Seguidores

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

O MAIS NOVO LIVRO SOBRE JARARACA

Por Marcílio Lima Falcão

Sinopse - Jararaca - Memória e esquecimento nas narrativas sobre um cangaceiro de Lampião em Mossoró - Marcílio Lima Falcão.

Jararaca: Memória e esquecimento nas narrativas sobre um cangaceiro de Lampião em Mossoró historiciza a construção das memórias sobre a santificação do cangaceiro Jararaca, morto na noite de 19 de junho de 1927, no cemitério São Sebastião, em Mossoró, pela força policial que o escoltava para Natal, capital do Rio Grande do Norte. A interpretação é realizada por meio da análise da documentação dos jornais O Mossoroense, O Nordeste e O Correio do Povo, da análise de obras com narrativas a respeito da morte de Jararaca, da importância dos lugares de memória como espaços de conflito e das falas dos devotos que visitavam o túmulo de Jararaca no dia de finados. Procura-se compreender as formas de circulação, apreensão e ressignificação das memórias sobre a santificação de Jararaca.

Jararaca - Memória e esquecimento nas narrativas sobre um cangaceiro de Lampião em Mossoró - Marcílio Lima Falcão.

Autor: Marcílio Lima Falcão
Adquira logo este através deste e-mail:limafalcao34@gmail.com
Valor: R$ 
35,00 (incluso a postagem)
Banco do Brasil
Agência: 
3966-7
CC – 
5929-3
Marcílio Lima Falcão

Marcílio Lima Falcão é professor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), mestre em História Social pela
Universidade Federal do Ceará (UFC) e atualmente faz doutorado em História Social na Universidade de São Paulo (USP).
Suas principais áreas de pesquisa são a História Social da Memória, Religiosidade e Movimentos Sociais no Brasil Republicano.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

POÇO REDONDO NA ESTRADA E NO ASFALTO

*Rangel Alves da Costa

Hoje a pessoa sobe num carro e em quinze minutos está em Curralinho. Sobe num carro em Aracaju e em duas horas e meia está em Poço Redondo. De Canindé a Poço Redondo ninguém sequer percebe o tempo passar, e segue quase por uma imensa avenida com casas de lado a lado. Do modo que era antes, está tudo perto demais.

Noutros tempos, subir na marinete de Seu Vavá para seguir ao sertão era um nunca chegar. Mais de cinco horas por estrada de chão, ruim, pedregosa, empoeirada, como solavancos de minuto a minuto. Fora as vezes que ele parava para namorar já perto de Sítios Novos. Lembro-me de uma agalegada que era uma de suas namoradas de estrada. Eita Seu Vavá tanto gente boa como metido a galanteador.

Na sua marinete - quase o único meio de transporte do sertão à capital - seguia de tudo, desde galinha a bode, de abóbora e melancia. E até preso. Eu mesmo já presenciei gente muito perigosa sendo levada algemada e aos cuidados de dois policiais. Ficavam nos últimos bancos, mas tudo misturado aos demais passageiros.

Para o que foi ontem, hoje se vive em primeiro mundo e na velocidade jamais imaginada. Aqueles antigos caminhos sertanejos, quase todos nas curvas do Velho Chico, era de encomendar e marcar no calendário a possível chegada. Eram dias para um corte bonito de pano sair de uma loja em Propriá e chegar até Bonsucesso ou Curralinho. Dificilmente a pessoa saía do porto do Curralinho para a feira de Pão de Açúcar e retornava ainda no clarão do dia. Eram viagens difíceis, penosas, mas as únicas acessíveis aos sertanejos.

Hoje em dia, quando, por esporte, uma turma de poço-redondenses madrugada para fazer caminhada até a beira do rio, sequer imagina que aquele mesmo percurso era feito duas vezes ou mais ao dia por João de Virgílio. Chegava um saco no porto de Curralinho para ser entregue em Poço Redondo, e lá ia João ajeitando nas costas para fazer chegar ao balcão. Acaso morresse alguém nas barrancas do rio, e lá vinha João buscar o caixão. E com ele retornava já debaixo da lua grande. E sempre descalço, com seu beiço largo, sua pele amorenada, seu chapéu em pedaços e um inseparável charuto. Até que um dia tombou sem vida no meio da estrada que era sua vida.


Era realmente uma vida de sacrifícios pelas distâncias. Principalmente aos sábados, aqueles feirantes antigos de Poço Redondo subiam em paus-de-arara para a feira na Boca da Mata. Rumo a Nossa Senhora da Glória, nas alturas de um velho caminhão apinhado de gente, correndo todos os perigos do mundo, lá seguiam Delino, Pedro Bola, Zé de Iaiá, Ireno, dentre tantos outros. Se o caminhão já seguia pesado na partida, que se imagine ao retornar carregado de gente e de saco de tudo, de penca de banana a fardo de peles.

Naqueles idos, quanta importância do burro, do jegue, do cavalo, do carro-de-boi. O Coronel João Maria de Carvalho arribava de Serra Negra no seu alazão e riscava ainda fagueiro na casa de Zé de Lola. Quem gostava da casa de Bastião Joaquim era seu filho Eraldo e seu sobrinho Evaldo. Eraldo mandava trazer seu cavalo branco com o único objetivo de, já bêbado, sair em disparada pelas ruas e entrar nos salões de forró com cavalo e tudo. Mas também, em tempos mais distantes, comboieiros chegando na casa de Seu China e Dona Marieta. Pernoitavam e depois seguiam pelas estradas empoeiradas sertões adentro.

Seu Zé Ferreira saía de Major Isidoro nas Alagoas e chegava ao sertão dirigindo um jipe. Ter um jipe era ter status. Quando minha tia Izabel Marques comprou uma caminhonete foi a maior novidade do mundo. Lilizo chegava a beijar a caminhonete de seu pai, meu padrinho Joãozinho. Alcino tudo fez para aprender a dirigir em Corcel e depois em Opala, mas nunca aprendeu a contento. Muito menos dançar.

Mas hoje ninguém mais monta num lombo de jegue. Ou é moto ou carro possante, de luxo. Até mesmo Neném de Elenita já não é mais chamado como antigamente. Não faz muito tempo que todo recado era dado por Neném, que saía virando esquina em meia carreira. Hoje Neném passa e quase ninguém fala. Tudo é no celular, no alô quem fala.

Escritor
Membro da Academia de Letras de Aracaju
blograngel-sertao.blogspot.com 

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

PERSONAGENS DA HISTÓRIA E FATOS CURIOSOS

José Leite de Santana cangaceiro de Lampião, vulgo Jararaca. Na altura do peito nota-se a marca do tiro levado no confronto.

Ao tentar tirar seus haveres "Jararaca" (José Leite de Santana) foi ferido no peito e na coxa. Após arrastar-se por onze horas, acabou encontrando uns funcionários da rede ferroviária a quem pediu que comprassem medicamentos, prometendo uma rica recompensa. Um deles, de fato, buscou a ajuda e tratou de avisar a polícia. O cangaceiro acabou detido. Após uma semana, durante a qual dera valiosas informações sobre os membros do grupo de cangaceiros foi morto. Hoje é tratado como santo.

Rumo à Mossoró (Ataque de Lampião a cidade em 12 para 13 de junho de 1927).


Fonte: Livro - Lampião: Herói ou Bandido? - Autor - Antônio Amaury


Acesse e solicite a sua participação na nossa página de estudos do cangaço. Já participa, compartilhe!!
Pedro Ralph Silva Melo (administrador)

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

O CORONEL DELMIRO GOUVEIA CONQUISTOU O MUNDO E CONSEGUIU SER PODEROSO


(...)

Delmiro Augusto da Cruz Gouveia nasceu em 5 de junho de 1863 em Ipu, no Estado do Ceará. Órfão de pai, mudou-se ainda criança para Recife. Depois de perder a mãe, em 1877, caiu no mundo, dedicando-se a vários ofícios: foi tipógrafo, trabalhou na Brazilian Street Railways Company, virou mascate e chegou a despachante de barcaças no Cais de Ramos. Por fim, ingressou no negócio de peles de bode, carneiro e cabra, criando, em 1896, a Delmiro & Cia. Segundo o escritor Graciliano Ramos (1892-1953), Gouveia “adquiriu tanta habilidade que poderia, segundo afirmam os tabaréus, esfolar uma cabra viva sem que ela percebesse que estava sendo esfolada”.

Atacando ferozmente a concorrência, em pouco tempo o jovem empresário figurava nos jornais como o “Rei das Peles”, tornando-se o único exportador de couros do Nordeste para os Estados Unidos. Os lucros lhe trouxeram uma vida de fausto: sua residência, a Vila Anunciada (assim batizada em homenagem à primeira esposa), foi transformada em um espaço para grandes festas e saraus.


Apesar de não vir de família tradicional e de possuir pouca instrução, Gouveia tornou-se presidente da Associação Comercial de Pernambuco. Seu figurino era elegante: ditou moda com os “colarinhos Delmiro Gouveia”, tinha um apreço todo especial por roupas brancas e perfumes importados. A fama de negociante próspero logo foi acompanhada pela de galanteador que enviava rosas e bilhetinhos apaixonados às amantes.

Delmiro visitou a Exposição Universal de Chicago, em 1893, e voltou de lá com a cabeça cheia de idéias. Provavelmente, a experiência inspirou-lhe a criação do Derby, um mercado com 129 metros de comprimento por 28 de largura, 18 portões, 112 janelas e venezianas, e um restaurante. Funcionavam no Derby 264 boxes, todos com balcões de mármore, onde se vendiam hortaliças e verduras.

(...) http://www.revistadehistoria.com.br/secao/retrato/o-coronel-dos-coroneis


Se você quer saber sobre "Quem Matou Delmiro Gouveia" adquira esta obra do escritor publicitário, documentarista e historiador nato da cultura nordestina, lampião, coronéis, messianismo e da boa música brasileira de qualidade. Gilmar Teixeira o homem das "Mentiras e Mistérios" sobre a morte de Delmiro Gouveia. 

O livro é uma verdadeira odisseia na busca da elucidação dos fatos, confrontando depoimentos e notícias da época, rastreando fatos que passaram despercebidos quando ainda no calor dos acontecimentos. Vale a boa leitura e o conhecimento dos registros. Agora é esperar o lançamento do livro de Gilmar Teixeira e colocar mais lenha na fogueira das "mentiras e mistérios" das histórias do Nordeste.

Peça-o através deste E-mail: 
gilmar.ts@hotmail.com

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

VIAGEM À CANUDOS

Por Benedito Vasconcelos Mendes

Amanhã, quarta-feira, dia 11-01-2017, partirá de Mossoró-RN uma comitiva de intelectuais para visitar Canudos-BA e algumas outras cidades baianas, onde atuou o Beato Antônio Conselheiro. 


Em Canudos, além do Alto da Favela, palco da Guerra de Canudos, serão visitados a Igreja Nova e o Cemitério, que devido os últimos 5 anos de seca ficaram descobertos das águas do Açude Cocorobó. 

O Museu, a estátua de Antônio Conselheiro e outros locais da cidade de Canudos, também serão visitados. Iremos à outras cidades assistidas pelo trabalho religioso do Beato líder, inclusive Chorrochó-BA, onde Antônio Conselheiro construiu uma Igreja. 


A comitiva será formada por Paulo Gastão e sua filha Patrícia, Clauder Arcanjo, Benedito Vasconcelos Mendes, Susana Goretti, repórteres da TCM( TV à Cabo de Mossoró e por outros estudiosos da Guerra de Canudos. 

O retorno à Mossoró está previsto para domingo, dia 15-01-2017.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

A MORTE DOS CANGACEIROS PÉ-DE-PEBA, XOFREU E MARIQUINHA


O cangaço foi composto por homens sem medo, sem rumo e sem guarida... Nômades que ao viverem na dureza do sertão nordestino, também ficaram duros, resistentes e de uma têmpera igual ao poder e força do sol que calcina constantemente aquele solo. E ao mesmo tempo, de uma força de regeneração tão e quanto ao rico solo que, apesar das intempéries do clima, basta um sereno para fazer brotar um ‘tapete verde’ parecendo agradecer aos céus.

Quando Lampião se encontra com Maria de Déa, na casa da fazenda de seus pais, encomenda uma porção de lenços de seda para que a mesma os bordasse com as iniciais de seu nome. Sabemos o quanto Virgolino foi vaidoso, porém, essas ‘encomendas’ tinham lá seus objetivos, menos vaidades. Na verdade, essa foi uma maneira dele vir com mais frequência à casa da fazenda e ver Maria. Que, ao passar de pouco tempo, segue o “Rei dos Cangaceiros” para não mais voltar a morar na casa paterna.

Após formarem o primeiro casal a fazerem parte do cangaço, Lampião abre uma brecha para que outros também se façam. Maria tinha uma prima, que era irmão de seu esposo, Zé de Nenê chamada Mariquinha. Essa se torna companheira do cangaceiro “Labareda”, Ângelo Roque.

Labareda chefe de subgrupo do grupo de cangaceiros de Lampião

Não se sabe, pelo menos até hoje não vi, nenhum escrito relatando sobre alguma mulher acompanhar algum soldado de volante. É correto dizer que após a entrada das mulheres no cangaço, diminuíram parte das torturas e dos estupros dos cangaceiros? Já que os mesmos, segundo alguns escritores, tornam-se mais limpos, mais higiênicos. Eis uma boa pergunta...

O subgrupo chefiado por Labareda, certa feita estava acoitado em terras sergipanas no lugar chamado Riacho do Negro. Para sua defesa, escolhe um serrote, pequena elevação de terra, pequena serra, para montarem acampamento.

Com a indicação do chefe cangaceiro preso na Casa de Detenção do Recife, Capital pernambucana, Antônio Silvino, de como agirem as autoridades para ‘chegarem’ ao “Capitão Lampião”, os comandantes das volantes, principalmente os pernambucanos, sabem a quem, ou em quem, ‘apertar’ para saberem onde estavam seus perseguidos. Apesar da caguetagem do “Rifle de Ouro”, a malha fora tão bem elaborada, que se passaram vários anos para que o objetivo fosse alcançado.

Volante baiana comandada pelo sargento Odilon Flor. Detalhe, o filho do comandante Odilon, Luiz Flor, encontra-se entre seus comandados. Ele é o terceiro da esquerda para direita, na segunda fila. Luiz estava dando muito trabalho, com sua adolescência "a todo vapor", então sua mãe o manda para junto do pai.

Pois bem, o coiteiro pego nas redondezas, ali perto, após uma sova, muita ‘prensa’ da volante do nazareno Odilon Flor, abre o bico. Canta feito um passarinho e diz onde estão os cangaceiros acoitados. Em vez de seguir as orientações que o coiteiro lhe diz, Odilon resolveu que ele mesmo servisse de ‘guia’ até o local para ele e seus 15 comandados.

O subgrupo de cangaceiros chefiado por "Lanbereda" era composto, nessa situação, por 8 pessoas incluindo a/ou as mulheres. Estão a se divertirem, jogando cartas e/ou limpando e lubrificando as armas. Quando de repente uma saraivada de balas ‘cai’ sobre o acampamento.

Chegando próximo ao local, vendo o posicionamento do coito, o comandante estuda o terreno, elabora um plano e ordena que avancem... Com muito cuidado, os militares conseguem chegar a ponto de tiro.

Cabeças dos cangaceiros "Pé de Peba", "Mariquinha" e "Xofreu".

Após o impacto da surpresa, que não era demorado para aquelas pessoas já acostumadas ao som dos disparos e ao zunido das balas, os cangaceiros contra-atacam e inicia-se um ferrenho tiroteio. O cangaceiro alcunhado de Pé de Peba tomba sem vida. Outro cangaceiro, de apelido "Xofreu", por alguns tido como “Chofreu" ou "Sofreu”, segue Pé de Peba na trilha escura da morte. 

Cruzes no local onde foram abatidos os cangaceiros Mariquinha, Pé de Peba e Xofreu, pela volante do sargento Odilon Flor em terras sergipanas, os quais faziam parte do subgrupo chefiado pelo cangaceiro "Labareda".

Em fim, a companheira do subchefe, Mariquinha, também cai na senda da guerra. Tendo três baixas em seu grupo, os cangaceiros conseguem abrir uma brecha na linha de ataque e conseguem fugirem.

Os cangaceiros "Gitirana" e "Xofreu"(Sofreu ou Sofrê)

No decorrer do ataque, ferrenho e ininterrupto, a volante tem uma baixa. O comandante Odilon Flor é ferido na altura das nádegas. Mas, não é nada grave. Os soldados são ordenados a cortarem as cabeças dos cangaceiros mortos. As mesmas são colocadas no lombo de uma burra e levadas para a cidade de Paripiranga, SE.

E assim, nas quebradas das serras sergipanos, na década de 1930, tem-se fim a vida de mais três cangaceiros.

Fonte “Lampião – O Cangaceiro” - LIMA, João de João De Sousa. 1ª edição. Paulo Afonso, BA. 2015.
Foto acervo particular da família Flor
João De Sousa Lima
"O Canto do Acauã" - FERRAZ, Marilourdes. 4ª Edição Revisada e Atualizada.
História para se contar.com
PS// OS ESCRITOS NA FOTO DOS DOIS CANGACEIROS, “GITIRANA E XOFREU”, ASSIM COMO OS NA FOTO DAS CABEÇAS FORAM FEITOS POR LUIZ FLOR.

Fonte: facebook
Página: Sálvio Siqueira
Link: https://www.facebook.com/groups/545584095605711/?fref=ts

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

CANGACEIROS DEIXAM RASTROS EM CASTELO DO PIAUÍ

https://www.youtube.com/watch?v=CMqGyXhZaSI&feature=youtu.be

Publicado em 11 de abril de 2014

A história do cangaço no Nordeste do Brasil é envolta em lendas e uma dúvida: eram heróis ou bandidos? Em Castelo do Piauí um cangaceiro cearense estabeleceu paragens no caminho para o Maranhão. Seus rastros continuam vivos na memória do povo.

Imagens: Volmar Cardoso

Categoria
Licença
Licença padrão do YouTube

http://blogdomendesemendes.blogspot.com 

MAIS UMA DE SEU LUIZ GONZAGA - UM DIA DE CHURRASCO E FORRÓ

Por Cícero Quesado

Acredito que isso ocorreu em 1982, na inauguração da Chácara Santa Brígida, residência de propriedade do Dr. Meton de Alencar, em Juazeiro do Norte - CE.

O Dr. Meton inaugurou a sua chácara em grande estilo! Convidou Luiz Gonzaga, Joquinha Gonzaga, Joãozinho do Exu e vários sanfoneiros da região, para um chamado “Forró – Churrasco”, durante todo dia.


Era um sábado e a entrada dava o direito de assistir o show, que teve início as 09:00 horas da manhã e encerrando as 17:00 horas, além de beber cerveja e comer churrasco à vontade.

Foi muito bom. Tive o prazer a estar presente a este evento, juntamente com a minha esposa Gilvanda e amigos.

Nada ocorreu fora do previsto, nesse dia. Tudo deu absolutamente certo e a inauguração foi um verdadeiro sucesso! E nós (minha esposa e eu), guardamos mais uma terna lembrança do nosso inesquecível Rei do Baião!

Contribuição: Cícero Quesado


http://www.luizluagonzaga.mus.br/000/index.php?option=com_content&task=view&id=14&Itemid=32

http://blogdomendesemendes.blogspot.com