ensino de filosofia como experiência crítico-criativa do filosofar: limites e possibilidades. (tese – Doutorado – Programa de Pós-Graduação em Educação). João Pessoa, PB: UFPB, 2014.

Enviado pela concluinte Marcella Lopez

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PARA ALÉM DO ENSINO E DA SALA DE AULA

Por Prof. Dr. Fábio Beserra


Para além do ensino e da sala de aula. A universidade pode contribuir para a ampla formação acadêmica, política e social dos(as) estudantes.

Hoje, dia 13 de outubro de 2017, o Departamento de Geografia (DGE - Mossoró) assinou, juntamente com os Centros Acadêmicos e a Direção da FAFIC, o termo de cessão para que uma de suas salas passe a ser ocupada pelos CA's de Geografia, História, Ciências Sociais e Filosofia. Mais um passo para a consolidação do movimento estudantil da UERN.

Desejo às atuais gestões e diretorias dos CA's bastante sucesso e êxito em suas atividades. Sucesso, meninos e meninas. 






Prof. Dr. Fábio Beserra (UERN/FAFIC/DGE)

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima.
franpelima@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: anarquicolampiao@gmail.com.

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com.

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THADEU BRANDÃO – MOSSORÓ EM 1810 E A PASSAGEM DE HENRY KOSTER


Em seu Notas e Documentos para a História de Mossoró (5a edição. Mossoró, RN: Fundação Vingt-un Rosado, 2010), Luís da Câmara Cascudo traz uma excelente descrição da estadia – rápida e fugaz – do viajante inglês Henry Koster nos idos de 1810. Durante uma estiagem extremamente dura,  em pleno mês de dezembro, e indo para o Ceará, atravessa naquele momento o arraial de Santa Luzia, como ele descreveu: “the village of St. Luzia”. Cascudo o considera o “primeiro e melhor depoimento sociológico e etnográfico da região. (…) É a mais valiosa descrição do Mossoró nascente há 143 anos passados” (p. 39).

Cascudo escreveu seu “Notas” em 1953. Hoje, passados quase 207 anos da visita de Koster, o depoimento ainda é o mais significativo e antigo em sua validade geral. Assim, segue na íntegra os principais trechos do relato do viajante inglês naquela Mossoró colonial, um pequeno povoado de duzentos a trezentos habitantes, casas esparsas nas fazendas e sítios no arredor, uma única quadra de fronte à pequenina capela de Santa Luzia.

[Relato de Koster] “’A 7 de dezembro, às dez horas da manhã, chegamos ao arraial de Santa Luzia, que consta de duzentos ou trezentos habitantes. Foi edificado em quadrângulo tendo uma igreja e casas pequenas e baixas. Pude reencher minhas garrafas de bebidas e conseguir suprir-me de rapaduras. São tijolos de açúcar escuro ou de mel fervido até suficiente consistência ao resfriar, tornando-se desta maneira mais portáteis e menos sujeitos a liquefazer-se durante o transporte. No dia anterior à nossa chegada a Sta. Luzia, descansamos o meio-dia sob umas árvores, junto a uma casinha. Notei uma pele de onça, a onça pintada, na linguagem da região, esticada sobre as varetas de pau. Parecia ainda fresca. Entretendo conversa com o dono da casa, disse-me ele ter morto o animal a quem pertencia a pele um dia antes, ajudado por três cães. Fazia grande devastação, especialmente entre as ovelhas, escapando sempre e nunca aparecendo no mesmo local duas vezes sucessivas. Na manhã precedente o homem saíra, como era seu costume, com os três cães. A espingarda estava carregada, mas não levava munição suplementar, além de sua longa faca à cinta. Um dos cachorros farejou o jaguar e seguiu até a furna onde o animal estava. Atacado pelos cães, o jaguar matou um deles e feriu o outro por se ter aproximado. O homem disparou sua arma quando o jaguar abandonava o covil e atingira o alvo. (…) Pediu-me um pouco de pólvora, dizendo-me que outro jaguar vagava nas vizinhanças. As peles são muito valorizadas no Brasil para colxinhos de selas. Estas pela forma em que são feitas na região, exigem o colxinho, e a pele é empregada neste fim’” (p. 39-40).

População ainda praticamente agropastoril, vivendo de caça, enfrentando as onças e as intempéries do sertão bravio, vaqueiros e donos de fazendas, forjados na dureza da vida da criação. A seca era algo a se conviver e ainda, mais do que nunca, a dependência da água e dos poucos pontos que dela existiam.

[Relato de Koster] “’Nesse dia tínhamos passado o leito seco do Panema. Era o terceiro rio que atravessávamos desde nossa partida do Assú e todos nas mesmas condições. Santa Luzia está situada na margem setentrional no rio sem água, num terreno arenoso. Repousamos o meio-dia sob um teto de uma cabana ínfima. Ao centro, as cinzas de um fogo morto, um banco feito de galhos entrelaçados, eram os indícios de que fora habitada” (p. 40).

O relato abaixo, trasladado na íntegra por Cascudo, mostra o conflito aberto entre Koster, o estrangeiro e uma pretensa “autoridade” local. Uma amostra do isolamento em que se vivia na, ainda, América Portuguesa e nos rincões do sertão nordestino colonial.

[Relato de Koster] “Muitos dos moradores da povoação vieram perguntar-me por notícias de Pernambuco. Entre estes, um rapaz, cujo acento denunciava ter nascido numa das providencias do norte de Portugal, com maneiras que proclamavam a alta ideia que fazia de sua própria importância. Disse-me ter ordem do Comandante quisesse ver seu passaporte. Respondi-lhe que se o Comandante quisesse ver meu passaporte certamente enviaria um dos seus oficiais. O rapaz declarou ser o sargento do distrito. Repliquei não duvidar de que dizia a verdade, mas não lhe reconhecia autoridade, visto ele não envergar seu uniforme e aparecer-me nas roupas usuais: de camisa e ceroulas e, ajuntei que suas maneiras faziam com que lhe recusasse exibir o passaporte, fosse qual fosse a consequência. Insistiu para que lhe mostrasse. Voltei-me para Julio perguntando se ouvira o que o homem dizia. Julio respondeu: – Deixa estar, meu amo. O sargento saiu e preparamos nossas armas, para distração e assombro de alguns pacatos moradores. Vi-o, logo depois, vir em nossa direção, acompanhado de duas ou três pessoas. Gritei-lhe que se detivesse à distância sob pena de Julio disparar contra ele. Julgou mais prudente parar. De minha parte acertei ser mais lógico ir-me embora desse lugar, e saímos meia hora depois do meio-dia, com o sol ardente, não mais sendo inquietado pelo sargento’” (p. 41).

Henry Koster acreditou estar sendo visto e temido como “herege” (sendo ele inglês e, pretensamente, anglicano) – ou ‘mensageiro de Bonaparte’ e também que, tratar de forma dura e incisiva era o modo correto para com “as pessoas que adiantam lentamente na civilização”. Além do preconceito de Koster acerca do trato com os sertanejos e suas crenças na força, temos uma preocupação vital: o sobrenome Koster (“Da Costa”) pode sinalizar uma ascendência judaica portuguesa migrante (século XVI) e, ainda em face da existência da Inquisição, o real medo do viajante.

[Relato de Koster] “’O aspecto geral da Capitania do Rio Grande do Norte é que ela é de fertilidade medíocre ao sul de Natal e estéril ao norte, excetuando as margens e os arredores do Potengi. Passamos a fazenda da  Ilha (the estate of ilha), distante de Sta. Luzia légua e meia, e prosseguindo, depois de nos abastecermos d’água, quatro léguas adiante, até uma casa incompleta e desabitada. O proprietário a começara a construir durante as chuvas do inverno passado, e continuou a obra até que as águas se esgotassem. A casa era vasta, coberta de telhas, mas as paredes tinham apenas os enxameis. Era intenção dessa pessoa estabelecer até uma fazenda, mas a falta das fontes d’água teria dissuadido o propósito primitivo. Toda a região, entre a Ilha e Tibau, onde fizemos descanso no outro dia, pela hora do calor, estava sem água, numa distância de dez léguas” (p. 42).

A descrição geográfica, que praticamente segue inalterada até hoje, é vitalizada pela descrição do encontro do sertão com o mar:

[Relato de Koster] “’(…) são secos e o solo, no verão, é sumamente duro, escuro e não brotando relva, e pelas suas margens nascem plantas semelhantes às das praias do mar. A água que se obtém cavando o solo é completamente salobra. (…) o monte de areia, chamado Tibau, junto do qual se vê o mar’” (p. 43).

Cascudo finaliza descrevendo o Mossoró de 1810. Além de seus “duzentos e trezentos moradores e espalhados em fazendas ao redor da igrejinha que presidia o quadro da rua de casas pequenas e baixas”. O mais salutar: “quem seria o Comandante do Distrito ou da Ribeira de Mossoró neste 1810? Creio tratar-se de José de Góes Nogueira [1750-1836]” (p. 45).

No retorno, Koster regressou de Fortaleza em janeiro de 1810, encontrando os rios de Mossoró e Upanema com água. A paisagem já mudada verdecia. Com ele, trazia a correspondência oficial que lhe dava credenciais e direitos do Correio Real Português. Desta vez o encontro fora diferente. “No arraial notou que o povo se aglomerara e julgou repetir-se a visita do sargento. Mostrou discretamente o saco vermelho e notou que a assistência desaparecera” (p. 46).

Diante da assertiva do Poder Real, as autoridades locais, desconfiadíssimas, assentiram e se esvaíram. Neste ínterim, Cascudo fala de uma pretensa “identidade” mossoroense nesses idos de 1810. Duvido muito que isso existisse naquele momento histórico. Mas alguns de seus elementos principais, visivelmente, estavam todos lá.


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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PARQUE CULTURAL O REI DO BAIÃO É HOMENAGEADO NA REVISTA DESTAQUE


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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FOTOGRAFIAS DO EVENTO CULTURAL REALIZADO NO DIA 13 DE OUTUBRO DE 2017 NO MUSEU DO SERTÃO DA FAZENDA RANCHO VERDE - ESTRADA DA ALAGOINHA - ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ/RN









Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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MAIS DUAS EXCELENTES OBRAS SOBRE CANGAÇO CHEGARAM PARA RESIDIREM EM MINHA ESTANTE

Por José Mendes Pereira

No dia 30 de agosto de 2017, recebi na minha casinhola o livro que tanto os pesquisadores, escritores, leitores do cangaço e eu, esperávamos, com o título “LAMPIÃO E O CANGAÇO NA HISTORIOGRAFIA DE SERGIPE” VOLUME I (os volumes II, III, IV e V serão lançados posteriormente), escrito pelo pesquisador do cangaço Dr. Archimedes Marques um dos mais competentes com suas pesquisas sobre o movimento social dos cangaceiros. 


Além deste, recebi também o livro "SILA DO CANGAÇO... AO ESTRELADO" escrito pela sua esposa, a escritora e pesquisadora do cangaço Elane Marques. 


Agradeço  ao nobre escritor e pesquisador do cangaço Dr. Archimedes Marques por sempre lembrar deste estudante do cangaço e da minha humilde estante, que aos poucos, está aumentando os seus hóspedes.

Os interessados pelos livros citados é só entrarem em contato com o escritor Dr. Archimedes Marques através deste e-mail: archimedes-marques@bol.com.br, que serão atendidos imediatamente. 

Aos autores, o meu agradecimento e continuaremos, o blog e eu ao inteiro dispor dos escritores Dr. Archimedes Marques e Elane Marques.

Estudante do cangaço José Mendes Pereira

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