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segunda-feira, 30 de maio de 2016

DOIS LIVROS DO ESCRITOR LUIZ RUBEN BONFIM

Autor Luiz Ruben Bonfim

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Luiz Ruben F. de A. Bonfim
Economista e Turismólogo
Pesquisador do Cangaço e Ferrovia

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CARIRI CANGAÇO EM NOITE DE HOMENAGENS EM FLORESTA

Murilo Almeida, Marcos de Carmelita, Rorró Maniçoba e Cristiano Ferraz

A noite de abertura do Cariri Cangaço Floresta, foi marcada notadamente pelo conjunto de homenagens prestadas pelos organizadores do evento e também pela família florestana a destacadas personalidades que fazem parte do universo da pesquisa e estudo do fenômeno cangaço no Brasil. Para o Curador do Cariri Cangaço, Manoel Severo o "sentimento de gratidão é nosso principal combustível, daí estarmos sempre ressaltando a importância de todos os companheiros que ao nosso lado, com talento e esforço nos ajudam a construir a consolidação de nossa memória".

 Raul Meneleu recebe o Diploma de João de Sousa Lima
 Carlos Alberto recebe o Diploma de Antônio Vilela
Aglézio de Brito recebe o Diploma de Ivanildo Silveira

O Conselho Alcino Alves Costa do Cariri Cangaço, entregou os Diplomas de Amigo do Cariri Cangaço aos pesquisadores, Raul Meneleu Mascarenhas de Aracaju; Carlos Alberto Silva de Natal e Aglézio de Brito, do Crato. Para a Conselheira Juliana Pereira "as homenagens são mais que justas, tanto o pesquisador Raul Meneleu como o amigo Carlos Alberto e o doutor Aglézio estão ao nosso lado nesse caminho de fortalecer a história de nosso sertão". Já o Conselheiro Narciso Dias ressalta "O Cariri Cangaço se fortalece a partir de seus membros e como Manoel Severo sempre fala, a gratidão é o nosso norte, parabéns aos homenageados".

Raul Meneleu Mascarenhas, cearense radicado em Aracaju fala da emoção da homenagem: "Meus agradecimentos a toda a família Cariri Cangaço, ao Conselho Curador Alcino Alves Costa e ao Curador do Cariri Cangaço, o amigo Manoel Severo BarbosaEsse título de amigo do Cariri Cangaço conferido na Câmara de Vereadores da cidade de Floresta-PE com a presença de amigos e da Senhora Prefeita Rorró Maniçoba, muito me honra e estará em destaque em meu escritório. Um forte abraço amigo Severo !"

Prefeita Rorró Maniçoba e Vereador Murilo Almeida, homenageados da noite
Dilma Marques diretora do GRE recebe seu diploma de Amanda Goiana
Manoel Serafim e Maria Amélia Araujo, homenagem aos Organizadores
Marcos de Carmelita e Cristiano Ferraz as estrelas da noite de homenagens

Seguindo o cronogramas de homenagens a Curadoria do Cariri Cangaço passou a homenagear às autoridades e a Comissão Organizadora do Cariri Cangaço em Floresta. Receberam Diplomas de Amigo do Cariri Cangaço, a senhora prefeita de Floresta, Rorró Maniçoba, o presidente da Câmara Municipal vereador Murilo Almeida e os Organizadores do evento; Manoel Serafim, Maria Amélia Araujo, Marcos de Carmelita e Cristiano Ferraz. Para Maria Amélia Araujo, uma das organizadores do evento e homenageada "hoje realizamos um grande sonho, os florestanos estão honrados com a realização do Cariri Cangaço pela imensa contribuição que dá ao fortalecimento de nossa própria história que inclusive muito de nossos jovens não conhecem, muito obrigada Cariri Cangaço!"

Geraldo Ferraz em nome de Theophanes Torres recebe da prefeita Rorró Maniçoba
Manoel Serafim passa às mãos de dona Mariquinha, viúva e Fernando filho, a homenagem do Cariri Cangaço a Neco de Pautilha

Depois foi a vez das homenagens do Cariri Cangaço a vultos imortais da história de Floresta e do combate ao banditismo rural; o Cariri Cangaço outorgou o Título de Personalidade Eterna do Sertão ao comandante das forças volantes, florestano Theophanes Ferraz Torres e a Neco de Pautilha que marcaram suas biografias pela coragem, valentia e honra. Na oportunidade receberam as honrarias o pesquisador Geraldo Ferraz, neto de Theophanes Torres e dona Mariquinha, viúva de Neco de Pautilha.

Também em nome do Cariri Cangaço, o Conselheiro Ivanildo Silveira entregou Placas de Reconhecimento ao trabalho de pesquisa e estudos da temática cangaço aos pesquisadores, Oleone Coelho Fontes da Bahia, Geraldo Ferraz de Recife, Archimedes Marques de Aracaju e uma homenagem especial a família de Neco de Pautilha, homenagem recebido por seu filho, Fernando Cavalcante.

Oleone Coelho Fontes recebe placa de Cristiano Ferraz
 Manoel Severo passa a placa a Geraldo Ferraz
Marcos de Carmelita passa a placa a Archimedes Marques
Fernando Cavalcante, representando Neco de Pautilha receba sua placa das mãos de Ivanildo Silveira 

Dentro do mesmo sentimento de reconhecimento ao trabalho pela manutenção da memória do nordeste receberam o Troféu Moreno e Durvinha, confeccionado pela filha do casal de ex-cangaceiros, Neli Conceição, o curador do Cariri Cangaço, Manoel Severo Barbosa e os pesquisadores João de Sousa Lima de Paulo Afonso e Ivanildo Silveira de Natal.
João de Sousa Lima e Manoel Severo recebem de Neli Conceição o Troféu Moreno e Durvinha.
Kiko Monteiro, Archimedes Marques, Ivanildo Silveira, Kydelmir Dantas, Manoel Severo e Manoel Serafim, homenageados pela família de Neco de Pautilha
 Kydelmir Dantas, Manoel Severo e Manoel Serafim
Ivanildo Silveira
Sálvio Siqueira e Mané Neto, a fantástica arte de Arlindo Lopes

Uma das surpresas da noite, ainda dentro do sentimento de reconhecimento ao trabalho de pesquisa sobre a temática, partiu da família do ex-volante Neco de Pautilha, que a partir de sua esposa dona Mariquinha e de seus filhos, passaram ás mãos do curador do Cariri Cangaço, Manoel Severo e dos pesquisadores, Kiko Monteiro, Archimedes Marques, Ivanildo Silveira, Kydelmir Dantas, Manoel Severo e Manoel Serafim. Por fim a grande surpresa e homenagem prestada pelo artista plástico Arlindo Lopes de São José do Egito juntamente com o pesquisador Sálvio Siqueira ao valente e valoroso nazareno Manoel de Sousa Neto, o famoso Mané Neto, com duas esculturas sensacionais, marcando a noite de abertura do Cariri Cangaço Floresta 2016.

Cariri Cangaço Floresta 
26 de maio de 2016, Câmara Municipal
Fotos: Kiko Monteiro e Elvis Lima

ANTÔNIO AMAURY CORRÊA DE ARAÚJO (ENTREVISTA) - PARTE I

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ANTÔNIO AMAURY CORRÊA DE ARAÚJO (ENTREVISTA) - PARTE I

Publicado em 8 de abr de 2014
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LAMPIÃO SEU TEMPO E SEU REINADO. EM SEIS VOLUMES...!!! UM CLÁSSICO DA HISTÓRIA DO CANGAÇO.

Por Guilherme Machado historiador

O padre Frederico Bezerra Maciel escreveu uma importante obra, intitulada "Lampião, seu Tempo e seu Reinado”, que consta de 06 volumes, publicado em 1988, pela editora vozes.


Apesar da belíssima escrita, a coleção peca no seu conteúdo, pela tendenciosidade do Padre. Frederico (segundo a maioria dos estudiosos do tema), porque nessa obra, ele só faltou canonizar, o "rei do cangaço". Mas, trata-se de um belíssimo trabalho de fôlego, em que o autor traz muitas informações importantes.


Para o estudioso do cangaço, é bom tê-la em sua biblioteca.

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ERA UM BANDO DE CANGACEIROS PERFUMADO


Era um bando perfumado… Pela falta de água e até mesmo de tempo para cuidar da higiene, lançava mão dos perfumes para “amortecer” o cheiro do suor assim como fez a nobreza, em outras épocas, na Europa.

A ex-cangaceira Sila

Sila uma das sobreviventes do massacre de Angico contava que ‘jogavam” vários perfumes e de preferência o Royal Briar, de cheiro forte e famoso nos anos 30 que adotava o slogan “o perfume que deixa saudades”. E inspirou o filme “Baile Perfumado”, de Lírio Ferreira e Paulo Caldas (1966). Sim, os cangaceiros e cangaceiras se perfumavam para dançar. Aliás, perfumes e joias, eram características do bando. E quem sentiu o cheiro delas não esqueceu… Essa Maria, que faz jus ao apelido, morreu há exatos 76 anos, num alvorecer de 28 de julho de 1938, em Sergipe. Sua morte, bem como a dos demais do bando só aconteceu ali, mediante uma traição. E hoje, mais de meio século depois, Maria Bonita e Lampião continuam reinando. Se sabia de longe quando o bando se aproximava de uma cidade, vila ou povoado. 

Lampião e Maria Bonita

Contam que Lampião costumava andar, com o bando, contra o vento para não serem identificados. Muitas cidades do Sertão nordestino ainda guardam, no imaginário popular, lembranças desses indivíduos que tanto atemorizavam. Realizam vários eventos relembrando o episódio da morte de Lampião e sua Maria, para não deixar esquecer o que o casal representou. 

Volante Panta de Godoy

A morte violenta de Maria Bonita faz revoltam a todos. O soldado Panta de Godoy, como era chamado, contou se vangloriando, que, após atirar pelas costas dela, cortar a sua cabeça ainda viva, “levantei a saia dela com a boca do fuzil para ver a cor da “caçola”. Era encarnada. Apanhei o bornal com mais de um quilo de ouro”. E ainda: outro soldado cortou a blusa para mexer.. Achando pouco, pepinaram todo o corpo dela com facão. Mas nada disso adiantou. Se a polícia pensou que com esse ato selvagem, ela e Lampião iriam ser esquecidos, se enganou. Essa crueldade foi destacada na mídia, bem como o massacre do bando. Não houve tempo para defesa. O grande responsável, entretanto, pela divulgação do cangaço e da mulher de Lampião. 


Hoje, Maria Bonita, uma baiana de Paulo Afonso, 76 anos depois de morta, empresta seu nome a restaurantes, boutiques, salões de beleza, grifes e, sobretudo inspiração na literatura e cinema. Isso porque ela teve coragem de romper paradigmas dos anos 30 e seguir seu amado pelas caatingas nordestinas até a morte. Virou mito. Umburana de Cheiro

Fonte: facebook

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MULHERES DO CANGAÇO

Por Marise Helena de Araújo

O sofrimento das mulheres nordestinas, nos caminhos de Lampeão, eram muito sofridos. Se ricas, corriam o perigo de serem sequestradas, estupradas (se os pais fossem contra os cangaceiros) ou até mesmo iludidas... Aquelas que viviam com o bando, mesmo por vontade própria, sofriam suas mazelas caladas e se entregavam as parteiras e rezadeiras para cuidar dos achaques. Muitas perderam a vida por doença, ciúme dos maridos, abortos e partos... Outras eram escorraçadas por não serem mais de serventia... Outras tantas viam seus filhos, pequenos, morrerem sem o devido cuidado ou teriam que abandoná-los nas igrejas ou doados aos coiteiros, na esperança que crescessem e se salvassem daquela vida sem esperanças... Umburana de Cheiro

O DESTINO DE ADELAIDE

Informação Geraldo Júnior - Apenas uma correção: Rosinha (Grávida) é a que aparece à direita da foto e Adelaide à esquerda.

Adelaide Nascida em Poço Redondo, Sergipe, tinha muitos irmãos. Os pais Pureza e Lé eram respeitados na redondeza. 

O cangaceiro Mariano companheiro da Rosinha

Por volta de 1934, os cangaceiros Mariano e Criança começaram a visitar a localidade e simpatizam com as irmãs Adelaide (lado D) e Rosinha que eram bonitinhas e simpáticas. Os cangaceiros não hesitaram e levaram as duas para o bando. Rosinha ficou com Mariano e Adelaide foi escolhida por Criança. Este ficou perdidamente apaixonado pela companheira, sendo de uma fidelidade canina.

O cangaceiro Criança

Pouco tempo depois, Adelaide engravida. Cuidados redobrados com as andanças nas caatingas. É então chegada a hora do parto. Complicado desde o início, Criança chamou uma parteira experiente, mas a situação era difícil. Foi chamada uma segunda parteira e quase nada adiantou. O sofrimento foi grande. Mãe e filho morreram. Os dois foram enterrados diante de muita comoção.

Criança, o pai, entrou em desespero. Gritava, urrava, esbravejava. Completamente fora de si. Só não se matou, porque seu amigo Mariano tomou a arma e deu-lhe muita bebida. Foi à maneira que o cangaceiro encontrou para aliviar a dor do companheiro. Pelo menos naquela hora. Criança, completamente sem noção, dançava, ria e chorava. No dia seguinte, ele “era um molambo”. Mas na vida cangaceira, não havia tempo e nem condições para lamúrias, sentimentos… 

Dulce Menezes ex-companheira de Criança. A única e última cangaceira viva até hoje.

Tanto que, o cangaceiro viúvo esqueceu o passado ao conhecer a doce Dulce, uma bela moça com jeito de menina que ainda vive em São Paulo. Recentemente deu entrevista para TV.

Fonte: Mulheres do Cangaço

Fonte: facebook
Grupo: O Cangaço

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ALAM-ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE MARTINS

 Por Benedito Vasconcelos Mendes

Autoridades culturais, que tomaram parte da mesa principal, da Sessão Solene da ALAM-Academia de Letras e Artes de Martins, realizada no Hotel Serrano, no dia 28-5-2016.



Enviado pelo professor, escritor e pesquisador do cangaço Benedito Vasconcelos Mendes

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CARIRI CANGAÇO EM FLORESTA

Por Ricardo Ferraz
Local onde foi enterrado o cangaceiro Antonio Ferreira da Silva

Esse período compreendido entre 26 e 29 de maio de 2016 foi um marco no município de Floresta. 



Na quinta feira, 26, ocorreu o tão esperado lançamento do livro de Cristiano Ferraz e Marcos De Carmelita Carmelita, "As cruzes do Cangaço - Os fatos e personagens de Floresta -PE", que ocorreu durante a abertura do seminário "Cariri Cangaço".



No dia 27 fizemos visitas a Nazaré do Pico, Fazendas Jenipapo e Ema. 




No dia 28, fomos às fazendas Poço do Ferro e Tapera. Locais onde ocorreram confrontos envolvendo Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião.

Fonte: facebook
Grupo: Ofício das Espingardas

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LAMPIÃO NO JUAZEIRO-CE EM ENTREVISTA COM O MÉDICO OTACÍLIO MACEDO


Lampião começou por identificar-se: 

Lampião: Chamo-me Virgulino Ferreira da Silva e pertenço à humilde família Ferreira do Riacho de São Domingos, município de Vila Bela. Meu pai, por ser constantemente perseguido pela família Nogueira e em especial por Zé Saturnino, nossos vizinhos, resolveu retirar-se para o município de Águas Brancas, no estado de Alagoas. Nem por isso cessou a perseguição. 


Zé Saturnino inimigo nº 1 de Lampião

Continua Lampião: Em Águas Brancas, foi meu pai, José Ferreira, barbaramente assassinado pelos Nogueira e Saturnino, no ano de 1917. 

Pais de Lampião José Ferreira e dona Maria Sulena - Bico de pena de Lauro Villares com retratos da época.

Não confiando na ação da justiça pública, por que os assassinos contavam com a escandalosa proteção dos grandes, resolvi fazer justiça por minha conta própria, isto é, vingar a morte do meu progenitor. Não perdi tempo e resolutamente arrumei-me e enfrentei a luta. Não escolhi gente das famílias inimigas para matar, e efetivamente consegui dizimá-las consideravelmente. 

Dr. Otacílio Macedo

Otacílio Macedo: Sobre os grupos a que pertenceu:

Lampião: Já pertenci ao grupo de Sinhô Pereira, a quem acompanhei durante dois anos. Muito me afeiçoei a este meu chefe, porque é um leal e valente batalhador, tanto que se ele ainda voltasse ao cangaço iria ser seu soldado.

 Sinhô Pereira

Otacílio Macedo: Sobre suas andanças e seus perseguidores:

Lampião: Tenho percorrido os sertões de Pernambuco, Paraíba e Alagoas, e uma pequena parte do Ceará. Com as polícias desses estados tenho entrado em vários combates. A de Pernambuco é disciplinada e valente, e muito cuidado me tem dado. A da Paraíba, porém, é uma polícia covarde e insolente. Atualmente existe um contingente da força pernambucana de Nazaré que está praticando as maiores violências, muito se parecendo com a força paraibana. 

Otacílio Macedo: Referindo-se a seus coiteiros, Lampião esclareceu:

Lampião: Não tenho tido propriamente protetores. A família Pereira, de Pajeú, é que tem me protegido, mais ou menos. Todavia, conto por toda parte com bons amigos, que me facilitam tudo e me consideram eficazmente quando me acho muito perseguido pelos governos. Se não tivesse de procurar meios para a manutenção dos meus companheiros, poderia ficar oculto indefinidamente, sem nunca ser descoberto pelas forças que me perseguem. De todos meus protetores, só um traiu-me miseravelmente. 


Continua Lampião: Foi o coronel José Pereira Lima, chefe político de Princesa. É um homem perverso, falso e desonesto, a quem durante anos servi, prestando os mais vantajosos favores de nossa profissão. 

http://orodape.blogspot.com.br/2009/10/entrevista-de-lampiao.html

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