Adriano Marcena
Em parecer de
dezembro de 2013, a Comissão de Educação e Cultura da Assembleia Legislativa de
Pernambuco reconheceu o Dicionário Escolar da Diversidade Cultural
Pernambucana (478p), de Adriano Marcena, como obra de referência para
alunos dos Ensinos Fundamental e Médio. O livro em questão é uma versão escolar
do Dicionário da Diversidade Cultural Pernambucana (1025p) obra que
Marcena levou 12 anos para concluir.
Segundo o parecer assinado pela Deputada Estadual Teresa Leitão, presidente da Comissão de Educação e Cultura da ALEPE, a importância da obra de Marcena se dá como acervo bibliográfico e “justifica-se a partir da Matriz Curricular da disciplina História da Cultura Pernambucana, existente na parte diversificada dos currículos da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco e de algumas Redes de Ensino Municipais, que afirma em sua Ementa a necessidade de compreensão do processo de construção da identidade cultural pernambucana”.
Para o escritor e historiador Adriano Marcena “a diversidade cultural contempla as manifestações simbólicas de todas as regiões do Estado. Recife, culturalmente, não é mais importante que Jupi ou Manari, em todas essas cidades os moradores têm capacidade de dialogar com seu patrimônio simbólico, a diferença é que no Recife há um investimento em alguns setores culturais, o que não acontece em cidades como Jupi ou Manari”.
Segundo o parecer assinado pela Deputada Estadual Teresa Leitão, presidente da Comissão de Educação e Cultura da ALEPE, a importância da obra de Marcena se dá como acervo bibliográfico e “justifica-se a partir da Matriz Curricular da disciplina História da Cultura Pernambucana, existente na parte diversificada dos currículos da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco e de algumas Redes de Ensino Municipais, que afirma em sua Ementa a necessidade de compreensão do processo de construção da identidade cultural pernambucana”.
Para o escritor e historiador Adriano Marcena “a diversidade cultural contempla as manifestações simbólicas de todas as regiões do Estado. Recife, culturalmente, não é mais importante que Jupi ou Manari, em todas essas cidades os moradores têm capacidade de dialogar com seu patrimônio simbólico, a diferença é que no Recife há um investimento em alguns setores culturais, o que não acontece em cidades como Jupi ou Manari”.
Sobre o
reconhecimento, Marcena lembra que pareceres institucionais “legitimam o
trabalho e permitem que os pernambucanos possam se apossar da obra que eles
mesmos ajudaram a construir, pois o que cabe ao escritor, neste caso, é a
pesquisa, sistematização e a compilação dos símbolos que as populações manejam
em suas vidas”.
Adriano Marcena
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