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segunda-feira, 27 de outubro de 2014
Uma breve história de despedida de um guerreiro do cangaço, (Sinhô Pereira) passando o trono para Lampião o "vassoura "
Dois dias
depois, Sebastião fez a Lampião algumas recomendações a respeitos de algumas
vinganças ainda a executar, entre as quais contra o prefeito de Belmonte PE... E emocionado despediu-se de todos.
Impressionante e comovente o derradeiro
abraço longo, forte e afetuoso de Sebastião Pereira da Silva em Lampião. Era o mestre
abraçando o discípulo que logo depois seria o Rei do Cangaço e o Senhor
Absoluto do Sertão!
Fonte: facebook
Página: Guilherme Machado
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COLORIZANDO... CHEGANDO LUIZ PEDRO
Colorizado por Rubens Antonio
O Mestre Rubens Antônio (Salvador-BA) trouxe à vida o cangaceiro Luiz Pedro do Retiro, cabra valente e corajoso que não abria nem para o capeta acompanhado dos seiscentos diabos.
Apesar de ter matado acidentalmente Antônio Ferreira irmão de Lampião, foi perdoado pelo capitão e jurou lealdade afirmando que morreria no dia em que seu chefe morresse... e não deu outra.
Na extrema direita da imagem podemos ver Luiz Pedro aquele que perderia a cabeça, mas não a moral em 27 de julho de 1938 ao lado de seu capitão e seus companheiros.
Da esquerda para a direita colorizados estão: JURITY - SABONETE E LUIZ PEDRO.
Colorizado por: Rubens Antônio (Salvador-BA)
Fonte: facebook
Página: Geraldo Júnior O Cangaço
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LAMPIÃO, O POETA
Os
versos abaixo são atribuídos a Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião. Segundo
o chefe de volante Optato Gueiros, estes versos foram abandonados em um
embornal, quando de um ataque policial ao bando do famigerado capitão.
“Leitores
sendo possível,
Leiam
com toda atenção,
Este
pequeno fascículo,
Que
nos dá explicação,
Quem
foi, quem é Virguliho,
Pela
alcunha Lampião.”
“Fui
nascido no Pajeú,
Por
Lampião apelidado,
No
município de Vila Bela,
No
lugar denominado,
Riacho
de São Domingos,
De
Pernambuco no Estado.”
“Gado
bravo pra mim,
Não
estando mal montado,
Sendo
em cavalo bom,
Julgava
o bicho amarrado,
Ou
vinha pra o curral sadio,
Ou
com um quarto quebrado.”
“Até
aos 17 anos,
Vivia
calmo e sossegado,
Até
todos me conheciam,
Por
lutador honrado,
E
nessa idade os retrocessos,
Fizeram-me
mau e desgraçado.”
“Porém
já sabem os leitores,
Do
mais antigo ditado,
Que
não se julgue feliz,
O
que vive em bom estado,
Que
vem a naufragação,
E
acaba em mau resultado.”
“Se
reunimos os três irmãos,
Cada
qual mais animado,
Disse
eu ao pai já velho,
Bote
a questão para um lado,
E
deixe estar que o meu rifle,
É
um bom advogado.”
“Eu
bem que disse ao meu pai,
Desta
vez acreditei,
Que
advogado bom é o rifle,
Que
com ele deportei,
Todos
os nossos inimigos,
Agora
sim descansei.”
“Seus
nomes estão anotados,
Suas
casas já queimei,
Não
poupei nem mesmo o gado,
Nesta
luta me empenhei,
Para
a qual fui empurrado.”
“Estou
bem certo do meu fim,
Que
me importa de morrer?
Mato
João Pedro ou Matim,
E
onde vou comparecer?
Já
fiz tudo que queria,
Que
me importar de morrer?”
“Para
minha infelicidade,
Entrei
nesta triste vida,
Não
gosto nem de contar,
A
minha história sentida,
A
desgraça enche o meu rosto,
Em
minha alma entre o desgosto,
Meu
peito é uma ferida.”
“Quando
me lembro senhores,
Do
meu tempo de inocente,
Que
brincava nos cerrados,
Do
meu sertão sorridente,
Sinto
que meu coração,
Magoado
de paixão,
Bate
e chora amargamente.”
“Meu
pai e minha mãe querida,
Quiseram-me
ensinar,
No
colo carinhoso,
E
ela ensinou-me a rezar,
E
a todos bem respeitar,
E
ele ensinou-me nos campos,
E
eu menino a trabalhar.”
“Cresci
na casa paterna,
Quis
ser homem de bem,
Viver
de meus trabalhos,
Sem
ser pesado a ninguém,
Fui
almocreve na estrada,
Fui
até bom camarada,
E
tive amigos também.”
“Tive
também meus amores,
Cultivei
a minha paixão,
Amei
uma flor mimosa,
Filha
lá do meu sertão,
Sonhei
de gozar a vida,
Bem
junto à prenda querida,
A
quem dei meu coração.”
“Hoje
sei que sou bandido,
Como
todo mundo diz,
Porém
já fui venturoso,
Passei
meu tempo feliz,
Quando
no colo materno,
Gozei
o carinho terno,
De
quem tanto bem eu quis.”
“Meu
rifle atira cantando,
Em
compasso assustador,
Faz
gosto brigar comigo,
Por
que sou bom cantador,
Enquanto
o rifle trabalha,
Minha
voz longe se espalha,
Zombando
do próprio horror.”
“Nunca
pensei que na vida,
Fosse
preciso brigar,
Apesar
de ter intrigas,
Gostava
de trabalhar,
Mas
hoje sou cangaceiro,
Enfrentarei
o balseiro,
Até
alguém me matar.”
“Quando
pensei que podia,
O
caso estava sem jeito,
Vou
dar trabalho ao governo,
Enfrentar
agora de peito,
E
trocar bala sem receio,
Morrendo
num tiroteio,
Sei
que morro satisfeito.”
www.kantabrasil.com.br/Lampiao.../Lampião%20e%20outras%20Históri...
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A beleza da rainha do cangaço Maria Bonita
Grande Artur Leite,
veja a beleza de Maria Gomes de Oliveira, a nossa rainha Maria Bonita. Aqui ela
aparenta ser bem novinha, muito embora não tanto.
Se esta foto tiver sido feita
pelo fotógrafo particular do rei do cangaço Lampião, o Benjamim Abraão Botto em 1936, certamente
quando a foto foi tirada, Maria Bonita já estava com 25 anos. Mas mesmo assim, aparentava muito jovem ainda, até com rosto de menina.
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Lampião a caminho de Juazeiro, a Cidade Santa
Material do acervo do pesquisador Raul Meneleu Mascarenhas
LAMPIÃO
convocado para fazer parte do Batalhão Patriótico do Juazeiro do ‘Padim Ciço’
A Coluna
Prestes transpôs o rio Parnaíba, penetrando no Piauí. E a 18 de janeiro de 1926
atingiu a cidade de Picos, no Piauí, próximo do Ceará, ameaçando assim o
Cariri.
O Deputado
Floro Bartolomeu, investido pelo Presidente da República com a patente de
General, para combater a Coluna Prestes, chegava ao Juazeiro com uma numerosa
quantidade de munição, armas, fardamentos e com muito dinheiro no bolso para
fazer frente às despesas de uma empreitada dessas.
As restrições
que Lampião fizera ao Batalhão Patriótico onde mostrou com suas palavras a
falta de disciplina e de um uma escolha de oficiais de comando sem tática,
deixou o general desgostoso com ele. Floro Bartolomeu não conseguiu entender
até então o que o guerrilheiro mais famoso do Brasil, naquela época, queria
dizer e por isso macambúzio veio a relevar a provável ajuda. Quando Floro se
convenceu que Lampião tinha razão, mandou logo procurá-lo para entregar-lhe,
com a patente de Capitão, um dos comandos de vanguarda do Batalhão Patriótico.
—
"Lampião é bandido!" diziam uns.
— "A
História” - replicava Floro, “está cheia de bandidos que se regeneraram, tornando-se
grandes homens e até fundadores de império e nações”.
A importância
dada a Lampião e seus cangaceiros pode ser sentida por quem conhecia por demais
suas proezas e suas táticas de guerrilheiro. Um guerrilheiro bem treinado, vale
por cem soldados imberbes ou despreparados. O pequeno bando de Lampião, de
cerca de 50 homens valia por 5.000. Fico impressionado, pelas táticas desse
homem que nunca veio a ter um preparo militar de caserna. Era guerreiro nato
como muitos da história humana.
Era um cabra
destemido e valente. Não significando que em algumas fugas do combate, mereça o
adjetivo de covarde, assim como alguns infelizmente pensam. Essa é a tática de
guerrilha usada em diversas partes do mundo. Para um inimigo poderoso, um
ataque e um recuo para não perder forças. Apenas quando Lampião sentia que o
enfrentamento era possível, tiroteava por diversas horas com seus inimigos.
A política
da época dos coronéis do sertão, o usava de diversas formas, tornando-se seu
aliado quando se tirava vantagem e mostrando-o como um bandido sanguinários
quando isso lhes era de ajuda.
Lampião
Regenerado
Padre Cícero
Somente na
mente de um homem voltado para a salvação das almas sertanejas que padeciam
pelo abandono do poder público, poderia conceber um plano desses. Padre Cícero
já tinha feito que um cangaceiro abandonasse a vida de crimes e enveredado nos
caminhos da lei e da ordem, por que não fazia o mesmo com Lampião?
Foi então
expedida a ordem de convocação, em cartão oficial, com o timbre do Batalhão
Patriótico, Floro assinou e convocou com urgência Lampião. Na casa
do padre Cícero foi chamado João Ferreira, que admitiu seu irmão estar pelas
zonas do Pajeú ou do Navio. Padre Cícero então escreveu uma carta ao Coronel Né
Pereira, da Carnaúba, em Vila Bela, chamando seu filho, como dizia ele, para se
render ao patriotismo, combatendo uma força ilegal, que avançava para o Ceará e
com intentos de invadir a terra santa do Juazeiro.
João Ferreira,
irmão de Lampião, não quis servir de portador daquela convocação e então foi
escolhido e incumbido o Tenente Francisco das Chagas Azevedo, comandante da
Trigésima Terceira Companhia do Batalhão Patriótico, que ao chegar em seu
destino, a fazenda Carnaúba, apresentou-se ao Coronel Né Pereira, que não fez
demora, enviando três ou quatro pessoas, por diferentes direções, para ver se
encontrava Lampião. De logo, o encontraram. Suspeitando de cilada, recusou
Lampião atender ao chamado, tão somente depois que examinou bem a assinatura do
Padre Cícero, cuja letra lhe era familiar, é que se decidiu ir ao Juazeiro.
De imediato,
Lampião, agora com quarenta e nove homens, se pôs nas veredas, na direção do
Cariri, em busca da patente almejada e para atender seu padrinho santo.
Era de manhã
cedo, quando Lampião subiu a serra do Araripe. Ia a cavalo com os seus cabras.
Mas receoso, deteve-se ele antes de entrar no pequeno povoado chamado Macapá,
hoje Jati, que tinha uma força pública comandada pelo Tenente Luís Rodrigues,
mandou-lhe uma carta de apresentação e anexou as de Floro e do Padre Cícero.
Após a
leitura, o tenente, devolvendo ao portador as missivas, dizendo-lhe que Lampião
podia ficar despreocupado, pois não haveria inguirizia e que aquele documento
apresentado por ele, era um passaporte legal e que as portas daquele povoado
estavam abertas para Lampião e seus comandados.
Às três horas
da tarde, entrou o Rei do Cangaço, em Macapá, com seu grupo. Viajando em meus
pensamentos, os vejo, e minha alegria de admirador não do bandido que era, mas
de um homem que fez sua história e deixou gravado nos corações dos nordestinos,
e porque não dizer, do Brasil e do mundo quase todo, na escrita e na tradição
boca a boca. Todos montados, firmes e olhando pra frente com seus corpos retesados,
garbosos, trotando pomposamente, em desfile como sendo o salvador do povo
cearense contra a coluna que queriam destruir as terras de ‘Padim Ciço”. Porte
de majestade, o Rei dos cangaceiros ia na frente, em um cavalo que imagino
branco, mas que segundo o povo, era ruço. Estava ladeado à sua direita por seu
irmão Antônio e à esquerda por seu Lugar-Tenente o cangaceiro Sabino, “os três
puxando a fila dupla, marchando de costado, com vinte e três pares de
cavaleiros e fechada por Luís Pedro, sozinho.”
Parou a tropa
quase que real defronte da casa do Tenente Barroso. Desceram dos cavalos e
formando um semicírculo e segurando suas montarias, onde após os cumprimentos,
cordiais e de estilo, o “Tenente Barroso passou em revista a tropa lampiônica.
Um a um, foram, minuciosa e demoradamente, apresentados por Lampião, os seus
guerrilheiros e explicada a origem de seus nomes de guerra: — Antônio Ferreira
(seu irmão), Sabino (lugar-tenente), Seu Chico, Maçarico, Aragão, Jurema,
Nevoeiro, Pinica-Pau, Tenente, Mormaço, Cobra Verde, Andorinha, Moita-Brava,
Açucena, Cuscuz, Luís Pedro, Moreno, Três Pancadas, Três Cocos, Chumbinho,
Pensamento, Juriti, Meia Noite, Criança, Cancão, Coqueiro, Sabiá, Chá Preto,
Barra Nova, Bentevi, Lasca Bomba, Azulão, Gato Bravo, Beija Flor, Bom Devera,
Pai Velho, Maquinista (literato e secretário), Cravo Roxo, Jararaca, Candeeiro
e seu irmão Vareda, Serra do Mar, Lua Branca e seu irmão Vinte e Dois,
Colchete, Delicadeza, Fogueira, Arvoredo e Cajueiro.”
A maioria
dos cangaceiros, cabras acostumados aos combates era pernambucanos. Uns de Vila
Bela, outros de Floresta e do Pajeú de Flores. Mais alguns de Triunfo. Tirante
Pai Velho sendo o mais idoso, o resto da cabroeira entre 18 e 30 anos de idade.
“E com exceção de alguns curibocas e dois negros, os demais de cor branca, ou
amorenados. Na residência de uma idosa senhora, D. Generosa, se reuniram
Lampião e seu Estado Maior (Antônio Ferreira, Sabino e Luís Pedro) juntamente
com os Tenentes Luís Rodrigues Barroso e Veríssimo Alves Gondim (comandante de
volante), o sargento Antônio Gouveia e outros agaloados componentes da polícia
militar cearense, para uma conversa informal, amistosa e animada, servida de
galinha assada e regada a vinho cerveja. Lá fora, cangaceiros, soldados e povo
em perfeita harmonia. Quase consumido o estoque de cigarros, fósforos,
bolachas, vinho e perfume da bodega do comerciante Moisés Bento, que gostava de
"despachar" os cangaceiros, fregueses esses bons pagadores.”
Lampião não
gostava de dever a ninguém, exceto sua ira revoltada contra o sistema que o
oprimia e por isso requisitou, pagando corretamente, todas as galinhas dos
quintais para mantença de seu bando. Depois, no meio da rua, ordenou Lampião ao
sanfoneiro tocasse "Mulher Rendeira". E, enquanto improvisava loas,
os cabras, em roda formada, xaxavam e cantavam o famoso estribilho:
— "Olê
Mulé Rendêra , ô, mulé rendá, Chorô pru mim num fica Saluçô vai no
borná"
“A vibração
dos acordes desta canção guerreira contagiou os militares e todo o povo. De
súbito, entusiasmados, todos imitavam os alegres visitantes...
Horas
inesquecíveis, de alegria e festa, as que Lampião veio trazer àquele pedaço de
sertão perdido no Cariri! Durante as despedidas, entregou Lampião ao Tenente
Veríssimo um bonito revólver niquelado "Chimite" ("Smith and
Wess"), para ser oferecido, como presente, a seu amigo ausente - Capitão
Honorato dos Santos Carneiro, da polícia do Ceará.
Prosseguindo na
viagem, passou por Porteiras, indo pernoitar no sítio Laranjeiras, cujo
proprietário, Antônio Pinheiro, fez troca dos animais cansados e inferiores do
grupo, fornecendo outros melhores.”
Daí Lampião e
seu bando, partiram como salvadores da pátria e com peitos estufados de orgulho
patriótico, entoavam o hino "Olê Mulé Rendêra , ô, mulé
renda...”.
O Sonho de um
Sonhador
Parece que eu
estava lá. Em minha mente buliçosa, viajava antes que um piscar de olhos
estalasse, vendo aquela alegria contagiante. Lembrou-me, mal comparando, e que
Deus me perdoe, do Rei Davi, quando voltava à Jerusalém com a Arca da Aliança,
recuperada dos Filisteus, onde o povo cantava e tocava seus instrumentos
cantando e louvando a Deus por Davi a ter recuperado.
Marchei junto
com eles sem que eles me notassem. E notei a satisfação no rosto de Virgulino
Ferreira da Silva, que queria se ver livre de Lampião, e esta era sua
oportunidade. Queria ser uma pessoa comum. Era seu sonho e eu no meu sonho,
entrava no seu sonho. Queria criar seu gadinho e ter sua roça de algodão e
macaxeira. Talvez até mesmo em seus sonhos proféticos, tenha visto sua Maria
Bonita, esperando por ele, para criarem em paz os seus filhos.
Infelizmente
os homens de poder e os invejosos, não deixaram, uma pena...
Fontes de
partes da matéria:
Extraído do blog do pesquisador do cangaço Raul Meneleu Mascarenhas
http://meneleu.blogspot.com.br/2014/10/lampiao-caminho-de-juazeiro-cidade-santa.html
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS
Por José Bezerra Lima Irmão
Obrigado, Zé Mendes, pelas referências feitas ao meu livro.
De fato, dediquei 11 anos de minha vida à elaboração desse trabalho -
"Lampião, a Raposa das Caatingas". Para mim, escrever esse livro era
uma espécie de missão. A história de Virgulino Ferreira deve ser contada com
respeito à realidade dos fatos. Lampião, para o bem ou para o mal, simboliza a
história do Nordeste, junto com Antônio Conselheiro, o Apóstolo de Canudos, e
com o Padre Cícero, oásis de esperança na seca espiritual deste Nordeste sofrido
e injustiçado.
Quero agradecer as referências ao meu livro, feitas pelo grupo "Xaxado Cabras de Lampião", que administra o MUSEU DO CANGAÇO, em Serra Talhada, antiga Vila Bela, berço do famoso cangaceiro do Pajeú. Meu livro está exposto no MUSEU DO CANGAÇO. Todo turista de passagem por Serra Talhada precisa visitar o MUSEU. Os visitantes poderão dar uma olhada no meu livro. Só o índice tem 736 páginas. Fiz o possível para pôr nessa obra tudo o que já foi escrito sobre Lampião, sobre o cangaço e temas afins. Os fatos são contados rigorosamente na sequência temporal, com uma obsessiva preocupação com a verdade, tanto quanto possível, haja vista ser impossível passar a limpo a história depois de decorrido quase um século. Obrigado a todos.
Quero agradecer as referências ao meu livro, feitas pelo grupo "Xaxado Cabras de Lampião", que administra o MUSEU DO CANGAÇO, em Serra Talhada, antiga Vila Bela, berço do famoso cangaceiro do Pajeú. Meu livro está exposto no MUSEU DO CANGAÇO. Todo turista de passagem por Serra Talhada precisa visitar o MUSEU. Os visitantes poderão dar uma olhada no meu livro. Só o índice tem 736 páginas. Fiz o possível para pôr nessa obra tudo o que já foi escrito sobre Lampião, sobre o cangaço e temas afins. Os fatos são contados rigorosamente na sequência temporal, com uma obsessiva preocupação com a verdade, tanto quanto possível, haja vista ser impossível passar a limpo a história depois de decorrido quase um século. Obrigado a todos.
Um forte abraço para todos.
José Bezerra Lima Irmão
Fonte: facebook
Página: José Mendes
Pereira Mendes – o cangaço
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