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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

NIETZSCHE E O DESEJO

Por Rangel Alves da Costa*

Em diversos escritos, a filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844 - 1900), aborda questões relacionadas à vontade como elemento propulsor da conduta humana. É o desejo de conquista, de realização e de afirmação que leva o homem a interpretar o mundo segundo a sua vontade. Ou seja, o mundo passa a ser aquele objetivado segundo um desejo a ser realizado.

Nos passos do filósofo Aristipo (435 - 366 a. C.), que afirmava ser o mundo uma realidade em busca do prazer, Nietzsche chega a afirmar que a própria vontade é impotente perante o que se é desejado. Significa dizer que o homem é refém do que deseja encontrar, e daí passar a amar e a querer muito mais o fato de desejar ao próprio objeto de desejo. É como se afirmasse que ter exaure a vontade, por isso ser a busca muito mais interessante.

Ora, na concepção de Nietzsche, os desejos e as vontades reprimidas acabam se interiorizando no próprio sujeito, gerando sentimento de culpa e sensação de impotência. Será preciso, pois, libertar-se. E tal liberdade implica em superar os desejos, significando tal superação na constante busca do prazer, do amor, da realização, de tudo aquilo que norteia a vontade do ser. E não será a sociedade com seus regramentos que possa impedir o homem de desejar e realizar. Estaria indo de encontro a si mesmo o homem que delimitasse seus desejos, por exemplo, ao que é ou não permitido pela religião.

Crítico do moralismo exacerbado, Nietzsche pregou a liberdade, os impulsos e a busca de realização das vontades. Concebe o homem como um ser com tamanha potência que não lhe seria possível se manter prisioneiro de regras de conduta, de moralismos e de ditames religiosos. Prega, assim, a liberdade. E liberdade de sentir, de fazer, de desejar. O seu Zaratustra bem ensina como se deve perseguir os caminhos da liberdade.

Para Nietzsche, é destino do homem buscar, através de seus instintos, a plena realização. E não há mal que tal percurso traga tristeza, dor e sofrimento. Vencer as barreiras é prova maior que o homem luta para satisfazer-se individualmente. O homem, em si, é um guerreiro, afirma o filósofo. E vai fazer sua guerra para alcançar aquilo que tanto deseja. E sua vontade é tamanha que o próprio mundo vai sendo moldado segundo tal perspectiva de realização.


Em Nietzsche avista-se a idealização do homem-percurso, do homem-fazer, do homem-busca. Deplora a noção do ser como algo que deve ser limitado. Na verdade, há uma negativa de tudo que seja predeterminado e a concepção do homem e seu organismo como possuidores de forças que nunca se contentam com acomodações. Procuram expandir-se, querer cada vez mais, e nisto a força da vontade de poder. Assim por que a vida é força, é vigor, é uma criação de valores e um transbordamento de energia. E sendo essencialmente vontade de poder, sempre está em busca de experiências novas para realizar-se.

Em Nietzsche, é a vontade de poder que transborda em desejos. Em tal perspectiva também a quebra da visão pessimista que geralmente se tem sobre sua obra, ao menos em alguns escritos. Mas há de se compreender sua visão negativa do homem, principalmente quando este não exerce sua liberdade de querer, de desejar, de ir atrás de seus objetivos. Um homem refreado na própria conduta jamais poderá ser um homem realizado, pois entrecortado por ele mesmo nos seus instintos e pulsações maiores.

Nem sempre se tem um Nietzsche que leva a condição humana a um pessimismo exacerbado nem conduz à desesperança todo o fazer humano. Há, na verdade, um reconhecimento explícito do valor que possui o sujeito. E tal valor será fruto daquilo que desejar, pois em cada indivíduo está a responsabilidade pela sua própria transformação. Assim porque o homem como senhor de si, um ser responsável pelo seu progresso na vida, e tudo a partir de uma vontade que é inata. E tal vontade, quando expressada, possibilita realizações inimagináveis. A vontade se traduz como desejo e possibilidade, e poder como efetiva realização. Daí ter o homem o dom da superação, da vitória, do alcance de objetivos, dependendo somente que deseje conquistar.

De fundamental importância a concepção de ser o homem um ser múltiplo organicamente e com forças tais que se digladiam em busca de demonstração de maior capacidade. Significa que tudo no homem busca seu lugar de realização, de ação e de conquista, bastando que seja impulsionado pela própria vontade. A vontade unida ao poder transforma o ser humano naquilo que o mesmo desejar ser.

Nas próprias palavras do filósofo: “O grande do homem é ele ser uma ponte, e não uma meta; o que se pode amar no homem é ele ser uma passagem e um acabamento. Eu só amo aqueles que sabem viver como que se extinguindo, porque são esses os que atravessam de um para outro lado. Amo os grandes desdenhosos, porque são os grandes adoradores, as setas do desejo ansiosas pela outra margem” (Assim falou Zaratustra).

Assim, em Nietzsche o homem é a ponte e alcance de sua outra margem. Assim deve ser porque ele é capaz. Mas não buscará a outra margem sem a carência sentida, pois “Eu vo-lo digo: é preciso ter um caos dentro de si para dar à luz uma estrela cintilante”.

Poeta e cronista
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DICA DE LIVRO: CHARGES COM LAMPIÃO DE LUIZ RUBEN


Lendo e pesquisando tantos jornais e revistas da época em que Lampião atuava, isto é, anos 20 e 30 do século passado, não passou despercebido, de vez em quando aparecia caricaturas e charges de Lampião, mas, o que me chamou a atenção foi a utilização do personagem com a política e os políticos do poder naquele período.


Contextualizar cada charge ou caricatura seria por demais maçante, pois creio que elas não perderam o caráter atemporal.

As codificações visuais que os chargistas queriam passar ao retratar Lampião eram afetadas de acordo com a região do artista, o que determinava, até pela falta de conhecimento que tinham do caricaturado, a representação de formas tão dispares na fisionomia desenhada.


As charges com Lampião, nessa pesquisa, abrangem o período de 1926 a 1939, porém acrescentei duas de 1969, sendo a última apresentada, uma propaganda com alusão ao desenvolvimento industrial através de incentivos fiscais, citando Sudam-Sudene onde Lampião é usado como referência de uma região. Ao todo o livro mostra 83 charges e caricaturas.

A charge tem como finalidade satirizar, descrever ou relatar fatos do momento por meio de caricaturas, com um ou mais personagens de destaque, nas áreas da política com maior frequência.

As apresentadas nesse livro abrangem personagens de prestígio nacional como o Padre Cícero, Antônio Carlos, governador de Minas, Capitão Chevalier, com a famosa tentativa de uma expedição contra Lampião no início dos anos 30, Getúlio Vargas como presidente do governo provisório após a revolução de 1930.

Após sua morte, cartazes foram utilizados como propaganda de filme da Warner, com James Cagney “substituindo o famoso cangaceiro nordestino”.

A propaganda comercial também utilizou com frequência o nome de Lampião. Como curiosidade inseri no trabalho as da Casa Mathias e O Mandarim, que apresentavam nos seus comerciais um conteúdo humorístico.

Até o conhecido compositor Noel Rosa, como Lampeão foi caricaturado. Como se fossem dois personagens ao mesmo tempo é mostrado características de identificação de Lampião com o rosto de Noel Rosa. Mesmo nas capas de famosas revistas, Careta em 1926 e 1931, O Cruzeiro em 1932, Lampeão é caricaturado.

Na contracapa desse livro, consta a foto original muito popular de Lampeão e seu irmão Antônio Ferreira, já nesta época, famigerado cangaceiro, perseguido em Pernambuco, Paraíba, Ceará e Alagoas. Foi tirada em Juazeiro do Norte, no estado do Ceará, onde Lampeão foi convocado pelo Padre Cícero a pedido do deputado federal Floro Bartolomeu, para combater os inimigos do governo de Artur Bernardes, a Coluna Prestes, em 1926. Na capa, usando a foto da contra capa, foram introduzidas as faces de Getúlio Vargas como Lampeão e Osvaldo Aranha como Antônio Ferreira. Foi publicada pelo Estado de São Paulo em 24 de setembro de 1933, sendo Getúlio já vitorioso da revolta de 1932 em São Paulo. 

O desenho era utilizado, isto é, a charge, como uma crítica político social onde as situações cotidianas são exploradas com humor e sátira. Lampião foi personagem principal dos chargistas, mas o objetivo era atacar os poderosos da época, geralmente vítima dos jornais da oposição.

Coloquei tudo numa ordem cronológica para facilitar a sequência histórica, pois, no futuro com a leitura das diversas obras publicadas sobre Lampião e o cangaço em geral, teremos uma visão não contextualizada das sátiras contra os personagens vítimas dos chargistas.

O livro tem 95 páginas, custa R$ 25 (Vinte e cinco reais) com frete incluso e você adquire diretamente com o autor pelo emailluiz.ruben54@gmail.com 

*Luiz Ruben F. de A. Bonfim. Economista e Turismólogo e Pesquisador do Cangaço e Ferrovias

http://www.maispajeu.com.br/2016/01/dica-de-livro-charges-com-lampiao-de.html

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LIVRO... AS CRUZES DO CANGAÇO - OS FATOS E PERSONAGENS DE FLORESTA (UM POUCO DA CRITICA DE LEONARDO FERRAZ GOMINHO, ESCRITOR FLORESTANO RENOMADO, AUTOR DE FLORESTA, UMA TERRA - UM POVO E OUTROS).

Leonardo Ferra Gominho

"Passados 78 anos da morte de Lampião e 76 da de Corisco - quando o cangaço foi extinto -, muito já foi escrito sobre o fenômeno e seus personagens. Pesquisadores, historiadores e diversos outros profissionais debruçaram-se sobre o tema e produziram incontáveis trabalhos, transmitindo-nos a impressão de que nada mais há a acrescentar.

Ledo engano.

Eis que, no ano em que a chacina da Tapera completa 90 anos, Marcos e Cristiano nos brindam com "As cruzes do cangaço - os fatos e personagens de Floresta ".

E finaliza:

Enfim, um livro que deve ser lido por todos, não apenas por aqueles que, como nós, amamos as histórias do cangaço" .

LEONARDO FERRAZ GOMINHO

Fonte: facebook
Página: Voltaseca Volta
Grupo: Lampião, cangaço e nordeste

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FREI DAMIÃO EM TAPEROÁ-PB NO ANO DE 1969(INCRÍVEL)

https://www.youtube.com/watch?v=Fro6J-n_NpY

Publicado em 2 de set de 2013
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BIOGRAFIA DO FREI DAMIÃO BOZZANO

Frei Damião de Bozzano, nascido Pio Giannotti, OFMCap (Bozzano5 de novembro de 1898 — Recife31 de maio de1997) foi um frade italiano radicado no Brasil. Era filho dos camponeses Félix Giannotti e Maria Giannotti.


Começou sua formação religiosa aos doze anos, quando foi estudar em um colégio de padres. Aos dezenove anos foi convocado para o exército italiano e participou da Primeira Guerra Mundial. Aos 27 anos diplomou-se em teologia pela Universidade Gregoriana em Roma e foi docente do Convento de Vila Basílica e do Convento de Massa.

O frade capuchinho, ordenado sacerdote em 25 de agosto de 1923, veio do norte da Itália para o Brasil no início da década de 1930, estabelecendo-se no Convento de São Felix da Ordem dos Capuchinhos, sendo venerado por fiéis, principalmente nordestinos, pois foi nessa região que ele viveu a maior parte de sua vida, fazendo peregrinações pelas cidades, dando comunhão, confessando, realizando casamentos e batismos. Por muitos nordestinos considerado como santo, encontra-se atualmente em processo de beatificação desde 31 de maio de 2003.[1]

Por dia, muitas cartas chegam ao Convento de São Félix, contando fatos de cura, milagre, que a ciência não consegue entender.

Sua primeira missa foi nos arredores da cidade de Gravatá, em Pernambuco, na capela de São Miguel, no Riacho do Mel. Anualmente, no mês de maio, realiza-se naquela cidade as Festividades de Frei Damião: uma grande caminhada sai da Igreja Matriz Nossa Senhora de Santa'Ana (no centro de Gravatá) e vai até a Capela do Riacho do Mel.

Na cidade de Recife, mais precisamente no Convento de São Felix da Ordem dos Capuchinhos, onde se encontra seu corpo, acontece desde sua morte no final de maio Celebrações para Frei Damião.

Em 1975, recebeu a medalha cunhada em ouro de amigos da cidade de Sousa, no estado da Paraíba, quando permitiu que construísse a primeira estátua em sua homenagem, tendo o mesmo colocado a pedra fundamental naquele ano e em novembro de 1976, oficiou missa de inauguração, obra do renomado escultor pernambucano Abelardo da Hora. A estátua esta construída no serrote denominado Alto da Benção de Deus, e se constitui hoje num facho abençoado de luz, deixando todos que contemplam mais próximos de Deus e de Nossa Senhora. E hoje é visitada por milhares de fiéis.

Em 27 de setembro de 1977, recebeu o título de Cidadão de Pernambuco e, em 4 de maio de 1995, o título de Cidadão do Recife.

Frei Damião ocupou-se em disseminar “as santas missões” pelo interior do Nordeste. “As santas missões” eram um tipo de cruzadas missionárias, de alguns dias de duração, pelas cidades nordestinas. Nessas ocasiões, era armado um palanque ao ar-livre com vários alto-falantes onde o frade transmitia os seus sermões. Quando perguntado sobre os objetivos de suas “santas missões” aos sertanejos, o frei respondia que um dos objetivos era “livrá-los do Demônio, que queria afastá-los da Igreja e fazê-los abraçar outro credo [...]”.

É autor de um manual de conduta, conhecido como os "Dez mandamentos de Frei Damião",[2] que determina como os católicos devem lidar com os protestantes.

Nunca abandonou suas caminhadas e romarias pelas localidades, no qual acompanhava com ele sempre, um terço e um crucifixo, as quais fazia com seu amigo Frei Fernando. Só parou poucos meses antes de falecer, devido ao agravamento de seu problema na coluna vertebral, fruto da má postura de toda a vida.

Frei Damião de Bozzano faleceu no Hospital Português no Recife, e seu corpo está enterrado na capela de Nossa Senhora das Graças, de quem era devoto, no Convento São Félix, no bairro do Pina, no Recife. Sua vida é retratada no livro do escritor Luís Cristóvão dos SantosFrei Damião - O Missionário dos Sertões.

Na ocasião de sua morte, em 31 de maio de 1997, o governo de Pernambuco e a prefeitura de Recife decretaram luto oficial de três dias.

No interior de Pernambuco, na cidade de São Joaquim do Monte, todos os anos milhares de romeiros chegam para prestar suas homenagens ao Frade. O Encontro de Romeiros, ou Romaria de Frei Damião como é mais conhecida, acontece todos os anos entre o fim de agosto e início do mês de setembro. Programação religiosa e cultural modificam totalmente o aspecto da cidade. O ponto central da peregrinação é a estátua erguida em homenagem a Frei Damião localizada no Cruzeiro.

Em 2004, foi inaugurado o Memorial Frei Damião em sua homenagem, na cidade de GuarabiraParaíba, uma das várias cidades em que o frade capuchinho percorreu em suas missões.[3]

https://pt.wikipedia.org/wiki/Frei_Dami%C3%A3o
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MUSEU DO SERTÃO


O Museu do Sertão é de propriedade do
professor, escritor, pesquisador do cangaço e presidente da SBEC – Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço Benedito Vasconcelos Mendes

Enviado em 26 de out de 2015
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O DELEGADO QUE VIROU CANGACEIRO


Foi na Vila do Teixeira,
No alto sertão paraibano,
Era tem do Pedro
Segundo, se não me engano,
Tempo do Brasil império,
Só não sei precisar o ano.

Chamado de Liberato
Da Nóbrega, mas também
Conhecido pela Vila
E outras terra além
Como o “Cabra da Serra”,
O cangaceiro do bem.

Assim para os poderosos
Ele era um assassino,
O terrível cangaceiro
Que anunciava pelo sino
A morte de algum inimigo
Tal como fez com Cirilo.

“Blém, blém, blém…” , esse toque
Havia virado um sinal
Da justiça para o povo
Da vila e região local,
Que dizia: la vai o “Cabra
Da Serra” combater o mal.
Gil Holanda


PS: poema publicado neste site no dia 10 de março de 2008; republicado em 31 de janeiro de 2016

http://romulogondim.com.br/o-delegado-que-virou-cangaceiro/#comment-95501

Enviado pelo escritor e pesquisador do cangaço Dr. Epitácio Andrade

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"A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DO CANGAÇO" DE ROSA BEZERRA

Por Susi Ribeiro

Amigo José Mendes Pereira

Boa Tarde,

Gostaria de deixar aqui minha Avaliação do livro: A Representação Social do Cangaço, de Rosa Bezerra, Um Livro Único, Esclarecedor, Humano, Uma Leitura que Recomendo a Todos!

"A Representação Social do Cangaço é um livro, fruto do trabalho, estudo e pesquisa da Psicóloga Social Rosa Bezerra, especializada em Psicologia Social e Comunitária da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).


O Livro nos mostra uma análise do Cangaço como Movimento Social, rompendo com todos os conceitos e padrões formais já pré-estabelecidos!

É um livro que nos faz pensar, compreender, analisar, é um livro único, que quebra regras, que, com certeza irá revolucionar nossos conceitos!!

No estudo do Cangaço, entre diversas questões, sempre nos deparamos com muitas perguntas, Quais foram os fatores históricos (do Nordeste e do Brasil), geográficos, climáticos, socioeconômicos que, realmente influenciaram e deram origem ao Cangaço?

Quais as verdadeiras Causas Sociais e Econômicas, até as paisagens físicas e culturais que se desenvolveram desde os fins do século XIX, por conta das grandes secas, da fome, da opressão, da luta pela sobrevivência no Nordeste Brasileiro?

Quem foi Lampião? Um assassino sanguinário? o que o levou realmente a ser Cangaceiro? Quem eram os Cangaceiros? facínoras? Bandidos?
Veja o que a mídia da época divulgava, entenda, analise, compreenda!

Este livro, é. sem dúvida, um estudo importantíssimo que não pode faltar a nenhum estudioso, pesquisador, historiador ou escritor, assim como a todos os descendentes do Cangaço,

Para que possam, de forma conclusiva e imparcial, compreender, o que realmente originou o Cangaço, suas Causas, Consequências e qual era sua finalidade.

Muito Obrigada pela oportunidade, José Mendes Pereira
Muito Obrigada Rosa Bezerra.

Atenciosamente

Susi Ribeiro, nora de Sila e Zé sereno, ex-cangaceiros de Lampião.

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