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sexta-feira, 2 de julho de 2021

NA ROTA DO CANGAÇO

 Por Aderbal Nogueira
https://www.youtube.com/watch?v=014XpYGeqik&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

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Legal vídeo. Bem divertido com música. Parabéns

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PEÇA LOGO ESTES TRÊS LIVROS PARA VOCÊ NÃO FICAR SEM ELES. LIVROS SOBRE CANGAÇO SÃO ARREBATADOS PELOS COLECIONADORES.

  Por José Mendes Pereira

  

A primeira obra é "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS" que já está na 5ª. edição, e aborda o fenômeno do cangaço e a vida do maior guerrilheiro das Américas. Um homem que não temeu às autoridades policiais  e muito menos aqueles que lutavam contra a sua pessoa, na intenção de desmoralizá-lo nas suas empreitadas vingativas, e eliminá-lo do solo nordestino. Realmente foi feito o extermínio do homem mais corajoso e mais admirado do Nordeste do Brasil, na madrugada de 28 de julho de 1938, na Grota do Angico, no Estado de Sergipe, mas não em combate, e sim, através de uma emboscada muito bem organizada pelo alagoano tenente João Bezerra da Silva. 


O Segundo livro da trilogia do escritor e pesquisador do cangaço é: "FATOS ASSOMBROSOS DA RECENTE HISTÓRIA DO NORDESTE" com 332 páginas, e um grande acervo de fotos relacionado ao assunto. E para aqueles que gosta de ler e ver fotos em uma leitura irá se sentir realizado com todas as fotos.


O terceiro livro da trilogia também do escritor José Bezerra Lima Irmão é: "CAPÍTULOS DA HISTÓRIA DO NORDESTE" resgata fatos sobre os quais a história oficial silencia ou lhes dá uma versão edulcorada ou distorcida: o "desenvolvimento" do Brasil, o desumano progresso de colonização feito a ferro e fogo, Guerra dos Marcates, Cabanada, Balaiada, Revolução Praieira, Ronco da Abelha, Revolta dos Quebra-Quilos, Sabinada, Revolta de Princesa, as barbáries da Serra do Rodeador e da Pedra do Reino, Guerras de Canudos, Caldeirão e Pau-de-Colher, dando ênfase especial à saga de Zumbi dos Palmares, Invasões Holandesas, Revolução Pernambucana de 1817, Confederação do Equador e Guerras da Independência, incluindo o 2 de Julho, quando o Brasil se tornou de fato independente... São assuntos que dão gostos a gente lê-los.  

Adquira-os com o professor Pereira através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br

ou com o autor através deste g-mail: 

josebezerralima369@gmail.com

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NOVO LIVRO NA PRAÇA SOBRE CANGAÇO

   Por José Mendes Pereira


Recentemente o escritor e pesquisador do cangaço Guilherme Machado lançou o seu trabalho sobre o mundo dos cangaceiros com o título "LAMPIÃO E SEUS PRINCIPAIS ALIADOS". 

O livro está recheado com mais de 50 biografias de cangaceiros que atuaram juntamente com o capitão Lampião. 

Eu já recebi o meu e não só recebi, como já o li. Além das biografias, tem fotos de cangaceiros que eu nem imaginava que existiam. São 150 páginas. Excelente narração. Conheça a boa narração que fez o autor. 

Pesquisador Geraldo Júnior

Prefaciado pelo pesquisador do cangaço Geraldo Antônio de Souza Júnior. Tem também a participação do pesquisador Robério Santos escritor e jornalista. Duas feras no que diz respeito aos estudos cangaceiros.

Jornalista Robério Santos

Não deixa de adquiri-lo. Faça o seu pedido com urgência, porque, você sabe muito bem, livros escritos sobre cangaços, são arrebatados pelos leitores e pelos colecionadores. Então cuida logo de adquirir o seu! 

Pesquisador Guilherme Machado

Adquira-o através deste e-mail: 

guilhermemachado60@hotmail.com

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NOVO LIVRO NA PRAÇA LAMPIÃO NO DIÁRIO OFICIAL

  Por Gildeci de Oliveira Leite [*]


Virgulino Ferreira da Silva continua a dividir opiniões. Para alguns, Lampião continua sendo nosso Capitão, representante do povo nordestino, contestador de agruras impostas aos sertanejos desta parte de cá. Outros, investem na afirmação de que seria Lampião o assassino sanguinário a promover desordem por onde passou. Diversas narrativas tratam de enaltecer e/ou demonizar a imagem do esposo de Maria Bonita e de seu bando. Por onde o bando de Lampião passava, fazia a terra e homens tremerem, alguns sorriam!
 

Gravuras da capa e contracapa é de Leonardo Alencar.

Entendo ser necessária uma abordagem menos tendenciosa, mais despossuída de amores e desamores. Afirmar que Lampião e seu bando eram uns santos aureolados é tão duvidoso, questionável, risível quanto afirmar que, por exemplo, os coronéis e seus bandos possuíam as áureas dos anjos em todas as suas ações. O que quero chamar atenção é para o tendencioso construir de algumas histórias. Ao mesmo tempo em que se criminaliza Lampião, por suas ações bélicas, diz-se que coronéis são heróis por iniciativas do mesmo gênero, recheados ou não de maior potencial sanguinolento, conforme o contar dos próprios julgadores ou chefes de torcidas.

Fico a imaginar, que talvez queiram afirmar serem as lâminas e as armas de fogo de Lampião emprestadas pelo diabo, já as de alguns coronéis seriam abençoadas, representantes de cruzadas sertanejas, ungidas por Cristo. Prefiro olhar o Capitão Virgulino como alguém, que resolveu seguir o caminho das armas, quase como um Robin Hood, ora a enfrentar o estado, ora a cumprir missões desse próprio poder estatal contra desafetos políticos. É razoável o questionamento sobre os porquês da criminalização de Virgulino, esquecendo de adotar ao menos critérios parecidos para interpretar ações coronelísticas? Com isso, não afirmo que este ou aquele coronel é ou foi um criminoso, só peço mais reflexões! Entretanto, resguardo-me e não me arrisco a emitir mais opiniões por ainda não ter adentrado o suficiente na vasta bibliografia sobre estes líderes do sertão.

 

O jornalista e escritor GILFRANCISCO
O jornalista e escritor GILFRANCISCO

Agora, surge mais uma oportunidade para leituras a respeito de Virgulino Ferreira. O livro “Lampião no Diário Oficial” foi construído graças à teimosia do baiano-sergipano GILFRANCISCO. Desobediente, o pesquisador adentrava o arquivo da imprensa oficial de Sergipe, ao invés de ficar quieto, esperando as horas passarem, conforme orientações de seu chefe. O livro seria publicado desde 2010, quando recebeu do artista plástico Leonardo Alencar a gravura para a capa e contracapa. 

Vindas do Diário Oficial de Sergipe ou de qualquer outro estado, as notícias sobre o cangaceiro são oficiais, nem sempre mentirosas e/ou verdadeiras. 

Vamos às leituras miradas aos diversos lugares de fala. Viva o sertão!
 

Para adquirir:gilfrancisco.santos@gmail.com ou (79) 99115-1758 / 998812-7542

[*] É escritor, sócio do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia e professor da UNEB.

Pesquei em Evidencie-se

http://lampiaoaceso.blogspot.com/2021/06/novo-livro-na-praca.html

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VÍDEO FEITO DURANTE SERTÃO CANGAÇO

 Por Aderbal Nogueira


Vídeo gravado em 2017, durante o evento Sertão Cangaço, promovido pelo amigo Jairo Luís, no qual tivemos a oportunidade de gravar com Almerinda dos Santos, a Dona Miró.

Nessa segunda parte ela narra um "sucesso", ou seja, acidente ocorrido com Aniceto.

Fala do medo das volantes e dos cangaceiros.

Diz também sobre os boatos de onde os cangaceiros conseguiam armas.

Discorre sobre as torturas que os coiteiros eram submetidos e a morte de Hercília.

Termina falando de Sila e da saudade do tempo de menina.https://youtu.be/Ji-AoW_nxc4.

 https://www.facebook.com/photo?fbid=10226498432153704&set=gm.1679701608905443

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QUELÉ DO PAJEÚ - FILME NACIONAL COMPLETO.

 Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=hiVjfZ-Xag8&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

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FILME - MEU NOME É LAMPIÃO

 Por Raquel Nogueira

Filme, meu nome é Lampião foi um filme produzido por Mozael Silveira em 1969, ele contava com a participação de Milton Ribeiro, Milton Rodrigues, Rejane Medeiros e outros , o filme é um faroeste brasileiro não pode ser visto como um filme real sobre Lampião, porque lá é serio tem muita mentira histórica :

1- O Assalto a Baronesa de Água: No filme a atriz tem uns 60 anos e na vida real a Baronesa tinha mais de 90 anos.

2- A Morte de Ezequiel que morreu na fazenda Fundão da Baronesa o que não é verdade.

3- Lampião , o pessoal da Umbanda e o pai de Santo.

4- No filme tem hora que o nome dele é Virgolino que é o seu nome verdadeiro e tem hora que é Vitorino.

5- No filme a Baronesa morreu queimada, na vida real a Baronesa morreu de velhice.

6- No filme existe uma cena de duas mulheres se olhando carinhosamente como se fosse uma relação lésbica.

Na literatura do Cangaço o meu livro fala sobre esse filme, fala sobre todos os filmes que foram feitos sobre o cangaço.

Confira : As Mulheres no Cangaço

Editora Clube de Autores.

Edição; 1ª Edição.

páginas: 266 páginas.

locais de vendas: Clube de autores, Estante Virtual, Amazon, Rakuten Kobo, Google Play, Ag Book, Submarino, Mercado Livre.

 https://www.facebook.com/groups/508711929732768

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ADHEMAR BEZERRA DE ALBUQUERQUE, BANCÁRIO, FOTÓGRAFO, ARTISTA E DONO DA ABAFILMES

 Por O Explorador

Ademar Bezerra de Albuquerque (Fortaleza, 18 de julho de 1892 – Rio de Janeiro, 16 de julho de 1975), bancário, fotógrafo, artista e dono da Abafilmes.

Adhemar Bezerra de Albuquerque nasceu em Fortaleza, em 19 de julho de 1892.

Iniciou seus estudos no colégio do Anacleto e, posteriormente, com sua mãe, que foi a diretora do primeiro grupo escolar de Fortaleza.

Tendo perdido o pai aos dez anos de idade, foi obrigado a trabalhar para ajudar na manutenção da família. Já nesta idade o seu espírito criador e imaginativo fazia-se mostrar através de esculturas em madeira e pequenas maquetes de navios veleiros.

No esporte foi um dos grandes entusiastas, tendo-se destacado no ciclismo e futebol, na sua juventude, e posteriormente no tênis e no xadrez.

Foi um dos pioneiros da fotografia e da cinematografia no Ceará, tendo fundado em 1934 a ABA FILM.

Aposentando-se em 1948, depois de quarenta anos de trabalho no Bank of London, fixou residência em Belo Horizonte, onde fundou o Studio Albuquerque. Em 1959 transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde continuou com seu “hobby” preferido, a fotografia, dedicando-se também a pintura que em pouco tempo o absorveu totalmente.

Aposentando-se em 1948, depois de quarenta anos de trabalho no Bank of London, fixou residência em Belo Horizonte, onde fundou o Studio Albuquerque. Em 1959 transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde continuou com seu “hobby” preferido, a fotografia, dedicando-se também a pintura que em pouco tempo o absorveu totalmente.

Ademar Bezerra de Albuquerque entrou para a história com o empréstimo e orientação do uso do material fotográfico para o secretário do Padre Cícero, “turco” (sírio/libanês) Benjamin Abrahão Botto. Este trabalho conjunto resultou no registro fotográfico e cinematográfico do cangaço, precisamente de Lampião (Virgulino Ferreira da Silva) e seu bando.

Lampião e Benjamin Abrahão formavam uma dupla curiosa. Aparentemente o cangaceiro pernambucano Virgulino Ferreira da Silva e o imigrante sírio não possuíam nada em comum.

Um traço, porém, os unia: um instinto apuradíssimo para o marketing pessoal. Abrahão acompanhou o bando de Lampião em meados de 1936, quando registrou, em fotos e filmes, a mais completa iconografia da história do cangaço.

Abrahão (1901-1938) desembarcou no Recife em 1915. Teve várias ocupações, com especial talento para aplicar pequenos golpes. Sua lábia encantou até mesmo o padre Cícero, de quem foi secretário em Juazeiro do Norte (CE).

Após a morte do padre, empreendeu outro projeto para conquistar fortuna: registrar a vida do rei do cangaço.

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Financiado pela empresa de material fotográfico Abafilmes, Abrahão embrenhou-se pelo sertão atrás dos cangaceiros. Conquistou a confiança de Lampião e tornou-se fotógrafo oficial de seu bando.

Exibicionista nato tanto quanto Abrahão, Lampião (1898-1938) deixou-se fotografar e filmar com entusiasmo e incentivou seus companheiros a fazer o mesmo.

O sírio registrou imagens prosaicas: o bando se alimentando, pegando água nos riachos, preparando comida, criando o vestuário.

O material produzido por Abrahão não alcançou o resultado financeiro esperado. O filme com Lampião foi apreendido pelo governo Getúlio Vargas em 1937 e só voltou a circular em 1954.

Das 99 fotos de Abrahão preservadas no acervo da Abafilmes, cerca de 40 não foram comercializadas.

Longe da glória almejada, Abrahão foi assassinado com 42 facadas no sertão de Pernambuco em 1938. O crime nunca foi totalmente esclarecido. Lampião foi abatido no mesmo ano, em uma emboscada da polícia.

(Fonte: http://www.mauc.ufc.br/expo/1963/06 – Exposição de Adhemar Albuquerque/ Por José Maia – 22 de agosto de 1963)

(Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2015/02/1586247- MARCO RODRIGO ALMEIDA – DE SÃO PAULO – 07/02/2015)

http://www.oexplorador.com.br/adhemar-bezerra-de-albuquerque/

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FLORESTA PÉ DE UMBU-CAJÁ PLANTADO PELA FAMÍLIA DE LAMPIÃO NO POÇO DO NEGRO.

 Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=enxy70aPJeo&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Vídeo..!

PÉ de umbu-cajá plantado pela Família Ferreira (Lampião e família), em Poço do Nego, onde moraram.

Video: Cangaçologia/Youtube 

Nesse vídeo vocês verão um antes e depois (Verão / Inverno) do tão falado pé de umbu-cajá, que foi plantado pela família Ferreira (Lampião) em frente a casa do Poço do Negro no município de Floresta no estado de Pernambuco. Uma árvore centenária, citada em dezenas de livros, que ainda resiste ao tempo e produzindo frutos. Uma das últimas testemunhas vivas de acontecimentos importantes envolvendo Lampião, sua família e o cangaço na região. 

INSCREVAM-SE TAMBÉM: https://www.youtube.com/channel/UCjSU... Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. 

INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações. Forte abraço... Cabroeira! Atenciosamente: Geraldo Antônio de Souza Júnior - Criador e administrador dos canais Cangaçologia e Arquivo Nordeste. Seja membro deste canal e ganhe benefícios: https://www.youtube.com/channel/UCDyq...

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RECANTO DE LÍDIA

 https://www.youtube.com/watch?v=vhjomuuHpOY&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Casa de LÍDIA.!

Foi a mulher mais bonita do cangaço. Não existe foto dela.

Ela traiu Zé Baiano e foi morta à paulada.

Vídeo, selo Aderbal Nogueira e João De Sousa Lima

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