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sábado, 29 de outubro de 2016

VANTAGENS DA ESTRUTURAÇÃO DE PÓLO TURÍSTICO SUSTENTÁVEL NA ÁREA DO POÇO FEIO.

Por José Romero Araújo Cardoso

Estruturar pólo turístico sustentável na área correspondente à caverna calcária do Poço Feio representa alento importante à economia e à consciência dix-septiense, em vista que se apresentam carentes de perspectivas mais otimistas com relação à melhoria da qualidade de vida da população e à preservação ambiental.

Pólo turístico sustentável é garantia de geração de emprego e renda e respeito à natureza, contrapondo-se ao irracional uso presente da área do Poço Feio, marcado pelo desgaste acentuado do meio ambiente natural graças, principalmente, à forma como o turismo predatório tem, continuamente, se efetivado.

Infra-estrutura e dedicação são exigências essenciais para a consolidação de empreendimento desse porte, sendo indispensável à participação da gestão pública para a concretização de sonhada sustentabilidade, articulando-se com setores privados que realmente possuam embasamento ideário calcado na defesa intransigente da natureza, não apenas busque maximização de lucros e minimização de custos.

A riqueza natural representada pela área do poço feio ainda não foi dimensionada, principalmente em razão que as perdas devido a não existência de racional indústria do turismo vêm inibindo geração de renda, desperdiçada cotidianamente por não existir empreendimentos turísticos que primem pela sustentabilidade.

População bastante necessitada de estruturas que viabilizem a geração de emprego e renda, o povo dix-septiense viu e sentiu dia-pós-dia, era-pós-era, importantes atividades econômicas serem fragmentadas, como o cultivo de alho e cebola e a extração de gesso. Elevar a economia, proporcionando o desenvolvimento regional, também se constitui em bases do desenvolvimento sustentável.

Postura absolutamente irracional é desprezar potenciais econômicos magníficos, sobretudo localizados no semi-árido nordestino onde os indicadores sócio-econômicos revelam-se extremamente incipientes e contrastantes. Aproveitar benesses naturais de forma sustentável para melhorar as condições de vida da população deve constar nas bases filosóficas de qualquer ação humana, principalmente em se tratando de áreas frágeis que revelam estupendas intervenções antrópicas, como a do Poço Feio, localizado na comunidade rural do sítio Bonito, município de Governador Dix-sept Rosado/RN.

Para que um pólo turístico sustentável obtenha sucesso e longeva existência, garantindo às gerações futuras seu usufruto, torna-se necessária vigília permanente, independente de qualquer posição político-partidária ou ideológica. O desenvolvimento sustentável deve ser independente de qualquer querela administrativa, pois é à natureza e à humanidade que estes possuem vínculos funcionais intrínsecos.

Transformar a área do Poço feio em pólo turístico sustentável seguramente é garantia de melhor relação do homem com a natureza, tendo em vista que os impactos ambientais tornam-se cada dia mais preocupante em razão do advento da pós-modernidade e suas máquinas fantásticas, frutos da incrível dinâmica do consórcio que a ciência vem efetivando com a técnica.

Rica em reservas calcárias, a área do Poço feio precisa urgentemente ser preservada, pois precisamos evitar incalculável desastre ambiental e cultural, pois, marca indelével da identidade dix-septiense, o Poço Feio deve ser visto como um dos mais belos patrimônios naturais do Estado do Rio Grande do Norte, do Nordeste, do Brasil e do mundo.

Posicionar-se favorável à vida e ao meio ambiente, tanto natural como artificial, é a única maneira de buscarmos construir um mundo melhor, com paz e harmonia do homem com as belezas que a natureza, criação Divina, nos presenteou e que precisamos conservá-las para nossos filhos, netos, bisnetos, trinetos, etc.

(*) José Romero Araújo Cardoso. Geógrafo. Professor da UERN. Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente. 

Envio do autor

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A MORTE DA PROSTITUTA

*Rangel Alves da Costa

Morreu ainda na idade de cama, alguém afirmou com voz embargada e olhos lacrimejantes, ao saber do passamento da prostituta. Prostituta não, uma dama das quengas, diria outra, ante um gole de rum como despedida.

Toda a região do meretrício se espantou quando o anúncio da morte foi confirmado. Muitos diziam não acreditar que a mais famosa das putas de cabaré havia morrido. Gente chorava, gente gritava, de repente os desmaios, as dolorosas manifestações. Mas todos se perguntando: Morreu de que?

Morreu de morte matada, um logo respondeu. Não de tiro nem de faca, não de pedra jogada nem de punhalada, mas de uma morte matada diferente: morte matada por amor. Sim, a prostituta havia morrido de amor, mas de um amor tão sofrido que se podia considerar como a lâmina mais afiada.

Um amor tão secreto quanto não correspondido. Suas amigas tudo faziam para que ela derramasse de vez suas mágoas, revelando nome e sobrenome daquele que tanto lhe afligia o coração. Será o Coronel Licurguino, aquele do Engenho D’Água, perguntava uma. Ou será o deputado Climério Veremundo, aquele calhorda fisgador de corações, indagava outra.

Mas a verdade é que ninguém sabia. Ora, quem vai acreditar em amor verdadeiro numa mulher que por toda vida abriu as portas pra qualquer um? Verdade que já na robustez da idade se dava o direito de escolher seu macho, segundo o poder político, governamental ou coronelista que quisesse. Mas ninguém acreditava que pudesse se apaixonar.


Morreu com um copo de uísque derramado sobre o seu peito. Dançava sozinha um bolero antigo, inebriada de amor e solidão, sussurrando baixinho um nome tão desejado e tão cruel ao seu coração. Quando o batom vermelho roçou a borda do copo para mais um trago, um repuxo acompanhado de dor no peito fez com que caísse no meio da solidão do bordel, ao som do bolero:

“Siempre que te pregunto/ Que, cuando, como y donde/ Tu siempre me respondes/ Quizás, quizás, quizás/ Y así pasan los días/ Y yo hay desesperando/ Y tu, tu, tu contestando Quizás, quizás, quizás/ Estás perdiendo el tempo/ Pensando, pensando/ Por lo que más tú quieras/ Hasta cuando? Hasta cuando?...”.

Quizás, quizás, quizás, talvez, talvez, talvez... Eis a tortura a mortalmente afligir aquele coração sem mais tempo para esperar. O copo deitou-se sobre o seu peito, a boca vermelha sorria, os olhos brilhavam vívidos, tão bela ainda, tão bela... O corpo estirado sem vida e a vitrola repetindo: Quizás, quizás, quizás...

Quando Rosaflor - um amulezado zelador de bordel - entrou no salão para fazer limpeza, quase se defunteia também ao se deparar com a morta ao chão. Deu dois gritinhos finos, três pulinhos e procurou um lugar para desmaiar. Depois de passado o chilique, correu a gritar porta afora: Açucena morreu, Açucena morreu, Açucena morreu!

Após a notícia se espalhar, logo foi determinado luto fechado até o enterro da amiga. Quer dizer, daquele instante em diante nenhuma quenga abriria as pernas pra macho algum, em respeito àquela que tão bem havia representado a vida raparigueira. Não havia sido à toa que ela tinha levado ao bordel as classes mais influentes e endinheiradas da região.

O velório mais estranho que já existiu, mas foi assim com o de Açucena. O salão do bordel todo enfeitado de rosas vermelhas, as raparigas chorosas ao redor, todas de xales negros e lenços molhados. A defunta parecia sorrindo, contente com a homenagem das tantas amigas, desde quengas novas a quengas velhas.

Mas seu rosto pareceu entristecer e dos olhos surgirem como um filete de lágrima, assim que os clientes antigos e outros senhores começaram a chegar para o derradeiro adeus. Foi quando uma das mulheres segredou: No meio destes está o grande amor de Açucena. Mas qual será?

Impossível saber. Todos que dela se aproximavam com buquês se derramavam em lágrimas, diziam palavras apaixonadas, revelavam segredos até safados demais para o momento. Mas quando um se abeirou do caixão sem levar qualquer flor, apenas com sua mão para acariciar as mãos da defunta, então esta empalideceu a palidez mais pálida dos mortos.

Será este o doce amor e mortal veneno? Quizás, quizás, quizás...

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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POÇO FEIO - GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO - RN

Por José Romero de Araújo Cardoso

Em nosso Nordeste há muitos lugares de belezas naturais que enriquece os valores culturais e turísticos de nossa região. Não necessariamente precisamos sair de nosso estado ou região para privilegiarmos belíssimos lugares "desenhados naturalmente", digo nesta afirmação por ter conhecido um lugar turístico com belezas naturais, mas não muito divulgado como deveria. O Sítio Bonito localizado na cidade de Governador Dix-Sept Rosado no RN; possui um lindo lugar chamado POÇO FEIO, mas de feio não tem nada.

Com uma visão panorâmica é um sítio que residem pessoas simples e acolhedoras, quando caminhamos nos encontramos com grutas e lagoas com águas cristalinas e correntes, que propicia aos visitantes relaxarem e curtirem ótimos momentos de distração e entretenimento.














Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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SEQUESTRO DE UM POTIGUAR PELO BANDO DE LAMPIÃO

Virgolino Ferreira da Silva o Lampião. Captura fotográfica feita por Lauro Cabral de Oliveira na cidade de Juazeiro do Norte, no Ceará, em 1926. — com josé bezerra lima irmão.

Na rota que escolheram para fazerem, rumo à cidade de Mossoró, RN, Lampião, Massilon e seus asseclas, fazem muitas ‘estripulias’ com pessoas, nos sítios, fazendas, Vilas e Povoados encontrados no caminho. Essa rota, com certeza, foi traçada por Massilon, já que Lampião não conhecia aquelas paragens em terras potiguares.

Antônio Leite, o cangaceiro Massilon.

Já tendo causado pânico em diversas pessoas pela trilha seguida, o bando de bandoleiros acampa e dormem sem nada perturbarem seu sono. Pela manhã, no quebrar da barra, se levantam, desfazem o acampamento, se apetrechos com suas armas e recomeçam a viagem.


O sol não tinha mostrado sua face quando já se encontravam nas terras da Fazenda João Gomes e em seguida nas do Poço Verde. Relatam alguns historiadores que nas terras dessas fazendas não ocorrem mortes. Apenas alguns roubos de níquéis daqueles que moravam na beira da estrada.

O sol sai por trás das serras e, logo se mostra quente e ameaçador sobre aqueles que teimam em não se recolherem em uma sombra. Um pássaro agourento solta seu cantar estridente chamando sua companheira. Já são oito da manhã, e a turba está às portas da Fazenda São Bento. A sede encontrava-se deserta, porém, Lampião envia alguns cabras em direções diferentes com a ordem de, se encontrassem alguém, o fizessem dizer onde tinha uma fazenda que rendesse um bom montante. Assim se faz. Alguns cangaceiros encontram um vaqueiro que estava na lida. Após alguns sopapos, os cangaceiros conseguem arrancar do vaqueiro a indicação de uma fazenda rica na região.

 Agropecuarista Francisco Germano da Silveira, sequestrado na Fazenda Poço de Pedras. 

“(...) O matuto, sem hesitar, apontou o sítio Poço de Pedras. A fazenda indicada, de efeito, possuía máquinas para descaroçamento de algodão. Pequena usina. O proprietário, Francisco Germano da Silveira, era tido como comerciante remediado (...).” (“LAMPIÃO E O RIO GRANDE DO NORTE - A história da grande jornada” – DANTAS, Sérgio Augusto de Souza. 1ª edição, Natal, 2005)


Pois bem, com essa informação, “a matula de cangaceiros” se encaminha para o local informado pelo vaqueiro. Lá chegando, cercam com cautela e rapidez a sede sem dar chance alguma para qualquer reação, o que, naquelas condições, seria suicídio. Prendem o proprietário e já vão lhe enchendo de porradas para que mostre onde encontrava-se o dinheiro, joias e ouro na casa.

Cangaceiro Félix da Mata Redonda. Era encarregado de guarnecer os reféns.

De repente, já meio atordoado, o fazendeiro escuta um decreto a seu respeito, determinando a quantia que teria que pagar pelo mesmo.


“- Se apronte! O senhor está preso por dez contos de réis!” (Ob. Ct.)

Amarram o pobre homem e o deixam ver o que estavam fazendo na sua casa. Arrebentando com tudo, eles encontram um alto valor e o roubam. De repente, aqueles que estavam um pouco afastados e os de dentro da casa, escutam um silvo. Silvo de um apito por demais conhecido por todos, e ele indicava toque de agruparem-se. Assim se faz. 

O dono da Fazenda Poço de Pedras, tem seus braços amarados para trás e torna-se um refém do grupo de Lampião... em território potiguar.

Fonte/foto “LAMPIÃO E O RIO GRANDE DO NORTE - A história da grande jornada” – DANTAS, Sérgio Augusto de Souza. 1ª edição, Natal, 2005

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VALDIR TELES



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BASE MILITAR SECRETA NAZISTA DESCOBERTA POR CIENTISTAS RUSSOS NO ÁRTICO


Os cientistas relataram a descoberta de bunkers, balas enferrujadas e outras relíquias que datam da Segunda Guerra Mundial

Autor – Rostand Medeiros

Tem horas que eu penso que a Segunda Guerra Mundial nunca vai acabar no quesito de novas e interessantes descobertas. Pois recentemente uma equipe expedicionária do Parque Nacional Ártico russo encontrou uma base secreta nazista no Ártico.

Nas ruínas do que foi outrora uma base nazista foram descobertos mais de 500 objetos de valor histórico. Em um comunicado, Evgeny Ermolov, pesquisador sênior do Parque Nacional Ártico russo disse: “Antes a base só era conhecida a partir de fontes escritas, mas agora também temos a prova real.” 

O antigo posto militar fica na Ilha de Alexandra, localizada a mais de 1.000 quilômetros do Polo Norte, em uma área conhecida como Terra de Franz Josef. O lugar foi criado em 1942, um ano depois de Hitler invadir a extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas – URSS, atual Federação Russa, e foi batizado como “Schatzgraber” ou “Treasure Hunter”.  

A ilha era estrategicamente vital para ambos os lados durante a Segunda Guerra Mundial, por causa de seu valor na produção de relatórios sobre as condições climáticas.  A descoberta foi feita em agosto passado, 72 anos depois de abandonada, e já se sabe que as informações produzidas neste local foram crucias para o movimento de tropas nazistas durante a invasão da Rússia. Isso foi especialmente verdadeiro diante do brutal inverno russo de 1942, que fez com que o implacável avanço alemão atolasse em um sério impasse na neve. 


E a ilha foi ainda mais importante para os alemães, porque a maioria dos outros locais com potenciais para produzir boletins meteorológicos polares na região estavam nas mãos dos Aliados. 

Até agora os pesquisadores russos recuperaram cerca de 500 objetos das ruínas da base, que estão em condições relativamente boas, preservadas pelo frio intenso. Entre estes objetos constam latas de gasolina, pedaços de tendas, itens pessoais como sapatos e até mesmo documentos em papel. 

Acredita-se que em julho de 1944 o pessoal que trabalhava na base foi evacuado através de submarinos, após uma doença que eclodiu devido ao consumo de carne de urso polar contaminada.  Todos os artefatos descobertos na base “Treasure Hunter” estão sendo transportados para a cidade russa de Arcangel, para análise por especialistas que vão tentar resolver o mistério e propósito real da base nazista abandonado no Ártico. 


No entanto, para os aficionados em mistérios, através de inúmeras páginas na internet ao redor do mundo, já comentam que um dos detalhes mais interessantes que cercam a base secreta nazista é por que os alemães decidiram nomear uma estação meteorológica como “Treasure Hunter” (Caçador de Tesouros)? 

Acreditam que o nome dado ao local sugere que os nazistas podem ter tido outra missão, mais secreta, possivelmente em busca de um tesouro mítico, ou artefatos bélicos antigos, ou até mesmo armas de origem “extraterrestre”.


É bem conhecido que durante a Segunda Guerra Mundial os nazistas realizaram uma série de experiências estranhas, com alegadas tecnologias desconhecidas em sua tentativa de dominar o mundo. Mas se eles estavam procurando tesouros reais, então por que o inóspito Ártico?

Autores acreditam que os nazistas possuíam também uma grande base secreta na Antártida chamada “Station 211”. E as especulações só aumentaram quando em 1946 e 1947, o almirante estadunidense Richard Evelyn Byrd, um dos mais famosos exploradores polares, como membro da Operação Highjump, a maior armada já enviada para a Antártica, teria ido a esta região fria para investigar a presença nazista. 

Corpos de soldados alemães mortos pela fome e pelo frio na Russia em 1942.

Mas como os nazistas esperavam encontrar algo de extrema importância, com alguma fantástica “tecnologia antiga”, em dois dos lugares mais inóspitos da Terra?

Para mim a realidade é simples e clara – O tesouro maior que “Treasure Hunter” buscava era a informação meteorológica correta, que antecipasse com alguma precisão as condições do tempo, para que a máquina de guerra nazista conquistasse o solo da Rússia.

Fato esse que, felizmente, não ocorreu devido à capacidade de luta do povo russo, com seus mais de 20 milhões de vidas sacrificadas, além de forte apoio material dos Aliados para derrotar os nazistas e acabar com a Segunda Guerra Mundial na Europa.

Fontes – http://www.independent.co.uk/news/world/europe/secret-nazi-military-base-russian-scientists-alexandra-land-a7373401.html

Extraído do Tok de História do historiógrafo e pesquisador do cangaço Rostand Medeiros

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“PAJEÚ EM CHAMAS: O CANGAÇO E OS PEREIRAS”


Quem interessar adquirir esta obra é só entrar em contato com o professor Pereira lá da codade de Cajazeiras, no Estado da Paraíba, através deste e-mail: 
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Tudo é muito rápido, e ele entregará em qualquer parte do Brasil. 
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GUERRA DO PARAGUAY

Soldados brasileiros ajoelham-se diante da estátua de Nossa Senhora da Conceição durante uma procissão, 1868.

144 anos atrás terminava o mais sangrento conflito armado da história da América Latina, a Guerra do Paraguai mobilizou centenas de milhares de brasileiros, paraguaios, argentinos e uruguaios. Este episódio, ainda pouquíssimo trabalhado nos livros de História, decorreu numa drástica mudança no cenário econômico da chamada Região Platina.

Uma sequência de desentendimentos diplomáticos desencadeou na mobilização conjunta de Brasil, Argentina e Uruguai contra as forças paraguaias. Sob o comando do intitulado Ditador Perpétuo, Solano López, a então muitíssimo próspera República do Paraguai lutou até o último suspiro, no que resultou no massacre de quase toda população economicamente ativa do país.

A Guerra do Paraguai (1864-1870) teve consequências sérias para os dois lados combatentes, e entre os milhares de mortos, o mais radical resultado foi a conversão do Paraguai de uma pioneira república autossuficiente em uma nação miserável. Entre outros efeitos, também podemos destacar o fortalecimento do exército brasileiro e do pensamento abolicionista, dois pontos que influenciaram no processo que iria desencadear na Proclamação da República do Brasil em 1889.


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O ÚLTIMO DIA DE LAMPIÃO 1975

https://www.youtube.com/watch?v=8URaA8ypQAQ&feature=youtu.be

Publicado em 14 de maio de 2015

Ótimo documentário feito pela Rede Globo em 1975 relatando os fatos que culminaram com a morte de Lampião.
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FOTOS DO LANÇAMENTO DO LIVRO "HISTÓRIA DA MINHA VIDA PROFISSIONAL" BENEDITO VASCONCELOS MENDES


Documentação fotográfica do lançamento do livro "História da Minha Vida Profissional", de autoria do Prof. Benedito Vasconcelos Mendes, em sua cidade natal ( Sobral-CE ), ocorrido no dia 27-10-2016 ( quinta-feira ), em Sessão Solene do Lions Clube  Sobral Caiçara. 



A apresentação do livro foi feita por um colega de Colégio  do Prof. Benedito, o intelectual Arnaud de Holanda Cavalcante. O Prof. Benedito, juntamente com os conterrâneos Antonino Melo, Joab Aragão e Arnaud Cavalcante visitaram o Padre Osvaldo Chaves, que foi seu professor de português no Colégio Sobralense. 




Participaram também de uma Mesa Redonda na Rádio Educadora e visitaram a Associação Comercial e Industrial de Sobral, fundada pelo tio-avô do Prof. Benedito, Sr. Antônio Oriano Mendes.


Enviado pelo professor e escritor Benedito Vasconcelos Mendes

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