Por Conrado Matos
Se me perguntar
Não sei de mim
Não sei nem o nada
do nada que sou
Ando sem tudo
faltando resposta
Penso e não existo
Cada esquina paro,
penso, olho e sigo
Invento e reinvento
Não sei onde chego
Sempre faltando,
vago nem cheio
Assim vou vivendo,
desconstruindo no
fazer do refazendo.
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