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quarta-feira, 15 de abril de 2020

CANDEEIRO, PLACA, LÂMPADA: LUZ

Clerisvaldo B. Chagas, 15 de abril de 2020
Escritor símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.292

A Lei N893 de 31 de maio de 1921, elevou a vila de Sant’Ana do Ipanema, à categoria de cidade com o nome de Santana do Ipanema. Essa lei foi sancionada pelo governador em exercício, padre Manoel Capitulino de Carvalho. Isso aconteceu na gestão municipal de Manoel dos Santos Leite. Capitulino, filho de Piaçabuçu, fora pároco e dirigente de Santana vila. Vivíamos a época dos candeeiros de flandre que eram produzidos por artesãos e artesãs de destaques na cidade. Encomendado direto ao fabricante ou comprados nas feiras semanais que vendiam aos montes, o candeeiro funcionava com pavio de algodão retorcido e gás óleo ou   querosene. Produzia muita fumaça da luz amarelada, cujo tamanho do pavio ditava a intensidade do clarão. A placa com os mesmos combustíveis era comprada nas casas comerciais. Colocada em prego na parede, sua parte de vidro precisava ser limpa da fuligem no dia seguinte.
PARCIAL DE SANTANA (FOTO: B. CHAGAS).
Pouco tempo depois da elevação à cidade, Santana é contemplada com luz elétrica motriz, inaugurada em 30 de novembro de 1922, na mesma gestão do prefeito Manoel dos Santos Leite. O motor alemão que abastecia a urbe funcionou primeiro à Rua Barão do Rio Branco. Tempos depois, foi definitivamente para a Rua Nossa Senhora de Fátima com estrutura completa. Atualmente esse prédio reformado funciona como a Câmara de Vereadores. Ali havia o salão enorme onde abrigava o motor, um anexo para recebimento de contas e um corredor com grandes tanques de refrigeração. A luz dos postes da cidade e das residências funcionava até a meia-noite, anunciada com três piscadelas. A conta era paga mensalmente no próprio local particular de produção, Empresa de Luz e Força.
Dessa maneira a cidade de Santana do Ipanema, em pleno  sertão alagoano, funcionou com esse tipo de energia até a exaustão do motor, em 1959, na gestão do prefeito Hélio da Rocha Cabral de Vasconcelos. Os candeeiros, placas e “Petromax”, voltaram a funcionar a todo vapor. Virou moda as belas lanternas pessoais e manuais das marcas Evereadi e Rayovac. Após quatro anos no escuro e muita luta do povo santanense, finalmente a vitória com a luz elétrica de Paulo Afonso, em 1963, gestão estadual do Major Luiz.
Luz espiritual é o que precisa a humanidade.


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FERRÃO, CURRIÃO E OUVIDOS MOUCOS

Clerisvaldo B. Chagas, 14 de abril de 2020
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.091

 É verdade que o Encontro dos Carreiros na cidade de Inhapi, no alto sertão de Alagoas, é a maior festa de carros de boi do mundo. Encontro, espetáculos, festas e mais festas ecoando por todo o Brasil de meu Deus. Méritos para o idealizador do evento saído do Sindicato Rural. Méritos para o prefeito da época que encampou o acontecimento e fez a fama da festa nos quadrantes do mundo. E o carro de boi, primeiro veículo terrestre do Brasil a transportar peso extra animal, fica definitivamente reconhecido em nosso país. Com eventos como esse, a resistência é acesa, o desbravamento dos sertões não será esquecido e as fazendas brasileiras perpetuam séculos de história do semiárido. Mas, e os carreiros? Os carreiros, condutores dos carros de pau do Brasil colônia?
IMAGEM: (YOU TUBE).
A vestimenta do condutor é qualquer uma, assim como o seu tipo de chapéu. Todavia, das três “ferramentas” obrigatórias, duas delas deveriam ser proibidas pelas autoridades. As mesmas autoridades que queriam acabar com a corrida de mourão e a vaquejada (pega de boi no mato). Facão, currião e ferrão continuam sem faltar a qualquer condutor, iniciante ou veterano. O facão é indispensável para mil coisas que se precisa ao carrear, porém o currião e o ferrão, são instrumentos de torturas que jamais poderiam existir. O mau carreiro bate muito nos bois descarregando suas frustrações de casa e da vida. Do mesmo modo ferroa os animais até sem necessidades, quando o sangue esguicha pelo couro grosso. E os pobres animais que não têm condições de defesa, ficam a mercê dos torturadores que a Lei não percebe.
E como as autoridades de cima não proíbem essa prática, deveria partir do atual prefeito do Inhapi, que apoia a maior festa do gênero no mundo. “Só participa da festa carreiro sem ferrão na vara de carrear e sem currião”. “Fica decretado no município de Inhapi, a extinção do currião e do ferrão no trato com bois de carro”. E assim a nova prática de proteção animal se espalharia pelo sertão de Alagoas e além fronteiras. Sendo complementada a Lei por governadores nordestinos, essa prática infame de tortura e covardia, seria extinta no Nordeste brasileiro. E como político gosta de fama, logo o prefeito ficaria famoso pela prática do bem e como o pioneiro na abolição desses castigos ao bicho bruto. Pressionemos em favor dos indefesos. Cadê os vereadores de Inhapi?
*Currião (correão). Chibata de couro cru usada para bater e torturar o boi.

DOCUMENTÁRIO: O FOGO DOS PILÕES.

Por Geraldo Antônio De Souza Júnior

O "Fogo dos Pilões" aconteceu no princípio do ano de 1924 no sítio Pilões localizado no município de Salgueiro no estado de Pernambuco, quando um grupo de cangaceiros encontrava-se arranchados naquelas terras.

Arlindo Rocha, na época delegado da cidade de Salgueiro/PE, juntamente com um grupo de combatentes, lança sobre os cangaceiros um ataque surpresa e mortal que culminou na morte dos cangaceiros Gavião (João Ricart) e Antônio Padre, esse último inimigo pessoal de Arlindo Rocha.

Pouco tempo após o "Fogo dos Pilões", Arlindo Rocha consegue apoio do governo de Pernambuco e forma a sua própria Força Volante, formada principalmente por familiares e pessoas próximas, tornando-se em um curto espaço de tempo uma das Forças Volantes mais atuantes na caçada a Lampião e a seus apoiadores e seguidores, durante a chamada primeira fase do cangaço lampiônico, que durou até agosto de 1928.

O nosso amigo e colaborador José Francisco Gomes de Lima esteve recentemente no local onde tudo aconteceu e coletou informações e registrou o passo a passo da tropa policial, além de todo o cenário dos acontecimentos, que vocês poderão conferir ao assistir a todos os episódios que serão exibidos a partir de hoje no canal YouTube... Cangaçologia.

Se preparem.


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EXUMAÇÃO DOS CORPOS DO GRUPO DE CANGACEIROS DE ZÉ BAIANO

Por Rubens Antonio

Retifiquei e colorizei a exumação dos cangaceiros José Baiano, Acelino, Chico Peste e Demudado, em 1936.


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O CAGAÇO DO SANTO PADRE E O CHORO DO SARGENTO.


Por João Filho de Paula Pessoa

Em Março de 1926, Lampião chegou à Juazeiro do Norte à convite do Pe. Cícero para receber a patente de Capitão e ingressar no Batalhões Patrióticos para combater a Coluna Prestes. Antes de adentrar à cidade, Lampião enviou um emissário para informar de sua chegada ao Pe. Cícero e solicitar-lhe permissão para entrar com seu bando, o que gerou uma grande euforia na cidade, com os mais diversos sentimentos, medo, desconfiança, curiosidade, admiração, dentre outros. 

As autoridades e o povo se prepararam para recepciona-los. No entanto, o sargento da cidade, Sarg. José Antônio do Nascimento, inconformado com aquela situação de status de Lampião, arregimentou sua tropa, instruindo-a a impedir a entrada do bando em Juazeiro, motivo pelo qual foi chamado pelo Pe. Cícero que lhe deu uma tremenda bronca, inibindo-o completamente a qualquer ação do tipo, restando o sargento muito contrariado e todo desconcertado, ao ponto de, conforme conta-se, o mesmo chorar em virtude do peso do cagaço do Santo Padre. 

João Filho de Paula Pessoa. Fortaleza/Ce. 14/04/2020.

A PRIMEIRA NOVIDADE DO ANO VEM DA PARAÍBA!

Por Kiko Monteiro

“Virgulino Cartografado - Relações de poder e territorializações do cangaceiro Lampião (1920-1928)” , de autoria do professor Guerhansberger Tayllow.

Este livro foi resultado de uma dissertação de mestrado e investiga as relações de poder e os processos de territorializações que o cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva, mais conhecido como Lampião (1898-1938), construiu por meio do estabelecimento de uma malha de protetores e coiteiros e em contraponto a uma rede de opositores, entre os anos de 1920 e 1928.

Aqui o espaço do cangaço 'lampiônico' não é entendido como dado e preestabelecido, mas como resultado dos jogos de poder e das múltiplas relações que esse cangaceiro agenciou com sujeitos de destaque da política sertaneja dentro do contexto da chamada Primeira República.

O território é aqui percebido em sua dimensão processual, possibilitando interpretar as ações de Lampião como produtoras de múltiplos territórios, que ganharam configurações espaciais diversas, como: territórios em rede, territórios em zona ou territórios em movimento.

Três tipos de fontes foram explorados nesta pesquisa: os jornais, que divulgaram notícias sobre Lampião, entre os anos de 1920-1928; os relatos policiais; e a bibliografia memorialística. Partindo da problematização dessas produções e do diálogo com a historiografia do tema, busco entender como se deram as múltiplas territorializações do cangaceiro Lampião.

O AUTOR: Mestre em História pelo Programa de Pós-graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Graduado em Licenciatura Plena em História pela Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Formação de Professores. Pesquisa sobre as relações entre História e Memória e História e Espaço, com ênfase nas narrativas culturais sobre o Nordeste, sobretudo do Cangaço.

A presente obra tem 280 páginas. Peça o seu agora, através do nosso sebista oficial, o professor Francisco Pereira Lima

Via e-mail:

 franpelima@bol.com.br ou WhatsApp (83) 99911-8286.

Valor? R$ 60.00 (Sessenta reais) com frete incluso para qualquer canto do país.


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UMA TARDE NO POVOADO SALGADINHO COM OS FAMILIARES DA CANGACEIRA LÍDIA.

Por João de Sousa Lima
Publicado em 2014

O Povoado Salgadinho guarda muitas histórias do cangaço, principalmente  por ser o local de nascimento das Cangaceiras Lídia, de Zé Baiano e de Nenê , de Luiz Pedro.


Lá também residiu o maior coiteiro de Lampião em terras baianas: João Garrafinha.

Ainda reside um dos últimos remanescentes  da tradicional família "PEREIRA": O senhor Manuel Pereira.

sábado passado, eu e Nely Conceição (filha de Moreno e Durvinha), passamos o dia com o velho patriarca e vários familiares vieram visitar  seu Manuel.  A sobrinha Liliane que há  7 anos não via os parentes, veio de São Paulo. O reencontro foi um momento marcante.

ouvimos muitas histórias de Manuel e Terto.

Restou  saudades e a esperança de um novo reencontro, o mais breve possível, de preferência degustando doces melancias.

Tânia com o cachorro "MENINO" e seu Manuel

Nely degustando uma doce melancia

Sobrinhas e sobrinhos do Clâ Pereira.

Terto e  sobrinhos






Os cachos de Liliane

Manuel e Nely




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A MULHER DO CANGACEIRO ZÉ BAIANO



A MULHER DO CANGACEIRO ZÉ BAIANO Precisei reeditar o vídeo pois deu um problema com uma imagem que o YouTube não aceitou. VEJA OUTROS TEMAS https://www.youtube.com/channel/UCPtq...
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CANGACEIRO JOÃO RICART (VULGO GAVIÃO)


Por José Francisco Gomes de Lima

Por volta de 1916 a 1920 O Cangaço ganharia três novos cangaceiros oriundos da Chapada do Araripe no Cariri cearense. O Cangaceiro João Ricardo vulgo-gavião, tinham outros dois irmãos que consequentemente enveredaram o Cangaço. Eram eles; RAIMUNDO PENTEADO é RUBIÃO.

Esta família era de raízes de trabalhadores do campo. Eles Eram negociantes e também possuíam alguns animais para almocrevaria. Um dia eles toparam de frente com a volante comandada pelo tenente PEREGRINO MONTENEGRO. A volante de Montenegro não era muito bem falada naquele tempo. Por onde esta volante passava não deixava boas lembranças.

(Observação) esse peregrino É o mesmo do episódio de Ioiô Maroto.

Pois bem. Um dia a volante encontrou os irmãos em uma estrada perto da cidade de Porteiras no Ceará. Houve um bate-boca e um dos irmãos que estava bêbado leva uma surra. No meio do alvoroço os irmãos se dana no mato e fogem. Começou aí a perseguição aos irmãos porque no meio da briga um soldado quebrou a coronha de um fuzil que caiu no chão. Isso deixou o tenente Peregrino furioso.

A partir da a sociedade perde três trabalhadores e o cangaço ganha três novos cangaceiros.


No ano de 1923 Gavião é incorporado ao bando de Virgulino Ferreira da Silva vulgo Lampião. Dessa vez Gavião vai protagonizar um episódio parecido com o que houve com ele e seus irmãos. No começo do ano de 1924 Lampião empresta Gavião e mais 3 cabras a Antônio Padre. Antônio padre era natural de Salgueiro no Pernambuco e almejava raptar GENEROSA uma filha de Arlindo Rocha. Arlindo Rocha neste tempo era apenas um comerciante e fazendeiro da região das Barrocas.
E daí que o jogo muda. Arlindo Rocha sofre muitas ameaças vindo de Antônio Padre que no passado foi um trabalhador de Arlindo Rocha. Neste tempo Lampião não se envolveu porque ele se encontrava baleado. Este foi o motivo para que Lampião emprestasse Gavião e mais três cabras a Antônio Padre. Segundo relatos Gavião liderava o bando quando eles estacionaram em um pé de imbu no sítio pilão.

Arlindo Rocha recebe uma informação preciosa de um amigo. Esta informação seria que o bando de Antônio Padre estava nas regiões e montando um plano para uma possível invasão às Barrocas. Numa impressionante manobra de logística Arlindo Rocha reúne cabras de sua família e amigos e de imediato vão em direção ao sítio Pilões.

A partir desse momento Arlindo Rocha já não é mais um simples comerciante. Depois do que iria acontecer ele seria obrigado a incorporar-se nas volantes Pernambucanas para perseguir cangaceiros.

Dá para perceber que o sertanejo antes de tudo é um forte. Gavião é Arlindo Rocha usaram o que eles tinham a sua disposição para enfrentar os obstáculos da vida.

Arlindo Rocha usa de uma Agilidade igual a de uma raposa e de modo surpreendente abre fogo contra Antônio padre que se encontrava no meio do bando. Antônio Padre é varado de bala. Gavião que estava conversando com ele, é baleado. Os cangaceiros não reagiram pois Arlindo Rocha pegou todos com as calça na mão.


Antônio Padre já morto ,'mas sem saber' agarra no ombro de gavião que mesmo ferido consegue transportá-lo por uns 150 metros na caatinga. Chegando em um barranco gavião ver que o seu amigo Antônio Padre já começa a amolecer devido à imensa quantidade de sangue deixado no caminho. Gavião deixa o seu companheiro dentro de uma pequena grota e em seguida partiu em direção ao sítio alazão onde ele tinha um tio que morava lá.

O FIM DE GAVIÃO

Ao chegar nas imediações na casa de seu tio Gavião fica embaixo de um Juazeiro. Logo ele recebe água e alimentação. Passado alguns dias debaixo desse Juazeiro Gavião foi visto por um Vaqueiro. Gavião pede ajuda o vaqueiro e sem saber do Fogo dias antes vai até Arlindo Rocha para avisar que tinha um homem no mato quase morto. Gavião estava com sua perna em situação de emergência. Já tinha até apodrecido o ferimento.

O vaqueiro então vai avisar Arlindo Rocha do ocorrido. Arlindo Rocha ao saber dá notícia manda seus dois homens de confiança até o local indicado pelo Vaqueiro. A partir daí entra em cena MARCULINO MATIAS LEITE é JOÃO MATIAS ROCHA e mais uns dois cabras, homens de inteira confiança de Arlindo Rocha.

Ao chegar no local Marcolino, João Lica e os outros encontra o cangaceiro que estava deitado na sombra do Juazeiro. Gavião não esboçou nenhuma reação. já sabia que aqueles homens eram parentes de Arlindo Rocha. Marcolino chega próximo de gavião e pergunta:

- Ei cangaceiro, si fosse eu qui tivesse no teu lugar o qui tu fazia cun eu?

Gavião respondeu:

- Eu fazia o mesmo qui voceis vão fazer com eu. Agora eu só quero uma coisa: Eu não quero ver voceis atiranu neu. Queru que voceis atiri neu pelas costas".
João Lica disse:

- Tá serto. Apois vá pra ali.

Nesta hora de bastante aflição o cangaceiro se arrasta e fica ajoelhado de costas para os seus algozes. Os cabras de Arlindo Rocha descarregam seus rifles nas costas de Gavião de maneira muito feroz. Gavião baleado recebe aquelas descargas de chumbo nas costas encerrando sua jornada no cangaço. 


Ali ele cai tendo seu sofrimento encerrado. Marcolino e João Lica então cava uma cova e faz o enterro do cangaceiro em cova Rasa. Acabou-se ali a história de um homem muito valente e respeitado até mesmo por Lampião.

Esta postagem é apenas um resumo do que estar por vim de um grande documentário sobre Arlindo Rocha e o fogo dos Pilões que será exibido em breve no canal cangaçologia. As gravações foram feitas em dezembro de 2019 junto com netos de Arlindo Rocha e netos de João Lica e parentes da família.

Fonte: arquivo pessoal - Lampião governador do Sertão.
Agradecimestos: Luis rocha, Renato rocha é ze de peinha.
Apoio: rota do cangaco
"Deus estar no comando"


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TV UNIGRANDE - LUITGARDE OLIVEIRA CAVALCANTE BARROS



Autora de "A DERRADEIRA GESTA - Lampião e Nazarenos Guerreando no Sertão", Antropóloga Luitgarde Oliveira Cavalcante Barros. Aqui, sendo entrevistada pelo saudoso Jonas Luís do Icapuí, cineasta, roteirista, produtor, jornalista, escritor e apresentador de TV brasileiro.


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VÍDEO...CANGACEIRAS, ANTES E DEPOIS..!

Por Geraldo Antônio De Souza Júnior
https://www.youtube.com/watch?v=HyY5Sw9OLcM&feature=share&fbclid=IwAR1ssPKHSQau5oUhn0kDSgnqfH-JF0GajbGeEtwcD539E4tirtkT-IoOWbU


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