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quarta-feira, 2 de outubro de 2019

ENQUADRADOS.


Por Geraldo Júnior
Quadros no tamanho: 40 x 60 cm.

O "Capitão" e dona Maria com seus cães Ligeiro (Esquerda) e Guarani (Direita).

Deixando claro que não faço apologia ao crime, mas vejo essas pessoas envolvidas na história cangaceira como frutos de uma época, produtos de um meio violento, onde imperava a fome, a miséria, a ignorância e o descaso por parte dos governantes.



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DESSA FORMA FORAM SURGINDO AS "LENDAS" A RESPEITO DA "FUGA" DE LAMPIÃO DE ANGICO.

Por Geraldo Antônio De Souza Júnior

Contrariando a verdadeira história pesquisada e dando asas para a imaginação dos conspiratórios. 

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SANTA TEREZINHA

Clerisvaldo B. Chagas, 2 de outubro de 2019
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.191

     Foi encerrada ontem com brilhantismo a Festa de Santa Terezinha do Menino Jesus, no Bairro Serraria, em Maceió. A Paróquia que é comandada pelo padre José Augusto – titular por um bom tempo da Paróquia de São Cristóvão, de Santana do Ipanema – iniciou seus festejos na sexta-feira passada. Cinco dias de várias atividades que movimentou o mundo católico nas proximidades do Conjunto José Tenório. Desde o início do conhecido conjunto os fiéis seguiram em procissão até a igreja de Santa Terezinha do Menino Jesus e da Sagrada Face, onde a bandeira da padroeira foi hasteada. Assim começa o grande evento anualmente esperado.

SANTA TEREZINHA. (FOTO/DIVULGAÇÃO).

“A segunda noite de festejos na paróquia de Santa Terezinha do Menino Jesus trouxe um tema que lembrou a proximidade dos 100 anos da Arquidiocese de Maceió. No sábado (28), a celebração eucarística foi assistida especialmente por jovens engajados em movimentos católicos. Após a celebração eucarística, brinquedos, barracas de guloseimas, peça teatral e animação musical esperam as famílias para a festa externa. Foi encenado o segundo capítulo da história de Santa Terezinha, o qual contou um pouco sobre a sua infância”. Houve também apresentação musical, que agradou em cheio os presentes que não arredaram pé.
Ontem, à tardinha, carro de som anunciava em convite os festejos noturnos. Logo cedo da noite, a região do centro da Paróquia, diante da multidão, já dificultava o trânsito com o robusto êxito dos paroquianos. Importante o encerramento dos cinco dias com a presença do arcebispo Dom Antônio Muniz. Não faz muito tempo a Igreja de Santa Terezinha recebeu reforma, ostentando beleza e bom gosto, tanto externamente quanto no seu interior. Por outro lado, a Praça da Igreja também passou por um processo de renovação, sendo atualmente uma das mais belas e bem cuidadas de Maceió.
Atraindo fiéis de todos os recantos da capital, a Igreja da Serraria navega amplamente nos parabéns da boca de todos os fiéis que prestigiaram Santa Terezinha.
Padre José Augusto, particularmente, mantém o êxito carismático de toda a sua trajetória.


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POBREZA, POLÍTICA E IDEOLOGIA

*Rangel Alves da Costa

A pobreza sempre foi utilizada como escada política, como caminho ao poder. Os discursos de resolução de problemas, ainda que jamais cumpridos, sempre provocam bons resultados eleitorais. Aí é onde entra a ideologia da pobreza: abraçar ideários políticos daqueles que mais se aproximam de suas realidades, mesmo que as intenções sejam de puro proveito pessoal e partidário.
A feição esquerdista que a pobreza possui vem desse poder de manipulação: as pessoas mais carentes, nem sempre atentas aos objetivos dos discursos e das promessas, acabam abraçando causas que dizem respeito ao seu universo, porém não atendem suas necessidades mais urgentes. Quer dizer, passam a defender bandeiras que nem sempre se revelam úteis na solução dos problemas que mais lhes afetam.
É como se a pobreza fosse levada a um partidarismo de pura cegueira. São partidários sem saber de que, são militantes apenas pela ilusão das causas defendidas, são bandeiras de luta em nome do alcance de poder daqueles que depois se distanciam de suas realidades e problemas. Há também o discurso do pobre defendendo a política partidária daqueles que forjam uma maior identificação das classes mais desfavorecidas economicamente.
O pobre se torna comunista sem ter a mínima noção do que seja comunismo. O pobre se torna esquerdista sem saber o que seja esquerda ou direita, e, muitas vezes, sem conhecer o que seja oposição ou situação. O pobre levanta bandeira, afirma lutar por uma causa, grita palavras de ordem, mas sem conhecer o que está por trás de sua politização e coragem. Acaso tivesse noções maiores da realidade, logo perceberia que muitas vezes está sendo usado para fins partidários e pessoas, e estes com objetivos que sequer priorizem o trato dos problemas da pobreza.


O PT, por exemplo, sempre enganou o pobre. Procurou adentrar no cerne de seu mundo, conhecer sua realidade e seus clamores, para depois agir perante as fraquezas. Fez da pobreza massa de manobra e iludiu classes inteiras com os seus discursos de salvadores da pátria. E o pior, sempre procurando armar os espíritos da pobreza para confrontar determinadas bandeiras políticas, partidos e candidatos. Afirmando que o petismo seria a única solução para os seus males, passou a incutir ideologias de salvação através da sublevação. Como resultado, a maquiagem de um país onde o PT acabou com a miséria, quando esta vive presente e ameaçadora por todo lugar.
Os movimentos sociais do campo também se esmeraram em formar militâncias pela ideologia partidária. Os líderes do movimento jamais se preocuparam em melhorar as condições sociais dos carentes nem lutar dignamente pela terra, pois sempre incutindo partidarismos políticos e, com isto, a defesa dos interesses partidários. Desse modo, a questão da terra e da reforma agrária, ainda que trouxesse alguns frutos positivos, sempre foi utilizada como bandeira política e de alcance de poder. No movimento agrário, sempre a bandeira vermelha e o discurso de ódio contra todo aquele que não interesse ao esquerdismo.
Não que se falar, contudo, em total falta de consciência da pobreza que se deixa levar ou iludir. Grande parte dos carentes sabe muito bem o motivo de levantar uma bandeira ou fazer ecoar seu grito. O problema é a falta de noção da manipulação que está sendo vítima. Ainda que seja uma luta imaginada como justa, nem sempre consegue conhecer o que está por trás disso tudo: a ideologia do poder pelo poder, numa missão que busca a todo instante escravizar mentes para que se tornem submisso à cegueira partidarista.
Infelizmente, assim acontece. Uma pobreza que se deixa seduzir pelos falsos discursos e que vai empobrecendo ainda mais ante as promessas jamais concretizadas. Como diz o outro, e ainda tem gente que acredita em história pra boi dormir.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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O BANDIDO LAMPIÃO E SEU GRUPO - O Nordeste - Ano XI - Nº. 280 - 24 de Junho de 1927

Por Antônio Filemon Rodrigues Pimenta

TERRIVEIS CONTINGENCIAS ASSALTO A ESTA CIDADE -A NOSSA VICTÓRIA-CONTINUAMOS EM PÉ DE GUERRA-LAMPEÃO DERROTADO.

Há mais de mez, vinha esta cidade sendo avisada de que Lampeão o terrível bandido que tem desafiado a acção das forças Policiaes do Nordeste, preparava um assalto a esta cidade, conjuntamente com outros, contando aqui fazer sua independência e de seus aliados!


Rica, próspera, vivendo pacificamente de seu labor quotidiano, entregue ás cogitações de seu progresso e da grandeza da União, esta cidade que jamais presenciara scenas de cangaceiros, parecia fácil presa, ambicionada pelo famigerado salteador.

Lampeão, que as noticias officiaes do Ceará, davam como perseguido pelas polícias desse Estado e de Pernambuco, em Aurora, e se internando cada vez mais em busca dos altos, sertões, - refaziasse, entretanto, no mesmo município de Aurora, daquelle mesmo Estado do Ceará, punha-se em contato com Massilon, que há pouco, vindo do Ceará, tinha salteado Apody e outros municípios do Rio Grande do Norte, consertava com o seu emmulo Sabino, no sitio Cipó, em Cajazeiras, da Parahyba, e ajudava o ataque tremendo e sinistro.

Atravessa o Ceará, a Parahyba, entra no Rio Grande do Norte, saqueia fazendas, aprisiona fazendeiros e pessoas gradas, do quaes exige consideráveis quantias em troca da liberdade, evitando sempre as cidades, que sabe guarnecidas, divide-se nas alturas do Apody, força um pequeno grupo esta cidade e o outro se dirige para aqui, cizando aquelle ataque a Apody nos tranqüilizar quanto a aproximação dos canibaes.

Ninguém poderia acreditar no plano diabólico, pela sua audácia. Os bandidos, entretanto o tinham preparado com sagacidade. Cada um trazia dois fuzis para armar possivelmente aquelles que os quizessem acompanhar vizando principalmente os trabalhadores da estrada de ferro de Mossoró, conforme declararam ao Coronel Moreira, delles prisioneiros.

Fonte: O Cangaço na Imprensa Mossoroense
Tomo II
Antônio Filemon Rodrigues Pimenta
(Pesquisa e Organização)
Fundação Vingt-un Rosado
Coleção Mossoroense
Série "C!, número 1104,
Outubro 1999
Página 22
Livro doado a mim pelo pesquisador Kydelmir Dantas
Digitado por José Mendes Pereira - Grafia antiga

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PAJEÚ EM CHAMAS O CANGAÇO E OS PEREIRAS


Helvécio Neves Feitosa lançou o livro “Pajeú em Chamas: O Cangaço e os Pereiras”

O autor é médico, professor e doutor, Helvécio Neves Feitosa, natural de Parambu, nos Inhamuns cearenses, relata “As causas do cangaceirismo no Nordeste”; “O cangaceirismo independente e alguns bandoleiros que fizeram história” (história dos “pré-lampiônicos”: Cabeleira, Lucas da Feira, João Calangro, Jesuíno Brilhante e Antônio Silvino;); “Lampião e os irmãos no cangaço” (as motivações que levaram os irmãos Ferreira ao cangaceirismo e o destino trágico de cada um). (Joanice Sampaio).

Para você adquirir esta obra basta entrar em contato com o Professor Pereira da cidade de Cajazeiras, no Estado da Paraíba. É o maior acervo do Brasil sobre livros com o "tema cangaço": 

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EXCELENTE LIVRO, GENEALOGIA, CANGAÇO, CORONELISMO, HISTÓRIA E GEOGRAFIA DO PAJEÚ E INHAMUNS. PREÇO: R$ 65,00.

Peça logo! Não deixa para depois, você poderá ficar sem ele. Livros com o tema cangaço são arrebatados, principalmente pelos colecionadores que compram muitos. 

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"O PATRIARCA"

Por Sálvio Siqueira

No dia 3 de setembro de 2016 será lançado, em Serra Talhada - Pe, mais uma obra prima da literatura sertaneja, intitulado 'O PATRIARCA', o livro nos traz a notória história do cidadão "Crispim Pereira de Araújo", que na história ficou conhecido como "Ioiô Maroto", contada pela 'pena' do ilustre amigo venicio feitosa neves

Crispim Pereira de Araújo (Ioiô Maroto) 

Sendo parente de Sinhô Pereira, chefe de grupo cangaceiro e comandante dos irmãos Ferreira, conta-nos o livro, a história que "Ioiô Maroto" foi vítima de invejas e fuxico. Após sua casa ter sido invadida por uma volante comandada pelo tenente Peregrino Montenegro, da força cearense.

Sinhô Pereira

Sinhô Pereira deixa o cangaço, não sem antes fazer um pedido para o novo chefe do bando, Virgolino Ferreira da Silva o Lampião e o mesmo cumpre o prometido.


Além da excelente narração escrita pelo autor, teremos o prazer e satisfação de vislumbrar rica e inédita iconografia.

Não deixem de ter em sua coleção particular, mais essa obra prima literária.

Adquira através deste e-mail: 
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REVISTA "A NOITE ILUSTRADA", EDIÇÃO DE 30 DE NOVEMBRO DE 1932


QUANDO LAMPIÃO FICOU SEM AÇÚCAR

Colaboração de "Volta Seca"
Membro do grupo Lampião Cangaço e Nordeste (Facebook)




Cabeça de Açúcar

(Cortesia de Rubens Antônio)


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DELMIRO GOUVEIA SERÁ TEMA DE DEBATE DIA 05 DE OUTUBRO DE 2019 EM DELMIRO.

Por João de Sousa Lima



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MELHOR IDENTIFICAÇÃO DA FAMÍLIA DE LAMPIÃO, EM FOTO FEITA EM JUAZEIRO, NO INÍCIO DE MARÇO DE 1926.


IDENTIDADES: 1- Zé Paulo, primo; 2 -Venâncio Ferreira, tio; 3 - Sebastião Paulo, primo; 4 - Ezequiel, irmão; 5 João Ferreira, irmão; 6 -Pedro Queiroz, cunhado (casado com Maria Mocinha, que está à sua frente, sentada); 7- Francisco Paulo, primo; 8- Virgínio Fortunato da Silva, cunhado (casado com Angélica) 9 - ZÉ DANDÃO, agregado da família. SENTADOS, da esquerda para direita: 10 - Antônio, irmão; 11-Anália, irmã; 12 - Joaninha, cunhada (casada com João Ferreira); 13 -Maria Mocinha, ou Maria Queiroz ,irmã; 14-Angélica, irmã e 15 - Lampião.

Dos nove irmãos da família Ferreira, dois estão ausentes nesta foto: LEVINO, que morrera no ano anterior, 1925, no sítio Tenório, Flores do Pajeú/PE, em combate contra as volantes paraibanas dos sargentos Zé Guedes e Cícero Oliveira. E VIRTUOSA, que, sinceramente, não sei dizer se simplesmente não quis aparecer na foto, ou já era falecida.

Élise Jasmin afirma no seu LIVRO CANGACEIROS, que esta foto foi feita por Lauro Cabral de Oliveira, que dividiu então com Pedro Maia, a fama de fazer as fotos de Lampião, bando e familiares em Juazeiro, Março de 1926.

José Bassetti

O escritor e pesquisador do cangaço José Sabino Bassetti disse:

" - Olá!!! O último em pé à direita, o número 9, é Zé Dandão, agregado da família. Nessa época os três primos de Lampião, ou seja os irmãos José, Francisco e Domingos Paulo, viviam na fazenda de Antonio da Piçarra, sob o olhar protetor do padre Cícero. Mas estamos falando somente daqueles envolvidos nas primeiras pendengas. Claro que haviam muitos outros primos".


O pesquisador Francisco Jose De Lima Tico disse: 

" - Legal! Muito bom! Tem um único primo que vive em Serra Talhada, no Estado de Pernambuco. É o Luis Paulo. Essa é boa! Zé Paulo morava no Estado de Minas Gerais. Tinha ainda Antônio Norberto, Alfredo Cândido Anjo... era cerca de trinta primos de primeiro grau, filhos de Manoel Ferreira e Naná Ferreira”.

Fonte: facebook

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ADQUIRA O MAIOR LIVRO DO MUNDO SOBRE CANGAÇO. NINGUÉM FEZ OUTRO IGUAL AINDA.

Por José Mendes Pereira

Este livro é o maior livro do Cangaço. O livro fala sobre os pais de Lampião desde do início do namoro até as últimas horas vividas pelo casal José Ferreira dos Santos e dona Maria Sulena da Purificação. 

O maior livro já escrito até hoje sobre cangaço, principalmente sobre a vida de Virgolino Ferreira da Silva quando ainda honesto, e posteriormente as brigas acirradas dele e dos seus irmãos com José Saturnino seu vizinho.

Adquira para você conhecer tudo sobre o primeiro cangaceiro José Gomes o Cabeleira, Lucas da Feira, João Calangro, Jesuíno Brilhante, Antonio Silvino, Sinhô Pereira, seu primo Luiz Padre e principalmente sobre o cangaceiro mais famoso do Brasil o capitão Lampião. Mas não é só isso não. O cangaço está completo neste livro.

O livro conta aos brasileiros as verdades sobre este movimento social de cangaceiros. Não vá na conversa de pessoas que nem leram nada sobre o tema, e ficam criando fatos que não existiram, só para contrariarem a sua mente. 

Eu ganhei um livro deste das mãos do autor em uma passagem dele em minha casinhola em Mossoró, no ano de 2014. Uma obra de grande importância no estudo do cangaço. Adquira-o! Você não irá se arrepender.

Faça o seu pedido com o professor Francisco Pereira Lima em Cajazeiras no Estado da Paraíba através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br - Pediu, chegou!

Autor: José Bezerra Lima Irmão
Ano: 2014
Editora: Do Autor
Páginas: 736
Tamanho: 29cm - Ofício
Largura: 20cm
Peso: 1880g
Altura: 4cm
Edições: Já está na 4ª. Edição
Duração de Pesquisas: 11 anos 
Idioma do livro: Português
Tipo de encadernação: Brochura

Para quem não sabe, brochura quer dizer que o livro é costurado com linha resistente e não colado.

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