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sexta-feira, 29 de julho de 2011

O que a natureza guarda no reino animal

Instinto maternal e respeito pela vida

O vídeo abaixo, da "National Geographic", mostra um leopardo fêmea caçando uma mãe babuíno para sua  refeição. Mas não demora muito,  encontra um filhote da infeliz mãe que acabara de ser capturada pela jovem leoparda.

Mas o filhote de leopardo acaba adotando o filhote de babuíno, protegendo-o, ao invés de atacá-lo, mostrando o seu  instinto maternal, o respeito pela vida e a cooperação entre as espécies.


Veja que maravilhosa a reação do leopardo fêmea.

EMOCIONANTE! 
É incrível o que o instinto materno faz....Faz tudo!


Para ver o vídeo no YouTube,  basta clicar aqui

Vale a pena ver e pensar bem, que os animais também sentem amor e piedade por um recém nascido, mesmo que não faça parte da sua espécie, quando muitos que são humanos, não zelam pelas crianças.

Para se ter dó de uma criança, não precisa ser o pai, 
basta ser humano. 


Acesse o blog: "Cantinho da Música".



Missa na Grota do Angico celebra 73 anos da morte de Lampião

Texto e imagens de Valeria Lima
(Divulgação Assessoria Semarh/SE)

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Virgulino Ferreira da Silva, mais conhecido como Lampião, era o cangaceiro mais temido e respeitado pelo povo nordestino. Para celebrar os 73 anos de sua morte, uma missa foi celebrada no Grota do Angico, localizada entre os municípios de Poço Redondo e Canindé do São Francisco, local da chacina ocorrida em 1938, episódio apontado por historiadores como o marco do fim do cangaço no Nordeste brasileiro.

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O extermínio do bando comandado por Lampião e Maria Bonita
foi relembrado durante a 14ª. Missa do Cangaço nesta quinta-feira, 28, familiares do casal de cangaceiros, representantes do governo do Estado e de organizações da sociedade civil acompanharam a missa celebrada pelos padres Fabiano Rodrigues e Murilo Moraes.

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Após a celebração religiosa, houve a visita à sede administrativa do Monumento Natural Grota do Angico, construída pelo governo sergipano. O coordenador da Unidade de Conservação do Angico, Jefferson Simanas, destacou a importância da unidade para manter a preservação da caatinga, como também desenvolver atividades de pesquisa científica, educação ambiental, ecoturismo e visitação pública.

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"Sacos plásticos foram distribuídos para os visitantes durante o percurso da trilha ecológica até a chegada ao memorial do cangaço visando a preservação do ambiente".

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Para a filha de Lampião e Maria Bonita, Expedita Ferreira Nunes, o aniversário da morte dos seus pais é algo inesquecível, que levará para toda eternidade. “Fico muito feliz em ver todo esse pessoal prestando essa homenagem. Para mim, é um sinal de muito orgulho”, afirmou.

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“A nossa pretensão é deixar viva a memória histórica do cangaço que é um motivo importante para nós, como também que as tenham consciência e busquem mais sobre a história do cangaço”, destacou a neta de Lampião, Vera Ferreira.

Outra figura que foi homenagear Lampião foi Inácio José do Nascimento, de 72 anos. filho de Zé de Julião o cangaceiro "Cajazeira". “A data de hoje traz a recordação de meu pai que fazia parte do bando de Lampião. Sinto muito orgulho de compartilhar minha alegria com todos que estão aqui presentes”, revelou emocionado.

Pesquei no Aqui Acontece

Adendo

Duas imagens para compor vossos arquivos sobre a Grota

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A trilha até Angico vista por satélite

Clique para ampliar

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Altimetria 



E eu no blog: "Lampião Aceso" do pescador: "Kiko Monteiro"


Justificando o meu equívoco

Por: José Mendes Pereira

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Alguns leitores deste blog, já me comunicaram o erro que tem na logotipo deste, o nome: MARCELO, em vez de: MACELA.

Realmente o nome é: MACELA, mas ainda não foi retificado, porque o moço que fez esta logotipo, não teve tempo suficiente para fazer a correção. 

Outros perguntaram por que  COLCHETE aparece nesta logotipo,  quando se sabe que ele foi assassinado aqui em Mossoró. 

Esta resposta é dada pelo poeta e escritor Kidelmir Dantas. Leia:

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1lqjVsddN2I7nHxfp0XmkJ3HiNL-BLsQFDvktqRVcwD19xgQG82K-Ow_mrPjCYf75ABBXaz-l-uv8nwJVBmWV2tWWwyJ_hXAHazQ4AY0tpoSv99C5E1PRmVGRfDFoQqRDx0LtLFBDgu2a/s400/Kydelmir.jpg

“Não confundir esse COLCHETE com aquele morto no ataque a Mossoró, no dia 13 de Junho de 1927, na passagem de Lampião por Mossoró, quando foi baleado e imediatamente assassinado pelo civil Manuel Duarte, um dos defensores da cidade atacada.”

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpho1brQ02bdoRBZneyuVoAyo4tMVZb060NjaqGrf9LcAxXxSt_Y_E_GaXW7uG1id1yrTgTJCDaP7W2813rX3iBI4QuhfDXGQ3NUlJ7wsFPYqodd98H2u8OW5gMdwFet-a402Rq5XXIQ/s400/manuel+duarte.jpg

          Quem conhece melhor a História da Resistência de Mossoró ao ataque do bando de Lampião, na tarde do dia 13 de Junho de 1927, sabe que aqui foram mortos 2 cangaceiros: JARARACA e COLCHETE e que saíram pelo menos quatro baleados. Um gravemente e que veio a morrer 3 km após a fronteira dos estados do Rio Grande do Norte e Ceará.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgx3nlLfXBFJ6OAX6HG2T2v1-mRw2irLKg6ZP_3ME_8ckbnAUg36wJAlvn-UpFddu6BMCKsTYzT3WNxO5ccY2_qOwY7VDwqfeZqhJpMGksVJhv6RBJKeNY_wB2t7mWd2jbUHt1vYfHMbw/s320/Mossor%C3%B3+MAR%C3%87O2009+%2830%29.JPG

JARARACA- José Leite de Santana – foi baleado duas vezes, na coxa e no peito; uma por Manoel Duarte e outra por Francisco Gomes Pinto.
            
Preso no dia seguinte (14/06) foi encaminhado a Cadeia Pública e ‘justiçado’ seis dias após. Hoje é um dos túmulos mais visitados no dia de Finados em Mossoró.

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Túmulo de Jararaca em Mossoró          

Há até quem acredite que obra milagres, ou seja, como escreveu o jornalista Fenelon Almeida: O cangaceiro que virou santo. 

COLCHETE foi atingido na cabeça e morreu de imediato. O tiro veio da arma do Manuel Duarte, que estava na trincheira do Prefeito Rodolpho Fernandes, sobre a casa.

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Seria impossível, no momento da luta, que aquele nobre defensor descesse do local onde estava e fosse ‘assassinar um cadáver’. Portanto, NÃO PROCEDE ESTA INFORMAÇÃO DO NOBRE ESCRITOR, que deve ter conseguido de uma fonte equivocada com a história real.


Fonte:

BRITO, Raimundo Soares de,  GURGEL, Antonio.
Nas Garras de Lampião – Diário do Coronel Gurgel. 
Fundação Vingt-un Rosado/Coleção Mossoroense. 
Mossoró-RN, 1997.

 Os cangaceiros que morreram em Angico


Lampião, Maria Bonita, Enedina, Luis Pedro, Moeda, 
Quinta-Feira, Alecrim, Elétrico, Colchete, Mergulhão e Macela.


"Lentes Cangaceiras"




Escritores de Várzea Alegre 009

Por Magnólia Fiúza
Blog do Sanharol
Luiz Tarciso Coelho Bezerra - Colaboração Israel Batista

Tarciso Coelho nasceu no dia 31.12.1953 na Fazenda Aba da Serra, em Várzea Alegre (CE). Filho de Manoel Sampson Bezerra e Cândida Coelho Braz Bezerra.
 
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Em 1956, seu pai deixa o trabalho na agricultura e se transfere para Cedro (CE), onde foi trabalhar numa farmácia como enfermeiro e algum tempo depois veio a adquirir tal farmácia, em cujo estabelecimento Tarciso, aos oito anos, começou a trabalhar, já despachando no balcão os produtos mais comuns da época, como Cibalena, Melhoral, Biotônico, etc., fazendo pequenos curativos e aplicações de injeções.
Em 1966, já cursando o terceiro ano Ginasial, Tarciso, consegue trabalho informal como contínuo na Coletoria Estadual de Cedro, onde teve o primeiro contato com os sofisticados equipamentos da época; uma máquina de datilografia e outra de calcular.

Em 1970, ano em que o Brasil foi Tri-Campeão mundial de futebol, a família se transfere para Crato (CE), onde Tarciso concluiu o curso Técnico em Contabilidade, já trabalhando em uma fábrica de biscoitos, onde exerceu vários cargos, desde padeiro até gerente de fabricação.
Em 1974, casou-se com Verônica Maria Moreira Bezerra, advindo da união seus filhos Bruno e Sampson, hoje com 33 e 31 anos, respectivamente.

Em 1976, ingressou no Banco do Brasil, por aprovação em concurso público, onde exerceu as atividades de Posto Efetivo, Caixa, Supervisor, Gerente Adjunto, Gerente Geral e Auditor, havendo exercido por dois anos e meio a Gerência Geral da Agência Centro Picos (PI), período em que se filiou à UPE – União Picoense de Escritores, e publicou seu primeiro livro de poesias de nome LIBERDADE. Nos 27 anos, seis meses e seis dias no Banco do Brasil trabalhou nas Cidades de Salgueiro, Parnamirim, Recife e São Vicente Férrer (PE), Wanderley (BA), Piancó (PB), Manicoré e Manaus (AM), Belém (PA), São Luís (MA), Juazeiro do Norte e Fortaleza (CE), Picos (PI) e Rio Branco (AC). No período, exerceu por nove anos a função de Auditor, tendo a oportunidade de conhecer todo o Brasil, à exceção de dois estados da Federação, e por duas vezes auditou a agência Soure (PA), nos anos de 1992 e 1995, respectivamente.

Em 1992, casou-se com Simoni Socorro Mescouto Rodrigues, advindo da união seus filhos Tarciso e Ariadne, hoje com 15 e 12 anos, respectivamente. Estudou Ciências Contábeis na Universidade Federal do Ceará - UFC, em Fortaleza (CE), de onde transferiu o curso para Universidade Estadual do Piauí - UESP - Campus de Picos (PI). Cursou MBA em Auditoria na Universidade de São Paulo-USP/FIPECAFI. Atualmente cursa o 3º período de Administração na AIEC. Em 2005, ingressou no Banco da Amazônia, por aprovação em primeiro lugar no concurso público, onde exerce as funções de Supervisor na Auditoria em Belém (PA). Durante toda sua vida procurou em suas leituras garimpar textos, frases, provérbios e citações que inspirassem sabedoria e positividade. Estes trabalhos vêm sendo divulgados pela Internet, no local de Trabalho e na Maçonaria.

O Livro LIBERDADE que foi lançado em Picos (PI), em 2002, é uma coleção de suas poesias e frases, escritas ao longo de sua vida. Mantém os seguintes endereços na Internet:


 
 
Matéria enviada para este blog pelo: 
"blog Sanharol" - Magnólia Fiúza
 



A morte MÁXIMA de Amy Winehouse


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De Jomard Muniz de Britto, jmb

Eles fingiram morrer aos 27 anos porque sabiam pela inconstância da alma não existir nada de novo para apreender. E jamais acreditaram na Realeza e no sonho americano, na idade de ouro das vanguardas e, portanto, gozavam com eternos desafios do ex-pe-ri-mental. Tantas negações, morte máxima pelo SIM: todas as coisas estão cheias de deuses polivalentes, malvados e perplexos. E os garotos(as), EMOS em seus ninhos sem pergaminhos retornavam territórios diferentes das encruzilhadas de Hamlet aos solitários de Jesus. Ainda sonhando perspectivas aglutinadoras de signos. Permutando antropologias e antropofagias. Além dos precipícios do prazer e atavismos familionários . Aquém dos chistes e enigmas, ou melhor, das cotidianas tragicomédias. Nada de novo para desaprender. Tudo pelo êxtase da luta corporal desacreditando potências do sol ao luar. Amy nunca foi Alice no exílio dos desvairados. Mas sua voz dilacerava alegrias do amor juvenil por quem deveria ser mais forte. Nada e tudo de sempre nas tatuagens do vivencial em perigo. Morrer aos 27 anos em estrelações tentando escapar das dualidades:
Inconsciente/supereu;barbárie/civilização;acasos/necessidades;beleza/simulacros.
Quando Arthur Carvalho admirou a voz onipresente de Amy Winehouse, imaginamos que algo do melhor poderia acontecer. Apesar das mortes súbitas, do desamparo
fundamental e da agonia consumista. Garota irada, Amy transfigurou nossas loucuras sublimando o terror grotesco.



Recife, julho de 2011