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terça-feira, 17 de maio de 2016

LAMPIÃO ALÉM DA VERSÃO – MENTIRAS E MISTÉRIOS DE ANGICO.

De: Alcino Alves Costa.

Esse é aquele tipo de livro que não pode faltar no matulão de todo (s) aquele (a) que tem(ê) sede de conhecimento sobre a história cangaceira e que por sinal a cada dia está mais difícil de ser encontrado.
A grande obra do saudoso Alcino Alves Costa “LAMPIÃO ALÉM DA VERSÃO – MENTIRAS E MISTÉRIOS DE ANGICO” apresenta a visão do autor em relação à vida e aos mistérios que ainda hoje envolvem os momentos finais da vida do Rei do Cangaço e demais companheiros (as) no fatídico 28 de julho de 1938 em Angico.

Um livro para ler, analisar e pensar.

Você pode adquirir esse livro através do e-mail franpelima@bol.com.br com o Professor Francisco Pereira Lima (Cajazeiras/PB). Entre em contato e consulte preço e formas de entrega.

Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

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LAMPIÃO E MARIA BONITA 01 e 02

https://www.youtube.com/watch?v=MbNEGoAFN2U

Enviado em 20 de junho de 2011
O repórter Paulo Markun e o repórter cinematográfico Johnson Gouvê, no dia 23/05/82 foram a um lugar chamado Angicos onde mataram o Lampião e a Maria Bonita. Fomos juntos com a filha e as duas netas deles.
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https://www.youtube.com/watch?v=Gcd0Kmwunl8

Enviado em 21 de junho de 2011
Reportagem de Paulo Markun e Johnson Gouvêa.
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Música
"Mulher Nova, Bonita e Carinhosa Faz o Homem Gemer Sem Sentir Dor" por Amelinha ( • )

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DONA MOCINHA IRMÃ DE LAMPIÃO

https://www.youtube.com/watch?v=wkxPK-alvYc&feature=youtu.be

Publicado em 21 de março de 2016
A irmã de Lampião
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A VOLTA DO REI DO CANGAÇO


O livro custa 45,00 Reais, e basta clicar no link abaixo e pedir o seu.

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-638907377-a-volta-do-rei-do-cangaco-_JM

MAIS PONTOS DE VENDA EM CAPOEIRAS

Amigos, nosso trabalho, A VOLTA DO REI DO CANGAÇO, além vendido direto por mim, no MERCADO ALMEIDA JUNIOR, também pode ser encontrado na PAPELARIA AQUARELA, ao lado do Correio, também na PANIFICADORA MODELO, com Ariselmo e Alessilda e no MERCADO POPULAR, de Daniel Claudino Daniel Claudino e Gicele Santos.
Também pode ser encontrado com o Francisco Pereira Lima, especialista em livros sobre cangaço.

franpelima@bol.com.br

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CADEADO NO MATADOURO

Por Clerisvaldo B. Chagas, 17 de maio e 2016 - Crônica Nº 1.512

Décadas mais décadas e mais décadas, o matadouro de Santana do Ipanema é uma vergonha. Uma machadada na saúde da população regional. Nem é preciso contar as misérias do interior daquela casa, quando a fedentina externa fala por si só. Além da falta total de higiene e a degradante poluição do rio Ipanema, era de causar vômitos o que se via por ali.

Matadouro de Santana, fundos para o rio Ipanema. Foto: (Clerisvaldo).

Nunca houve esforço algum por parte das autoridades para solucionar definitivamente o problema do matadouro quanto o do próprio Mercado de Carne, onde a fedentina também impera.

Mesmo a prefeitura não tendo responsabilidade sobre o matadouro, mas ali está o representante do povo eleito para resolver os problemas do município. Por outro lado, mais de duzentos marchantes também nada fazem em benefício da classe, cada um por si que se lamuria nas horas de aperto.

Se o gestor público tivesse chamado todos os marchantes e pedido para que eles fundassem uma associação ou coisa semelhantes, poderiam lutar juntos para a implantação de um abatedouro moderno em Santana. Ou caro ou barato, tentaria ajuda dos governos estadual e federal, com uma unidade que poderia atender a todo o sertão alagoano, cuja verba circularia completamente na cidade, criando inúmeras oportunidades de emprego. Mas ninguém que fazer nada além do paliativo. Entra gestor e sai gestor. O ignorante por ignorância e o sabido pela sabedoria não empreendem o menor esforço para resolver o problema, pois, povo no cabresto é voto certo, é voto de favores a sobrar dinheiro que ninguém sabe para onde vai.

A associação dos avicultores em Santana resolveu o seu problema de abatedouro e câmara fria, por que os marchantes não conseguem?

Ninguém espere muita coisa desses gestores de três décadas para cá e os que se insinuam como tais. Não se faz mais prefeitos com antigamente em minha terra.

Atualmente se discute nas ruas, nos bares, na roça quem foi o pior de todos.


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SEXTA FEIRA, DIA 20 DE MAIO, RECEBO O TITULO DE CIDADÃO DE PAULO AFONSO E CONVIDO TODOS OS AMIGOS

Por João de Sousa Lima

João de Sousa Lima é escritor, pesquisador, autor de 09 livros. Membro da Academia de Letras de Paulo Afonso e da SBEC- Sociedade Brasileira de estudos do Cangaço. Telefones para contato: 75-8807-4138 9101-2501 email: joaoarquivo44@bol.com.br joao.sousalima@bol.com.br

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UM GOLE DE CAFÉ

Por Rangel Alves da Costa

Só mesmo sorvendo um bom café para suportar o inconformado amigo repetir sobre um suposto golpe ou defender indefensáveis como se anjos fossem. Toma mais um gole, acende um cigarro e vem com ensaios verbais típicos de quem não leu outra coisa senão a cartilha vermelha. Até desconfio que deseje me engasgar quando, no exato instante que levo a xícara à boca, começa a falar das maravilhas do crescimento econômico e da bonança que vive a sociedade brasileira atual.

Tudo bem, cada um diz o que quer. É o velho Voltaire comendo o nosso juízo por respeito ao direito de expressão. Dá vontade de ir mesmo ao popular e dizer que não há cegueira maior do que aquela que não quer enxergar a realidade. Mas acabo indo de um filósofo qualquer inventado na hora: Não aceitar derrotas é acumular vitórias de ilusão. Mas chega o dia que de tanto falsamente ganhar se sente completamente derrotado. Quer novamente fingir e não pode, pois nem a ilusão lhe pertence mais.

Mas nem todo amigo tem o dom de tirar o gosto de qualquer cafezinho durante um proseado. Muitos existem - a maioria, felizmente - que conseguem temperar ainda mais o bom e saboroso café. Não há maior prazer que chegar com um velho amigo ao pé do balcão e pedir dois cafezinhos, daqueles que chegam inebriando o ambiente e fumaçando na xícara, ao modo dos antigos cafés aracajuanos e que hoje se tornaram raridades. Muitos haverão de recordar do Café Aragipe e do Café Império perfumando a Rua José do Prado Franco e arredores.

Nos cafés antigos os guardiães da memória se encontravam para cuidar da preservação verbal dos fatos e acontecimentos, mais tarde relatados em livros. Cronistas de épocas assim faziam antes de se tornarem memorialistas. Políticos e autoridades não só marcavam presenças como traçavam eleições e despachavam ali mesmo na beirada da xícara olorosa e perfumada. E que desatino quando a surpresa da fofoca fazia com que o negrume respingasse no terno de linho branco. Assim a vida nos cafés antigos e que não existem mais, restando as sombras do balcão lusitano e o gole apressado.


De qualquer modo, indescritível a importância do café, do cafezinho ou do seu gole, na vida dos povos. Tanto assim que muita gente só reconhece o dia ter começado após um trago de café. Sem o primeiro café não há disposição para nada, é como se nada ainda tivesse acontecido, sequer o dia amanhecido. Contudo, não são poucos os que apenas beijam o sabor e já estão em apressada correria para os ofícios do dia. Morde a beirada do pão, leva a xícara à boca, mas o relógio não permite um gole completo.

Sendo assim, sorte daqueles que sentam à mesa, passeiam pelo jardim de xícara à mão ou abrem a janela para avistar o mundo sempre saboreando aquele negrume quentinho e confortante. Os jornais são folheados, página a página, com gole após gole e xícara após xícara. Um cafezinho apenas ou em xícara grande, o que importa mesmo é o prazer de transformar a notícia em algo menos intragável. E somente com o café para suportar tanto desalento noticiado.

Por isso mesmo que o café se transformou em costume inafastável à maioria das pessoas. Sua falta provoca indisposição, dor de cabeça, mau humor. Basta um gole e tudo passa, tudo estará refeito. E aprecio tanto seu paladar que de vez em quanto converso com a xícara. Então, de lábios colados à borda, pronuncio em pensamento: Bom dia, café. Como vai? Certamente que ele vai bem e sempre desce bem desde as madrugadas dos meus dias.

Recordo-me de um tempo de café em grão, batido em pilão nos quintais, peneirado e depois despejado na chaleira de água fervente no fogão de lenha. O seu cheiro, seu aroma e perfume, eram de encantar, verdadeiramente apaixonar. Pelos espaços aquela fragrância forte, gorda, negra, saborosa, fascinante demais. Nos quintais e cozinhas interioranos costumava-se despertar com a festa do café pelo ar. Bastava o cheiro e já se sabia de qual chaleira vinha aquele nobre e contagiante perfume. Não raro que a vizinhança se achegava implorando um tiquinho, um golinho, um pouquinho no fundo de xícara. E o prazer da manhã estava garantido.

Os tempos são outros. Praticamente não há mais café batido em pilão de quintal, fogão de lenha e chaleira. Somente nas regiões interioranas mais distantes ainda é possível encontrar um cheiro bom e original de café. Mesmo nos sertões nordestinos, as facilidades do café em pó ou solúvel, industrializado, transformaram aquela magia do amanhecer e do entardecer num ato comum de ferver água e misturar o café.

Ainda assim, mesmo sem o encanto de outros tempos, o cafezinho continua companheiro inseparável das manhãs, das horas, dos dias. Mas nada de água quente em garrafa térmica, cafeteira ou já preparado e esperando somente ser esquentado O bom café possui um romântico ritual que não pode ser esquecido: primeiro o seu aroma, depois o seu sabor. Se houver um bom amigo por perto, com proseado daqueles que faça alegrar coração, nem precisará ser açucarado. No diálogo a doçura da vida.

Poeta e cronista
blograngel-sertao.blogspot.com

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O ESCRITOR RANGEL ALVES DA COSTA EM COMPANHIA DA NICINHA, FILHA DE ADÍLIA

Por Sálvio Siqueira

Nosso amigo Rangel Alves da Costa ao lado da Nicinha, filha da ex cangaceira Adília, que fora companheira do cangaceiro canário, nas veredas tortuosas do cangaço.

Disse Rangel: Nicinha é minha amiga desde muito longe. Meninote ainda, sua mãe Adília, a ex-cangaceira, muito amiga de meus pais (Alcino e Dona Peta), me levava para sua moradia no Alto de João Paulo, logo depois do Riachinho. Meu maior prazer era despejar água e depois brincar de beber numa pequena fundura do lado direito da perna. Ali a marca dos difíceis tempos do cangaço. E eu achando a coisa mais interessante do mundo.

Fonte: facebook
Págona: Sálvio Siqueira

Grupo: Ofício das Espingardas
Link: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1184998631519947&set=a.476409229045561.113151.10000029
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19 DE MAIO FRASSALES CARTAXO LANÇA LIVRO “GUERRA AO FANATISMO” EM CAJAZEIRAS


O livro “Guerra ao fanatismo: a diocese de Cajazeiras no cerco ao padre Cícero” de Francisco Sales Cartaxo, será lançado em Cajazeiras no dia 19 de maio, quinta-feira, no Centro Cultural Zé do Norte, anexo à Biblioteca Municipal Castro Pinto.

Prefácio do livro ‘Guerra ao Fanatismo’
Francisco Frassales Cartaxo

O livro, Guerra ao fanatismo: a diocese de Cajazeiras no cerco ao padre Cícero, está pronto. Chegou a 175 páginas, com cinco capítulos, além do prefácio, da apresentação, introdução e de considerações finais.

O prefácio foi preparado pelo doutor, Carlos André Cavalcanti, professor da Universidade Federal da Paraíba, onde ensina História das Religiões e Diversidade Religiosa, e desenvolve intensa atividade como orientador de alunos na feitura de dissertações e teses. Do prefácio, de cinco páginas, selecionei os trechos a seguir como um aperitivo intelectual a possíveis (e por mim desejados) leitores e leitoras do ensaio acerca da diocese de Cajazeiras.

“Se há um tema fascinante na História das Religiões no Brasil é o cerco ao Padre Cícero pela reação conservadora do alto clero católico, cuja mentalidade neocolonialista se traduziu no desprezo ao catolicismo popular alcunhado de fanatismo. O livro que você, nosso prezado leitor ou leitora, tem em mãos agora é um presente para a historiografia livre escrita sobre o tema. Prefaciá-lo é uma alegria e uma honra para mim como acadêmico e como cidadão.

Diga-se, aliás, que esta pesquisa vem no exato momento em que o Papa Francisco reconcilia a memória de Cícero com a Igreja, abrindo o caminho para a beatificação do mesmo. Não poderia vir em momento melhor, pois é hora de conhecer mais e de refletir com qualidade sobre a figura do padre.

Cartaxo pesquisa aqui um dos episódios mais densos deste divórcio que o Papa Francisco tenta anular com o perdão a Cícero post mortem. Este cenário torna este livro muito precioso, pois não sabemos nem se nem até quando esta singularidade brasileira sobreviverá à modernização dos sertões, aos hábitos trazidos pela mídia e ao forte discurso neopentecostal/carismático, que se opõe, em geral, ao culto dos santos sertanejos que o povo escolheu de coração.

Para chegar aqui, este livro teve uma densa trajetória. Pesquisador atento e eficiente, o autor lidou com a documentação digitalizada da imprensa católica da época com a mesma profundidade com que lidou com arquivos convencionais. Deduziu daí e do seu vasto conhecimento historiográfico toda uma conjuntura histórica e promoveu a crítica documental de forma serena e independente. É ousado em várias de suas assertivas e conclusões, o que me leva a afirmar que a obra nasce com vocação para clássico da historiografia.

Sobre historiografia, aliás, duas palavras rápidas por falta de espaço aqui para maiores considerações. Primeiro, desconsiderar a noção de historiografia regional imposta pelo Sudeste quando da consolidação da História acadêmica no Brasil. Este é um livro de História do Brasil, da mesma forma que livros de história do Rio ou de São Paulo o são…Segundo, afirmar nosso respeito pela História feita por não historiadores de profissão, mas de fato. Destes, são exemplos contundentes Raymundo Faoro e Evaldo Cabral de Mello. Cartaxo está nesta historiografia que gosto de chamar de livre, como um elogio carregado de uma certa dose de inveja aqui confessada. É historiografia livre por ser produzida sem os ditames produtivistas que a academia impõe. É livre por não estar presa a considerações de carreira!”

http://destaquepb.com.br/?p=1880

Para você adquirir esta obra entre em contato com o autor através deste e-mail: cartaxorolim@gmail.com Eu já tenho meu.

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