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sexta-feira, 7 de junho de 2019
A IBÉRIA SE TRANSPÕE PARA AS TERRAS SECAS DOS SERTÕES. A ESPANHA REPRESENTADA POR PERJUROS E PORTUGAL, POR INSURRECTOS.
Por Valdir José Nogueira / pesquisador e escritor.
Guerras e rivalidades seculares podem se continuar na paisagem de angicos,
aroeiras, imbuzeiros, jucás e pereiros; e no leito seco de rios e riachos que
só correm no inverno. Ao invés de castelos de ameias, casas de taipa de
cumeeiras altas, só mais tarde substituídas por casarões alpendrados de tijolo.
No lugar de armaduras e brasões de metal reluzente, roupas de couro rude, dos
rebanhos apascentados no planalto. No início, só existiam a dureza da terra, a
lei bárbara, a solidão. Matanças infindáveis para garantir o poder. O velho
sangue ibérico, diluído em gerações, é sempre o de espanhóis e portugueses,
disputando pedaços de terra.
(Ronaldo Brito)
Foto: O Major
Joaquim Leonel Pires de Alencar montado no seu cavalo pampa de estimação na sua
Fazenda Oiticica - São José do Belmonte (PE) nos final da primeira década do
século passado.
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O CANGAÇO FOI OBJETO DE ESTUDOS DOS ALUNOS DA FACULDADE DE DIREITO DO RECIFE.
No Arquivo da
Faculdade de Direito do Recife há um relatório documentando uma viagem de
observação e pesquisa na “zona sertaneja assolada pelo banditismo” realizada
por uma comissão de estudantes da Faculdade na ocasião da morte de Lampião e de
seus companheiros em Angico, sertão de Sergipe, em julho de 1938.
Sob a orientação dos professores Drs. José Joaquim de Almeida e Aníbal Firmo Bruno, formou-se, na Faculdade de Direito do Recife, uma comissão de estudantes do 2º ano do curso de bacharelado, a qual, para conseguir facilidades em Alagoas, tomou o nome de Comissão Acadêmica Coronel Lucena, com a finalidade de visitar e estudar os resultados da Tragédia de Angico in loco. Compunha-se a caravana de seis acadêmicos: Wandenkolk Wanderley (presidente)1, Elisio Caribé3, Décio de Sousa Valença4, Plínio de Sousa5, Haroldo de Mello6 e Alfredo Pessoa de Lima2. A este incumbia apresentar ao interventor federal em Pernambuco, Agamenon Sérgio de Godoy Magalhães, o relatório da missão.
Os estudantes acompanharam de perto as análises frenológicas e antropométricas praticadas sobre as cabeças dos cangaceiros e tiveram a oportunidade de examinar as peças de fardamentos, ornamentos e pertences dos cangaceiros, além de observar o local da caatinga em que se travou a luta.
Por fim, os estudantes da Faculdade de Direito do Recife entenderam que o Cangaço é resultante de um tríplice sistema de fatores: sociais, mesológicos e antropológicos.
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E OS LANÇAMENTOS DE LIVROS SOBRE A SAGA CANGACEIRA E SEUS PERSONAGENS NÃO PARAM.
Uma série de lançamentos de livros sobre o assunto tem acontecido nesses últimos tempos, graças, assim acredito, aos trabalhos sobre o tema que vem sendo realizados nas mais variadas redes sociais (Blogs / Grupos Facebook / Canais YouTube / Instagram) que tem ajudado a difundir o estudo do cangaceirismo e despertado a curiosidade e o interesse nas pessoas.
E aproveitando essa onda chega finalmente a mais recente obra que tem como pano de fundo o cangaço, refiro-me ao livro "Dulce - A boneca cangaceira de Deus" de autoria de Sebastião Pereira Ruas.
Um trabalho comprometido com a verdadeira história e repleto de particularidades a respeito dessa última "peça" da história cangaceira. Dulce Menezes dos Santos. A última cangaceira ainda viva e uma das sobreviventes de Angico, local onde Lampião tombou sem vida ao lado de sua companheira e outros nove cangaceiros pertencentes ao seu bando.
Uma história de dor, luta, sofrimento e superação. A história de uma mulher que sobreviveu ao cangaço e conseguiu recomeçar sua vida dignamente, quando tudo conspirava contra. Vale a pena conferir.
DULCE - A BONECA CANGACEIRA DE DEUS.
Quem desejar adquirir a obra é só entrar em contato diretamente com o autor através do número (33) 9 9718-8242 (Whatsapp) e partir para o ataque... ou melhor... para a leitura.
Recomendo e não posso esquecer de agradecer ao amigo escritor Sebastião Pereira Ruas, por ter me enviado um de seus livros devidamente autografados. Grato.
Geraldo Antônio De Souza Júnior
E aproveitando essa onda chega finalmente a mais recente obra que tem como pano de fundo o cangaço, refiro-me ao livro "Dulce - A boneca cangaceira de Deus" de autoria de Sebastião Pereira Ruas.
Um trabalho comprometido com a verdadeira história e repleto de particularidades a respeito dessa última "peça" da história cangaceira. Dulce Menezes dos Santos. A última cangaceira ainda viva e uma das sobreviventes de Angico, local onde Lampião tombou sem vida ao lado de sua companheira e outros nove cangaceiros pertencentes ao seu bando.
Uma história de dor, luta, sofrimento e superação. A história de uma mulher que sobreviveu ao cangaço e conseguiu recomeçar sua vida dignamente, quando tudo conspirava contra. Vale a pena conferir.
DULCE - A BONECA CANGACEIRA DE DEUS.
Quem desejar adquirir a obra é só entrar em contato diretamente com o autor através do número (33) 9 9718-8242 (Whatsapp) e partir para o ataque... ou melhor... para a leitura.
Recomendo e não posso esquecer de agradecer ao amigo escritor Sebastião Pereira Ruas, por ter me enviado um de seus livros devidamente autografados. Grato.
Geraldo Antônio De Souza Júnior
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UMA CASA
*Rangel Alves da Costa
Uma casa do passado, uma casa antiga, vidas vividas e de abandonos. Um dia de portas abertas ao viver, ao sopro dos dias e das ventanias. Mas nunca mais a ventania chegou esvoaçando as roupas no varal, derrubando o jarro com flores de plástico em cima da velha e rústica mesa, fazendo balançar a gaiola vazia de passarinho.
Nunca mais ventania para levantar saias nem espanar chapéus. Ela chega sim, faz seu percurso de todo entardecer, mas agora encontrando pela frente apenas a porta e a janela abertas, ecoando lá dentro como angustiosas palavras.
A casa, agora abandonada e esquecida no meio do tempo, e onde até a ventania sente saudade de outros idos, é a mesma moradia que outrora acolheu o destino de tantos e mais tantos que um dia avistaram sua malhada. Lar fincado na humildade, pois seus moradores nunca passaram de simples sobreviventes nos escondidos sertanejos, nunca deixou de dar acolhida a todo viajante que por ali passava.
Num tempo de veredas abertas como estradas pelos sertões, e em cujos caminhos pedregosos e espinhentos a vida necessariamente tinha de passar, não havia um só caminhante ou viajante que não avistasse ao longe a moradia, não chegasse diante de sua cancela e não batesse à sua porta.
Ora, ali era passagem certeira para quem quisesse ir a qualquer lugar. Ou cortava aquelas veredas perigosas ou tinha de caminhar por dentro da mataria, dividindo o passo com todo tipo de bicho e dificuldade. Contudo, o mais perigoso era encontrar bandos de volantes ou de cangaceiros nos escondidos das pedras grandes.
Por isso mesmo que não havia outro jeito senão seguir pela estrada que passava diante da casa. E única moradia em mais de cinco quilômetros de lado a outro. Quase um oásis na aridez sertaneja e milagroso refúgio para todo aquele que batesse à porta implorando dois minutos de descanso, uma cuia d’água, uma xícara de café.
Vendedores ambulantes vindos das distâncias do mundo, quase perdidos em meio aquele desconhecido, ali chegavam cansados, famintos e desesperançados, implorando por tudo na vida que os donos da casa aceitassem receber dois cortes de pano de chita em troca de um prato de qualquer coisa e uma caneca de água de moringa.
Gente desconhecida, vaqueiros de outras paragens, viajantes a negócio, emissários de coronéis e poderosos, todos, indistintamente, enchiam os olhos de brilho depois da curva da estrada e da maravilhosa visão daquela casa. E só faltavam enlouquecer se sentiam pelo ar o cheiro forte do café torrado ou do cuscuzeiro espalhando aquele cheiro inebriante. E cuscuz de verdade, de milho ralado mesmo.
Foi nessa moradia que Lampião e seu bando se amoitaram, exaustos e famintos, certa feita. O Capitão, avistando umas cabeças de bode pastando ao redor, mandou que derrubasse um e depois do almoço servido dissesse quanto era a conta, pois tinha prazer em retribuir quem lhe servia em momento de tão grande precisão.
E foi nessa ocasião que se deu a conhecida história da reclamação de um dos cangaceiros acerca da comida sem sal e a ação exemplar levada a efeito pelo Capitão. Faminto como estava, mais de dois dias sem comer nada que prestasse, e o cabra ainda se achou no direito de dizer que a carne de bode estava sem sal.
Então Lampião chamou o dono da casa e perguntou-lhe se ainda tinha sal na despensa. E homem voltou da cozinha trazendo um pacote quase cheio. Em seguida o mal agradecido foi chamado à presença do chefe e deste recebeu a ordem de se fartar de todo aquele sal colocado diante de suas fuças. E o homem se salgou todinho por dentro. E sem poder reclamar um tantinho assim.
Muitas outras histórias se passaram desde a cancela daquela casa. Pela estrada e seus viajantes chegavam as notícias, as encomendas e as surpresas. Sabiam das guerras quando estas nem mais existiam; tomavam conhecimento de mortes depois que ninguém pranteava mais o falecido; viviam mais das notícias do vento do que mesmo da realidade existente muito além.
O último visitante foi um caixeiro viajante. O almofadinha ultrapassou a cancela já na boca da noite, mas já na manhã seguinte nenhum outro viajante, por mais que batesse à porta ou à janela, conseguiu mais matar sua sede ou descer do animal para um descanso. Logo ao alvorecer, por motivos que até hoje ninguém sabe, a casa foi fechada de vez.
Até hoje, muitos anos depois, os sertanejos se controvertem acerca do que realmente aconteceu com a família. Uns asseveram que nunca saíram de lá; se trancaram para sempre até não restar mais ninguém. Outros afirmam que seguiram estrada adiante em busca de dias melhores, vez que a seca naquela época não mais permitia ter água na moringa para oferecer a quem por ali passasse.
A verdade é que a casa, agora quase caindo aos pedaços, continua por lá contando sua história. Ou histórias de tempos idos. E quem quiser saber de tudo pergunte ao vento. Somente ele, que tanto conversa e murmureja lá dentro, sabe de tudo.
Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com
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ENCONTRO DE GIGANTES DA MÚSICA
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CARAVANA FUNESTA
Cabeças dos cangaceiros chegam a Maceióem 1938
Com a morte de Lampião e de parte do seu bando na madrugada do dia 28 de julho de 1938, na grota de Angicos, em Sergipe, os cangaceiros foram decapitados e suas cabeças transportadas para Maceió onde foram necropsiadas.
Antes de chegar à capital, um verdadeiro cortejo macabro foi realizado com as cabeças, que percorreram cidades e vilarejos, sendo expostas para visitação pública. Em Santana do Ipanema, por exemplo, as cabeças foram colocadas na calçada da igreja.
Com a morte de Lampião e de parte do seu bando na madrugada do dia 28 de julho de 1938, na grota de Angicos, em Sergipe, os cangaceiros foram decapitados e suas cabeças transportadas para Maceió onde foram necropsiadas.
Antes de chegar à capital, um verdadeiro cortejo macabro foi realizado com as cabeças, que percorreram cidades e vilarejos, sendo expostas para visitação pública. Em Santana do Ipanema, por exemplo, as cabeças foram colocadas na calçada da igreja.
Muita gente foi para Santana do Ipanema
esperar a chegada das cabeças dos cangaceiros.
Segundo o perito criminal Ailton Vilanova, o guardião das cabeças foi um militar conhecido como 'Azogado'. Foi ele quem pôs sal nas cabeças para mantê-las conservadas durante todo tempo em que foram exibidas como troféus.
Em Maceió, as cabeças foram levadas para a Praça da Cadeia, em frente ao Quartel da Polícia Militar. Uma verdadeira multidão ocorreu ao local nos dias 30 e 31 de julho.
Milhares de pessoas de todas as classes sociais viram o espetáculo grotesco de cabeças de cangaceiros em decomposição. Mesmo quando as cabeças foram levadas para o necrotério da Santa Casa de Misericórdia de Maceió, às 22 horas do dia 31 de julho, a multidão insistiu em acompanhar de perto os trabalhos dos legistas. Toda a área teve que ser isolada pela polícia diante das ameaças de invasão.
Multidão tenta invadir a Santa Casa de Misericórdia
de Maceió para ver as cabeças dos cangaceiros.
A necropsia ficou a encargo do médico-legista da Polícia, Dr. José Lages Filho auxiliado por José Aristeu, que acumulava a função de necropsista com a de motorista do veiculo que transportava cadáveres, segundo informações de Ailton Vilanova.
Devido ao péssimo estado de conservação após cinco dias de exposições, somente a cabeça de Lampião pôde ser aproveitada para os estudos científicos.
Sobre a cabeça do Rei do Cangaço, o Dr. José Lages Filho informou que ela havia perdido toda a massa encefálica em virtude das extensas e múltiplas perda de material ósseo. Isso impossibilitava os estudos sobre possíveis anomalias cerebrais do cangaceiro.
Sobre o estudo antropológico, necessário para identificar o criminoso nato segundo as teorias de Lombroso – muito em voga na época –, o legista disse que os únicos sinais de degenerescência eram a assimetria das orelhas, microdontia e a forma ogival da abóbada palatina.
Praça da Cadeia, local onde as cabeças foram expostas
em Maceió.
Para Lampião ser um criminoso nato faltavam, ainda segundo o legista, os indícios de pragmatismo maxilar, deformações cranianas e outras características do perfil da Escola Lombrosiana.
A conclusão do laudo foi: “Todavia, nem por isso os dados anatômicos e antropométricos assinalados perdem sua valia pelas sugestões que oferecem na apreciação da natureza delinquencial do famoso cangaceiro nordestino. – (a.) Dr. José Lages Filho, médico-legista da Polícia”.
Estes estudos eram tão importantes na época, que o governo de Alagoas recebeu um pedido do professor F. A. Nóbrega, de Curitiba, que pretendia enviar as cabeças dos cangaceiros para estudos no Instituto Guilherme II em Berlim. O governo negou.
Professor Ezechias da Rocha, chefe da Clínica da Santa Casa,
jornalista Melchiades da Rocha e Dr. Lages Filho.
Depois dos estudos em Maceió, os restos mortais dos cangaceiros foram levados para Salvador, onde ficaram expostos do Museu Antropológico Estácio de Lima, localizado no prédio do Instituto Médico Legal Nina Rodrigues.
Foi Dadá, companheira de Corisco – que passou a viver em Salvador -, que exigiu o sepultamento dos restos mortais dos cangaceiros, em cumprimento da legislação que assegura o respeito aos mortos.
Somente no dia 6 de fevereiro de 1969, no governo Luiz Viana Filho, foi que os restos mortais dos cangaceiros puderam ser inumados definitivamente. Antes, o Museu fez moldes para reproduzir as cabeças e continuar a expô-las como provas materiais da morte destes homens e mulheres.
Fonte: Livro Bandoleiros das Catingas, de Melchiades da Rocha.
Pescado em História de Alagoas
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"QUEM NÃO QUIZÉ VER NÓS, FURE OS ZÓI"
(Fonte, João Gomes de Lira (in memorian), tenente reformado da polícia de Pernambuco. Foi soldado da Força Volante de Nazaré. João Gomes era neto do velho Gomes Jurubeba).
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LAMPIÃO O BOM OU QUASE BOM
Por José Mendes Pereira
Segundo informação do coiteiro Manoel Félix lá da cidade de Poço Redondo, no Estado de Sergipe, em uma entrevista que cedeu ao jornalista baiano Juarez Conrado do jornal “A Tarde”, disse que desconhecia qualquer tipo de crueldade praticada por Lampião naquela região durante o tempo em que ele esteve lá.
O coiteiro ainda disse que quem eram temidas e odiadas por lá eram as volantes que perseguiam os cangaceiros pelas tamanhas barbaridades dos seus integrantes, que martirizavam algumas pessoas quando achavam que elas eram coiteiras do famoso Lampião. Nas conversas que ele manteve com antigos moradores de Poço Redondo e conheceram Lampião cara a cara, afirmaram com todas as letras da verdade que Lampião era um homem além de respeitador e bastante educado.
Jornalista Juarez Conrado
O jornalista Juarez Conrado ainda falou sobre dona Especiosa Gomes da Luz que residia na Fazenda Bandeira localizada na região do São João do Barro Vermelho, que posteriormente esta localidade passou a ser chamada de Tauapiranga, fazendo parte do município de Serra talhada no Estado de Pernambuco, e que ela era muito amiga do velho guerreiro Lampião desde sua infância, e posteriormente, passou a ser sua costureira e comadre.
..., Ivanildo Silveira e Anildomá Willians
O escritor Anildomá Willians perguntou o seguinte a dona Especiosa:
- Como era o Lampião?
E ela o respondeu da seguinte maneira:
- Compadre Lampião era alto, moreno, falava educado e pausava bem as palavras, e se enfeitava todo. Gostava das coisas bem feitas e as moças eram doidas para namorar ele.
Bando de Zé Sereno e Sila
Uma ex-cangaceira que é bem conhecida na literatura lampiônica a Sila companheira do ex-cangaceiro Zé Sereno, quando interrogada, disse o seguinte:
- O Lampião que a história oficial apresenta não é o mesmo que eu conheci. Vi um homem preocupado com a moral dentro do seu bando, exigindo sempre o respeito aos valores do sertanejo, o religioso, que duas vezes ao dia de manhã e a tarde, se a ocasião o permitisse, rezava o ofício de nossa senhora da Conceição.
Mas outros já dizem o contrário que Lampião era mesmo perverso e vingativo, e se o sujeito o entregasse à polícia o local do seu coito, e se ele soubesse, a coisa não iria andar muito bem para o delator.
Outros dizem que a maior parte das crueldades feita naquela região aos sertanejos quem fazia eram as volantes, na intenção de incriminar e infernizar mais ainda a vida do facínora Lampião, e fazer com que os sertanejos ficassem adversários de Lampião e seus comandados. Se for verdade ou não ninguém tem certeza e que continuamos com as dúvidas sobre a realidade.
Mas cada amigo tem o direito de falar dizendo que ele foi capaz para fazer isto ou não.
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PROFESSOR BENEDITO Lançará MAIS UM LIVRO DE SUA autoria
Encontra-se no prelo, o mais novo
Livro de autoria do Professor Benedito Vasconcelos Mendes “Vivências de hum
Menino em Uma Fazenda Sertaneja”, Que Será lançado POR Ocasião da XVI Jornada
Cultural do Museu do sertão, Que se realizará no Espaço de Eventos do Museu
referido, nenhum dia Próximo 31 de agosto.
O citado Livro relata o cotidiano da
Fazenda Aracati, de Propriedade fazer paterno Seu avô, nenhum Município de
Sobral-CE, Onde o autor passava SUAS Férias escolares.
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