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domingo, 31 de maio de 2015

DOCUMENTÁRIO LAMPIÃO O REI DO CANGAÇO


Fonte: facebook
Página: Betu Maia

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HOJE É DOMINGO - SÓ PARA DESOPILAR - XOTE GAITEIRO VONINHO

www.youtube.com/watch?v=Obdh9s-WqLg 

Lá de cima Deus olha e diz:

- Que bicho inteligente é o homem! Inventou uma tal de dança! E eu quando o fiz nem pensei nesta possível dança. Eu nem a conhecia - muito jogo de cintura! Não tem salto alto que atrapalhe! 



Só para desopilar

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PROFESSOR DA UERN VIRÁ PRESTIGIAR O FESMUZA


Mais uma estrela gonzagueana confirma presença às festividades em homenagem ao “Rei do Baião” no próximo dia 15 de agosto, no Parque Cultural, município de São João do Rio do Peixe.

Trata-se do professor de Geografia, escritor e romancista José Romero Cardoso, da cidade de Mossoró-RN.

Romero Cardoso, além da paixão pela história gonzagueana, é colunista do site www.caldeiraodochico.com.br


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GUARDE NA LEMBRANÇA. NÃO ESQUEÇA JAMAIS!


Fonte: facebook
Quem a colorou: ????????

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CANGACEIRO BALÃO II


Guilherme Alves dos Santos (Balão II) era baiano de Paulo Afonso, nasceu em 1919. Entrou para o Cangaço em 1929, travando seu primeiro combate contra a Volante Policial comandada por Mané Neto.


Estava presente em Angico no momento do ataque da Força Policial Volante comandada pelo Tenente João Bezerra, quando foram mortos Lampião, Maria Bonita, nove cangaceiros e um Soldado Volante.

Entregou-se a Polícia baiana em Jeremoabo no dia 21 de outubro de 1938, juntamente com outros cangaceiros, em troca de anistia pelos seus crimes.

Após o Cangaço concedeu inúmeras entrevistas e seus depoimentos ainda hoje causam desconfiança entre pesquisadores e estudiosos do assunto.

Faleceu aos 82 anos, no dia 13 de Junho de 1992 na cidade de Itaquaquecetuba no estado de São Paulo, onde residia com sua família.

Na fotografia acima Balão II aparece ao lado de sua terceira esposa e de cinco de seus VINTE E CINCO filhos.

Fonte: Livro Cangaceiros de Lampião de A a Z (Bismarck Martins)
Adendo: Geraldo Antônio de Souza Júnior

Fonte: facebook

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SABINA MARIA, APRISIONADA, EM 1932

Por Rubens Antonio


Sabina Maria, 100 anos, nascida em 1915... Se for a mesma, na foto original do tópico ela teria 17 anos. E o pior: Dona Sabina guarda muitos segredos, ela conhece muito o cangaço e como eu já disse aqui, me ajudou muito a compor o panorama do cangaço aqui na região. Ela não é de Itabaiana.


Fonte: facebook

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O Ferro de Zé Baiano

 Por Alfredo Bonessi

"O Professor, Historiador, Pesquisador da Cultura Nordestina e Cangaço,  Alfredo Bonessi, recentemente fez  uma descoberta importante e relevante para os estudos do Cangaço. Descobriu  o paradeiro do ferrete  “JB” do cangaceiro Zé Baiano,  do Grupo de Lampião".


O ferrete se encontra afixado na parede do Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro, junto uma porção de ferros utilizados no tempo da escravidão no fim século XIX, aqui no Brasil".


O ferrete era considerado pelo Museu como  um utensílio de tortura dessa época. Com esse instrumento de tortura Zé Baiano ferrava as vítimas, a maioria mulheres, no rosto, nas nádegas e nas partes íntimas, às vezes porque tinham cortado os cabelos, e outras vezes,  porque eram mulheres de militares, soldados da polícia, que perseguiam o bando de cangaceiros.


Zé Baiano era tido com um cangaceiro rico e sua vida no cangaço ficou caracterizado  como um cangaceiro malvado, que não tinha dó de suas vítimas. Possuía  uma mulher muito bonita de nome Lídia, cangaceira  também, que era alvo de todas as atenções desse cangaceiro a ponto de receber comida na boca, e de ganhar jóias e muito presentes de parte dele. 

Pega no flagra, no meio do mato, em amores com o cangaceiro Bentevi, do bando de Corisco, Lídia foi amarrada a uma árvore, onde passou a noite gritando e chorando muito, implorando pela vida e pelo perdão do seu amado. Zé Baiano refugiou-se em sua tenda onde passou a noite em claro.  O dia vinha nascendo quando Zé Baiano cavou a cova ao lado da árvore onde estava presa a Lídia, e a matou a pauladas. A seguir enterrou o corpo e sentou-se em cima da cova, onde desandou a chorar.

Zé Baiano foi morto por Antonio da Chiquinha e mais três sertanejos, armados de facão, durante a comilança de uma fatada de bode, regada a cachaça, a mando dos devedores de Zé Baiano, que eram muito e as somas eram vultuosas, segundo dizem, ou segundo outros, para se apossarem das riquezas do cangaceiro.

Enviado por:alfredobonessi@gmail.com

Adendo - blogdomendesemendes.blogspot.com

Compare acima as fotos das mulheres marcadas com o ferro do cangaceiro Zé Baiano, pois o ferro que foi usado no rosto de dona Maria Marques não foi o mesmo que ferrou o rosto da outra senhora de nome Balbina. 

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CAPITÃO JOSÉ GALDINO DE SOUZA

Por Rubens Antonio‎ 

Capitão José Galdino de Souza, comandante da força pública, com sede em Senhor do Bonfim, Bahia, que iniciou o combate aos cangaceiros no final dos anos 1920 e início dos anos 1930.

Sob seu comando, como vingança às mortes dos soldados, em Brejão de Dentro, Campo Formoso, foram retirados de cela, em Senhor do Bonfim, e fuzilados três parentes dos cangaceiros Corisco e Arvoredo.

Fonte: facebook

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LAMPIÃO POSSIVELMENTE COORDENANDO ABANDONAR ACAMPAMENTO.



Oi Narciso! No filme do Benjamim Abraão Lampião aparece nessa cena nitidamente coordenando um ataque simulado. Ele parece apitar insistentemente e gesticula com as mãos indicando direções. É apenas minha opinião, pois, eu não estava no local e nem por perto. Mas analise o filme com atenção. 

Abração meu amigo.


Na sequência dessa cena, acima mostrada pelo mestre Narciso, se não me falham os 'miolos', Lampião, após a 'cabroeira', de costas e atirando, afastar-se, passa para o lado oposto em que encontra-se, e, como se repetissem a cena, a 'fuga' ou 'ataque', é ocorrido e, dessa vez, alguém do bando cai por terra, fingindo-se ferido, quando dois ou três companheiros o socorrem, levando-o nos braços.


Simulações feitas, a pedido do árabe Benjamin Abraão. O maior desejo desse último, era FILMAR UM COMBATE REAL, mas não conseguiu. No ataque de cangaceiros à cidade de Piranhas-AL, o árabe estava do outro lado do Rio S. Francisco (lado sergipano), doido para filmar, mas não conseguiu um barqueiro que tivesse coragem de conduzi-lo até lá. Perdeu a grande oportunidade...!


Acredito que se trata de uma fuga onde ele orienta os cangaceiros para proteger os companheiros retirando o(s) ferido(s) e possivelmente contra atacar caso haja condições para isso.


Meramente simulações, uma vez que só existiu uma pessoa que captou imagens do bando na caatinga.

Fonte: facebook

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