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quarta-feira, 27 de junho de 2012

O cantor João Mossoró se apresentará no "Mercadão Cadegue"



O cantor João Mossoró fará show no Rio de Janeiro, no bairro Benfica, no dia 7 de Julho no "Mercadão Cadegue". 

Uma festa portuguesa, aonde o cantor  apresentará no "Cantinho das Concertinas", a partir das 12;00 horas.

Será uma festa linda e bastante animada, quando o artista cantará: “O Meu Pé de Serra”, do Gonzagão, e “O Meu Verde Vinho” com um tok nordestino.

Prestigie o artista participando desta grande festa.

MOSSORÓ EXPULSOU O BANDO DE LAMPIÃO A BALA - DISSE NÃO À EXTORSÃO DO CANGACEIRO - UM GRANDE FATO NA HISTÓRIA DO NORDESTE - FATOS E FOTOS!

Mossoró nos dias atuais - Em destaque a Catedral Diocesana de Santa Luzia
Igreja de São Vicente de Paula, construída por retirantes na seca de 1915. Uma das trincheiras para impedir que Lampião invadisse Mossoró

Dia 13 de junho de  1927, após dizer não a Lampião, que cobrou 400 contos de reis (em moeda da época 400  milhões de reis – atualmente uns 20 milhões de reais) para não invadir a cidade, começava um tiroteio entre moradores da cidade e os cangaceiros, que se dividiram em 03, forçando a cidade a levantar várias trincheiras, sendo as principais: a  Estação Ferroviária, hoje uma casa de cultura; a sede da prefeitura, hoje Palácio da Resistência e a trincheira no Campanário da Capela de São Vicente de Paula, que Lampião denominou de “ Igreja da Bunda Redonda”.

Marcas de balas campanário onde ficaram os mossoroenses

Do Jornal o Mossoroense sobre a história da Igreja:

“Aquele templo é uma dádiva de suor, sangue e lágrimas dos retirantes de 1915. Merece um poema à memória de um êxodo forçado”. E o próprio professor Barreto faria esse poema, quando apelava: 
“Mossoroenses, quando passardes diante da Igreja de São Vicente de Paula, prestai o vosso culto, não só ao orago do templo, como aos seus construtores, quase todos desaparecidos já, porém, ainda mais rendei o vosso preito àqueles humildes grandes, que fabricaram, de graça, o material para o citado templo”.

 Igreja São Vicente de Paula - Construída por retirantes na seca de 1915
Marcas de balas no campanário  - onde ficou a resistência de Mossoró

Findando com a expulsão dos cangaceiros, a morte de alguns deles e a prisão do temível Jararaca, enterrado vivo no cemitério da cidade, após cavar sua própria cova. O interessante é que hoje é visto como santo pelo povo, devido a crueldade com que foi morto. Recebendo o seu túmulo visita de milhares de pessoas em dias de finado e ao longo de todo ano. Na verdade mais prestigiado que o túmulo de muitos políticos famosos nacionalmente, enterrados no mesmo cemitério e ao longo do ano utilizado pelos gatos e outros animais como abrigos. Mostrando que nem sempre o séquito que em vida rodeia os poderosos permanece uma vez morto. Ironicamente ao contrário do cangaceiro.


Mossoró, depois de Natal, é a maior cidade do Rio Grande do Norte. Tem  quase 300.000 habitantes e uma economia poderosa, baseada sobretudo no petróleo e na produção de sal marinho. Uma das grandes e poderosas cidades da Região Nordeste. A origem do nome Mossoró está ligada  ao rio, à beira do qual floresceu, Rio Mossoró, nascido na chapada do Apodi, que rasga a terra com vigor, criando seu leito, rompendo-a, por isso tendo o nome ligado à ruptura, que em Tupi Guarani é Mossoró. O que rompe, o que rasga poderosamente.

Placa de homenagem aos heróis que expulsaram Lampião de Mossoró em 13/06/1927

Num lugar assim, Lampião deveria ter pensado duas vezes antes de tentar invadir e ser expulso de forma humilhante, assim historicamente a cidade ligou seu nome ao famoso personagem Virgulino Ferreira da Silva, Lampião, a exemplo de Juazeiro do Norte, que jamais ousou invadir, pois temia Padre Cícero com seu poder religioso e político. Bom destacar também que Mossoró foi a primeira cidade do Rio Grande do Norte a libertar seus escravos, a exemplo de Redenção no Estado do Ceará.

Placa de homenagem aos heróis que expulsaram Lampião de Mossoró em 13/06/1927

Anualmente, em frente  à igreja que funcionou como trincheira é encenado um musical chamado: CHUVA DE BALA NO PAÍS DE MOSSORÓ, que remonta todo o fato histórico e mantém viva a memória.

Prefeitura de Mossoró - Palácio da Resistência - uma das Principais Trincheiras

O cordelista Zé Lacerda, no Cordel: JARARACA – O CANGACEIRO ARREPENDIDO.  
(link: http://www.cordelnarua.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=2765774  ) falou assim de Jararaca:

Já falei da Jararaca
Num cordel anterior
Disse que esse cangaceiro
Em santo se transformou
Sua vida e desacato
Mas não expliquei o fato
Que o povo o beatificou.

A injustiça o transformou
Num terrível cangaceiro
Aliou-se a Lampião
Se tornando um desordeiro
Os cantos que ele passou
E os crimes que praticou
Contei no cordel primeiro
Naquele grande entrevero
Que Massilom projetou
De assaltarem Mossoró
Jararaca se animou
Afoito, sempre na frente,
Mas a coisa ficou quente
Pois Mossoró revidou.

Abaixo fotos do Memorial ao Cangaço e à Resistência:


Monumento ao Cangaço e à Resistência de Mossoró

Com Gilberto - Mossoroense que nos guiou pelos monumentos e história

Placa com fotos dos heróis da Resistência de Mossoró
Único caso em que Lampião foi derrotado numa invasão
MEMORIAL DO CANGAÇO E DA RESISTÊNCIA

Aviso de possível invasão a Mossoró - cidade já rica em 1927
MEMORIAL DO CANGAÇO E DA RESISTÊNCIA

Mossoroense capturado  por Lampião manda aviso que Mossoró
Deve pagar o resgate de  400 contos de reis
O equivalente a 400 milhões de reis da época
MEMORIAL DO CANGAÇO E DA RESISTÊNCIA

Bilhete do Próprio Lampião ao prefeito de Mossoró
Ameaçador - Foi invadir e houve o conflito e bateu em retirada

MEMORIAL DO CANGAÇO E DA RESISTÊNCIA
Paineis de Cangaceiros

Valdecy Alves - Ativista
MEMORIAL DO CANGAÇO E DA RESISTÊNCIA
Paineis de Cangaceiros

MEMORIAL DO CANGAÇO E DA RESISTÊNCIA
Paineis de Cangaceiros

MEMORIAL DO CANGAÇO E DA RESISTÊNCIA
Paineis de Cangaceiros - 

O último nome do cangaceiro é: Santa Cruz e não Salta Cruz

MEMORIAL DO CANGAÇO E DA RESISTÊNCIA
Paineis de Cangaceiros

MEMORIAL DO CANGAÇO E DA RESISTÊNCIA
Paineis de Cangaceiros

MEMORIAL DO CANGAÇO E DA RESISTÊNCIA
Paineis de Cangaceiros

O LENDÁRIO CANGACEIRO LAMPIÃO - VIRGULINO FERREIRA
MEMORIAL DO CANGAÇO E DA RESISTÊNCIA
Paineis de Cangaceiros
MEMORIAL DO CANGAÇO E DA RESISTÊNCIA
Paineis de Cangaceiros
MEMORIAL DO CANGAÇO E DA RESISTÊNCIA
Paineis de Cangaceiros
MEMORIAL DO CANGAÇO E DA RESISTÊNCIA
Paineis de Cangaceiros

Um mistério fica no ar: POR QUE O SANTIFICADO É UM CANGACEIRO E NÃO UM DOS RESISTENTES? POR  QUE NÃO SANTIFICARAM O PREFEITO DE MOSSORÓ QUE LIDEROU A RESISTÊNCIA?  POR QUE AS FOTOS DOS HERÓIS DA RESISTÊNCIA SÃO TÃO PEQUENAS E A DOS CANGACEIROS PAINEIS ENORMES? PARECE QUE O POVO DE MOSSORÓ NÃO SE IDENTIFICOU MUITO COM OS HERÓIS DA RESISTÊNCIA! Que interesses realmente defenderam??? De toda forma foram bravos sim!Com a palavra os historiadores.  Abaixo fotos do túmulo do Cangaceiro Jararaca, ou melhor São Jararaca:


Foto odo Túmulo do cangaceiro  Jararaca
Santificado pelo Povo - Enterrado Vivo

Foto odo Túmulo do cangaceiro  Jararaca
Santificado pelo Povo - Enterrado Vivo
Túmulo mais visitado em dia de finados e ao longo do ano inteiro

Foto odo Túmulo do cangaceiro  Jararaca
Santificado pelo Povo - Enterrado Vivo
Túmulo mais visitado em dia de finados e ao longo do ano inteiro

SOBRE A FAMOSA SANTIDADE DO JARARACA DIZ A MÍDIA, que é fato: 

O jornal Gazeta do Oeste em 12 de junho de 1994 publicou uma entrevista com o bioquímico, e hoje Assessor de Comunicação da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço (SBEC), Paulo Medeiros Gastão, onde o Jornal perguntava sobre o fato da devoção hodierna à Jararaca quando muitas pessoas acham que ele obra milagres e a visão do pesquisador, respondeu: "A história do milagre se confunde muito com o misticismo, com a conduta cultural de um povo. Jararaca, apenas foi consagrado, por conta de sua bravura. O povo sempre busca o menor para enaltecê-lo. Nós sentimos isso no próprio cemitério, quando o túmulo de Rodolfo Fernandes, não recebe o mesmo número de visitas correspondentes ao túmulo onde está Jararaca".

Valdecy Alves visita o Túmulo do cangaceiro  Jararaca
Santificado pelo Povo - Enterrado Vivo
Túmulo mais visitado em dia de finados e ao longo do ano inteiro

AS MAIS FAMOSAS CANGACEIRAS



AS MAIS FAMOSAS CANGACEIRAS

A presença de mulheres no Cangaço aconteceu a partir de 1930, com a chegada de Maria Bonita. Logo depois, foi a vez de Marquinha, sua cunhada e companheira de Labareda e Dadá, de Corisco. Aos poucos, as demais foram se agregando até atingir 40, já nos últimos anos.

Os motivos eram diversos, mas a maioria queria se livrar do mando paterno, ter uma vida mais livre, andando “pelo mundo” sem ter medo de ser feliz. Outras acompanhavam seus maridos, mas Adélia entrou no Cangaço por um motivo fútil: queria usar rouge, batom e pó de arroz, coisas que o pai não permitiu. O importante era ser dona do seu nariz.

Todas, vindas da zona rural, eram jovens, bonitas e alegres, sabiam que era um caminho sem volta, mas mesmo assim, queriam ter aquela vida perigosa e sobressaltada.

Cada uma tem sua história, e vamos contar aos poucos aqui, a vida delas. Entre as mais famosas, estão:

Maria Bonita – Lampião



Dadá – Corisco


Cristina – Português

Português é o primero da esquerda - A mulher que aparece não é Cristina

Neném – Luiz Pedro



Inacinha – Gato


Lídia – Zé Baiano

Lídia não dexou foto

Durvinha – Moreno


Dulce – Criança

Dulce está atrás do escritor João de Sousa Lima - Foto do seu acervo

Todas elas, e cada uma, têm uma história a ser contada. Afinal, fizeram história sem ter essa noção ou pretensão. Aí está o valor de cada uma.


Chico Cardoso, do site Caldeirão Político entrevista João de Sousa Lima


ENTREVISTA COM O PROFESSOR, HISTORIADOR E PESQUISADOR JOÃO DE SOUSA LIMA, DE PAULO AFONSO - BA

CALDEIRÃO POLÍTICO - O São João está morrendo também na Bahia?

João de Sousa Lima - na Bahia, principalmente em Paulo Afonso, ainda mantemos a tradição das quadrilhas juninas, existindo ainda premiações com disputas entre bairros e povoados. O São João de minha cidade ainda é uma realidade onde podemos além de assistirmos as quadrilhas saborearmos pamonhas, canjicas, milhos cozidos, xerém com galinha, arroz doce, mungunzá, amendoim, bolho de milho, tapioca e o quentão.

CALDEIRÃO POLÍTICO - Por que a morte das tradições?

JSL - o mundo passa pelo um processo de tecnologia onde a novidade atrai uma juventude em suas atitudes bitoladas com a busca de novidades. Não devemos ficarmos alheios aos avanços tecnológicos, porém devemos utilizá-la para o crescimento da humanidade sem perdermos o foco de nossas raízes, não podemos esquecer as coisas do passado que nos direcionaram para a atualidade, nossas tradições não podem morrer, devemos acompanhar os avanços sem perdermos de foco a essência do que nos elevou enquanto seres humanos. Nossa cultura, nosso patrimônio histórico de vida, as raízes do nosso povo e o entendimento das coisas de nossas gerações nos remetem ao engrandecimento e uma compreensão do nosso futuro, um povo sem passado será no presente um povo sem futuro. 

CALDEIRÃO POLÍTICO - O que o povo baiano guarda da figura histórica de Delmiro Gouveia?

JSL - pela proximidade com a cidade de Delmiro Gouveia e por ter sido em Paulo Afonso, nas margens da cachoeira, que Delmiro construiu a primeira usina hidroelétrica do nordeste e a segunda do Brasil, que ele representa muito para o nosso crescimento e o progresso de nossa região. Delmiro Gouveia foi um homem visionário e um grande empreendedor, deixando seu nome gravado como um dos maiores brasileiros no livro do crescimento industrial brasileiro.

CALDEIRÃO POLÍTICO - É verdade que o rio São Francisco está secando?

JSL - o Rio São Francisco vem sofrendo degradações ao longo do tempo e esse processo degenerativo leva esse grandioso mar de águas doces a ser no futuro um córrego agonizante.

CALDEIRÃO POLÍTICO - O que significa Luiz Gonzaga para o Estado da Bahia?

JSL - Luiz Gonzaga é a nossa maior representividade cultural nordestina e um dos maiores artistas brasileiro. Luiz Gonzaga é símbolo maior, exemplo de uma trajetória que merece o mais puro reconhecimento da nação sertaneja e nordestina, ícone do seu povo, pessoa a ser entendida no seu mais profundo palco artístico.

CALDEIRÃO POLÍTICO - O que marca para vocês baianos, a Usina de Paulo Afonso?

JSL - fonte de progresso, de geração de empregos, porém sem deixar de reconhecer que a natureza pagou um alto preço e que existe entre os dois um abismo, uma dívida permanente e impagável. 

CALDEIRÃO POLÍTICO - O que representa a história de Lampião, para o Estado da Bahia?

JSL - a Bahia e todo nordeste viu passar em suas terras as figuras dos cangaceiros. Devemos hoje registrar os fatos históricos, colhermos os frutos do que o cangaço representa através da cultura, dos textos, do teatro, da xilogravura e do turismo. A cidade de Paulo Afonso é uma das cidades que tem hoje seu calendário de eventos com pautas voltadas para o cangaço e é também uma das Rotas  turísticas da região. 

CALDEIRÃO POLÍTICO - Fale do governo Dilma Roussef até agora. 

JSL - vem seguindo um calendário que já existia, termina tendo um governo sem muita representividade em torno do clima criado por ser a primeira mulher eleita como presidente do país. 

CALDEIRÃO POLÍTICO - E o governo Jackson Wagner?

JSL - Wagner não foi dos piores, em certos momentos foi mal assessorado, mais teve boas intenções e conseguiu fazer um governo satisfatório.

Voamento (Poesia)

Por: Rangel Alves da Costa(*)
Rangel Alves da Costa

Voamento

E levemente vem
plumagem e passo de voo
e pousa onde estou
para cantar gorjeios
galanteios suaves de amor

não sei voar passarinho
ouço a cantiga que gosto
sem sair do meu ninho
gaiola quase me prende
e me deixa sozinho
depois do seu retorno
num voar bem mansinho

me ensine a namorar
dê-me um beijo no bico
que bato as asas
e quem sabe um dia
já não estarei mais aqui
voando apressado no céu
a cantar e a sorrir
procurando você por aí
amar assim de passarinho
coisa de beija-flor e colibri.

(*)Poeta e cronista
blograngel-sertao.blogspot.com

Inscrições abertas para o V FESMUZA - Festival de Músicas Gonzagueanas


Inscrições abertas para o V FESMUZA - Festival de Músicas Gonzagueanas

REGULAMENTO

A Comissão Organizadora do V TÍTULO HONORÍFICO, em homenagem aos fãs de Luiz Gonzaga, CONVIDA para participar das festividades em homenagem aos “CEM ANOS DO REI DO BAIÃO” - V FESMUZA, I CONPOZAGÃO e PRÊMIO DOUTOR DO BAIÃO - ENTREVISTA INÉDITA.  I -  DATA: 18 de Agosto de 2012
 
II - LOCAL: Fazenda Cidade - São João do Rio do Peixe – PB.
 
III - INSCRIÇÕES PARA O FESMUZA:
 
 A - O período de inscrições será de 01 de maio a 10 de  agosto-2012
 B - Cada participante poderá inscrever somente uma  música
 C - As músicas terão que ser exclusivamente do  cancioneiro de Luiz Gonzaga
 D - As inscrições poderão ser feitas através dos e-mails: chicocardoso.caldeirao@gmail.com  
chicocardosocz@yahoo.com.br
 dos telefones: (83) 3531- 4429 (83) 9615-7942 e pelo seguinte endereço: Rua Dr.  José Guimarães Braga, 70, Vila do Bispo – CEP: 58900-000  – Cajazeiras (PB).
 
IV - PREMIAÇÃO PARA O FESMUZA:
 
1° Lugar.....................R$ 4.000,00
2° Lugar.....................R$ 2.000,00
3° Lugar.....................R$ 1.000,00
4° Lugar.....................R$     600,00
5º Lugar.....................R$     400,00
Melhor Sanfoneiro.....R$ 1.000,00
Melhor Intérprete......R$ 1.000,00
 
Serão distribuídos os Troféus “NOITES BRASILEIRAS”, aos  vencedores.
 
V - PROGRAMAÇÃO:
 
 - Inauguração da Gruta das Saudades “Helena Gonzaga” 
 - Inauguração da Casa do Sanfoneiro “Joca Claudino”
 - Entrega do Prêmio “A Coroa do Rei”, aos vencedores do  Concurso de Poesia “Os Cem Anos do Gonzagão” - I  CONPOZAGÃO.
 - Entrega do Prêmio “DOUTOR DO BAIÃO” - Entrevista  Inédita
 
VI - FESTIVAL:
 
 - A apresentação do musical será feita às vinte horas, na  Quadra “Antonio Alcino”, da Comunidade São Francisco -  Fazenda Cidade - São João do Rio do Peixe – PB.
 - Em seguida será feita a entrega dos prêmios aos  vencedores.
 

FONTE: 

Enviado pelo poeta e pesquisador do cangaço:
Kydelmir Dantas

ASSASSINATO DO CANGACEIRO CIRILO DE ENGRÁCIAS

 
A partir da esquerda: José Ignácio, João Henriques, Agripino Feitosa, e Cícero Ribeiro. data em 5 de Agosto de 1934 em Mata grande - Alagoas.


A foto mostra o cangaceiro Cirilo de Engrácias, da família dos Engrácias, irmão do cangaceiro Antonio de Engrácias, ambos tios de Mané Moreno, Zé Baiano e Zé Sereno. Na foto, ver-se Cirilo de Engrácias como se estive ainda vivo. Mas a cabeça de Cirilo já havia sido decepada, foi recolocada para  a foto.

Da esquerda para direita: Mané Moreno,  Zé Baiano e Zé Sereno


Quem matou o cangaceiro Mané Moreno?
 
Mané Moreno foi assassinado pela volante de Odilon Flor, em um baile, quando este dançava no salão com a sua amada Áurea, esta, sendo filha do sofrido casal, Zé Nicárcio e dona Josefa (segundo Alcindo Alves da Costa), em: "Lampião Além da Versão - Mentiras e Mistérios de Angico).

Nesta mesma noite, além de Mané Moreno e a sua companheira Áurea, também foi assassinado o cangaceiro Cravo Roxo, o Serapião, lá de Poço Redondo, e filho natural de um senhor chamado Mané Gregório.

Quem matou o cangaceiro Zé Baiano?


Zé Baiano foi assassinado através de um plano de populares, inclusive um dos seus melhores amigos, o coiteiro Antonio de Chiquinho,  idealizou e participou da chacina do "Pantera Negra".

 
E o cangaceiro Zé Sereno o que aconteceu com ele? 


O cangaceiro Zé Sereno levou sua vida para mais adiante, tendo ido morar em São Paulo. Mas em 1981 ele faleceu naturalmente. Mas teve direito a uma cova dígna.  Zé Sereno e Zé Baiano eram primos carnais, seus pais e mães eram irmãos.

http://blogdodrlima.blogspot.com