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sábado, 24 de outubro de 2020

ESCRITOR JOSÉ BEZERRA LIMA IRMÃO NOS ENTREGA MAIS DUAS MARAVILHOSAS OBRAS SOBRE O NORDESTE

  Por José Mendes Pereira


José Bezerra Lima Irmão escritor, pesquisador do cangaço e membro da Academia Gloriense de Letras em Nossa Senhora da Glória, no Estado de Sergipe, Membro Correspondente da Cadeira nº. 03, com uma vasta biografia, nascido no Alagadiço de Frei Paulo, no Estado de Sergipe, nos entrega mais duas maravilhosas obras sobre o Nordeste do nosso Brasil. Estas obras abaixo integram a trilogia do autor.


A primeira obra é "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS" que já está na 5ª. edição, e aborda o fenômeno do cangaço e a vida do maior guerrilheiro das Américas. Um homem que não temeu às autoridades policiais  e muito menos aqueles que lutavam contra a sua pessoa, na intenção de desmoralizá-lo nas suas empreitadas vingativas, e eliminá-lo do solo nordestino. Realmente foi feito o extermínio do homem mais corajoso e mais admirado do Nordeste do Brasil, na madrugada de 28 de julho de 1938, na Grota do Angico, no Estado de Sergipe, mas não em combate, e sim, através de uma emboscada muito bem organizada pelo alagoano tenente João Bezerra da Silva. 

Tenente João Bezerra da Silva o exterminador de Lampião e seu grupo.

A demanda deste livro tem sido de Norte a Sul e de Leste a Oeste do chão brasileiro, e olha que ele já está na 5ª. edição. Cada um que solicita o livro quer conhecer tudo sobre Virgolino Ferreira da Silva o Lampião. 

Zé Saturnino o primeiro  e maior inimigo dos Ferreiras.

O livro fala desde o namoro dos pais de Lampião, casamento, onde foram morar após o enlace, a convivência, seus vizinhos, o porquê das intrigas com Zé Saturnino que antes era amigo da família Ferreira, casamento das filhas, filhos que partciparam do cangaço, quem primeiro morreu em combate dos irmãos de Lampião, o Ferreira que foi morto por último, isto é, antes de Lampião, o irmão de Lampião que não participou do desastroso movimento social dos cangaceiros, as decepções que eles passaram, as perseguições policiais, as vitórias nos combates, os acordos feitos com autoridades... As mortes dos pais e quem os matou? Tudo você encontrará neste livro.

José Ferreira da Silva ou Santos e Maria Lopes pais de Lampião

Se você leitor, adquirir esta bela obra jamais irá conversar coisas que não aconteceram no cangaço e nem com os Ferreiras. O livro foi escrito com pesquisas colhidas nas fontes, lá onde aconteceram as maiores desgraças feitas pelo o capitão Lampião e seus comandados. 

A obra foi o resultado de 11 anos de pesquisas feitas pelo escritor José Bezerra Lima Irmão. Composto por um total de 736 páginas, 4 centímetros de altura e é do tamanho de folha ofício. Um trabalho que merece ser lido por todos aqueles que gostam do assunto  chamado "Cangaço"..


O Segundo livro da trilogia do escritor é: "FATOS ASSOMBROSOS DA RECENTE HISTÓRIA DO NORDESTE" com 332 páginas, e um grande acervo de fotos relacionado ao assunto. 

Adquira-o o quanto antes! O autor trouxe para nós as ferozes lutas de famílias (Montes e Feitosas; Melos e Mourões, brilhantes e Limões; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas; Pereiras e Carvalhos; Arrudas e Paulinos, Alencares, Sampaios, Filgueiras e Saraivas; Ferraz e Novaes; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques; Peixotos e Maltas; Omenas e Calheiros) cizânias políticas, pistolagem chacinas e outros episódios tenebrosos, como os assassinatos de Delmiro Gouveia, do Beato Franciscano e de Paulo César Farias.


O terceiro livro da trilogia também do escritor José Bezerra Lima Irmão é: "CAPÍTULOS DA HISTÓRIA DO NORDESTE" resgata fatos sobre os quais a história oficial silencia ou lhes dá uma versão edulcorada ou distorcida: o "desenvolvimento" do Brasil, o desumano progresso de colonização feito a ferro e fogo, Guerra dos Marcates, Cabanada, Balaiada, Revolução Praieira, Ronco da Abelha, Revolta dos Quebra-Quilos, Sabinada, Revolta de Princesa, as barbáries da Serra do Rodeador e da Pedra do Reino, Guerras de Canudos, Caldeirão e Pau-de-Colher, dando ênfase especial à saga de Zumbi dos Palmares, Invasões Holandesas, Revolução Pernambucana de 1817, Confederação do Equador e Guerras da Independência, incluindo o 2 de Julho, quando o Brasil se tornou de fato independente... São assunto que dá gosto a gente lê-los.  

Adquira-os com o professor Pereira através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br

ou com o autor através deste g-mail: 

josebezerralima369@gmail.com

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DISCUTIR CANGAÇO

Por Rubens Antonio
 

Discutir o cangaço, com liberdade, é saber da viola... da violência. Discutir o cangaço, com liberdade, é saber da viola... da violência..." - Estado atual das retificações e colorização, após oito anos de trabalho..." 

https://www.facebook.com/

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CANGAÇO - ARISTEIA E SUA ENTREGA

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=0naZMqwxYh8&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Aderbal Nogueira - Cangaço

Cangaço - Aristeia e sua entrega - Aristeia fala de um tiroteio onde ela fugiu levando o filho de Moreno e Durvinha nos braços. - O tiro que Moreno dava para o grupo se encontrar. - O medo após a morte de Catingueira e a sua prisão. - Explicações de Amaury e João de Sousa. Link do vídeo: https://youtu.be/5rH0WpkRnFk

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A TRISTE MORTE DE BENJAMIM ABRAHÃO BOTTO.

Na Rota do Cangaço
 
https://www.youtube.com/watch?v=-vRVKTtedag&ab_channel=NaRotaDoCanga%C3%A7o

Benjamim abrahão Botto o fotografo de Lampião. Fontes de pesquisa: Agência Senado: https://www12.senado.leg.br/noticias/... Aventuras na historia: https://aventurasnahistoria.uol.com.b... http://bit.ly/link-convite-grupo-what... 

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POR QUE ANTÔNIO DE CHIQUINHO MATOU ZÉ BAIANO ??

Por Histórias do Nordeste
https://www.youtube.com/watch?v=5TMTmUeBqMo&ab_channel=Hist%C3%B3riasdoNordeste

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A MORTE DE ROSINHA E O TÚMULO DE LÍDIA | O CANGAÇO NA LITERATURA #172

 Por O Cangaço na Literatura
https://www.youtube.com/watch?v=d6nPz8Jjbms

O Cangaço na Literatura

214 mil inscritos

Pois é... voltamos lá pra gravar sobre Rosinha e tivemos uma grande revelação. Não deixa de se inscrever no canal antes de assistir! Abraço@! Ajude o canal Robério Barreto Santos Caixa Econômica Federal AG 0561 Conta Corrente 0008012-7 CPF 007004475-98

https://www.youtube.com/watch?v=d6nPz8Jjbms&ab_channel=OCanga%C3%A7onaLiteratura

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CABACEIRAS NA ÉPOCA DO CANGAÇO. O SEXO NO CANGAÇO.

 Por NCastro

Aqui em Cabaceiras na época do cangaço, abrimos um espaço para falar sobre o sexo. Apesar da vida difícil enfrentada pelos cangaceiros, eles gostavam de fazer sexo. Principalmente nas noites de luar no Sertão. Apesar de tudo, os casais tinham que manter o respeito entre si e para com os outros.

O Sertão do Nordeste Brasileiro, desde as épocas coloniais, serviu de cenário para muitos cangaceiros praticarem o sexo. Logo no início do cangaço nordestino, isso nos tempos remotos, antes dos românticos: Jesuíno Brilhante, Sinhô Pereira e Antonio Silvino era raro o cangaceiro que não cometia tenebrosos defloramentos contra moças donzelas. E esses atos de crueldades muitas vezes eram praticados dentro das casas dos pais de famílias. Com a existência desses cangaceiros românticos foram adotadas algumas regras para não serem permitidas algumas barbaridades.

Nos tempos de Jesuíno Brilhante e Antonio Silvino um cangaceiro que estuprasse ou agredisse uma moça de família ou uma mulher casada, se tal coisa acontecesse o indivíduo seria punido pelas novas regras do cangaço.

Antes de Lampião, o namoro e o casamento aconteciam com os cangaceiros, mas fora dos bandos. O primeiro cangaceiro a se casar foi Antonio Silvino, por volta de 1911, quando conheceu a jovem de nome: Juventina Maria da Conceição (Tita), filha de um fazendeiro. Mas não aceitava a presença de sua mulher no bando. Sempre que ele podia visitava ela na casa dos pais.

De acordo com as histórias contadas pelo fazendeiro Juarez Lacerda da fazenda Bravo de Cabaceiras, O cangaceiro Antonio Silvino também mantinha relação sexual com uma mulher chamada Maria. Residente na Fazenda Lages. Dizem que com essa tal de Maria o cangaceiro teve um filho chamado José. Nessa época Antonio Silvino também mantinha relação de sexo com uma mulher no povoado de Boa Vista. Com quem teve uma filha chamada Maria Batista de Moraes.

Já nos tempos de Lampião, o cangaceiro se casou com Maria Bonita, aquém chamava de “Santinha”. Era ela uma mulher baiana muita bonita. Foi a mais famosa de todas as cangaceiras do Sertão. Considerada até hoje como a “Rainha do Cangaço. Seu nome era Maria Déia antes de ser chamada de Maria Bonita”. Lampião chefe do bando foi fiel a sua companheira até a morte.

Somente nos tempos de Lampião é que o amor e sexo passaram a serem presentes e marcantes no cangaço. O cangaceiro chefe exigia disciplina das mulheres dentro do bando. Não era permitida a traição conjugal entre eles. Cada cangaceiro tinha que respeitar a sua companheira e vice versa. Os cangaceiros praticavam sexo a luz da lua, no chão batido forrado com folhas ou dentro de uma rede. Todos desejavam ter uma mulher como companheira no bando. E quando isso acontecia sua cara metade se tornava também uma grande guerreira.

Apesar das regras postas por alguns chefes do cangaço, para que os cangaceiros e suas companheiras não praticassem atos de infidelidades, infelizmente aconteceu no bando de Lampião. Registraram-se alguns casos de traição no cangaço. A exemplo da cangaceira Lídia (mulher de José Baiano) que dormia com o cangaceiro Bem-te-vi, aproveitando-se da ausência do seu companheiro. Esse ato foi espionado por “Besouro” (cangaceiro) que observou o coito dos dois. Nesse dia o cangaceiro Besouro também quis se aproveitar de Lídia e lhe propôs relação sexual. A cangaceira não aceitou a chantagem. O cangaceiro Besouro não satisfeito delatou Lídia a José Baiano. Nesse dia houve confusão no bando. Lampião matou o delator e José Baiano matou a sua companheira a cacetadas.

Dentro do cangaço os atos de sexos eram escondidos para ninguém saber. Quase sempre os atos aconteciam nas furnas e nas beiras dos riachos. Os cangaceiros não andavam diretos com beijos e abraços nas vistas dos seus companheiros. E quando essas relações sexuais aconteciam no bando eles chamavam em seu linguajar de “cobrir a fêmea”.

Nos tempos de Lampião, as cangaceiras que faziam sexos e engravidavam, tinham seus bebês e deixavam nas casas de seus parentes. Visto que não era permitida a presença de crianças no bando.

Muitas mulheres bonitas e carinhosas fizeram partes do cenário amoroso do cangaço: Maria Bonita, Lídia, Dadá, Neném, Áurea, Mariquinha, Enedina, Lili... E tantas outras.

Texto:

NCastro Castro

Baseado em diversas fontes das histórias do cangaço nordestino. Além de depoimentos populares.

 https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste

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A FILMAGEM DO BANDO DE LAMPIÃO.!

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=tLykIIXrdK8&feature=share&fbclid=IwAR06Lxbj7AiPXVU5mbLAdjjbg-t8rfkaw0gdltTy-JQEHcHiuYNURxXnjwQ

Nesse vídeo explica como se deram as filmagens, bem como, fala e mostra, uma máquina similar à que foi usada pelo árabe B. Abrahão.

Confiram..!

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