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sábado, 14 de julho de 2018

TRIGÉSIMO TERCEIRO VÍDEO CANGAÇO - NECO DE PAUTILHA E LUIZ DE CAZUZA

Por Aderbal Nogueira

Um grande encontro e muitas histórias para recordar.

https://www.youtube.com/watch?v=JC4NOUcuP_o

Publicado em 25 de mar de 2014

Dois grandes nomes da história do cangaço, Neco de Pautilha e Luiz de Cazuza. Neco, florestano que pertenceu às forças volantes e perseguiu o bando de Lampião por 6 anos e Cazuza, que conheceu Lampião quando ainda era Virgulino.
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MATANDO BODE

Clerisvaldo B. Chagas, 13 de julho de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 1.941

Aos sábados, com o pouco dinheiro no bolso, o menino saía para gastá-lo na feira. Procurava broa, quebra-queixo com castanha ou amendoim, tijolo de jaca, de raiz de imbuzeiro... Descia pelo estreito e imundo Beco do Mercado de Carne construído pelo coronel Lucena Maranhão. Na outra esquina do beco ficava a Casa Vieira. Por trás do seu quintal o monturo cheio de mato ralo, trilhas, onde os homens urinavam e amarravam os cavalos em que vinham para a feira. Mas descobri que ali os matutos matavam bodes, rapidinhos, para suprir o Mercado de Carne ou às bancas espalhadas.

Feira de Santana, anos 60. (foto: livro 230)
O cabrito era abatido na hora, com um macete de madeira, sem mais delongas, e pendurado ligeiro por uma das patas, numa trave rude, com corda de caroá. O matuto saía tirando o couro do animal, iniciando pela pata amarrada, numa rapidez de ladrão. Eu admirava aquela faquinha amolada que só a gota serena, retirando o couro sem um golpe errado, sequer.
Depois era passear na feira, vê os porcos engradados na Rua do Barulho, contemplar esteiras de caboclos, abanos, vassouras e chapéus de palha no início da Rua Tertuliano Nepomuceno ou ver e comprar besta com caçuás e boi de barro na feira das panelas. Ali, um cabra vendendo o “óleo do peixe-elétrico”, acolá um cordelista oferecendo e cantando folhetos; uma cega bonita tocando sanfona; o repentista Zéquinha Quelé balançando o ganzá; e, mais à frente, dois emboladores em desafio: “Viva a feira de Santana/Viva todo o pessoá/ Viva a feira de Santana/ Tu quer peito pra mamar?”.
Hoje em dia ficamos abismados com as ações que travam e roubam os direitos do povo brasileiro. Levam o dinheiro da merenda escolar; sucateiam o transporte dos estudantes; não concluem obras de relevo; não mantêm médicos nos postos de saúde;  Surrupiam verbas de hospitais; fraudam orçamento público e criam leis para abafar os gritos populares, dentre outras misérias que levam o nome de Estado de Direito.
E quando vamos passar a limpo o calendário vivido, temos a impressão de que o povo virou cabrito e vive pendurado na trave, amarrado de caroá, igualzinho aos bodes do monturo da Casa Vieira. O macete de pau e a peste da faca amolada de tirar o couro passaram das mãos do matuto para as garras dos políticos do Brasil.


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TRIGÉSIMO SEGUNDO VÍDEO CANGAÇO - NIREZ

Por Aderbal Nogueira

Uma outra polemica,mas que eu Aderbal acho bastante plausível. Albuquerque tinha visão empresarial e pode sim a ideia ter partido dele, segundo nosso amigo Miguel Nirez Azevedo

https://www.youtube.com/watch?v=sgR2V7XdAbQ

Publicado em 8 de jan de 2011

Novo relato sobre as filmagens do bando de Lampião por Benjamin Abraão.
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MAIS UM EVENTO NA BAHIA SEMINÁRIO 80 ANOS DA MORTE DE LAMPIÃO


Os 80 anos da morte de Virgulino Ferreira da Silva (Lampião) serão lembrados em seminário promovido pelo Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, de 24 a 26 de julho, sempre a partir das 16h30. No encontro, com inscrição gratuita, haverá exibição de vídeos, lançamentos de livros e conferências.

Serão palestrantes, os especialistas José Bezerra Lima Irmão, Oleone Coelho Fontes, José Dionísio Nóbrega e Renato Luiz Bandeira, com os respectivos temas: A figura de Lampião no contexto histórico e no ambiente em que ele viveu, Lampião no Cumbe do Major Antonino, Retrospectiva do Cangaço no Nordeste Brasileiro.

Para falar sobre Lampião, cangaceiro brasileiro que atuou no Nordeste Brasileiro, exceto Piauí e Maranhão, conhecido como o Rei do Cangaço, os escritores irão apresentar ao público o Lampião: homem e o mito; O Nordeste do início do século XX; O mundo dos coronéis, jagunços, vaqueiros, tropeiros, curandeiros, beatos, fanáticos, cantadores, repentistas, secas e epidemias; Como Virgulino se tornou Lampião; Principais combates de Lampião Lampião na Bahia; Maria Bonita, a primeira-dama do cangaço; Angico: o Armagedom na Caatinga.

Ao citar o escritor Oleone Coelho Fontes, autor de “Lampião na Bahia”, o também escritor Renato Bandeira, que escreveu o “Dicionário Biográfico dos Cangaceiros e Jagunços”, destaca na referida publicação: “Lampião era perceptivo, cauteloso, observador, inteligentíssimo, detalhista, ladino, estrategista de gênio, artificioso, líder inconteste, improvisador singular, carismático... Seus feitos foram muitos como cangaceiro e chefe supremo do cangaço. Foram atributos que lhe assegurou sobreviver a um cerco permanente que teve a longa duração em mais de duas décadas, de 1916 a 1938, travando mais de 200 combates com os quais se envolveu em seus 22 anos na vida de julho de 1938”.

A trajetória do Cangaço, desde o século XVIII até o final do movimento por volta de 1940 também será destaque no seminário. Cada personagem será abordado dentro de uma ordem cronológica que ajudará o público a compreender como se desenrolou a saga, compreendendo a importância de cada cangaceiro e de que forma eles atuavam dentro do movimento. Uma visão clara, sucinta e emocionante para reviver a passagem de Lampião, seus inimigos e aliados, na história do povo do Nordeste brasileiro.

A inscrição par o seminário pode ser feita clicando aqui – O IGHB é uma das instituições apoiadas pelo Fundo de Cultura/Estado da Bahia. Funciona de segunda a sexta, das 13h às 18h. Tel. 71 3329 4463/Assessoria: Cleide Nunes – 71 999745858.

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LEIA OU BAIXE 'DE GRÁTIS' TERRITÓRIO DOS CORONÉIS, DE ALBERTO S. GALENO



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ANTONIO SILVINO 1907 - O ATAQUE DO CANGACEIRO A BARRA DE SÃO MIGUEL - PB

Por João Paulo França
Antônio Silvino - Jornal do Commercio (1915)

No fim do século XIX e início do século XX o Brasil assistiu a emergência do fenômeno do cangaço, cujo expoente foi Lampião e seu bando. Todavia, na região da divisa entre Pernambuco e Paraíba o principal nome do cangaço foi o conhecido Antônio Silvino. Vejamos uma imagem do mesmo:

Antônio Silvino e seu bando passaram diversas vezes pelo território do município de Barra de São Miguel- PB, como veremos nesta e em outras reportagens desta série. Contudo, o principal ataque ocorreu no dia 26 de janeiro de 1907, quando a Barra de São Miguel era ainda a Sede do município de Cabaceiras e possuía uma rentável mesa de rendas.

A seguir, vejamos como a imprensa da época noticiou este ataque. Segue reportagem do Jornal A República de Natal - RN, que reproduz matéria do jornal paraibano A União.


Jornal A República (1907)

Segue a transcrição literal do relato jornalístico:

Antonio Silvino

A ultima façanha

Sobre a ultima façanha de Antonio Silvino, o ataque da villa da Barra de S. Miguel, na Parahyba, lemos o seguinte, na ,:

Segundo informações fidedignas recebidas dessa villa sertaneja, eis o que se passou por ocasião da estada ali do bandido Antonio Silvino.

No dia 26 de janeiro, depois de 11 horas da noite, entrou o grupo formado de 13 cangaceiros, inclusive o chefe, na villa, onde não havia a menor noticia da sua aproximação. Cerca de uma hora antes, estiveram na casa do delegado de policia, cidadão Nicolau Vitalino Correia de Araujo, distante da villa um kilometro e obrigara o mesmo delegado a acompanha-lo e a servi-lhe de guia.

Ao entrar na villa, Antonio Silvino dirigiu-se a cada uma das residências das praças de policia, que em um número de três guarneciam a localidade e foi prendendo-as cada uma por uma vez. Tomou-lhes as armas e os fardamentos, e obrigou-as a acompanha-lo.

Presa e desarmada a ultima praça, dirigiu-se o facínora á casa de João Anastácio, ex-praça do Batalhão de Segurança, que a cerca de quatro annos sutentara fogo contra ele na povoação do Boqueirão.

A voz do delegado, prisioneiro de Antonio Silvino, João Anastacio abriu a porta, sendo subitamente amarrado pelo grupo e arrastado para a rua, onde recebeu grande numero de açoites e duas facadas.

Depois seguiu o grupo para a casa do capitão Manoel Henrique do Nascimento Araujo, escrivão da Mesa de Rendas, ao qual intimou a entregar todo o dinheiro existente na repartição, no que foi obedecido.

Assim passou ás mãos de Silvino a quantia de trezentos e tantos mil reis, único dinheiro existente na Mesa de Rendas porque o respectivo administrador major Deodato Pereira Borges, tinha vindo pouco antes á capital recolher a arrecadação do ultimo trimestre.

Os bandidos obrigaram o referido escrivão a abrir a repartição, onde se apoderaram de todos os livros, papeis e estampilhas que conduziram para a rua e queimaram completamente. Silvino recomendou então ao escrivão que da arrecadação que fizesse, guardasse-lhe cada mez 50$000, que ele viria ou mandaria buscar.

Foram d’ahi á casa do subdelegado de policia, Candido Casteliano dos Santos, contra quem Antonio Silvino estava prevenido, e que recebeu a exigência de um conto de réis, sob pena de ver incendiado o seu estabelecimento comercial.

O sr. Candido Casteliano respondeu que não dispunha de quantia tão elevada porque fizera pouco antes remessa para a praça do dinheiro apurado, pelo que Silvino aceitou a importância de 400$000, tirando porem fazendas no valor de 200$000.

Exigiu e recebeu 50$000 do cidadão Olyntho José de Vasconcelos, 1º suplente do Substituto do Juiz Seccional.

Mandou esbordoar uma praça do destacamento de nome Pedro Rodolpho, porque esta declarou que só se entregara sem resistência por ter sido sorprehendida.


Tudo se fez no maior silencio de modo que as pessoas, que se achavam agasalhadas no interior das casas não presentiam o que se passava na rua.

Antes de retirar-se, Antonio Silvino mandou bater na porta do tenente-coronel Manoel Melchiades Pereira Tejo,(Foto) que até então ignorava o que se estava passando, e que despertando, abriu a porta.

D’elle exigiu Silvino café para si e seus companheiros no que foi satisfeito, retirando-se da villa ás 3 horas da madrugada.

Fonte:

Jornal A Republica. 13 de fevereiro de 1907, Natal. Ano 19, número 33

Jornal do Commercio, 02 de janeiro de 1915, Manaus. Ano 12, número 3340

Pesquei em Portal de Memórias de Barra de São Miguél

E eu repesquei no blog do pesquisador Kiko Monteiro http://lampiaoaceso.blogspot.com

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LAMPIÃO A HISTÓRIA

Por Geraldo Júnior

Sejamos justos e leais para com a história cangaceira e seus envolvidos.

No próximo dia 28 de julho de 2018 completará oitenta anos da morte de Lampião, Maria bonita e outros nove companheiros de cangaço que pereceram perante as balas disparadas pelos soldados da Força Policial Volante alagoana comandada pelo então Tenente João Bezerra, mas se esquecem que dias antes, precisamente no dia 21 de julho de 1938, a cangaceira Cristina companheira do cangaceiro português, sob a acusação de adultério, foi executada a mando de Lampião, por cangaceiros liderados por Luiz Pedro e que no dia 02 de agosto de 1938 seis pessoas inocentes de uma mesma família foram mortas e degoladas por Corisco, que depois de cometer a chacina promoveu no local uma cachaçada diante dos corpos degolados e ensanguentados de suas vítimas.



Esse é o romantismo que existe no cangaço. Essa é a história real que as grandes mídias, principalmente o cinema e a televisão, tem escondido do grande público através dos anos. Uma história de sangue, sofrimento, mortes e destruições.

Que a genuína história cangaceira seja preservada para que essa e as próximas gerações de estudiosos do assunto possam ter a oportunidade de conhecê-la, sem adulterações.

Geraldo Antônio de Souza Júnior


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TRIGÉSIMO PRIMEIRO VÍDEO CANGAÇO - PIRANHAS ONTEM E HOJE

Por Aderbal Nogueira

Um pequeno vídeo mostrando Piranhas ontem e hoje. Piranhas e a cidade de onde as Volantes comandadas por João Bezerra saíram para combater Lampião em 28 de julho de 1938. Nessa data tombou mortalmente ferido Virgulino Ferreira da Silva, Vulgo Lampião.

https://www.youtube.com/watch?v=b3tKkbJfo3s&feature=youtu.be

Publicado em 9 de nov de 2017

A bela e encantadora cidade de Piranhas, local de onde saiu a volante de João Bezerra para dar combate a Lampião e seus cangaceiros.
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CANGACEIRA LÍDIA: AMOR, TRAIÇÃO E MORTE



Poucas pessoas de Poço Redondo sabem que ali nas Areias, perto do Riacho do Quatarvo, na antiga fazenda Paus Pretos de propriedade na época do coronel Antônio Cacheiro, perto de Poço Redondo, está enterrado o corpo da mais bela cangaceira do grupo de Lampião, a baiana Lídia.

Uma imagem inédita na literatura. Foto artística de Antonio Caixeiro quando prefeito. A original não existe, pois fora consumida por um incêndio na década de 70. (Cortesia de Lauro Rocha para o Lampião Aceso) do pesquisador do cangaço Kiko Monteiro.

No fim do ano de 1931, o cangaceiro Zé Baiano ficou doente de um tumor grande que impediu o bandoleiro de andar nas caatingas. Aí Lampião levou Zé Baiano para a casa de um antigo coiteiro chamado Luiz Pereira na localidade Salgadinho perto de Paulo Afonso. Ali o cangaceiro ficou 15 dias sendo cuidado por Luiz Pereira e dona Maria Rosa. Quando ficou curado o cangaceiro foi embora, levando Lídia, a sua filha mais nova. Lídia era uma linda menina mocinha de apenas 15 anos de idade quando deixou seus pais para acompanhar o terrível e cruel cangaceiro Zé Baiano.

http://josemendespereirapotiguar.blogspot.com/2016/02/lidia-amor-e-desdita-do-cangaceiro-ze.html

O cangaceiro Zé Baiano era loucamente apaixonado por Lídia. O cangaceiro mais apaixonado de todos. E Lídia a mais bela das cangaceiras. Zé Baiano era um dos cangaceiros mais cruéis do grupo de Lampião e o mais curioso com a sua amada Lídia.

Dizem os pesquisadores e coiteiros que Zé Baiano tinha muita riqueza, era agiota, possuía muito dinheiro emprestado a comerciantes e possuía uma quantidade grande de jóias valiosas, inclusive escondidas ou enterradas na forma de botija.

Havia no grupo de cangaceiros um rapaz da mesma região de Lídia e que já se conheciam desde antes de os dois entrarem no cangaço. Era Demócrito e que no cangaço tinha o nome de guerra de Bem-te-vi. Os dois se gostavam e, às escondidas, tinham um relacionamento. Sempre que Zé Baiano viajava Lídia se encontrava com o Bem-te-vi.

O cangaceiro Coqueiro se apaixonou por Lídia. E sempre a seguia e presenciava a cangaceira mais linda transando sob as moitas de cipó de leite com o seu amado secreto Bem-te-vi quando das viagens de Zé Baiano.

Naquele mês de julho de 1934, nas Pias das Panelas, nas proximidades do Riacho do Cartavo, quando Zé Baiano retornou de uma viagem do Alagadiço que havia feito com Lampião, o cangaceiro Coqueiro resolveu contar tudo, exatamente na hora da janta, no coito, no momento em que todos estavam reunidos. Ao ouvir a delação de Coqueiro, Zé Baiano ficou parado, estarrecido. Olhou para Lampião esperando alguma ordem. Um silêncio tomou conta do coito. Lampião tirou o chapéu... coçou o quengo. Levantou-se do cepo. Não quis mais comer. E continuou calado.

Depois de um tempo em silêncio, Lampião disse que Zé Baiano tomaria as providências de Lídia e os cangaceiros resolveriam o caso de Bem-te-vi e Coqueiro. Depois da sentença de Lampião, Zé Baiano mandou que o cangaceiro Demudado amarrasse Lídia num pé de umburana ali mesmo próximo das Pias onde estava o coito. E Lampião ordenou que o cangaceiro Gato matasse o cangaceiro traidor Bem-te-vi e o delator Coqueiro. Rapidamente, Gato puxou a mauser e disparou contra Coqueiro que já caiu ali estirado, morto. Quando voltou-se para disparar contra o cangaceiro traidor, viu que este já havia fugido.

Zé Baiano baiano não conseguiu dormir naquela noite. Deitou-se separado dos outros cangaceiros, calado. Teria que matar a cangaceira mais linda já vista no mundo cangaceiro e a mulher que ele amava. Quando o dia amanheceu, antes de o Sol aparecer, Zé Baiana pegou um cacete de pau d'arco e com várias pauladas matou Lídia. E sem pedir ajuda a ninguém, ele mesmo cavou a cova e enterrou o corpo da cangaceira. Ali mesmo embaixo do pé de umburana, nas proximidades das Pias das Panelas, no Riacho do Quartavo.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com/2015/07/lidia-pereira-de-souza-mais-bela.html

Uma observação: a fotografia que postamos junto a este texto não é de Lídia, mas de sua irmã Francelina. Segundo familiares de Lídia e alguns pesquisadores, esta foto é a que mais se aproxima dos traços fisionômicos do rosto de Lídia. A cangaceira Lídia nunca foi fotografada.

Infelizmente perdi a fonte deste trabalho do Manoel Belarmino

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