Por Semira Adler
Vainsencher
Semira Adler
Vainsencher é Pesquisadora
da Fundação Joaquim Nabuco
Conhecido
como o rei do cangaço e
o governador do sertão, Virgulino Ferreira da Silva nasceu no dia 7 de julho de
1897, na Fazenda Ingazeira, situada no município de Vila Bela (hoje, Serra
Talhada), no sertão de Pernambuco. Foi o segundo filho de José Ferreira da
Silva e de Maria Selena da Purificação. O seu nascimento, porém, só é
registrado no dia 7 de agosto de 1900. Tinha como irmãos: Antônio, João,
Levino, Ezequiel, Angélica, Virtuosa, Maria e Amália. Todos cresceram ouvindo
e/ou presenciando estórias de cangaceiros, e Antônio Silvino lhes serve de
exemplo maior.
Naquela época,
o sertão quase não possuía escolas e estradas, viajava-se a pé, a cavalo, em
burro e em jumento. Os denominados coronéis (os proprietários de
terras) imperavam sob o peso da prepotência como os verdadeiros chefes
políticos, sem nunca sofrer represálias porque a força do Estado estava sempre
do seu lado. Neste sentido, eram eles que davam a palavra final, ou seja,
elegiam, destituíam, perseguiam, condenavam, absolviam, torturavam e matavam.
Em períodos de crises econômicas, os coronéis recebiam
ajuda do Poder Público. Isto era uma recompensa, um benefício recebido, por
causa dos eleitores que controlavam mediante os "votos de cabresto" -
aqueles votos fornecidos a um candidato, e garantidos pela palavra-de-ordem dos
poderosos, que impõem nomeações e asseguram a hegemonia da classe política
local, sem se importar com a competência profissional dos nomeados.
Apesar de
muito inteligente, Virgulino abandona a escola para ajudar a família no plantio
da roça e na criação de gado. Torna-se famoso nas vaquejadas. Gosta muito de
dançar, de tocar sanfona, compõe versos e adora um rifle. Sabe costurar muito
bem em pano e couro e confecciona as próprias roupas.
Ele tinha 19
anos quando entrou para o cangaço. Dizem que tudo começou através de disputas
com José Saturnino, membro da família Nogueira e vizinha de terras. Lutando
contra essa família durante muitos anos, Virgulino e seus irmãos já se
comportavam como futuros cangaceiros, não tardando a entrar em conflito com a
polícia. A decisão de viver e morrer como bandido, contudo, só foi tomada,
mesmo, quando a polícia mata José Ferreira da Silva - o patriarca da família -
enquanto ele debulhava milho.
Em um das
primeiras lutas do bando, na escuridão da noite, Antônio (um dos irmãos
Ferreira), espantado com o poder de fogo do rifle de Virgulino, que expelia
balas sem parar e mais parecia uma tocha acesa, gritou o seguinte:Espia,
Levino! O rifle de Virgulino virou um lampião! A partir desse dia, a
alcunha do famoso cangaceiro passa a ser Lampião.
Virgulino
consegue realizar seu maior sonho, com a intermediação do Padre
Cícero Romão Batista: adquirir a patente de capitão, no Batalhão Patriótico
do deputado Floro Bartholomeu, o batalhão das forças legais. Além de alimentar
sua vaidade pessoal, a patente funcionaria como uma espécie de salvo-conduto,
permitindo o bando circular pelas divisas dos estados do Nordeste.
Aproveitando
aquela oportunidade, Virgulino solicita, também, para os companheiros Antônio
Ferreira e Sabino Barbosa de Melo, os postos de 1o. e 2o. tenentes. Acatada a
solicitação, os membros do bando abandonam as roupas costumeiras, vestem a
farda de soldado e, como autoridades constituídas, passam a ter o dever - por
mais irônico que isto possa soar -, de defender a legalidade e proteger a população
nordestina.
Tudo isso foi
redigido pelo Padre Cícero e assinado, a pedido deste, no dia 12 de abril de
1926, pelo engenheiro-agrônomo do Ministério da Agricultura, Dr. Pedro de
Albuquerque Uchoa. Feliz da vida aos 28 anos de idade, o jovem Capitão Virgulino
reúne a família para tirar fotografias.
Oficialmente,
ele recebe a missão de combater a Coluna Prestes - um grupo de comunistas
liderados por Luís Carlos Prestes -, grupo que vinha percorrendo o País durante
o governo do presidente Artur Bernardes. No entanto, após se distanciar
uns 6 quilômetros de Juazeiro, Lampião decide se embrenhar na
caatinga, em busca de combates mais lucrativos, deixando para trás o prometido
a Padre Cícero e as responsabilidades para com o Estado. E os soldados do
governo foram chamados de "macacos", porque saíam pulando quando
avistavam os cangaceiros.
No bando de
Lampião tinha indivíduos de todos os tipos: gordos, magros, ruivos, louros,
morenos, altos, baixos, negros e caboclos. Alguns, inclusive, eram jovens
demais: Volta Seca (11 anos), Criança (15 anos), Oliveira (16 anos). O mais
idoso era Pai Velho, com 71 anos de idade.
Lampião
arranjava, facilmente, armamentos e munições, mas, como o fazia, era um segredo
que não contava a ninguém. Uma parte das armas automáticas, para combater a
Coluna Prestes, foi adquirida através do Deputado Floro Bartholomeu e do Padre
Cícero. Os demais armamentos do bando foram arranjados mediante a intervenção
de amigos.
Um acidente
provocado pela ponta de um pau cega o olho direito do Capitão Virgulino, um
órgão que, anteriormente, já se apresentava problemático devido à presença de
um glaucoma. Enxergando com um olho, apenas, Lampião se vê obrigado a ficar
sempre enxugando, com um lenço, as lágrimas que pingam do olho vazado. A
despeito dessa deficiência, ele nunca deixou de ser um excelente estrategista.
Dizem que foi
uma brincadeira de mau gosto da família Ferreira (o corte da cauda de alguns
animais) a gota d’água que desencadeou uma afronta irreparável com o fazendeiro
José Saturnino, proprietário das terras vizinhas e membro da família Nogueira.
Sendo mais numerosos e tendo o apoio do governo, essa família termina por
expulsar os Ferreira de suas terras.
A partir de
1917, Virgulino e a sua família passam a conviver com intensos tiroteios e
emboscadas, não podendo morar em um lugar específico: são obrigados a vagar
pelo sertão e levar uma vida de nômades.
Em meio às
lutas e fugas, falece Dona Maria Selena, no Engenho Velho. E, no início de
agosto de 1920, o patriarca da família - José Ferreira - é fuzilado pela
volante do sargento José Lucena, enquanto debulhava milho. Naquele mesmo dia,
então, os Ferreira fazem um juramento: o seu luto, até a morte, iria ser o rifle,
a cartucheira e os tiroteios.
Quando sabia
da existência de um coronel perverso, Lampião não perdia a oportunidade de
queimar-lhe as fazendas e matar-lhe o gado. Nas incursões em vilas e povoados,
o grupo saqueava, dizimava e matava. As violências cometidas pelo bando eram
inúmeras: tatuagem a fogo, corte de orelha ou de língua, castração, estupro,
morte lenta, entre outras. Muitos habitantes abandonavam definitivamente as
suas propriedades, tornando desertas as caatingas, já que elas estavam entregues
a soldados e cangaceiros.
Virgulino
Ferreira era bastante impulsivo. Às vezes, passavam-se meses sem se ouvir falar
nele, pensando-se, inclusive, que tinha morrido. Mas, de repente, ele surgia do
nada com o seu bando, como um tremendo furacão, lutando contra as volantes,
incendiando fazendas, roubando e matando com a maior naturalidade. Em algumas
ocasiões, seus gestos eram generosos: confraternizava com as pessoas,
organizava festas, distribuía dinheiro, pagava bebida para todos.
Em uma de suas
paradas para descansar, perto da Cachoeira de Paulo Afonso, conheceu Maria
Déia, filha de um fazendeiro de Jeremoabo, na Bahia. Há cinco anos ela era
casada com José de Nenén - um comerciante da região - mas nutria uma paixão
platônica por Lampião, mesmo sem nunca tê-lo encontrado.
Alguns afirmam
que foi a própria mãe de Maria Déia que segredou a Lampião sobre essa paixão.
Já outros dizem que foi Luís Pedro - integrante do bando - que insistiu para o
rei do cangaço conhecê-la. Na realidade, o fato é que Virgulino caiu de amores
ao vê-la. E, impressionado com a sua beleza, passou a chamá-la de Maria
Bonita.
Em vez de três
dias, ficou dez na Fazenda Malhada da Caiçara. Com a concordância dos pais, que
apoiavam o desejo da filha, Maria Déia coloca as suas roupas em dois bornais,
penteia os cabelos, despede-se para sempre do marido, e parte com Lampião rumo
à caatinga. Era o ano 1931 e ela tinha 20 anos.
Pouco tempo
depois, Maria Bonita engravida e sofre um aborto. Mas, em 1932, o casal de
cangaceiros tem uma filha. Chamam-na de Expedita. Maria Bonita dá à luz no meio
da caatinga, à sombra de um umbuzeiro, em Porto de Folha, no estado de Sergipe.
Lampião foi o seu próprio parteiro.
Como se
tratava de um período de intensas perseguições e confrontos, e a vida era
bastante incerta, os pais não tinham condições de criá-la dentro do cangaço. Os
fatos que ocorreram viraram um assunto polêmico porque uns diziam que Expedita
tinha sido entregue ao tio João, irmão de Lampião que nunca fez parte do
cangaço; e outros testemunharam que a criança foi deixada na casa do vaqueiro
Manuel Severo, na Fazenda Jaçoba.
O Capitão
Virgulino adora ser fotografado e filmado. Neste sentido, consente que Benjamim
Abraão, um fotógrafo libanês, conviva durante meses com o seu bando e colete
muito material sobre o cangaço. Esse fotógrafo, contudo, é assassinado por um
coronel, e grande parte do seu acervo é destruída.
Maria Bonita
sempre insistia muito para que Lampião cuidasse do olho vazado. Diante dessa
insistência, ele se dirige a um hospital na cidade de Laranjeiras, em Sergipe,
dizendo ser um fazendeiro pernambucano. Virgulino tem o olho extraído pelo Dr.
Bragança - um conhecido oftalmologista de todo o sertão - e passa um mês
internado para se recuperar. Após pagar todas as despesas da internação, ele
sai do hospital, escondido, durante a madrugada, não sem antes deixar escrito, à
carvão, na parede do quarto:
Doutor, o
senhor não operou fazendeiro nenhum. O olho que o senhor arrancou foi o do
Capitão Virgulino Ferreira da Silva, Lampião.
Além das
emboscadas planejadas para liquidá-lo, cabe ressaltar que Lampião conseguiu
sobreviver ao veneno e ao fogo. Do primeiro, contou com a dosagem fraca que lhe
deu, somente, um inconveniente desarranjo intestinal; do segundo, apesar de
chamuscado, conseguiu escapar pulando. Mas foi ferido à bala diversas vezes.
Excetuando-se
João, todos os irmãos de Virgulino morreram antes dele. Em 1926, Antônio foi
morto em Serra Talhada, no encontro com uma volante pernambucana. Uma
outra volante desse mesmo estado matou Levino Ferreira. O último a falecer foi
Ezequiel, gravemente ferido pela polícia de Sergipe. Mas, quando Lampião
percebeu que seu irmão estava se ultimando e sofrendo, saca do próprio revólver
e dispara um tiro de misericórdia bem em cima de sua testa.
Em uma outra
luta contra a volante pernambucana, na vila de Serrinha, próximo a Garanhuns,
Maria Bonita foi baleada. Como estava perdendo muito sangue, Lampião deu ordem
para encerrar a luta imediatamente: pega a amada nos braços e segue rumo ao município
de Buíque, onde ela é tratada na vila de Guaribas.
Vale deixar
registrado que o bando de Lampião resistiu durante quase 20 anos, brigando com
grupos de civis que o perseguiam e com a polícia de 7 estados nordestinos. Por
todo esse tempo, assaltou propriedades de grandes fazendeiros, atacou povoados,
vilas e cidades, roubou, pilhou, torturou e matou os seus adversários.
Apesar de ter
sido baleado nove vezes, Lampião sobreviveu a todos os ferimentos, sem contar
com qualquer tipo de assistência médica formal. Naquela época, desconheciam-se
os antibióticos e as sulfas. Para estancar o sangue e curar os ferimentos, por
exemplo, usavam-se mofo, pó de café e, até, excrementos de gado. Eram usadas,
ainda, ervas medicinais e rezas dos curandeiros, que nem sempre funcionavam
como se esperava. Um ferimento em seu pé, neste sentido, condenou Virgulino a
mancar para o resto da vida.
Extremamente
jeitoso, além de dotado de grande capacidade de improvisação, era o Capitão
Virgulino que fazia os curativos, encanava pernas e braços quebrados dos
feridos e fazia os partos das mulheres dos cangaceiros. Super dotado de
inteligência, ele era médico, farmacêutico, dentista, vaqueiro, poeta,
estrategista, guerrilheiro, artesão. Desconfiado, só ingeria algo depois que alguém
tivesse provado o alimento. Por outro lado, só entregava o dinheiro após ter
recebido a mercadoria. Entretanto, não conseguiu se livrar da traição dos
falsos amigos.
No dia 27
de julho de 1938, conforme o costume de anos a fio, o bando acampou na fazenda
Angicos, situada no sertão de Sergipe, esconderijo tido por Lampião como o de
maior segurança. Era noite, chovia muito e todos dormiam em suas barracas. Na
madrugada do dia 28, a volante chegou tão de mansinho que nem os cães
pressentiram. Quando um dos cangaceiro deu o alarme, já era tarde demais.
Não se sabe ao
certo quem os traiu. Entretanto, naquele lugar mais seguro, segundo a opinião
de Virgulino, o bando foi pego totalmente desprevenido. Quando os policiais do
Tenente João Bezerra e do Sargento Aniceto Rodrigues da Silva, abriram fogo com
metralhadoras portáteis, os cangaceiros não puderam empreender qualquer
tentativa viável de defesa.
O ataque durou
uns vinte minutos e poucos conseguiram escapar ao cerco e à morte. Dos 34
cangaceiros presentes, 11 morreram ali mesmo. Lampião foi um dos primeiros a
morrer. Logo em seguida, Maria Bonita foi gravemente ferida. Alguns
cangaceiros, transtornados pela morte inesperada do seu líder, conseguiram
escapar. Bastante eufóricos com a vitória, os policiais saquearam e mutilaram
os mortos. Roubaram todo o dinheiro, o ouro, e as joias.
A força
volante, de maneira bastante desumana, decepa a cabeça de Lampião. Maria Bonita
ainda estava viva, apesar de bastante ferida, quando sua cabeça foi degolada. O
mesmo ocorreu com Quinta-Feira e Mergulhão: tiveram suas cabeças arrancadas em
vida.
Feito isso,
salgaram os seus troféus de vitória e colocaram em latas de querosene, contendo
aguardente e cal. Os corpos mutilados e ensangüentados foram deixados a céu
aberto para servirem de alimento aos urubus. Guardadas as devidas proporções,
após ter passado, praticamente, cento e cinqüenta anos da Revolução Francesa,
os brasileiros retrocederam ao século XVIII, decepando cabeças como fizeram com
Luís XVI e Maria Antonieta.
Percorrendo os
estados nordestinos, o coronel João Bezerra exibia as cabeças - já em adiantado
estado de decomposição - por onde passava, atraindo uma multidão de pessoas.
Primeiro, os troféus estiveram em Maceió e, depois, foram ao sul do Brasil.
No Instituto
de Medicina Legal de Maceió, as cabeças foram medidas, pesadas, examinadas,
pois os criminalistas achavam que um homem bom não viraria um cangaceiro: este
deveria ter características sui generis. Ao contrário do que pensavam
alguns, as cabeças não apresentaram qualquer sinal de degenerescência física,
anomalias ou displasias, tendo sido classificados, pura e simplesmente, como
normais.
Do sul do
País, apesar de se encontrarem em péssimo estado de conservação, as cabeças
seguiram para Salvador, onde permaneceram por seis anos na Faculdade de
Odontologia da Universidade Federal da Bahia. Lá, tornaram a ser medidas,
pesadas e estudadas, na tentativa de se descobrir alguma patologia.
Posteriormente, os restos mortais ficaram expostos no Museu Nina Rodrigues, em
Salvador, por mais de três décadas.
Durante muito
tempo, as famílias de Lampião, Corisco e Maria Bonita lutaram para dar um
enterro digno aos seus parentes. O economista Silvio Bulhões, em especial,
filho de Corisco e Dadá, empreendeu muitos esforços para dar um sepultamento
aos restos mortais dos cangaceiros e parar, de vez por todas, essa macabra
exibição pública. Segundo o depoimento do economista, dez dias após o enterro
do seu pai violaram a sepultura, exumaram o corpo e, em seguida, cortaram-lhe a
cabeça e o braço esquerdo, colocando-os em exposição no Museu Nina Rodrigues.
O enterro dos
restos mortais dos cangaceiros só ocorreu depois do projeto de lei no. 2867, de
24 de maio de 1965. Tal projeto teve origem nos meios universitários de Brasília
(em particular, nas conferências do poeta Euclides Formiga), e as pressões do
povo brasileiro e do clero o reforçaram. As cabeças de Lampião e Maria Bonita
foram sepultadas no dia 6 de fevereiro de 1969. Os demais integrantes do bando
tiveram seu enterro uma semana depois.
Virgulino
morreu aos 41 anos de idade. No entanto, contabilizando-se os riscos
enfrentados durante 20 anos de cangaço, a alimentação incerta, as emboscadas,
os ferimentos, a falta de assistência médica, entre outros, pode-se afirmar que
o rei do cangaço viveu mesmo muito tempo. Vale registrar, por outro lado, que
Lampião e Maria Bonita possuem parentes próximos em Aracaju: sua filha,
Expedita, casou com Manuel Messias Neto e teve quatro filhos (Djair, Gleuse,
Isa e Cristina).
Por fim, a
grande inteligência de Virgulino Ferreira da Silva, bem como o seu valor como
estrategista valem a pena ser ressaltados. Mais de sessenta anos após sua
morte, ele continua sendo lembrado na música, na moda, na literatura
de cordel, no teatro, no cinema, em escolas, em museus, em conferências e
debates. O temido cangaceiro, indubitavelmente, o mais importante e carismático
de todos, deixou gravado nas caatingas sertanejas um pedaço da história
do Nordeste
do Brasil.
Recife, 24 de
julho de 2003.
(Texto
atualizado em 19 de março de 2008).
FONTES
CONSULTADAS:
- CARVALHO,
Rodrigues de. Lampião e a sociologia do cangaço. Rio de Janeiro: Gráfica
Editora do Livro, 1977.
- CHANDLER,
Billy Jaynes. Lampião, o rei dos cangaceiros. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1981.
- FACÓ,
Rui. Cangaceiros e fanáticos: gênese e lutas. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1963.
- LIMA, Valdemar
de Souza. O cangaceiro Lampião e o IV mandamento. Maceió: Serviços
Gráficos de Alagoas, 1979.
- LUNA,
Luiz. Lampião e seus cabras. Rio de Janeiro: Ed. Leitura, 1963.
- MACHADO, Maria
Christina Russi da Matta. Aspectos do fenômeno do cangaço no Nordeste
brasileiro.São Paulo: [s. n.], 1974. (Coleção da Revista de História sob a
direção do Professor Eurípedes Simões de Paulo).
- MACIEL,
Frederico Bezerra. Lampião, seu tempo e seu reinado. Petrópolis:
Vozes, 1987.
- MELLO,
Frederico Pernambucano de. Quem foi Lampião. Recife/Zurich: Stahli,
1993.
- OLIVEIRA,
Aglae Lima de. Lampião, cangaço e Nordeste. Recife: Edições O
Cruzeiro, 1970.
- SILVA, Manuel
Bezerra e. Lampeão e suas façanhas. Recife: Companhia Editora
Nacional, [1966].
COMO CITAR
ESTE TEXTO:
Fonte:
VAINSENCHER, Semira Adler. Lampião (Virgulino Ferreira da Silva). Pesquisa
Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em: <http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar>.
Acesso em: dia mês ano. Ex: 6 ago. 2009.
http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar./index.php?option=com_content&view=article&id=320&Itemid=1
http://blogdomendesemendes.blogspot.com