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quarta-feira, 4 de abril de 2012

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Autor: Pailo Medeiros Gastão
 
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ARGEMIRO DE FIGUEIREDO

José Ozildo dos Santos

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Advogado e político paraibano dos mais ilustres, nasceu a 9 de março de 1901, em Campina Grande, sendo filho do casal Salvino Gonçalves de Figueiredo e Luiza Viana de Figueiredo. Em Campina Grande, fez seus estudos básicos. Transferindo-se para a capital do Estado, cursou o secundário no antigo ‘Liceu Paraibano’ e ingressando na tradicional Faculdade de Direito do Recife, diplomou-se na turma de 1924.

Volvendo à Paraíba, iniciou sua vida profissional como advogado em sua terra natal. Divergindo da orientação política de seu pai, fundou em Campina Grande o Partido Democrático. E, por essa legenda, em eleição complementar realizada em maio de 1930, elegeu-se deputado à Assembléia Legislativa, passando a ocupar naquela Casa uma das vagas surgidas durante a legislatura de 1928 a 1931.

Argemiro de Figueiredo

No entanto, teve seu mandato parlamentar prejudicado com a dissolução da Assembléia, após a Revolução eclodida a 4 de outubro de 1930. Em 1934, a convite de José Américo de Almeida, filiou-se às hostes do Partido Progressista, do qual. No governo do Interventor Federal Gratuliano de Brito, tornou-se titular da Secretaria do Interior e Justiça (1932-1935).

Nessa condição, assumiu interinamente o Governo da Paraíba, após a renúncia daquele Interventor. Eleito governador, por via indireta (1935), tornou-se o primeiro dirigente do Estado escolhido de forma constitucional, após 1930. Seu governo foi caracterizado pela tranqüilidade política e por realizações voltadas para o campo da indústria, educação, agricultura e da saúde pública. No exercício de suas funções, adotou uma postura de estadista, primando pela austeridade e pela competência.

Em novembro de 1937, com a implantação do Estado Novo, foi confirmado no governo da Paraíba, pelo presidente Getúlio Vargas e na condição de interventor, administrou seu Estado até meados de 1940. Em 1945, com a redemocratização do País, filiou-se aos quadros da UDN - União Democrática Nacional, elegendo-se deputado à Assembléia Nacional Constituinte. No Parlamento Nacional, foi membro da Comissão dos 21, responsável pela elaboração do projeto de constituição.

Em 1950, num pleito bastante tumultuado, disputou sem êxito o governo do Estado, perdendo-o para José Américo. Após sofrer nova derrota na disputa pela Prefeitura de Campina Grande, contrariando todas as previsões políticas, em 1954, ressurgiu no cenário político paraibano, eleito, ao mesmo tempo, para Senado e para a Câmara dos Deputados, pela UDN, beneficiando-se da legislação eleitoral vigente. E, optou pelo Senado.

Na Alta Câmara, teve uma participação destacada e pertenceu a várias Comissões: Parlamentares. Em 1961, tornou-se Terceiro Secretário da Mesa Diretora do Senado Federal, ascendo à Primeira Secretaria no ano seguinte. Em 1958, pelo PTB, conquistou nas urnas seu segundo mandato como senador, em 1962. Instituído o bipartidarismo, passou a integrar o MDB - Movimento Democrático Brasileiro (1966). Argemiro de Figueiredo faleceu a 14 de dezembro de 1982, em Campina Grande. Casado com a senhora Alzira Ramos de Figueiredo, teve prole ilustre. Orador dos mais talentosos, publicou ‘Imunidades Parlamentares’ (1965).

http://www.construindoahistoria.com/2012/03/paraibanos-ilustres-ii.html

Conversando com sua História 10ª edição


A Fundação Pedro Calmon, através do Centro de Memória da Bahia, convida a todos a participar da 10ª edição do Conversando com sua História, que ocorrerá entre abril e outubro de 2012. Nesta segunda feira, dia 2 de abril, às 17 horas, teremos a palestra intitulada Negros mitos sobre a escravidão, que será ministrada pelo Prof. Dr. Luiz Mott (UFBa) como debatedor o Prof. Dr. Ubiratan Castro de Araújo (FPC)

Contamos com sua participação!

Atenciosamente,

Centro de Memória da Bahia - Fundação Pedro Calmon

Todos hoje condenamos qualquer tipo de escravidão, apesar de persistir ainda no Sudão mas também no interior do Brasil, pessoas que continuam sendo negociadas e exploradas como escravos. Durante milênios a humanidade conviveu com a escravidão sem qualquer indignação moral: alguns seres humanos nasciam livres, outros escravos. Respeitados filósofos e teólogos justificaram esse sistema cruel, inúmeras sociedades, inclusive na África, praticaram a escravidão.

Nesta comunicação discutirei alguns mitos polêmicos que persistem no senso comum e inclusive no discurso militante: a existência da escravidão na África e inclusive no Quilombo de Palmares; a crença cristã que todos os nativos, inclusive negros, tinham uma alma imortal; o papel do cristianismo no abrandamento da crueldade escravista; nem todo mulato é fruto do abuso sexual dos senhores brancos; a prática da escravidão por parte de ex-escravos no Brasil.

Local: sala Kátia Mattoso, 3º andar da Biblioteca Pública do Estado da Bahia (Barris)

Data: 02 de abril de 2012

horário: 17h

Inscrições gratuitas.

3117-6067

cmb.fpc@fpc.ba.gov.br

Entrada Franca. Certificado para aqueles que atingirem 75% de participação em todo o curso.

http://uranohistoria.blogspot.com.br/2012/03/conversando-com-sua-historia-10-edicao.html