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domingo, 12 de abril de 2020

LIVRO "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS"


Depois de onze anos de pesquisas e mais de trinta viagens por sete Estados do Nordeste, entrego afinal aos meus amigos e estudiosos do fenômeno do cangaço o resultado desta árdua porém prazerosa tarefa: Lampião – a Raposa das Caatingas.

Lamento que meu dileto amigo Alcino Costa não se encontre mais entre nós para ver e avaliar este livro, ele que foi meu maior incentivador, meu companheiro de inesquecíveis e aventurosas andanças pelas caatingas de Poço Redondo e Canindé.

O autor José Bezerra Lima Irmão

Este livro – 740 páginas – tem como fio condutor a vida do cangaceiro Lampião, o maior guerrilheiro das Américas.

Analisa as causas históricas, políticas, sociais e econômicas do cangaceirismo no Nordeste brasileiro, numa época em que cangaceiro era a profissão da moda.

Os fatos são narrados na sequência natural do tempo, muitas vezes dia a dia, semana a semana, mês a mês.

Destaca os principais precursores de Lampião.
Conta a infância e juventude de um típico garoto do sertão chamado Virgulino, filho de almocreve, que as circunstâncias do tempo e do meio empurraram para o cangaço.

Lampião iniciou sua vida de cangaceiro por motivos de vingança, mas com o tempo se tornou um cangaceiro profissional – raposa matreira que durante quase vinte anos, por méritos próprios ou por incompetência dos governos, percorreu as veredas poeirentas das caatingas do Nordeste, ludibriando caçadores de sete Estados.
O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:

(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 

Pedidos via internet:

Peça: 
franperlima@bol.com.br

Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345

Clique no link abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.
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GLOBO REPORTE COM LUIZ GONZAGA


1984 o globo reporte falava da vida do rey do baião luiz gonzaga enviado por edmar domingos alves
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Forró de Ouricuri (Volta Pra Casa)
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A VIDA DO VIAJANTE
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CASA ANTIGA NO SERTÃO NORDESTINO E O LUGAR ONDE ARRANCARAM UMA BOTIJA DE OURO




Fazenda cabaças lugar onde o padre Cícero visitou diversas vezes pois o mesmo tinha amizade com o capitão Angelo Gomes de Sá neste vídeo vejamos um casarão antigo que pertenceu ao mesmo em fazenda cabaças verdejante Pernambuco
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FILHOS DO CANGAÇO - INÁCIO CARVALHO OLIVEIRA "INACINHO" FILHO DO CASAL CANGACEIRO MORENO E DURVINHA



Inácio Carvalho Oliveira "Inacinho" é filho do casal cangaceiro Moreno e Durvinha, antigos integrantes do bando do cangaceiro Lampião. Inacinho nasceu no ano de 1938 enquanto seus pais ainda estavam no cangaço. Moreno e Durvinha tiveram que entregar o filho para adoção, por causa da dura vida que levavam em meio a caatinga. Em 1940... Moreno e Durvinha decidem abandonar o cangaço e partem em busca de outras terras, deixando para trás seu primogênito. Pais e filho permaneceram afastados e sem contato durante sessenta e seis anos, até que novamente se reencontraram. Um relato histórico e emocionante que vocês conhecerão ao assistirem essa entrevista. FILHOS DO CANGAÇO...

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MORENO E DURVINHA | O CANGAÇO NA LITERATURA #128



Mais um vídeo foi apagado de nosso canal mas está aí de volta (felizmente). nem me estresso mais... Valeu@! Os últimos Cangaceiros https://www.youtube.com/watch?v=EzK-R...
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AMOR DE CANGACEIROS


Adauto Silva
Virgínio, Durvinha e Moreno
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CANGAÇO - CONSIDERAÇÕES SOBRE A MORTE DE LAMPIÃO



Cangaço - Considerações sobre a morte de Lampião Paulo Brito, Archimedes Marques e Rossi Mágne falam sobre Angico, Maria Bonita e ABLAC. Link do vídeo; https://youtu.be/raPomO4vsmk
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PÁGINAS ETERNAS

*Rangel Alves da Costa

Preciosas são as imortais velharias. Apenas para alguns, logicamente. A maioria das pessoas foge de tudo que seja antigo, ainda que relíquia ou algo valioso demais para ser desprezado. Com relação aos livros então. Raramente um livro novo é lido, folheado, amado, quanto mais um que tenha cinquenta anos ou mais. Coisa velha, coisa do passado, dizem. Não sabem, contudo, que nas letras antigas há uma sabedoria eterna e sempre presente.
De vez em quando gosto de ir visitar algumas imortais velharias. Vou ao mercado, subo ladeira, caminho pelos arredores do centro ou distancio-me ainda mais somente para visitar, conversar, prosear, folhear e me apaixonar ainda mais pelos livros antigos. Sim, prazer imenso em reencontrar as páginas já amareladas de um Garcia Márquez, de um Érico Veríssimo, de um João do Rio, de um Machado de Assis, de um Proust, de um Poe, de um Tagore. Sim, também Jorge Amado, Florbela, Sommerset Maugham, Exupéry, Walt Whitman, dentre tantos outros.
Nos sebos ainda existentes pela cidade, os possíveis e inusitados reencontros. Ora, não é toda hora que um Voltaire chega com cheiro de outros tempos, que um Dante ressurge das cinzas, que um José Mauro de Vasconcelos aparece com suas páginas ainda cheirando a pé de laranja lima. Aquele Drummond mais antigo, aquela Cecília Meireles primeira, aquele José Lins do Rego exalando o cheiro da bagaceira e do suor do engenho. Outro dia encontrei uma edição bonita de A Boa Terra, de Pearl S. Buck, também Hermann Melville e Harriet Beecher Stowe. Nas mãos, A Cabana do Pai Tomás e sua história tão bela e tão dolorosa.
Além desses, há outros clássicos da literatura mundial que, embora raramente, de vez em quando há a sorte grande de avistá-los escondidinhos pelos cantos das estantes ou mesmo nas caixas empoeiradas e baús compartilhados de traças. Talvez um Balzac, algum dos Dumas, um Charles Dickens, um Nietzsche, um Schopenhauer, um Kafka. Delicioso prazer em folhear um João Guimarães Rosa, seja numa página de Grande Sertão: Veredas, Sagarana ou Corpo de Baile. E encontrar Riobaldo e Diadorim em seu amor proibido.
Na minha estante já estão muitos moradores do meu Nordeste. De vez em quando folheio e releio Graciliano, João Ubaldo, Gilberto Freyre, Cascudo, Nertan Macêdo, João Cabral, Rachel de Queiroz, Tobias Barreto, dentre muitos outros. Contudo, realmente não sei o que acontece, mas o encantamento nunca é o mesmo quando o autor é encontrado pelos sebos da vida. É como se o inesperado acontecesse, como se um amigo muito distante de repente fosse avistado tomando um cafezinho numa mesa de canto.
Os autores não precisam ser de um passado tão distante que não se tenha como raridades. A raridade está na edição primorosa, na integralidade da obra, no seu conteúdo, na boa tradução, mas também pelo aspecto antigo que o livro passa a ter depois de alguns anos. Naquele amarelado cinzento, entre folhas já fragilizadas pelo tempo ou pelo uso, todo o encantamento e magia que se deseja sempre ter. Nas mãos, um mundo. Nas mãos, cavaleiros errantes, servidões humanas, tragédias e risos, amores desencontrados e reencontrados. Avista-se um moinho de vento, a bagaceira do engenho, o menino falando com seu pé de laranja lima, o olhar perverso da traição.
Os autores já partiram noutro romance do além, mas suas obras continuam permitindo os reencontros e as visitações. Mas os livros também partem de repente. Os bons livros escasseiam pelas traças, pelos descuidos, pelo mau uso. Daí se tornarem raridades aqueles que persistem em sobreviver sob os cuidados de um guardião da memória, nas bibliotecas públicas ou particulares, mas principalmente nos escondidos daqueles leitores mais apaixonados. Não raro, contudo, vão parar no lixo numa descuidada faxina. A salvação é quando encontram o caminho dos sebos, das casas das imortais velharias.
Os sebos se constituem em verdadeiros templos da arqueologia literária. Nem tudo que se encontra espalhado possui serventia, mas a exploração com afinco e persistência sempre revelará importantes e indescritíveis achados. Neles, os arqueólogos das letras ou os exploradores da boa escrita, lançam a pá do olhar logo no formato da brochura, na sua idade, no seu aspecto de preservação. Em seguida, logo cuidam de encontrar o nome da obra e seu autor. E é assim que surge uma raridade do Padre Antônio Vieira, um tratado filosófico, um Virgílio ou um Marco Aurélio. E já na posse do inusitado tão desejado, o leitor logo se confessa amigo daquela obra e diz que enfim encontrou aquele autor.
E assim por que os sebos não são apenas lugares onde livros antigos podem ser encontrados e comprados. Não. Os sebos são como as casas de inacessíveis ou distantes amigos, mas que de repente aparecem à janela com um sorriso, mesmo que já envelhecido. Os sebos são, assim, os bancos de praças onde os velhos se assentam despercebidos à espera de alguém que lhes reconheça. E que sente ao seu lado para o diálogo, para a relembrança, para o prazer da presença.
Coisa de três ou quatro dias atrás, entrei num desses sebos e quase não saio mais. Meu olhar se perdia pelas estantes, pelas caixas, pelos livros amontoados pelos cantos. Uma vontade danada de levar comigo dez, vinte, trinta livros. Separei apenas três: uma edição de Cem Anos de Solidão, de Garcia Márquez, e dois volumes de Lampião, Seu Tempo e Seu Reinado, de Frederico Bezerra Maciel. Paguei quase nada. O preço maior foi a despedida, o adeus àqueles velhos e queridos amigos.


Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

QUINA QUINA

Por Verluce Ferraz

"O nome da planta que amarga serve para a Vida de Cão” vida de marginal, sem beira nem eira... Assim era a vida do cangaceiro QUINA QUINA...!!! Sofria perseguição tanto das volantes como dos cangaceiros... Votti, como fala Oleone Coelho Fontes!

O cangaceiro Jonas Celestino dos Santos, conhecido como QUINA-QUINA este declarou que antes de entrar no bando de Balão (subgrupo de Lampião) sofria perseguições tanto das volantes das forças legais como dos cabras de Lampião, e a solução encontrada foi se juntar aos bandidos em 1936.


Após o massacre em Angico, QUINA-QUINA se entregou em Jeremoabo (no interior da Bahia). Neste contexto percebemos o sofrimento de muitos indivíduos que tiveram suas vidas marcadas na guerra que envolvia cangaceiros e os policiais das volantes do sertão.

Parte de: O fim do rei do cangaço Rafael Sancho Carvalho da Silva é professor de História da FTC EAD e Pós-Graduando Lato Sensu em História Social e Econômica do Brasil pela Faculdade São Bento – BA...!!!é nome de Cangaceirohttps://www.facebook.com/photo.php?


Originária do Brasil – mais especificamente de lugares úmidos da Mata Atlântica e da Amazônia – a quina possui o nome científico Coutarea hexandra. Trata-se de uma árvore de copa globosa e tronco baixo, muito bela e ornamental, sendo comumente utilizada em paisagismos. Popularmente, a quina pode ser conhecida em algumas regiões como quina de Pernambuco, quina-quina, quina do Piauí, quina do Pará, quina de dom Diogo, quineira e quina branca. Além de seu uso decorativo, a quina também possui diversas propriedades medicinais benéficas para a saúde, o que a fez ser explorada de forma intensa, tornando-a uma árvore rara e muito valiosa.

Com tanta riqueza no meu Sertão, até Lampião resistiu e só morreu à bala...


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ARSENAL DE JESUÍNO BRILHANTE


Por Voltaseca

O cangaceiro JESUÍNO BRILHANTE morreu no final do sec. XIX, sendo natural da cidade de Patu/RN. Foi denominado pela literatura, como o cangaceiro social.

Abaixo, fotos das armas usadas pelo mesmo.
Fonte: livro Jesuíno Brilhante, do autor Raimundo Nonato, 1ª edição, 1970.



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O CANGACEIRO MAIS CRUEL


Por Francisco Carlos Jorge de Oliveira

Amigos deste grupo, por inúmeras vezes questionamos sobre quem foi o cangaceiro mais cruel do bando de Lampião, uns dizem que foi gato outros Zé Baiano, também qual o mais sensato e Humano, uns dizem que foi Mariano outros Zé Sereno, mas falamos pouco de quem foi o cangaceiro mais feio ah! Uns dizem que é Candeeiro outros afirmam que é Canário. Bem! O Bernardino Rocha sergipano de Poço Redondo conhecido como cangaceiro Canário, além de feio era também muito cruel, tanto com suas vítimas quanto com Adília sua companheira. 


Canário foi traído e morto covardemente pelo seu comparsa, o assecla Penedinho. Canário sempre atuou em subgrupos do cangaço, principalmente no bando de Zé Sereno, onde era respeitado e temido ao extremo pelos seus sectários. Canário era um bandido valente e cruel, duas característica que supriam o que mais lhe frustrava, seu porte físico; pois era miúdo e baixinho, motivo que lhe causava constrangimento e vergonha. 


Observem nas postagens que ao ser fotografado Canário subiu em cima de uma pedra e ainda espichou as canelas para ficar da altura de Catingueira, Já na outra foto; ele procurou ficar na parte mais alta do terreno para discretamente se igualar e ficar da altura dos cangaceiros e das mulheres que estavam junto deles. Pois é meus amigos, os cangaceiros também eram homens vaidosos.


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