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terça-feira, 23 de setembro de 2014

CERTIDÃO DE ÓBITO DO CANGACEIRO ANTONIO SILVINO


Certidão de óbito do cangaceiro Antônio Silvino, cedida gentilmente por familiares. 
Colaboração: Sulamita De Souza Buriti!


O cangaceiro Antonio Silvino foi facínora antes de Virgolino Ferreira da Silva, o afamado cangaceiro rei Lampião. 


Fonte: facebook

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VÍDEOS SOBRE CANGAÇO DO NORDESTE BRASILEIRO


Melodia cantada pelo cangaceiro Volta Seca


Documentário - O Último Dia de Lampião (1975)


O último cangaceiro (Vinte e Cinco)


Relação Padre Cícero & Lampião


Lampião - Os Nove do Angico


O Massacre de Angico - A Morte de Lampião - 2012 - completo.

vídeos adquiridos no Youtube

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Lampião e o Rio Grande do Norte


Para adquirir este livro "Lampião e o Rio Grande do Norte", 2ª edição, 452 páginas, entre em contato com o "Professor Pereira" através deste e-mail: franpelima@bol.com.br, ou pelos telefones: (83) 9911 - 8286 - 8706 - 2819, no valor de R$ 58,00 (Cinquenta e oito reais) com frete incluso.

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Em busca do cangaceiro Corisco, a polícia castiga o irmão de Dadá

Vídeo do Youtube

Naquele tempo, ou você era volante, cangaceiro ou vítima!

Em busca do cangaceiro Corisco, a polícia castiga o irmão de Dadá, que tinha sido levado pelo bando. Quem conta essa cruel história é Dona Joana, no vídeo acima, ela é irmã da ex-cangaceira Dadá.

Fonte: facebook

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Melhor Interpretação dos Acontecimentos do Nordeste

Por Emerson Monteiro
Archimedes Marques, Emerson Monteiro, Manoel Severo, Cristina Couto, Jorge Emicles e Reclus De Plá

Neste final de semana, de 12 a 13 de setembro de 2014, estivemos, Jorge Emicles e eu, em Lavras da Mangabeira, Ceará, participando do Cariri Cangaço (O Rosário e o Bacamarte), realizado naquela cidade. Sob o apoio da municipalidade e da Academia Lavrense de Letras, se viveu de perto um evento promovido pelos estudiosos do fenômeno da violência conhecido por cangaço, e que retrata a história do feudalismo do Sertão nordestino, vivido desde o século XIX à primeira metade do século XX, período anterior à Revolução de 1930.

Sob a liderança profícua do pesquisador Manoel Severo Barbosa, o movimento investigativo, que cresce ano após ano, vem ganhando corpo e recolhendo, na memória recente dos rincões palco dos seminários, os elementos necessários à melhor interpretação dos acontecimentos do Nordeste, trabalho de importância relevante, dado o esforço de aprimorar o conhecimento da grei interiorana, só de raro alçada aos salões da academia.

Manoel Severo, Dimas Macedo e Mundoca Neto no Cariri Cangaço Lavras da Mangabeira 

Na ocasião, o escritor Dimas Macedo, natural de Lavras da Mangabeira e atual presidente da Academia Lavrense de Letras, fez palestra na Câmara Municipal sob o tema Padre Cícero, Dona Fideralina e a Revolução de 1914, revelando, inclusive, aspectos até antes desconhecidos da crônica histórica, quais a participação expressiva do Cel. Gustavo Augusto Lima nas lutas que culminaram na destituição de Franco Rabelo do comando cearense, consequência da Rebelião de Juazeiro do Norte, e o capítulo da presença de Padre Cícero Romão Batista em terras lavrenses do (hoje) distrito de Quitaiús (antigo São Francisco), após deixar o município de Salgueiro, em Pernambuco, isto diante das perseguições que sofrera por parte da Igreja Católica face aos denominados milagres do Juazeiro.

Em São Francisco de Lavras, o sacerdote permaneceria na residência do agricultor José Alexandre de Oliveira (Cazuza Alexandre) durante sete meses, quando celebrou missa e outros sacramentos, e aconselhou a população do lugar, ocorrência que ainda agora permanece consignada nos objetos e relíquias que estavam em exposição na praça principal do Distrito, quando os viemos conhecer e fotografar, na manhã de 13 de setembro, segundo dia das atividades.

Visita do Cariri Cangaço Lavras em Quitaiús

O brilhantismo da iniciativa também somou a encenação de Auto dos Penitentes pelas ruas de Lavras da Mangabeira, protagonizada por Dimas Macedo; Cristina Couto, Secretária de Cultura do município; poeta Mundoquinha; Grupo de Penitentes de Quitaiús, dentre outros figurantes.    

Emerson Monteiro
Pesquisador, Escritor

Crato, Ceará
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LAMPIÃO E FAMÍLIA NOGUEIRA (ZÉ NOGUEIRA E SEUS FILHOS LUIZ E RAIMUNDO)

  
Publicado em 22/09/2014


LAMPIÃO - JOÃO NOGUEIRA NETO CONTA SOBRE MORTE DE ZÉ NOGUEIRA E A PRIMEIRA BRIGADA DA CASA GRANDE, FAZENDA SERRA VERMELHA.

Enviado por: Robson Nogueira
Fonte: facebook
Página: Geraldo Júnior‎ o cangaço

Vídeos sobre "Cangaço" - Youtube






Informação do http://blogdomendesemendes.blogspot.com

João de Sousa Lima e o cangaceiro Candeeiro - já falecido

O 3º. vídeo, o Kennedy Almeida diz que Candeeiro era o último cangaceiro que estava vivo, mas ainda existia o cangaceiro 

O escritor João de Sousa Lima e o cangaceiro Vinte e Cinco

Vinte e Cinco, este faleceu recentemente, e foi o último dos homens cangaceiros, sem falar na cangaceira 

Edson Barreto, A cangaceira Dulce, João de Sousa Lima e dona Cícera, irmã da cangaceira

Dulce que ainda continua viva, e segundo os pesquisadores do cangaço, ela reside em Capinas no Estado de São Paulo.

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Sílvio Bulhões e o amor pelo pai


Em Santana do Ipanema (no Estado de Alagoas – Brasil) todos conhecem e aplaudem a causa do economista Sílvio Bulhões, que guarda com carinho tudo que escreveram e escrevem sobre seu pai Cristino Gomes da Silva Cleto, o cangaceiro Corisco. 


Filha de Corisco e Dadá
Esposo de Maria Celeste - genro e esposa de Corisco e Dadá

Ele mostra originais de cartas de Corisco ao padre Bulhões. (Corisco Dadá‎ Capitão Corisco).

O cangaceiro Corisco

Material a seguir é do site "Wikipedia"

Corisco era o apelido do cangaceiro Cristino Gomes da Silva Cleto (10 de agosto de 1907Água Branca - Alagoas25 de maiode 1940Jeremoabo - Bahia). Foi casado com Sérgia Ribeiro da Silvaalcunha de "Dadá". Corisco era também conhecido comoDiabo Louro.

Em 1924, Corisco foi convocado pelo Exército Brasileiro para cumprir o serviço militar. Em uma briga de rua Corisco matou um homem ,no ano de 1926, e tomou a decisão de aliar-se ao bando do cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva, apelidado Lampião. Corisco era conhecido por sua beleza, seu porte físico atlético e cabelos longos deixavam-o com uma aparência agradável, além da força física muito grande, por estes motivos foi apelidado de Diabo Louro quando entrou no bando de Lampião.

Corisco sequestrou Sérgia Ribeiro da Silva, a Dadá, quando ela tinha apenas treze anos e mais tarde o ódio passou a ser um grande afeto. Corisco ensinou Dadá a ler, escrever e usar armas. Corisco permaneceu com ela até no dia de sua morte. Os dois tiveram sete filhos, mas apenas três deles sobreviveram.1

Desentendimentos com o chefe Lampião levaram Corisco a separar-se do bando e a formar seu próprio grupo de cangaceiros, mas isso não afetou muito o relacionamento amigável entre ambos.

Em meados do ano de 1938 a polícia alagoana matou e degolou onze cangaceiros que se encontravam acampados na fazenda Angico, no estado de Sergipe; entre eles encontravam-se Lampião e Maria Bonita. Corisco, ao receber essa notícia, vingou-se furiosamente.

Em 1940 o governo Vargas promulgou uma lei concedendo anistia aos cangaceiros que se rendessem. Corisco e sua mulher Dadá decidiram se entregar mas, antes que isso acontecesse, foram baleados. O cerco contra o cangaceiro e seu bando foi no estado da Bahia, na cidade de Miguel Calmon, em um povoado denominado Fazenda Pacheco. Corisco e seu bando repousavam em uma casa de farinha no momento do combate após almoçarem. O ataque foi comandado pela volante do zé Rufino, juntamente com o Ten. José Otávio de Sena. Dadá precisou amputar a perna direita e Corisco veio a falecer naquele mesmo ano. 

Com as mortes de Virgolino Ferreira da Silva, o rei Lampião e Corisco, o cangaço nordestino enfraqueceu-se e acabou se extinguindo.

Corisco foi enterrado, no cemitério da consolação em Miguel Calmon, na Bahia. Depois de alguns dias sua sepultura foi violada, e seu corpo exumado. Seus restos mortais ficaram expostos durante 30 anos no Museu Nina Rodrigues ao lado das cabeças de Lampião e Maria Bonita.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Corisco

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Que distração prazerosa essa minha. FASCINAM-ME OS OLHARES SOBRE UM LAMPIÃO AINDA VIVO "DIÁRIO DA MANHÃ" - 03/02/1927.


O BANDIDO ROMÂNTICO - MATOU O CABO E MANDOU AS DIVISAS AO GOVERNADOR DE ALAGOAS

A PIQUE DE SER PRESO, FOI SALVO POR UMA MULHER!

De Pernambuco, onde é negociante, chegou a esta cidade, na terça-feira última, a bordo do nacional Itaquatiá, o senhor Leopoldino Eloy de Almeida.

Era voz corrente, que a sua vinda aqui, prendia-se sobre os últimos ataques do célebre bandido Lampião, aos sertões daquele Estado.

Cientificados disso, ontem, à tarde, fomos procurá-lo no Hotel Meridional, onde se acha hospedado.


O senhor Leopoldino recebeu-nos amavelmente, perguntando:

- Que desejam de mim?

- Alguns informes sobre o cangaceiro Virgulino – respondemos.

E após alguns minutos de reflexão, aquele estimado negociante de Recife, começou a narrar o que sabia.

POR QUE LAMPIÃO AINDA NÃO FOI PRESO

- A causa de Lampião não ter sido logo aprisionado – começou – era proteção que lhe dispensava o coronel João Nunes, comandante da polícia de Pernambuco.

Durante o governo Sergio Loreto ele nunca foi verdadeiramente combatido. O governo não se interessava pela sorte dos nossos sertanejos. O coronel João Nunes, o protetor do bandido, nunca deixou que os oficiais se comunicassem com o chefe de polícia, que ignorava tudo.


Quando o coronel Nunes sabia que o bandido estava em Floresta, telegrafava aos seus oficiais para tomarem rumo oposto. Porque essa proteção? Falam em causas muito graves e comprometedoras...

- E nunca houve combates?

- De quando em quando, se a sorte não ajudava, registravam-se escaramuças, isso mesmo de pouca monta... Nos últimos dias do governo, travou-se um combate sério na serra do Man, em Floresta, do qual resultou a morte de 14 praças e 24 feridos. Sempre foi assim: quem sofria mais era a nossa população. O major Teófanes Torres, o mesmo que prendeu Antonio Silvino, o único que se interessava pela prisão do bandido, foi jogado, por ordem do coronel Nunes, para Petrolina, onde passou dois anos.

UMA MULHER LIVRA VIRGULINO DE SER PRESO

Ultimamente – continuou o negociante – quando o senhor Julio de Melo, presidente do Senado, tomou conta do governo, devido aos grandes pedidos dos sertanejos, chamou o major Teófanes Torres, dando-lhe plenos poderes para capturar o cangaceiro.


O senhor Eurico de Souza Leão, atual chefe de polícia, que tem sido incansável, interessando-se bastante contra Virgulino, deu várias instruções ao major. E na quarta-feira atrasada passava Lampião nas proximidades de Bom Conselho, limites com Alagoas, onde dizem que ele é protegido do chefe local José Abílio, em direção ao povoado de Capim, um quilômetro distante da cidade. A força foi informada disso.

Marchou para o povoado. Uma mulher, porém, avisou ao bandido. E à noite, quando ninguém esperava, a força de Lampião atacou pela retaguarda, resultando na morte de quatro praças e de três bandidos.

Foi preso um cabra, conhecido por “Casaca de Couro”. Este fez declarações curiosíssimas. Disse que o irmão de Lampião, o Livino Ferreira não era morto. Estava vivo, forte e comandava o pelotão da retaguarda. O grupo era composto de 180 homens bem armados e municiados.

O ÚLTIMO COMBATE – UMA CARTA AO GOVERNADOR DE ALAGOAS

Na sexta-feira última, a polícia marchou para a vila de Rio Branco, em cujos arredores falava-se estar o bandido.


À tarde o comandante recebeu um convite para a luta. A força marchou logo para o local. Travou-se o combate, cujo resultado até a minha saída de Recife não se sabia.

Quando ele passou por Capim, Alagoas, matou um cabo da polícia do mesmo Estado. Arrancou as suas divisas, as quais acompanhadas de uma carta mandou ao governador Costa Rego, dizendo que estava acostumado a atravessar rios cheios, quanto mais “regos”.

AS PRISÕES EFETUADAS

Continuando a sua entrevista, diz ainda o senhor Leopoldino:

- O chefe de polícia tem ultimamente efetuado muitas prisões de fazendeiros protetores de Lampião, que estão sendo recolhidos à polícia central.

O fazendeiro Ângelo da Gia já foi preso e se acha recolhido à cadeia de Belmonte. Outros protetores do bandido têm sido pegados.

- O certo é, meu amigo – disse ele terminando – o Virgulino com a atual administração tem sido perseguido tenazmente. Não tem pousado em Pernambuco.

E Lampião continua a ser, destarte, o prato do dia!...

Imagens: fac-símile da matéria e, respectivamente, fotos de Eurico Leão, Julio de Melo, Sergio Loreto, Lampião,Teófanes Ferraz, Livino, João Nunes.

Fonte: facebook

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50 contos de recompensa para quem prendesse Lampião

Foto: Acervo do pesquisador Rostand Medeiros

50 contos de recompensa para quem prendesse Lampião.
 Foi o prêmio oferecido pela perfumaria Lopes do Rio de Janeiro, mas, ninguém conseguiu ganhá-lo.

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta

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Lavras do Cariri Cangaço, um Rosário de Histórias

 Por João Tavares Calixto Junior
João Tavares Calixto Junior e Manoel Severo

Pela segunda vez deu-se o seminário Cariri Cangaço em Lavras da Mangabeira, e como da primeira, de forma marcante. Foi histórico o momento em que se viu proferir o poeta Dimas Macedo, na Câmara Municipal, informações sobre os apregoamentos do Padre Cícero Romão pelo município, sobretudo, no distrito de Quitaiús, outrora São Francisco.

A cidade se revestiu de satisfação ao receber pesquisadores e entusiastas da temática nordestina que muito bem se desdobrou e se engrandeceu em suas terras. Lavras que já carrega história em seu próprio nome, carregou também por momentos, a soberba de guardiar pelos tempos, informações ainda não sabidas sobre o velho sacerdote do Nordeste, aquele chamado de Santo, adorado ainda hoje por multidões.

Dimas Macedo, João Tavares Calixto Júnior e Tomaz Cisne em Quitaiús

Tiveram também as visitas. Ah! As visitas... Estas são o tempero que faz o Seminário Cariri Cangaço ganhar mais sabor a cada ato! É o que dá o cheiro do banquete regional que se faz deliciar ano a ano. Mais adeptos são capturados pelos aromas e gostos da história de nossa terra. Cito como exemplo o poeta Mundoquinha; uma pérola é seu arsenal de improviso e talento!

Na manhã do sábado, tomou-se café na casa da lendária Fideralina, antes de rumar-se a Quitaius, terra guardiã de memórias hercúleas, mãe de personagens ímpares, berço de grandes vultos. Lá se foi à casa de Joaquim Leite Teixeira, aurorense, nascido em 1881, filho do ex-intendente da Vila d’Aurora, Barnabé Leite Teixeira, que era pai também do singular Major Moysés Leite de Figueiredo, que perseguiu Lampião, e era da polícia cearense. 

 Waldemar Clemente e Dimas Macedo

Na antiga casa de Cazuza Clemente, seu neto Waldemar Clemente, de idade avançada, fez valer a tradição e contou histórias de seus ancestrais. Falou das passagens do Padim pela região e da força que a fé exerce até hoje sobre os que ali residem.

Antes crianças mostraram aos presentes seus presentes. Eram histórias contadas, pertences antigos, sorriso no rosto gosto em falar! E a despedida desta vez se deu como um sussurro. Era o sopro suave da brisa que vinha do açude do Rosário, que penetrava na alma e que trazia saudades... era o fim de uma etapa a ser continuada, por que Lavras, cangaço, história e cultura, se misturam, são sinônimos até, e só isso basta pra contar desta emoção vivida, deste conjunto de ecos martelado nas mentes dos que por aqui passaram e rezaram neste rosário de histórias.

João Tavares Calixto Júnior
Pesquisador , Escritor

http://cariricangaco.blogspot.com.br/2014/09/lavras-do-cariri-cangaco-um-rosario-de.html

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