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quarta-feira, 19 de julho de 2017

LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS


Depois de onze anos de pesquisas e mais de trinta viagens por sete Estados do Nordeste, entrego afinal aos meus amigos e estudiosos do fenômeno do cangaço o resultado desta árdua porém prazerosa tarefa: Lampião – a Raposa das Caatingas.

Lamento que meu dileto amigo Alcino Costa não se encontre mais entre nós para ver e avaliar este livro, ele que foi meu maior incentivador, meu companheiro de inesquecíveis e aventurosas andanças pelas caatingas de Poço Redondo e Canindé.

O autor José Bezerra Lima Irmão

Este livro – 740 páginas – tem como fio condutor a vida do cangaceiro Lampião, o maior guerrilheiro das Américas.

Analisa as causas históricas, políticas, sociais e econômicas do cangaceirismo no Nordeste brasileiro, numa época em que cangaceiro era a profissão da moda.

Os fatos são narrados na sequência natural do tempo, muitas vezes dia a dia, semana a semana, mês a mês.

Destaca os principais precursores de Lampião.
Conta a infância e juventude de um típico garoto do sertão chamado Virgulino, filho de almocreve, que as circunstâncias do tempo e do meio empurraram para o cangaço.

Lampião iniciou sua vida de cangaceiro por motivos de vingança, mas com o tempo se tornou um cangaceiro profissional – raposa matreira que durante quase vinte anos, por méritos próprios ou por incompetência dos governos, percorreu as veredas poeirentas das caatingas do Nordeste, ludibriando caçadores de sete Estados.
O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:

(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 

Pedidos via internet:
Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345
FRANPELIMA@BOL.COM.BR
Clique no link abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.
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JOSÉ RIBAMAR ALVES


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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19 DE JULHO DIA DO VAQUEIRO


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OS HOMENS QUE MATARAM O FACÍNORA - LAMPIÃO


Publicado em 10 de ago de 2007
Entrevista com Moacir Assunção, autor do livro OS HOMENS QUE MATARAM O FACÍNORA, que ao contrário de outros livros sobre Lampião e o cangaço, tem ênfase sobre os policiais e outras pessoas que combateram Lampião e são frequentemente esquecidas nos livros sobre o assunto.
Porém alguns especialistas apontam a existência de várias falhas no livro.
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GAZETA DO ZÉ


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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NA FEIRA DO INTERIOR

*Rangel Alves da Costa

Não há nada mais gostoso e cativante que uma feira interiorana, bem matuta mesmo, daquelas onde a singeleza brilha mais olhos que os shoppings de capital. Tem caçuá, tem rapadura, tem bolo de milho, tem milho verde, tem arreio, tem arroz-doce, tem melancia e melão coalhada. E também tem aquela magia especial da presença do produtor, do feirante, das pessoas mais simples.
Tudo aceso feito braseiro ainda na madrugada. Pouco tempo depois já começa a fervilhar feito formigueiro. Contudo, mais tarde tudo já parece um descampado abandonado às traças, tomado de bagaceira, sujeira de toda espécie. Não poderia ser diferente. Já é fim de feira. Mas é no seu percurso que está todo o encantamento.
Se feira interiorana é acontecimento dos mais atraentes, instigante e concorrido, o que se vê quando o comércio matuto se finda é coisa de arrepiar. As cores, os cheiros, o povo de matiz trigueiro, as barracas, as bancas, as vozes, as frutas, verduras, farinha, a carne, de tudo um pouco, logo dão lugar à sujeira e imundícies jamais imaginadas para um lugar que há bem pouco guardava tantos atrativos e sabores.
Até parece que a feira espera o povo matar a fome nas barracas cheirosas e apetitosas, se fartando da carne fresca de boi, de porco ou de bode, ou na gulodice do sarapatel, do fígado acebolado ou ainda da invenção sertaneja do dia, para se despedir da função. Enquanto os últimos famintos pedem um pouquinho mais de galinha de capoeira, as barracas já estão sendo desmontadas, os restos embalados e os caçuás recebendo o que não foi vendido.
Já é hora de avistar, e até contar, todos os bêbados do dia. Aqueles que começaram o dia tomando uma pinguinha, e em meio à compra do tomate, do quilo de farinha, do pedaço de fumo de rolo, emborcaram mais uma e depois mais outras. No tropel de fim de feira já não saem mais do balcão, já não sabem nem quantas viraram e quantas raízes de pau talagaram sem pestanejar.


Os bares e barracos ladeando a feira ficam repletos depois que os compradores se dissipam e os feirantes vão contando seus lucros e lamentando o que vai ter de retornar. Aguardente misturada com raiz ou casca de pau, com angico, umburana, aroeira, cedro, uma vegetação sertaneja inteira, faz a festança de um povo sempre disposto a virar mais uma. E aí é onde está o problema.
Já tomados demais, amigos desconhecem amigos, os inimigos de pinga se estranham de peixeira na mão. O fuzuê é criado, é um vexame danado, por pouco um não desembucha o outro. Os dois são retirados do ambiente e por lá mesmo, no pé do balcão ou num canto qualquer, a feirinha da semana é esquecida. E mais tarde, completamente bêbados, às cegas, cortam estrada para apanhar da mulher quando chegar à tapera.
“Coisa feia, um homi véio desse, pai de famia, bom de se arrespeitá, espanta o galo pa ir pa feira e vorta feito um gambá. Tá qui num se sustenta nem de pé, seu desgraçado. A feira, cadê a feira?”. O coitado, sem condições de responder a contento, até mesmo porque não sabe onde o saco de mantimentos ficou, tropeça até a malhada e começa a entoar um desafinado e doloroso aboio. Mas doloroso mesmo vai ficar seu lombo daí em diante.
Mas enquanto a feira vai terminando é que algumas pessoas sempre atrasadas começam a chegar. Não que procurem o lugar pra comprar pano de chita, água de colônia, talco de pó, presilha de cabelo ou um quadro bonito da Virgem Maria. E também não vão até ali para escolher a verdura, a fruta, o arroz, o café, a farinha. Nada disso. Vão precisamente para fazer o que sempre fazem no fim de feira: colher os restos, catar os restos, mendigar pelo chão.
Homens, mulheres, velhos, meninos, pessoas de fim de feira. Acordaram tão ou até mais cedo que as outras pessoas que passaram pelas suas portas em direção ao comércio semanal interiorano. Avistaram adiante, virando a curva, seguindo de mochila, saco ou sacola à mão pra colocar as compras. Aquelas pessoas que passam e que vão certamente levam algum no bolso e poderão escolher sem pedir, sem a submissão da mendicância.
Porém muitas outras não. Quando as pessoas retornam com suas compras e quando, vigiando pelos arredores, sentem que o restante que ficou por ali espalhado não possui mais dono, é que vão catar o alimento do dia e talvez o de amanhã. Banana amassada ou apodrecida, tomate e pimentão imprestáveis, repolhos e folhas deixados pelos cantos. E que festa ao olhar da penúria, da necessidade, da precisão.
Alguns desses sacrificados chegam logo cedinho, se misturam a feirantes e compradores e pedem o quanto podem. Mas outros não. Outros, tomados pela imorredoura honra matuta, preferem catar os restos a estender a mão diante de outra mão, de outro olhar sertanejo. Seria desonra demais, seria dor ainda maior.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com   

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DE PALHAÇO À PROFESSOR. Por: Maria do BomSucesso de Lacerda Fernandes - CESS

Por Maria do BomSucesso de Lacerda Fernandes

Fato notável de um menino que pelo destino chegou até nós e aqui viveu o que o próprio destino lhe preservou.

Gosto de sempre dizer que, ao nascer iniciamos uma história única e irrepetível, e, que cada ser humano possui a sua trajetória de vida. Assim aconteceu com o nosso homenageado José Ronaldo. Nasceu em 19/03/1971, na cidade de Natal-RN e trazido para Pombal, cidade acolhedora, com apenas oito meses de vida, pela senhora Otacília Leite, sua genitora, mulher simples prestadora de serviços domésticos. Aqui chegando, localizou-se no bairro dos Pereiros onde passou parte de sua vida, infância e adolescência, em que faz referência de muito orgulho, pois foi criado com amor e singeleza por sua mãe que muito lutou para vê-lo crescer com uma boa formação.


Em criança foi divertido e alegre. Familiarizado aos colegas, sentia-se feliz no recinto em que se encontrava. Um dia despertou para ser um personagem muito forte: PALHAÇO. Conduzia a meninada ao divertimento e a alegria, contando piadas em que fez nascer o nome de Palhaço Fuleragem.

Acolheu com muito amor e prazer esta personificação. Ao crescer tomou parte ativa em movimentos estudantis e em grupo de jovens teatrais em que ressalta a junção de um grande amigo e irmão artista, Luizinho Barbosa. Ingressou em destacáveis Clubes de serviços a exemplo do Interac e Rotarac.

Jovem inteligente despertou o dom de poetar, construindo versos que lhe viessem aos sentimentos. Lembro bem que, no evento de Lançamento da minha primeira obra “Escada de Sentimentos”, em prosa e versos, realizado no colégio “Josué Bezerra”, em plena solenidade destacou-se aquele jovem ao declamar uma poesia de sua autoria dedicada a mim. A partir daquele momento o conheci e acatei como filho na poesia e como amigo, há exatamente 19 anos passados.

Lutando pela vida, Ronaldo começou a trabalhar em cidades vizinhas, Cajazeirinhas e Paulista, mostranto o seu potencial de amor e competência ao que fazia. Como palhaço e poeta conduzia o seu trabalho confiante àqueles que o contratava. Continuadamente estudava para conseguir a sua progressão cultural e alcançar seus objetivos. Em nossa cidade, Ronaldo deu seu contributo de trabalho ao CEMAR, Polivalente, Arruda Câmara e Arco-Íris. Formou-se em Letras na Faculdade de Ciências e Letras de Cajazeiras e exerce hoje a profissão de professor de Artes e Letras.

No colégio estadual “Arruda Câmara”. Em 03 de dezembro de 2009, houve uma Primeira Mostra de Ciências, evento de destaque e o José Ronaldo, como professor da arte teatral, apresentou com cinco dos seus alunos, poesias da minha lavra. Rica e bela apresentação, provocando-me grande emoção.

Observamos em Zé Ronaldo um homem verdadeiramente progressivo, isto é, aquele que faz por si mesmo o progresso dos seus desejos e sonhos. É um exemplo para tantos jovens que se perdem por não saberem buscar os seus horizontes. É mesmo admirável conhecer a história daquele menino pobre que soube dignamente lutar pelo seu futuro.

Hoje, ele sente orgulho pelo que alcançou com seus esforços, pois de um simples “palhaço” tornou-se um dinâmico “professor”. Parabéns Ronaldo pela história bonita que você tem para contar e pela importante função que exerce hoje.

Parabéns também pelo seu aniversário natalício neste 19 de março, que Deus o cubra com muitas bênçãos para o seu futuro. Beijos no seu coração! Felicidades e muito progresso na continuação de sua vida! São os votos de quem o ama e admira muito! 

Maria do BomSucesso de Lacerda Fernandes - CESSA. Poetisa e escritora pombalense (In Memoriam)


Naturalidade: Pombal – PB
Nascimento: 17 de setembro 1940 / Falecimento: 25 de fevereiro de 2011
Formação: Licenciatura em Letras e Pós-Graduação em Língua Portuguesa pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Cajazeiras (FAFIC).
Atividades artístico-culturais: Poetisa, escritora e artística plástica.
Livros: Escada de Sentimentos (1991), Pombal! História Viva da Comunicação (1999), Homenagem e Resgate: Prosa e Poesia (2001).
Maria do Bom Sucesso de Lacerda Fernandes, conhecida como Cessa Lacerda, ajudou a construir a história cultural da cidade de Pombal. É considerada pela população do seu município como a “Mestra das Mestras”.
Em 1959, concluiu o curso profissionalizante e ingressou como professora na Escola Normal Arruda Câmara. Entrou para o magistério como educadora polivalente liderando o aprendizado de crianças. No ano de 1962, se casou com Francisco Fernandes da Silva (Bibia). Tiveram cinco filhos, Francisco, Francimar, Antônio, Rômulo e Cândida.
Dos anos de 1990, até seu falecimento em 2011, presidiu a Academia de Letras de Pombal. Também participou do Projeto Paraibana de Poesia. Fundou a Associação Poética Pombalense Newton Pordeus Seixas (ASPONPS), assim como o Teatro Infanto-Juvenil de Pombal (TINJU).
Cessa Lacerda apresentava o programa Coração Apaixonado, na Rádio Bonsucesso AM de Pombal. Participou ao vivo de serestas na emissora. Através de seus escritos, lembrava nas rádios de Pombal as comemorações e datas festivas da Paraíba e do Brasil. Por sua influência no meio radiofônico foi considerada a Madrinha dos Radialistas.
Em 2001 e 2007, a escritora foi homenageada pelo Troféu Imprensa Radialista Clemildo Brunet. Como escritora produziu textos em prosa como, “Homenagem ao Carnaval 2010”, “Homenagem ao Talentoso Artista José Ronaldo”, “Homenagem a Poesia”, “Data Festiva” e “Pombal Mais Pobre”. Também escreveu poesias singelas como, “Homenagem a uma grande mulher”, “Parabéns, Pombal Querida!”, “Contradição”, “Confissão”, “Voar” e “Metamorfose”.
Possuía uma versatilidade para as artes. Nas horas vagas usava os pincéis e tinta óleo em telas e tecidos. Em suas obras procurava colorir ideias e expressar sua criatividade.
Cessa Lacerda morreu aos 71 anos em João Pessoa após sofrer um derrame cerebral.
Voar
Como é bom voar!
Levar o pensamento
ao infinito…
e poder alegre respirar!
Trocar a saudade
por um grito,
recebendo o eco
do amor a consagrar!
Sempre, sempre,
voarei para encontrar
no espaço sem fim
a ânsia que tem dentro de mim,
aspirando o puro ar
e a felicidade poder abraçar!
Parabéns! Pombal Querida!
(147 anos de cidade)
Parabéns! Pombal, querida!
Por mais um aniversário.
A Ti, Cidade altaneira,
Rendo a minha homenagem.
POMBAL, cidade heróica,
terra de lutas e vitórias,
de bravo povo e ilustres filhos
que figuram na história.
“Arraial de Piranhas” foste chamada,
honrando a tua memória,
a natureza ostentando
tua beleza e glória.
De “Arraial do Bom Sucesso”
foste também aclamada
pela fé do teu povo varonil
que sempre contará a tua história
por todos os recantos do Brasil!
Finalmente “Pombal”
nosso augusto torrão,
na Paraíba representando
um pedacinho do sertão.
E numa verdade cruel
seca, falta d’água e clamor,
caboclo sentindo saudade
da cabocla que ficou,
na poesia e na canção
o poeta se inspirou!
Nasceu MARINGÁ,
unindo verdade e lenda
que Joubert de Carvalho,
poeta e compositor
fez uma linda poesia
e numa canção transformou.
Maringá,
é a nossa canção popular,
Que será sempre cantada
como UM HINO DE AMOR!
Meu Pombal de nascimento,
Torrão que me ouviu chorar
por isso no meu crescimento
sempre aprendi a amar.
Pombal da minha Infância
fase mais linda da vida
recordação de criança
terra muito querida.
Pombal dos meus amores
Pombal do céu de anil
da natureza em cores
orgulho do meu Brasil.
Pombal, sorriso inocente
Pombal, especial para mim,
tens um povo inteligente
e a tua história não terá fim.
Pombal de grandes artistas
que figuram na história
de músicos, poetas e repentistas
que guardamos na memória.
Meu torrão hospitaleiro!
Oh! Terra dos meus amores
de filhos ilustres e benfeitores
de juristas e de guerreiros.
Pombal de povo altaneiro
que repercutiu vitória
assim como Rui Carneiro
que logrou honra e glória.
Pombal, de Celso Furtado,
Que conquistou vida e glória
Pois no mundo é reconhecido
Como o maior Economista da história.
Fontes:
http://www.paraibacriativa.com.br/artista/cessa-lacerda/


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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IGREJA CONSTRUÍDA POR DONA GENEROSA COITEIRA DE LAMPIÃO

Por Adriano Jordão

Igreja construída por dona Generosa em homenagem ao cangaço coiteira de Lampião e o cruzeiro onde o coiteiro Zé pretinho foi morto.


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TE AMO MUITO!

Por Ingrid Rebouças

Completa-se hoje mais um ciclo de vida, da vida de um ser de luz que foi enviado à terra para amar e cuidar das pessoas. Essa foi a missão concedida a esse espirito que faz isso sem qualquer esforço tornando um momento ou pessoa a mais importante e maravilhosa possível, só quem o conhece sabe o tão especial é Manoel Severo Barbosa. Feliz aniversario meu amor, e parabéns por ser um homem extraordinário em tudo que faz, você é exemplo. Sou muito muito grata a Deus por ter me presenteado você como meu amor. Obrigada por me ensinar a lidar com o mundo, e me ensinar a transmitir a energia positiva mais além.

Você, é o meu trevo de quatro folhas...
No teu abraço me faço a pessoa mais feliz...
E no teu sorriso me encontro...
Te Amo. 

Ingrid Rebouças

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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GUIOMAR JURUBEBA..! A BRAVA NAZARENA, UM RIFLE E UM BORNAL DE BALA..!

Por Voltaseca Volta

GUIOMAR JURUBEBA, a brava nazarena, um rifle e um bornal de bala..!
Em 28 de janeiro de 1925, LAMPIÃO atacou o nazareno Antônio Gomes Jurubeba em seu sítio localizado em Nazaré. 


A jovem GUIOMAR (foto, acima), pegou um rifle e um bornal de balas, e, correu para garantir a porta traseira da casa...

Era, dessa forma, que muitas mulheres nazarenas se comportavam... EITA, mulher guerreira..!

Foto: Cortesia da família Gomes Jurubeba / Nazaré do Pico

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