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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

O desconhecido cangaceiro Antonio Braz - O Terror do Seridó

Por: Rostand Medeiros
Rostand Medeiros
 
No Rio Grande do Norte, quando o assunto é cangaço, a primeira noção que a maioria das pessoas possuem remete ao ataque de Lampião a Mossoró, a resistência do povo mossoroense ao 13 de junho de 1927, o assassinato de Jararaca e a sua metamorfose em santo popular.


Na sequência, de forma esporádica, alguns recordam as andanças de Antônio Silvino no inicio do século XX, a idéia que este cangaceiro era um homem de honra e a famosa história que o mesmo mandou um dos seus “cabras” comer um litro de sal, após este ter reclamado da comida que uma mulher preparou para o grupo e esqueceu de pôr este condimento.


Por fim vem à figura do único grande chefe de um bando de cangaceiros potiguar, Jesuíno Brilhante, homem injustiçado em meio a dilacerantes lutas políticas, enviesadas de épicas lutas com acentuados e tradicionais códigos de honra. ( 1 )
De forma geral, os pesquisadores do tema no Rio Grande do Norte produziram bons trabalhos, que muito ajudaram a esclarecer os aspectos que envolvem os mistérios deste gênero de banditismo social. Contudo a história é mais ampla, diversificada e pautada de fatos desconhecidos.
As testemunhas destes episódios a muito descansam no solo sertanejo, restando a tradicional tarefa de buscar a história em carcomidas e amareladas páginas de antigos jornais, em documentos oficiais esquecidos em bolorentos e desaparelhados arquivos e na tradição contada de pai para filhos nos alpendres das antigas fazendas do sertão. A busca é difícil, mas a colheita é normalmente compensadora.
Debruçado sobre a coleção do jornal republicano “O Povo”, editado, encontramos uma série de reportagens que apontam a existência do desconhecido cangaceiro Antônio Braz e do seu diminuto bando, que além de uma extrema valentia, é apontado como sanguinário, arrogante e desaforado com as autoridades.


As notícias sobre a atuação de Antônio Braz estão contidas em várias edições deste jornal, entre os dias 23 de novembro de 1889 a 11 de agosto de 1891. ( 2 )
Tudo indica que Antonio Braz era da Paraíba, onde lhe eram creditados oito mortes em sua vida de tropelias, tendo sido condenado a uma pena de 48 anos de detenção, que cumpria na cadeia pública de Pombal. Entre os anos de 1894 e 1895, este cangaceiro fugiu desta detenção, estando há quase cinco anos vagando pelos sertões da região fronteiriça da Paraíba e Rio Grande do Norte, mais precisamente na área ao longo da bacia do Rio Piranhas. ( 3 ) 


Amedrontava os fazendeiros de Pombal, Catolé do Rocha e Brejo do Cruz, na Paraíba e no Rio Grande do Norte, Serra Negra do Norte e Caicó, mais especificamente a então vila de Jardim de Piranhas, eram seus pontos de atuação. Antônio Braz era um cangaceiro que as informações da época o classificam como “temível”, pois seu bando fora protagonista de inúmeros assassinatos, roubos, espancamentos e estupros. Andava este bando sempre com um pequeno número de membros, com no máximo quatro a cinco integrantes, entre eles o seu irmão Francisco.
Até mesmo a sua perseguição gerava a velha ação de abuso de poder por parte da polícia. Em 29 de junho de 1889, as páginas de “O Povo”, divulgaram que um grupo de policiais paraibanos vindos de Catolé do Rocha, invadiu por duas ocasiões o território potiguar em caça de Antonio Braz e seu grupo. Na primeira ocasião os policiais haviam praticado uma série de violências, arbitrariedades e até roubos. Na segunda ocasião, na pequena área urbana de Jardim de Piranhas, que nesta época abrigava uma população de 200 almas, ouve um cerrado tiroteio entre os policiais do estado vizinho e os cangaceiros, sendo os policiais obrigados a recuar devido à reação do bando.
Não há maiores detalhes sobre este tiroteio, mas por este período, os aparatos policiais da Paraíba e do Rio Grande do Norte eram formados por pequenos contingentes de homens mal armados, violentos, corruptos e extremamente despreparados, que pouco diferiam dos cangaceiros e bandidos que deviam perseguir. (4) 
Tudo indica que Braz encontrou na pessoa do coronel Florêncio da Fonseca Cavalcante, chefe da vila de Jardim de Piranhas, o apoio e proteção que necessitava para suas ações na região. O coronel Florêncio exercia nesta época o cargo de primeiro suplente de juiz municipal de Caicó. Esta ligação entre homens de poder e cangaceiros sempre resultava em sangue e em jardim de Piranhas não foi diferente. Ainda no ano de 1889, Antônio Braz matou na comunidade de Timbaubinha, três quilômetros ao norte da vila, o agricultor Manoel de Souza Franco, que mantinha com o coronel Florêncio, uma questão de posse de terras.
O caso se deu da seguinte forma; o pai de Manoel, Roberto Franco, morrera em 1878 e deixara como herança um pequeno sítio na Timbaubinha. Haviam dívidas contraídas pelo falecido, que foram cobradas pelos credores, entre estes estava o coronel Florêncio, que mesmo sendo suplente de juiz, recorreu a “força d’armas”, utilizando Antônio Braz e seu grupo para resolver a questão.
Pouco tempo depois do tiroteio com a polícia da Paraíba, Braz tentou aniquilar Manoel cercando sua casa e ateando fogo à mesma. Houve reação do agricultor que, ajudado por outros parentes, afugentou os cangaceiros. Como Manuel morava em sua propriedade cercado de familiares, sentia certa segurança, mesmo assim passou a ter muito cuidado em suas saídas. Já Braz e seu grupo, sempre espreitavam perto da propriedade, buscando uma ocasião para desfechar a ação fatal.
No dia 13 de novembro, quando Manoel Franco voltava do roçado, em pleno meio-dia, entrando pela parte traseira da sua casa, foi alvejado com dois tiros e morreu sem reagir. Não satisfeito Braz ainda lhe fez quatro perfurações de punhal. Aparentemente o cangaceiro aproveitou um momento de descuido do agricultor e de sua família para fazer o “serviço”. Após matar Manoel, o assassino ordenou a todos que o corpo deveria ficar estendido no pátio defronte a casa, sem ser enterrado, para “dar o exemplo”.
Os jornais comentavam que a questão entre o coronel e Manoel Franco chegara ao fim e que agora “ninguém se oporá mais ao coronel”, apontando como o mentor do crime. Diante da repercussão do caso, Antônio Braz e seu grupo seguiram para a região de Catolé do Rocha, onde de passagem pelo lugar “Barra”, deram uma formidável surra em uma mulher.
Passou a existir na região um clima de medo muito forte, onde o jornal denunciava a inércia das autoridades, com uma forte crítica para o número pequeno de policiais na região. A repercussão do assassinato de Manoel Franco e o medo do povo, fizeram com que as autoridades intensificassem as buscas ao bando. O então comandante da polícia, o capitão Olegário Gonçalves de Medeiros Valle, ordena mais empenho dos seus comandados.
Não demorou muito e os policiais tiveram um encontro com o cangaceiro; ao passarem próximos de uma casa as margens do Rio Piranhas, tiveram a surpresa de estar diante de Antônio Braz. Este se encontrava equipado com suas armas, já montado em seu cavalo, não se intimidou com a tropa e fez fogo contra o grupo, recebendo uma chuva de balas em resposta. O cangaceiro fez o segundo disparo e fugiu a galope.
Na fuga, Braz encontrou um homem na estrada e lhe ordenou que fosse com o cavalo para Jardim de Piranhas, então o cangaceiro desapareceu na caatinga. Sem maiores opções e temendo o pior, este homem fez o que fora ordenado, nisto a força policial seguia no encalço do bandido, quando viram o homem montado em um cavalo idêntico ao de Braz e fizeram fogo. Para a sorte deste cavaleiro, os policiais atiravam muito mal.
Sentindo o cerco apertar, Antônio Braz e seu grupo buscam abandonar a área do Rio Piranhas, sendo noticiada uma incursão a Paraíba, na região de Piancó, onde se informa, sem maiores detalhes, ter o bando assassinado um homem. O grupo será visto novamente no Rio Grande do Norte, em 11 de fevereiro de 1890, no lugar “Riacho Fundo”, onde uma tropa policial se depara com o coito do grupo no meio da mata. Ocorre rápida escaramuça, sem vitimas, tendo o bando fugido do local nos seus cavalos sem as selas, roupas e outros utensílios. A polícia persegue os bandidos por quase seis léguas, o que seria uma média de trinta quilômetros, abandonando a perseguição por ter chegado à noite.
O bando passa a agir principalmente na Paraíba, mas a ação policial neste estado se torna mais forte. Em junho de 1890, Braz e seus homens travam um forte tiroteio contra uma patrulha da polícia paraibana, da cidade de Pombal, tendo o grupo perdido alguns animais de montaria.
Rumam então para a fronteira do Rio grande do Norte, na região da cidade de Serra Negra do Norte. Esta cidade potiguar possuía na época um diminuto destacamento de três praças e estes não proporcionariam alguma resistência ao grupo. Na fazenda Jerusalém, do coronel Antônio Pereira Monteiro, tomaram através de ameaças os cavalos deste proprietário, tendo a malta de celerados seguido novamente em direção a Paraíba. A fazenda Jerusalém está atualmente localizada no município de São João do Sabugi.
Mas as tropelias de Antonio Braz e seu bando não param, em 4 de agosto de 1890, na então vila paraibana de Paulista, pertencente a Pombal, este cangaceiro cria uma situação de escárnio para as autoridades, que chega a ser inusitada. Neste dia, neste lugarejo onde habitavam umas 50 almas, Braz conduz preso o bandido que respondia pela estranha alcunha de “Francisco Veado”. Na vila ele obriga dois paisanos a levarem o prisioneiro para o delegado de Pombal, com uma carta para a autoridade, onde dizia que “não estava disposta a deixar livres tantos cangaceiros, que por ora remetia aquele, e que mais tarde... ele próprio iria”. (5)
Parece uma tanto fantasiosa esta última afirmação do jornal, mas a partir desta data, cessam toda e qualquer nota sobre o cangaceiro Antônio Braz e suas atividades.
Esta última notícia data de agosto de 1890, coincidindo com o retorno de chuvas depois de um período de fortes secas entre os anos de 1888 e 1889. É fácil supor que devido ao risco e periculosidades inerentes a atividade de cangaceiro, esta já não fosse tão interessante e a terra molhada vai dispersando o grupo em busca de outras formas de sobrevivência (6).
Infelizmente, não sei como terminou este episódio, ou mesmo a vida de peripécias deste inusitado cangaceiro e seu bando. Não consegui mais nenhuma informação nos jornais da época e nos arquivos existentes em Natal e Caicó.
Sobre o aspecto de atuação territorial, o cangaço de Antônio Braz ocorreu praticamente na mesma área que notabilizou o único potiguar que chefiou um bando de cangaceiros, Jesuíno Brilhante. Já em relação à sua prática como cangaceiro, Antônio Braz era tido como “terrível”, já Jesuíno, segundo os relatos históricos de Henrique Castriciano e Câmara Cascudo (7), era o “gentil homem”, um “homem de valores”, que estava na vida do cangaço pelas injustiças do seu tempo.


Notas

(1) Os livros que melhor tratam sobre o ataque de Lampião a Mossoró são “Lampião em Mossoró”, de Raimundo Nonato, “A Marcha de Lampião”, de Raul Fernandes, “Lampião no RN-A história da grande jornada”, de Sergio Augusto de Souza Dantas. Sobre Antônio Silvino no Rio Grande do Norte, temos “Antônio Silvino no RN” de Raul Fernandes, “Antônio Silvino-O homem, o mito e o cangaceiro”, de Sergio Augusto de Souza Dantas. Já Jesuíno Brilhante serviu de tema para o livro “Jesuíno Brilhante-o cangaceiro romântico”, de Raimundo Nonato. Já Câmara Cascudo, em seu livro “Flor de romances trágicos”, aponta vários aspectos das atuações dos cangaceiros Jesuíno Brilhante, Antônio Silvino, Lampião, Jararaca e outros.

(2) Existe uma coleção microfilmada deste jornal no Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro. 


(3) Esta não seria a primeira notícia sobre fuga de presos da Cadeia Pública de Pombal. Em 18 de fevereiro de 1874, 25 anos antes da fuga de Antônio Braz, Jesuíno Brilhante e seu bando atacaram a guarnição desta cadeia, libertando quarenta e três detidos, entre eles membros do seu bando.

(4) Para se ter uma ideia da situação numérica do efetivo policial, no jornal “A Republica” de 9 de janeiro de 1890, era publicada a “Ordem do dia nº 6”, emitida em 4 de janeiro do mesmo ano, onde o então governador do Rio Grande do Norte, Adolfo Afonso da Silva Gordo, organizava o Corpo de Polícia com 1 capitão comandante, 2 tenentes, 4 alferes, 2 primeiros sargentos, 4 segundo sargentos, 1 sargento ajudante, 2 furriéis, 10 cabos, 120 soldados e 4 corneteiros. Eram apenas 150 policiais para todo o estado.

(5) A adoção grifada da palavra “cangaceiro”, pela edição deste jornal, chama a atenção, pois neste período os jornais normalmente utilizavam termos como “banditismo”, para designar a ação, “celerados” e “salteadores” para definir os protagonistas, dificilmente nesta época encontramos nos textos jornalísticos, o termo que designariam estes bandidos e assim seriam mitificados. Entretanto, vale ressaltar que o jornal “O Povo” era editado em uma cidade sertaneja, onde os bandidos errantes que carregava suas armas e utensílios, preferencialmente nos ombros, a partir da metade do século XIX, passam ser conhecidos como “aqueles que estão debaixo da canga” “aqueles que estão no cangaço” e daí a “cangaceiro”, não sendo difícil de supor que, por este jornal está inserido no sertão, esta tenha sido a primeira vez na imprensa potiguar que o termo “cangaceiro” tenha sido utilizado.

(6) Sobre a seca de 1888 e 1889 e outros assuntos a respeito deste fenômeno climatério, ver o pronunciamento do então Senador pelo Rio Grande do Norte, Eloy de Souza, intitulado “Um problema nacional (Projecto e justificação)”, pronunciada na seção de 30 de agosto de 1911 e editado em formato de brochura pela Tipografia do Jornal do Comercio, em 1911. Sobre a teoria do crescimento das ações de grupos cangaceiros nos períodos de estiagem, ver “Guerreiros do sol”, de Frederico Pernambucano de Mello.

(7) Com relação aos escritos de Henrique Castriciano sobre Jesuíno Brilhante, temos no jornal "A Republica", edição de 25 de julho de 1908, uma interessante crônica deste poeta potiguar sobre este cangaceiro.


*Rostand Medeiros é Pesquisador.
Natal, RN

Ainda sobre o 11 de setembro...

A conspiração do 11 de setembro

O mais puro exemplo de como os americanos (e o resto do mundo) estão isolados da verdade é a resposta da mídia ao grande número de profissionais que acredita que a explicação oficial do 11 de Setembro de 2001 seja incompatível com tudo o que eles, como peritos, sabem sobre a física, a química, a engenharia estrutural, a arquitetura, os incêndios, os danos estruturais, a pilotagem de aviões, os procedimentos de segurança dos Estados Unidos, a capacidade do NORAD, o controle de tráfego aéreo, a segurança do aeroporto, e outros assuntos. Estes peritos, que somam milhares, têm sido vaiados pelos fantoches da mídia, que os rotulam como “teóricos da conspiração”. Veja neste post 100 destes especialistas e autoridades que questionam a versão oficial do 11 de setembro.
Isto acontece apesar do fato de que a explicação oficial, endossada pela mídia é a teoria da conspiração mais extravagante da história humana.
Vamos tomar um minuto para nos re-familiarizar com a explicação oficial, a qual não é considerada como uma teoria da conspiração, apesar do fato de que ela remonta uma incrível conspiração. A verdade oficial é que um punhado de jovens árabes muçulmanos que não podiam pilotar aviões, a maioria da Arábia Saudita (nem do Iraque nem do Afeganistão), não só passou a perna na CIA e no FBI, mas também em todas as 16 agências de inteligência dos EUA e todas as agências de inteligência dos aliados dos EUA, incluindo o Mossad de Israel, o qual se acredita que já tenha penetrado e realizado assassinatos em cada organização rotulada como terrorista por Israel.
Além de enganar todas as agências de inteligência dos Estados Unidos e seus aliados, este punhado de jovens sauditas despistou o Conselho de Segurança Nacional, o Departamento de Estado, o NORAD e a segurança do aeroporto (quatro vezes na mesma hora na mesma manhã), o controle de tráfego aéreo, fez a Força Aérea dos EUA fosse incapaz de lançar aeronaves de interceptação, e fez com que três edifícios bem construídos em aço-estruturadas, incluindo um que não foi atingido por nenhum avião, caissem de repente, em poucos segundos, como resultado de danos estruturais limitados e incêndios pequenos, de curta duração, e com baixa temperatura que queimaram em apenas alguns andares.
Os terroristas sauditas foram capazes de confundir as leis da física e fazer com que o edifício do WTC 7 desabasse em uma velocidade de queda livre por vários segundos, uma impossibilidade física a não ser que fossem utilizados explosivos usados em demolição controlada.
A história que o governo e a mídia nos contaram equivale a uma gigantesca conspiração, digna de um script para um filme de James Bond. Ainda assim, qualquer um que duvide desta improvável teoria da conspiração é posto na irrelevância pela obediente mídia.
Qualquer um que acredite em um arquiteto, engenheiro estrutural, ou perito em demolição que diga que os vídeos mostram que os edifícios estão explodindo, e não caindo, qualquer um que acredite em um físico Ph.D. que diga que a explicação oficial é inconsistente com as leis conhecidas da física, qualquer um que acredite em pilotos experientes que afirmem que pilotos mal-qualificados não poderiam voar aviões em manobras como as que foram executadas, qualquer um que acredite que os 100 ou mais pessoas que trabalharam nos primeiros-socorros que testemunharam que eles não apenas ouviram explosões nas torres, mas também presenciaram pessoalmente as explosões, qualquer um que acredite no nano-químico Niels Harrit da Universidade de Copenhague que relata ter encontrado nano-thermite não reagida em amostras de poeira das torres do WTC, qualquer um que é convencido por especialistas em vez da propaganda do governo é descartado como maluco.
Hoje nos EUA, e cada vez mais em todo o mundo ocidental, fatos reais e explicações verdadeiras são relegadas ao reino da maluquice. Somente pessoas que acreditam em mentiras são socialmente aprovadas e aceitas como cidadãos patriotas.
Na verdade, um escritor ou repórter não é nem sequer permitido a apresentar os resultados dos céticos em relação ao 11 de setembro. Em outras palavras, simplesmente relatar as descobertas do Professor Harrit agora significa que você as endossa ou concorda com elas. Todos na mídia impressa e na TV americana sabem que serão imediatamente demitidos se relatar as descobertas do Professor Harrit. Assim, embora Niels Harrit tenha reportado suas descobertas na televisão européia e lecionado amplamente sobre suas descobertas em universidades canadenses, o fato de que ele e sua equipe de pesquisa científica internacional encontraram nano-thermite não-reagida na poeira do World Trade Center e ofereceram amostras para outros cientistas as examinarem, no meu conhecimento nunca foi divulgado na mídia americana.
Mesmo os sites na Internet onde estou entre os favoritos dos leitores não me permitirão relatar sobre as conclusões do Professor Niels Harrit.
Conforme relatei antes, eu mesmo tive uma experiência com um repórter do Huffington Post, que fez questão de entrevistar este ex-Secretário Assistente do Tesouro do presidente Reagan que estava em desacordo com as guerras republicanas no Oriente Médio. Depois que ele publicou a entrevista que eu forneci a seu pedido, ele ficou apavorado ao saber que eu havia relatado descobertas de investigadores sobre o 11 de setembro. Para proteger sua carreira, ele rapidamente inseriu na entrevista online que a minha opinião sobre o Iraque e as invasões do Afeganistão poderia ser descartada porque eu havia relatado descobertas inaceitáveis sobre os atentados de 11 de setembro.
A relutância ou incapacidade para mostrar qualquer visão do 11 de setembro diferente do ponto de vista oficial condena à impotência muitos sites na Internet que se opõem às guerras e à ascensão do estado de polícia nos EUA. Estes sites, seja por qual razâo, aceitam a explicação do governo sobre o 11 de setembro, e ainda assim, tentam se opor à “guerra ao terrorismo” e ao estado policial, que são as conseqüências de se aceitar a explicação do governo. Tentar se opor às consequências de um evento cuja explicação você aceita é uma tarefa impossível.
Se você acredita que os EUA foi atacado por terroristas muçulmanos e é suscetível a futuros ataques, então uma guerra ao terror e um estado policial tornam-se necessários para acabar com os terroristas e para deixar os americanos seguros. A ideia de que um estado policial e uma guerra sem fim poderiam ser ameaças mais perigosas para os americanos do que os supostos terroristas é um pensamento inadmissível.
Um país cuja população foi treinada para aceitar a palavra do governo e para evitar aqueles que o questionam é um país sem liberdade no seu futuro.
Dr. Paul Craig Roberts é um economista americano, pai da Reaganomics e ex-chefe da política do Departamento de Tesouro durante o governo de Ronald Reagan.
Fontes:
www.blogdaaurorajc.blogspot.com
www.prosaeversojc.blogspot.com
jccariry@gmail.com

GERALDO FERRAZ DE SÁ TORRES FILHO

Genealogia de Geraldo Ferraz
DADOS BIOGRÁFICOS


Nascido no Recife - PE, no dia 30 de dezembro de 1955, primogênito do casal Geraldo Ferraz de Sá Torres e Maria José de Holanda Torres, viveu em várias cidades pernambucanas, entre elas Triunfo, Taquaritinga e Gravatá.

Iniciou os estudos na escola Nossa Senhora das Vitórias (1961/1965), e Escolas Reunidas 7 de setembro (1966/1967), ambas localizadas em Gravatá - PE. Fez o curso ginasial e colegial no Colégio Estadual Doutor Devaldo Borges (1968/1971), também em Gravatá - PE, concluindo o último ano do colegial no Colégio e Curso RADIER (1974), em Recife - PE.

Formou-se em Administração de Empresas pela Faculdade de Ciências Humanas Esuda, em 1978, no Recife - PE, e, em seguida, fez pós-graduação em Administração Pública pela Faculdade de Administração de Pernambuco - FESP, nos anos de 1979 e 1980, também no Recife - PE.

Servidor público municipal, desde 1975 (contratado pela extinta Fundação Guararapes, hoje incorporada a Secretaria de Educação do Recife), exerce o cargo de Administrador e faz parte da Comissão Central de Inquérito, na qualidade de membro permanente, da Secretaria de Assuntos Jurídicos da Prefeitura do Recife. Desde 1991 tem como "hobby" a pintura, tendo já participado de diversas exposições coletivas e individuais.

É casado com a Sra. Rosane de Oliveira Ferraz Torres e tem 2 filhas: Ana Paula de Oliveira Ferraz Torres e Monique de Oliveira Ferraz Torres.

Faz parte do Centro de Estudos de História Municipal - CEHM, desde 26 de abril de 1984, Órgão da extinta Fundação de Desenvolvimento Municipal do Interior de Pernambuco - FIAM, hoje CONDEPE/FIDEM. É sócio fundador das instituições "Amigos do Arquivo Público Estadual Jordão Emerenciano", do Núcleo Pernambucano de História – UBE/PE, e da Sociedade dos amigos da Briosa – SABRI (2010), instituições localizadas no Recife. Membro das seguintes associações: Instituto Cultural Gravataense, Gravatá – PE (2006); Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço – SBEC, Mossoró – RN (2005); da União Brasileira de Escritores - UBE - Secção Pernambuco, Recife – PE (2001); União Nacional de Estudos Históricos e Sociais - UNEHS, São Paulo (2008); Academia Serra-Talhadense de Letras – Serra Talhada - PE, na qualidade de correspondente (2006); da Academia de Letras e Artes de Gravatá - ALAG, Cadeira nº 09, Gravatá – PE (2009); e Academia de Letras e Artes do Nordeste – ALANE, Cadeira nº 29, Recife – PE (2010).

Desde 1991 tem como "hobby" a pintura, tendo já participado das seguintes exposições:

a) Coletivas:
- Atelier Coletivo Forte do Brum - 1991;
- Cinqüentenário da Base Aérea do Recife - 1991;
- Semana do Exército no Shopping Center Recife - 1991;
- Clube Naval do Recife - "I Salão Marinhas" - 1992;
- C.Cultural Ítalo-Brasileiro Dante Alighieri - "EXPODANTE/93";
- 45º Congresso Brasileiro de Enfermagem - Centro de Convenções de Pernambuco - 1993;
- 1º Salão de Artes dos Novos - "II COMAR" - 1993;
- CAPIBA - 90 anos de arte - Museu Murillo La Greca - 1994;
- Instituto Cultural Gravataense – 2006.
b) Individuais:
- Centro Cultural Ítalo-Brasileiro Dante Alighieri - 1992;
- Caixa Econômica Federal - Agência Shopping Center - 1995.

Agraciado com a Medalha Pernambucana do Mérito Policial Militar (Decreto nº 3571, de 11 de junho de 1975) – durante as comemorações dos 178 anos da criação da Polícia Militar de Pernambuco, em 11 de junho de 2003.

Palestrante sobre o tema Pernambuco no Tempo do Cangaço, durante o Segundo Festival Recifense de Literatura – A letra e a voz -, promovido pela Prefeitura do Recife de 16 a 22 de agosto de 2004.

Palestrante sobre o tema Cangaço no Nordeste, durante a Primeira Festa Literária de Porto de Galinhas-PE, FLIPORTO 2005. Realizada de 04 a 06 de março de 2005.

Primeiro diretor do Núcleo de Pesquisa e História da União Brasileira de Escritores - Seccional Pernambuco (17 de agosto de 2005).

Palestrante sobre o tema A situação da pesquisa histórica em Pernambuco, durante a Quinta Bienal Internacional do Livro de Pernambuco (07 a 16 de outubro de 2005), realizada no Centro de Convenções do Estado.

Debatedor durante a Palestra "A história de Ipojuca", que teve como palestrante o escritor Josias Cavalcanti, por ocasião da segunda Festa Literária de Porto de Galinhas - PE, FLIPORTO 2006. Realizada de 23 a 26 de março de 2006.

Homenageado na Livraria Saraiva – Shooping Center Recife -, em 20 de junho de 2006, através do Programa A FICÇÃO EM PERNAMBUCO, da União Brasileira de Escritores de Pernambuco – UBE-PE e em parceria com a Saraiva. A vida e a obra do escritor foram apreciadas pelo presidente da UBE-PE, Vital Corrêa de Araújo.

Palestrante no Primeiro Festival Literário de Garanhuns-PE (14 a 16 de julho de 2006), realizado no Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcante. Tema: A valorização do estudo e da pesquisa da história regional.

ócio Correspondente da Academia Serra-Talhadense de Letras, “pelos meritórios serviços prestados à cultura brasileira”, a partir de 10 de novembro de 2006.

Sócio fundador do Instituto Cultural Gravataense e participante do movimento que instituiu a REPÚBLICA DA ARTE (através de arte plástica e literatura), no dia 15 de novembro de 2006. A República da Arte, uma poderosa mostra do talento dos artistas locais, representa trabalhos e apresentações das mais variadas atrações artísticas de Gravatá.

Homenageado pela coordenação do Programa Quartas às Quatro, encontro de nº 200, na sede da Academia Pernambucana de Letras, em sessão especial, no dia 18 de abril de 2007.

Participante do II Festival de Literatura de Garanhuns (05 a 08 de julho de 2007, no dia 06, presidindo mesa dos seguintes escritores: Vital Corrêa de Araújo – “Poesia: Inútil e necessária”; Lourdes Sarmento – “A força das águas na poesia nordestina”; Milton Lins – “O trabalho do tradutor no Brasil”; e Humberto França – “A poesia de Mauro Mota”, realizado no Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcante.

Coordenador do Recital da UBE-PE, dia 25 de agosto de 2007, na Livraria Cultura, durante a realização do 5º Festival Recifense de Literatura – A letra e a voz – nas múltiplas faces da literatura contemporânea. Expositor durante a Festa do Livro, no dia 26 de agosto, na Praça do Arsenal, Bairro do Recife, na mesma programação do mencionado Festival.

Palestrante sobre o tema O Programa Quartas às Quatro e coordenador do recital literário, nos dias 27 e 29 de setembro, respectivamente, durante a Festa Literária Internacional de Porto de Galinhas, realizada de 27 a 30 de setembro de 2007.

Coordenador do Recital da UBE-PE, durante a Sexta Bienal Internacional do Livro de Pernambuco (05 a 14 de outubro de 2007), realizada no Centro de Convenções do Estado.

Palestrante sobre o tema O Combate ao Cangaço. Memória e Cultura, durante o Primeiro Congresso Nacional do Cangaço: realizado em Brasília-DF, de 28 a 30 de novembro de 2007, no Conjunto Cultural da República – Esplanada dos Ministérios.

Agraciado com a comenda comemorativa da 100ª edição do Jornal Viva Gravatá (medalha em bronze, em alto relevo), pelo destaque como escritor, em 16 de dezembro de 2007.

Palestrante sobre o tema Cangaceiros e Volantes, durante o Segundo Encontro Regional da Academia de Letras e Artes do Nordeste - ALANE, durante as comemorações de 30 anos de fundação desta entidade. Realizado na sede da União Brasileira de Escritores, seccional de Pernambuco, Rua Santanna, 202, Casa Forte, Recife, de 25 a 27 de janeiro de 2008.

Homenageado na Biblioteca Popular de Afogados, Recife, em 24 de abril de 2008, através do Programa AFOGADOS EM POESIA e VITRINE DO MÊS, que tem a curadoria de Silvio Hansen e coordenação do poeta Rogério Generoso. A vida e a obra do escritor foram apreciadas pelo presidente da UBE-PE, Vital Corrêa de Araújo e debatida pelos presentes.

Participante da solenidade de homenagem aos 50 anos da União Brasileira de Escritores, na qualidade de representante desta, no Colégio Americano Batista do Recife, em 15 de maio de 2008.

Participante da solenidade de homenagem aos 50 anos da União Brasileira de Escritores, na qualidade de diretor, na Câmara Municipal do Recife, em sessão solene no dia 27 de maio de 2008.

Palestrante sobre o tema O combate ao Cangaceirismo, no XI Fórum do Cangaço, em Mossoró - RN, de 13 a 14 de junho de 2008, durante as comemorações dos 15 anos da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço – SBEC e dos 81 anos da heróica e vitoriosa resistência da cidade de Mossoró, contra a investida do cangaceiro Lampião. Palestra realizada na Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte.

Coordenador do Recital da UBE-PE, Programa Quartas às Quatro, intitulado “Volante Cultural”, dia 27 de agosto de 2008, no Sítio da Trindade, durante a realização do 6º Festival Recifense de Literatura – A letra e a voz – 24 a 31 de agosto de 2008.

Coordenador do Recital da UBE-PE, Programa Quartas às Quatro, intitulado “Volante Cultural”, dia 05 de setembro de 2008, na cidade de João Alfredo – PE, durante a realização do 1º Festival Lítero-Cultural daquela cidade.

Participante do III Festival de Literatura de Garanhuns (16 a 19 de outubro de 2008, presidindo mesa, no dia 18, dos seguintes escritores: João Marques – “Garanhuns e a figura de Simôa Gomes”; e Marieta Borges – “A ilha do futuro redescoberta”.

Participante da Festa Literária Internacional de Porto de Galinhas - PE, 4ª FLIPORTO. Realizada de 06 a 09 de novembro de 2008.

Colaborador na Revista Letras e Artes nº 17, Academia de Letras e Artes do Nordeste Brasileiro – ALANE, dezembro de 2008. Com o ensaio Cangaço Moderno.

Participação na Antologia O fim da velhice: a superação bem-humorada de um conceito, 2ª edição, com o depoimento: Quartas às Quatro, o segredo para uma vida mais longa. Organizadores Jacques Ribemboim e Dulce Albert, em 2008.

Conselheiro Consultivo da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço - SBEC, para o biênio dez/2008 a dez/2010.

Colaborador na Revista de Historia Municipal nº 08, Centro de Estudos de História Municipal - CEHM, CONDEPE/FIDEM. Ano 2008. Com o artigo Cangaceirismo moderno versus Ordem e Progresso.

Vice-Presidente, eleito, da União Brasileira de Escritores, seccional de Pernambuco - UBE/PE, para o biênio 2009/2010.

Membro permanente da União Nacional de Estudos Históricos e Sociais - UNEHS, São Paulo.

Organizador e articulista da Antologia Programa Quartas às Quatro, escrita pelos freqüentadores do Sarau Literário Quartas às Quatro, da União Brasileira de Escritores, seccional de Pernambuco. Editado pela Novoestilo, edições do autor, lançada durante as comemorações da reunião do programa de número 300, no Gabinete Português de Leitura, em 01 de julho de 2009.

Homenageado na sede da União Brasileira de Escritores, seccional de Pernambuco, em 06 de julho de 2009, através do Programa JARDIM DAS LETRAS. A vida e a obra do escritor foram apreciadas pelo presidente da UBE-PE, Alexandre Santos, pelos que freqüentam o movimento Quartas às Quatro e pelos familiares do autor.

Coordenador do Recital da UBE-PE, Programa Quartas às Quatro, dia 23 de agosto de 2009, na Praça do Arsenal, durante a realização do 7º Festival Recifense de Literatura – A letra e a voz – 16 a 23 de agosto de 2009.

Participante do Encontro da Poesia Pernambucana, na Secretaria da Fazenda de Pernambuco, dia 26 de agosto de 2009, coordenando a 308ª sessão do programa Quartas às Quatro.

Participante do 1º Encontro Literário do Pajeú, dias 30 e 31 de agosto de 2009, na cidade de Afogados da Ingazeira - PE, representando a União Brasileira de Escritores de Pernambuco e a Academia de Letras e Artes de Gravatá.

Com a obra Pernambuco no tempo do Cangaço, Theophanes Ferraz Torres, um bravo militar, foi vencedor do importante Prêmio Literário Amaro Quintas, que versa sobre a História de Pernambuco, patrocinada pela Acadêmica Fátima Quintas, no Concurso Literário de 2008, da Academia Pernambucana de Letras. Durante a belíssima solenidade de entrega dos prêmios literários, no dia 17 de setembro de 2008, Geraldo Ferraz foi escolhido para agradecer aos presentes em nome dos premiados.

Coordenador do Recital da UBE-PE, Programa Quartas às Quatro, dia 07 de outubro de 2009, no Pavilhão de eventos do Centro de Convenções, durante a realização da VII Bienal Internacional do Livro de Pernambuco – 02 a 12 de outubro de 2009.

Participante do 1º Encontro Pernambucano de Escritores, organizado pela União Brasileira de Escritores, de 15/17 de janeiro de 2010, realizado no Colégio Americano Batista. Coordenador do seminário de História – Meio Século de Revolução em Pernambuco, que teve como conferencista o historiador Carlos Bezerra Cavalcanti.

Palestrante sobre o tema: Metodologia da criação literária do escritor Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho, durante o I Encontro de crônicas e poesias – café com prosa, organizado pelo Colégio Cognitivo e com apoio cultural da União Brasileira de Escritores, seccional de Pernambuco, no dia 13 de março de 2010, na sede da UBE-PE.

Membro fundador da confraria Sociedade dos amigos da Briosa – SABRI, em 26 de março de 2010. A SABRI é uma entidade de cunho cívico-social, sem interesse político partidário, religioso, militar ou classista, cujo único objetivo é ajudar os interesses da Corporação Militar de Pernambuco. Local da fundação e sede: Clube dos Oficiais da Polícia Militar e Bombeiros Militares.

Participante do Dia Internacional do Livro e do Direito Autoral, em 23 de abril de 2010, no Instituto Cervantes de Recife, representando a União Brasileira de Escritores de Pernambuco – UBE-PE. Na oportunidade, após saudar os participantes da 1ª lectura continuada Del Quijote, em espanhol, foi convidado a ler, por duas oportunidades, pequena parte da obra de Miguel de Cervantes, o romance Quijote. Ao final, parabenizou o Instituto presidido por Dom Ignácio Ortega Campos, pela manutenção de tão rica tradição e o convidou para estreitarmos os laços de amizade reinante entre espanhóis e brasileiros, através de um convênio de intenções com a nossa entidade, o que foi aceito por aquele que é, em nossa terra, Cônsul da Espanha para assuntos de Educação e Cultura.

Participante do II Encontro Literário de Surubim, Pernambuco, promovido pela Associação de Letras e Artes daquela cidade, como palestrante, com a temática A importância do Programa Quartas às Quatro, da União Brasileira de Escritores, para a cultura pernambucana, entre os dias 15 e 16 de maio de 2010.

Palestrante durante o Segundo Seminário Cariri Cangaço – coronéis, beatos e cangaceiros -, realizado na Região do Cariri cearense (Crato, Juazeiro, Barbalha, Missão Velha,e Aurora), de 17 a 22 de agosto de 2010, com o tema Theophanes Ferraz Torres e as ações de tropas volantes no combate ao banditismo.

Palestrante no IV Congresso Mundial de Médicos Escritores e Artistas Lusófonos, realizado na cidade de Lisboa, Portugal, com a prosa Viagem histórica, cultural e sentimental ao berço materno dos nossos antepassados, entre os dias 15 a 19 de setembro de 2010.

Participante do II Encontro Literário de Surubim, Pernambuco, promovido pela Associação de Letras e Artes daquela cidade, como palestrante, com a temática A importância do Programa Quartas às Quatro, da União Brasileira de Escritores, para a cultura pernambucana, entre os dias 15 e 16 de maio de 2010.

Homenageado na sede da União Brasileira de Escritores, seccional de Pernambuco, em 08 de novembro de 2010, através do Programa JARDIM DAS LETRAS, em conjunto com o idealizador do Programa Quartas às Quatro, poeta Vital Corrêa de Araújo, este, pela criação, em março de 2003, e, aquele, pela coordenação do mesmo, desde outubro de 2003.

Palestrante no IV Congresso do Movimento Festival Internacional de Culturas, Línguas e Literaturas Neolatinas (FESTLATINO), realizado na cidade do Recife, com a temática O Programa Quartas às Quatro no FESTLATINO, no dia 10 de novembro de 2010.

Palestrante sobre o tema A importância do Programa Quartas às Quatro para a cultura pernambucana, no dia 15 de novembro, durante a Festa Literária Internacional da FLIPORTO, realizada em Olinda, entre os dias 12 a 15 de novembro de 2010.

Vice-Presidente, eleito, da União Brasileira de Escritores, seccional de Pernambuco - UBE/PE, para o biênio 2011/2012.

Vice-Presidente, eleito, da Academia de Letras e Artes de Gravatá, para o biênio 2011/2012.

Participante do 2º Encontro Pernambucano de Escritores, organizado pela União Brasileira de Escritores, de 09/10 de abril de 2011, realizado na cidade de Pesqueira, Pernambuco. Mediador da Mesa – Estudos sobre o Cangaço.

Palestrante sobre o tema O Cangaço e a literatura em Ciclo Histórico, no dia 26 de maio de 2011, durante o Seminário Brasil, brasis, promovido pela Academia Brasileira de Letras e realizado no Teatro R. Magalhães Jr, Rio de Janeiro.

Enquanto não vem "Cangaço",

vamos assistir Titia Amélia, com Roberto Carlos?

Mulher pequena

Minha tia
Jesus Cristo
Detalhes
Mexerico da Candinha

FAMÍLIA PAIVA FERNANDES - CASAMENTO DE FERNANDA

Setembro de 2011



Na foto acima, a segunda, a esquerda, é Prycyla,
prima das demais, e filha do administrador deste blog.


Prycyla, Ana Angélica, Francisca, Lorena,
Janaína, Geraldo, Domingos e...
 

...Lorena, Janaína, Prycyla


Lorena, Janaína e Prycyla

Lorena, Cleilma, Prycyla e Maria Cecília

Prycyla, Lorena e Alice

Luzia e Prycyla

David e Prycyla

Prycyla

Prycyla

Prycyla

Prycyla

Prycyla

Aproveitem a vida enquanto são jovens, pois ela é bem curtinha.

EXPLICAÇÃO

Por: José Mendes Pereira
Minha foto

Peço desculpas aos seguidores deste blog, por não os agradecer através da página, pois faz meses que eu não consigo usá-la para  agradecimentos.
Também a parte de comentários, está programada com permissão, mas os problemas que nela existem, eu não tenho culpa.
Dos seguidores, se eu dispusesse de emails, eu os agradeceria. Como não disponho, creio que todos entenderão o não agradecimento.

Muito obrigado por você parcicipar destas páginas.  

José Mendes Pereira

Simbora para outra brigada em outro local...

 Por: Carlos Eduardo Gomes

Carlos Eduardo Gomes

Foi um grande esforço. O Cariri Cangaço 2011 exigiu um grande sacrifício para acompanhá-lo. Acorda cedo, toma o café a jato, corre para o ônibus, tome estrada. Visitas, palestras, almoço e ônibus de novo. Simbora para outra brigada em outro local. Novamente palestras, filmes, debates, cansaço, fome, sono... amanhã tem mais. Foi assim durante seis dias, intensos em atividades, conhecimento, confraternização, contestações, fotografias, etc.

Apesar do esforço físico, a compensação de estar com os amigos e poder absorver informações que num estudo solitário talvez ficassem desconhecidas, ou subavaliadas, supera o desgaste e dá animo para a reflexão e analise do que foi exposto durante o evento.


Não há duvida de que o Cariri Cangaço vem aprimorando-se a cada ano. 2011 trouxe maior uso de recurso áudio-visual. Lampião não foi abandonado, mas teve a companhia de outros protagonistas. A visita a FLONA Araripe-Apodi mostra que a organização do evento está preocupada com a conscientização de preservar o meio ambiente. Novos parceiros surgiram. A comunidade brasileira dos cangaceirólogos teve maior representação (17 estados). A visita a Porteiras foi inesquecível, uns choraram de emoção, outros estão chorando de saudades. Público mais exigente, palestrantes melhor preparados, documentados, achando menos e comprovando mais. E a hipótese levantada por Gilmar Teixeira?

 Gilmar Teixeira

Eu era cético em relação a essa possibilidade, mas confesso que com tantas coincidências... o assunto ainda vai ocupar muita gente por muito tempo.

Eu comecei falando do cansaço, da fome, do sono, mas esqueci do assunto com tantas outras coisas mais importantes e agradáveis. O Cariri Cangaço é assim: Tem que ter entusiasmo, coragem, algum vigor, mas em troca você sai do Ceará (pra quem é de fora) já pensando na próxima edição.
No meu caso, passei esses dias sem saber que estava com o tendão de Aquiles parcialmente rompido, sofrendo para subir e descer do ônibus, acompanhar a tropa nas visitas e foi bom não saber disso, pois prefiro ficar bom da cabeça e doente do pé.
Agora é a vez do Cariri Cangaço virtual (blog) cumprir sua parte e dar continuidade ao congresso. Mãos a obra! Parabéns a todos, organizadores e participantes.

Carlos Eduardo Gomes


Rio de Janeiro