Pesquisa
realizada pelo Instituto Vox Populi e divulgada nesta sexta-feira (18/10)
mostra uma diferença de 6 pontos percentuais entre os candidatos à Presidência
da República, Jair Bolsonaro (PSL), que aparece com 53% dos votos
válidos, e Fernando Haddad (PT), que tem 47%. Segundo o
levantamento, ambos estão próximos de um empate técnico.
Se forem
levados em conta os votos totais, Bolsonaro aparece com 44% e Haddad, com 39%.
Os votos brancos e nulos somam 12%. Já os indecisos são 5%.
O levantamento
do Vox Populi foi realizado entre as últimas terça e quarta (16 e 17). A
pesquisa foi contratada pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) e contou com
duas mil entrevistas aplicadas em 120 municípios.
A margem de
erro é de 2,2% e o nível de confiança é de 95%. O estudo foi registrado no
Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-08732/2018.
O livro ‘LAMPIÃO NA PARAÍBA – NOTAS PARA A HISTÓRIA’ não foi concebido com a intenção de se tornar uma obra revolucionária. O objetivo do autor foi apenas elaborar um registro perene e confiável sobre a atuação do célebre cangaceiro em terras paraibanas. Com 363 páginas e cerca de 90 fotografias de personagens envolvidas na trama – e lugares onde os episódios ocorreram -, o trabalho certamente será de grande utilidade aos estudiosos de hoje e de amanhã.
Dividido em 19 capítulos, com amplas referências e notas explicativas, tenta-se recontar, entre outros, os seguintes episódios:
“A invasão a Jericó; fazendas Dois Riachos e Curralinho; o fogo da fazenda Tabuleiro; os primeiros ferimentos sofridos por Lampião; as lutas com Clementino Furtado, o ‘Quelé’; combate em Lagoa do Vieira; Sousa: histórico do assalto e breve discussão sobre as possíveis razões políticas para a invasão da cidade; a expulsão dos cangaceiros do município de Princesa; combates em Pau Ferrado, Areias de Pelo Sinal, Cachoeira de Minas e Tataíra; o cangaceiro Meia Noite; Os ataques às fazendas do coronel José Pereira Lima; morte de Luiz Leão e seus comparsas em Piancó; confronto em Serrote Preto; Suassuna e Costa Rego; a criação do segundo batalhão de polícia; Tenório e a morte de Levino Ferreira; ataque a Santa Inês; combates nos sítios Gavião e São Bento; chacina nos sítios Caboré e Alagoa do Serrote; Lagoa do Cruz; assassinatos de João Cirino Nunes e Aristides Ramalho; Mortes no sítio Cipó; fuga de paraibanos da fronteira para o Ceará; confronto em Barreiros; invasão ao povoado Monte Horebe; combates em Conceição; sequestro do coronel Zuza Lacerda; o assalto de Sabino a Triunfo(PE) e Cajazeiras (PB); mortes dos soldados contratados Raimundo e Chiquito em Princesa; Luiz do Triângulo; ataques a Belém do Rio do Peixe e Barra do Juá; Pilões, Canto do Feijão e os assassinatos de Raimundo Luiz e Eliziário; sítios Vaquejador e Caiçara; Quelé e João Costa no Rio Grande do Norte; combates com a polícia da Paraíba em solo cearense; o caso Chico Pereira sob uma nova ótica; Virgínio Fortunato na Paraíba: São Sebastião do Umbuzeiro e sítios Balança, Angico e Riacho Fundo; sítio Rejeitado: as nuances sobre a morte do cangaceiro Virgínio”.
A obra certamente não abrangerá o relato de todas as façanhas protagonizadas pelo célebre cangaceiro no estado da Paraíba. Muito se perdeu com o passar dos anos. Os historiadores de ontem, em sua maioria, não tiveram grande interesse em dissecar os episódios por ele protagonizados no território do estado.
A presente obra busca resgatar o que não se dissipou totalmente na bruma do tempo.
LAMPIÃO NA PARAÍBA – NOTAS PARA A HISTÓRIA, Polyprint, 2018, 363 pgs. Disponível em outubro de 2018.
Sobre o autor: Sérgio Augusto de Souza Dantas é magistrado em Natal. Publicou os livros Lampião e o Rio Grande do Norte – A História da Grande Jornada (2005), Antônio Silvino – O Cangaceiro, O Homem, O Mito (2006), Lampião Entre a Espada e a Lei (2008) e Corisco – A Sombra de Lampião (2015).
PARA ADQUIRIR LAMPIÃO NA PARAÍBA – NOTAS PARA A HISTÓRIA, VENDAS A PARTIR DE OUTUBRO DE 2018, SENDO REALIZADAS EXCLUSIVAMENTE PELO PROFESSOR FRANCISCO PEREIRA, DE CAJAZEIRAS, PARAÍBA, QUE ENTREGA PARA TODO O BRASIL PELO CORREIO.
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O
Cangaceiro, filme realizado em 1953, foi um dos maiores sucessos do cinema
brasileiro de todos os tempos. Escrito e dirigido por Lima Barreto, com
diálogos criados por Rachel de Queiroz, O cangaceiro foi o primeiro filme
brasileiro a conquistar as telas do mundo. Considerado até hoje o melhor filme
produzido pela Companhia Cinematográfica Vera Cruz, sua história se inspirava
na lendária figura de Lampião. Sinopse: O bando de cangaceiros do capitão
Gaudino (Milton Ribeiro) semeia o terror pela caatinga nordestina. É neste
contexto que a professora Maria Clódia (Vanja Orico), raptada durante um
assalto do grupo, se apaixona pelo pacífico Teodoro (Alberto Ruschel). O forte
amor entre os dois gera grande conflito no bando. Ficha Técnica: Direção: Lima
Barreto Roteiro: Lima Barreto, Rachel de Queiroz (diálogos) Gênero:
Aventura/Drama/Romance Origem: Brasil Duração: 105 minutos Tipo: Longa-metragem
Elenco: Alberto Ruschel, Marisa Prado, Milton Ribeiro, Vanja Orico, Adoniran
Barbosa, Antonio V. Almeida, Hector Bernabó, Lima Barreto, Horácio Camargo,
Ricardo Campos, Antônio Coelho, Cid Leite da Silva, Oswaldo Dias, Zé do Norte.
Vídeo
faz referências Psicologia do Cangaço compartilhou um vídeo ao vivo. Ontem às 18:11 ·
Adriana Negreiros "Amigos, não quero decepcioná-los, mas Lampião era
racista, misógino, homofóbico e autoritário - sem mencionar que adorava uma
arma. Não acredito que seja adequado utilizar imagens de cangaceiros para
ilustrar a defesa da democracia. " Adriana Negreiros, é jornalista.
Quero convidar
a todos amigos e amigas neste Facebook para no próximo dia 11 de novembro
(domingo), às 17h:00, estarmos no lançamento do livro Dulce, a boneca
cangaceira de Deus, do meu querido amigo, o professor e escritor Tião
Ruas (Sebastião Ruas).
O livro Dulce, a boneca cangaceira de Deus é uma publicação da Editora Lexia,
de São Paulo, e trata-se de um romance histórico-biográfico sobre a vida de
Dulce, a última cangaceira do bando de Lampião ainda viva (ela mora em São
Paulo e está com 95 anos).
Dulce era mulher do ex-cangaceiro Criança (Vítor Rodrigues Lima - 1915/28 de
julho de 1997, Peruíbe, São Paulo), integrante do bando de cangaceiros chefiado
por Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, e estavam junto a este quando
aconteceu a emboscada executada pela polícia, em 28 de julho de 1938 e que
resultou no extermínio de Lampião, Maria Bonita e mais 9 elementos da
quadrilha, além da morte do soldado Adrião Pedro de Souza, integrante da Força
volante policial.
Vale ressaltar que o autor da magnífica obra é genro da ex-cangaceira Dulce, e
casado com Martha
Menezes Ruas, filha de Dulce.
O lançamento será na Livraria Jaqueira, na área central do Recife, na data e
horário divulgados acima, ou seja, em 11 de novembro (domingo), às 17h00.
Maiores informações nos seguintes telefones: 81- 98847-0928 (Oi) ou 9 9418-5781
(Claro)- Wasterland
Ferreira, ou com o próprio autor: 33- 9 8718-8242.
Sejam todos muito bem vindos ao lançamento deste maravilhoso trabalho, quê é
tão importante para a nossa História e Cultura.
Um forte abraço a todos.
Wasterland Ferreira Leite.
Pesquisador e Membro efetivo da SBEC - Sociedade Brasileira de Estudos do
Cangaço, com Sede em Mossoró, Rio Grande do Norte.
Informação: Wasterland Ferreira, não coloquei a fonte porque quando eu estava preparando para depois publicar faltou energia, aí eu não achei mais a fonte.
“Tem gente que
se aproveita muito dos outros”, desabafou Cida ao Gecilda “Cida”
Silva dos Santos, campeã do Big Brother Brasil 4, abriu o coração ao falar
sobre sua condição financeira atual durante o Domingo Show, exibido no domingo
(14/10). Ao programa, a ex-BBB revelou como perdeu toda a fortuna adquirida no
reality da TV Globo.
De acordo com
Cida, tudo aconteceu após ela se envolver em um problema de aluguel de uma
casa. “Eu nem gosto de falar muito, eu conheci uma pessoa que se dizia
assessora e essa pessoa me pediu pra eu ser fiadora de uma casa, alugar pra
ela”, contou.
Cida, campeã
do BBB4, revela como perdeu toda a fortuna
“Eu fui
fiadora dessa pessoa e, resumindo: ela não pagou o aluguel da casa em que
estava, me colocaram na Justiça. Fizemos um acordo e eu gastei um dinheirão na
reforma da casa. E o acordo que fizemos era ela tirar meu nome no processo. Eu
gastei o dinheiro que eu tinha todo e ela não tirou. Ela agiu de má fé comigo”,
relembrou Cida.
A campeã do
reality chorou ao comentar o caso, afirmando não ter superado o trauma. “Hoje
em dias as pessoas só pensam em bens materiais, em dinheiro, mas tem gente que
se aproveita muito dos outros. Eu perdi a casa, foi à leilão. A verdade é
essa”, concluiu ela, que tem 35 anos.