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sábado, 11 de maio de 2013

Novidade - Já estão à venda os novos livros do escritor Rubervânio Rubinho Lima

Por: Rubinho Lima

VAMOS DIVULGAR!!!!!!

Olá, queridos...
Agora é pra valer....

Já estão em minhas mãos os livros "Lampião, cangaço e cordel" e "A felicidade é uma gaiola aberta" e podem já ser comprados para quem desejar. Confiram os preços e formas de envio para todo Brasil...


Lampião, cangaço e cordel   (teoria) 

Rubervânio Rubinho Lima             R$ 20,00 
Editora: EGBA
Ano: 2013
Peso: 450g
Descrição: Este livro traz a representação do fenômeno do cangaço e de Lampião como elementos que caminham atrelados à história do cordel e da Xilogravura, em um paralelo ao processo de modernização da Literatura de Cordel, nos dias atuais, através do advento da internet, dos e-books e também dos sites de relacionamentos, sem perder a vitalidade das formas tradicionais de criação do cordel. Além disso, há uma tentativa de apontar a xilogravura como um elemento que, desde o seu surgimento até os dias atuais, além de engradecer os folhetos de cordel, tem assumido um lugar significativo no painel artístico mundial. 
120 páginas, ilustrado.
Forma de pagamento: Depósito Bradesco
Frete: R$ 6,00
Total: R$ 26,00


A felicidade é uma gaiola aberta (poesia)
Rubervânio Rubinho Lima             R$ 15,00 (Frete Grátis)
Editora: EGBA
Ano: 2013
Peso: 450g
Descrição: Livro de poesias com incidências profundas a respeito da felicidade e de coisa cotidianas, tal qual uma gaiola aberta e suas grandes sugestividades.
80 páginas, ilustrado.
Forma de pagamento: Depósito Bradesco
Frete: Grátis
Peça pelo e-mail rubinholim@hotmail.com  
ou ligue: (75) 8807-3930/9188-8181
  
 http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Adauto da Câmara - Parte II


Adauto da Câmara

Tudo começou quando o Dr. ADAUTO MIRANDA RAPOSO DA CÂMARA, vindo de Natal, Rio Grande do Norte, encontrou um velho casarão no Méier, encimado pelo título CURSO DE LETRAS e lançou-se à tarefa de transformá-lo em um Ginásio.


A vocação de mestre, aliada à vontade de construir alguma coisa sólida para o futuro, levou o professor ADAUTO historiador, escritor, intelectual, mas sobre tudo educador a investir naquele esforço de criar um colégio a partir, praticamente, do nada.

Já no ano de 1934, o agora "Gymnasio Metropolitano", que tinha 20 alunos em 1932, passou a ter 61 e, no final do período letivo do mesmo ano, chegou a registrar a presença de 192. Era um início favorável de que o caminho estava correto.

A associação do Dr. ALEXANDRE DIJESU DO COUTO e de VITOLDO ZAREMBA permitiu que o professor ADAUTO buscasse vôos mais altos

Assim, através do decreto nº 774 de 27 de abril de 1936, assinado pelo então Presidente da República, Dr. Getúlio Vargas, e pelo seu Ministro da Educação Dr. Gustavo Capanema, o Metropolitano adquiria todos os requisitos legais para seu pleno funcionamento a inspeção permanente.

Em 1940, o Colégio Metropolitano expandiu-se. Construíram-se novos prédios, consolidaram-se posições mas, principalmente, foi possível obter, em 1942, no dia 12 de novembro a maioridade da Instituição. É que, por decreto do Exmo Sr. Presidente da República, o Gymnasio Metropolitano pôde passar à categoria de COLÉGIO, o que significava, na legislação da época, absoluta autonomia para decidir seus próprios destinos, sem a interferência direta do Estado.

No décimo ano de sua fundação (1942), o COLÉGIO METROPOLITANO já desempenhava uma considerável liderança entre as instituições de ensino do bairro.

Várias vezes seu Diretor Dr. Adauto tinha sido convidado a intervir em congressos, conferências, cerimônias oficiais, na qualidade de educador dos mais respeitados no Rio de Janeiro, como provam as publicações da época.

Não se pode deixar de mencionar, uma vez mais, os nomes de Vitoldo Zaremba e de Dijesu do Couto, que, com o professor Adauto, batalhavam na incessante tarefa de erguer o nome do METROPOLITANO ao lugar que ele fazia por merecer. Os anos futuros revelariam a figura do professor JAIRO BEZERRA, que viria a ser um símbolo de eficiência e talento na gestão do Colégio.

Em 1952, o Colégio já registrava em seus arquivos 1615 alunos. Havia tudo a festejar, exceto pela presença inexorável da mão do destino...
Em 17 de outubro de 1952, morria o professor Adauto.
Na letra fria dos relatos, isto se torna distante. Mas para os alunos, para comunidade, para as famílias, para a memória da Instituição, a perda de seu Diretor, idealizador e principal incentivador constituiu uma perda dolorosa, superada com emoção e muito trabalho, como ele sempre desejara.
Em 27 de dezembro de 1954, a Instituição teve de conviver com outra perda: o professor DIJESU falecia.

Em que pesem todas essas circunstâncias negativas, o Colégio Metropolitano tinha já 22 anos de vida, consolidado e pronto a enfrentar quaisquer desafios, mesmo os mais profundamente emocionais; pronto estava para cumprir o que sonharam seus.


FUNDADORES.

Em 1964, inaugura-se a nova sede onde até hoje funciona parte do Colégio.
Dirigia o Colégio, nesta fase, o professor WALTER SCOTT DO CARMO que iniciara sua carreira docente nesta casa, em 1º de julho de 1936 e que culminava sua presença no Colégio como Diretor Geral.
Em 1963, morria o último dos fundadores, Vitoldo Zaremba.
Fechou-se um ciclo importante, porque o Colégio agora viveria sem a presença física de seus fundadores, mas teria a influência moral e espiritual deles, além da cotidiana presença de Dona WANDA, até hoje presente, desde 1932...
Em 1968, assume a Direção o professor HENRIQUE ZAREMBA DA CAMARA que imediatamente procurou modernizar a Instituição no sentido de prepará-la para as novas exigências que os anos vindouros mostrariam ser fundamentais.
Em 1977, inaugurou-se o GINÁSIO DE ESPORTES que viria a dar mais mobilidade e facilidade às atividades do Colégio.
Em 1979, foi a vez do prédio em que funcionam as séries iniciais de 1º grau. Crescia a escola, cresciam as exigências, crescia a qualidade.
Sob a Direção do professor Henrique Zaremba da Camara, desde 1968, o Colégio Metropolitano investe cada vez mais, não apenas na qualidade de seus professores, mas na aquisição de equipamentos modernos que viabilizem as novas técnicas de ensino-aprendizagem.
Assim, no ano de 1984, inaugurou-se o prédio onde funciona a Educação Infantil do Colégio Metropolitano.
Sabemos, entretanto, que uma Instituição com 75 anos tem uma tradição a viver. Fazemos parte de um vasto mecanismo de valorização da pessoa, desde que aqui chega, no Maternal, até as portas da Universidade. Temos de ensinar-lhes, sobretudo, o caminho da ética do dever e da responsabilidade, do amor a Pátria e do respeito ao outro.
Temos, como sagrada missão, desde 1932 acalentar sonhos, porque é de sonhos a substância intima de uma nação. Porque também é da luta para transformar sonhos em realidades que um país se torna verdadeiramente livre, grande e justo.

Fonte: 
O Colégio - Nossa história - 

http://www.metropolitano.g12.br/NossaHistoria.asp



Enviado pelo pesquisador: 

José Edilson de Albuqurque Guimarães Segundo