Texto sobre Márcia https://www.facebook.com/570852839/po... Quer saber um
pouco mais sobre Zé de Julião e Enedina? Assiste nosso programa.
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Por Cangaçologia
https://www.youtube.com/watch?v=mnmCrvI00pkDepoimento da
cangaceira "Maria Jovina" (Maria Adelaide de Jesus) cedido ao extinto
Jornal carioca "A Noite", cuja matéria foi publicada em sua edição de
14 de novembro de 1938. Deixem seus comentários, críticas e sugestões, afinal
são elas que servirão para analisarmos e melhorarmos cada vez mais nossos
trabalhos. Valeu Cabroeira! Geraldo Antônio de Souza Júnior
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Por O Cangaço na Literatura
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Clerisvaldo B. Chagas, 25/26 de janeiro de 2022
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.648
Muito boa a
notícia de continuidade da grande obra hídrica de Alagoas, o Canal do Sertão.
Estamos nos arrastando ainda pelos municípios sertanejos quando na realidade o
previsto é para se chegar até Arapiraca, vencendo 250 km de Canal. O próximo
trecho previsto deverá vencer os municípios de São José da Tapera, Olho d’Água
das Flores e Monteirópolis. Para sair do Sertão e entrar no Agreste, ainda
falta muita obra. Ao encerrar o trecho acima que nem começou, ficará faltando
ainda Jacaré dos Homens, Batalha e Jaramataia. Pelo menos dentro totalmente do
Sertão já estará de bom tamanho. Jaramataia representa a divisória entre Sertão
e Agreste e que pelo visto vai demorar e muito para receber o benefício da sua
passagem por ali.
A novela
parece interminável. Morre o burro e o dono do burro e esse canal não sai do
Sertão. Mas não se pode negar o serviço de engenharia brasileira no projeto.
Rasgar a terra para fazer um canal deste porte é como se estivesse fazendo um
rio novo brotar nas terras sofridas do Nordeste. Túneis, pontes e outros
babados são coisas de uma das mais avançadas engenharias do mundo, isso não se
pode negar. Porém, o aproveitamento das suas águas, o que foi feito até agora com
elas. O resultado concreto do uso do canal, chega com timidez e não dá nenhuma
firmeza ao povo sertanejo. Uma obra desse porte era para sair satisfações todos
os dias. Muitas vezes o silêncio é tão grande que parece não existir canal
algum. E você o que acha?
Como dizia o pro. Ivan Fernandes (Geografia de Alagoas-anos 60) a região da Bacia Leiteira, Batalha, foi artificialmente “transformada num sertão agrestado”. Timidamente ou imperioso o Canal do Sertão ao passar por ali, poderá trazer uma transformação espetacular com boa administração das águas e planejamento no agronegócio. Tudo sobre o Canal do Sertão é grandioso, bem como será a região beneficiada com pés no chão e tino futurista. E por ali onde o rio Ipanema reina absoluto, verá suas águas despejadas no São Francisco de volta pelas calhas do Canal. Torcer, meu camarada, torcer para que tudo dê certo. Queremos um Sertão próspero, rico e feliz. Nossos netos muito agradecerão.
http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2022/01/anovela-do-canal-clerisvaldob.html
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Há exatos 10 anos em 25/01/2012, era criado o GPEC - Grupo Paraibano de Estudos do Cangaço, aos poucos o grupo foi abraçado por amigos abnegados pesquisadores e escritores empenhados em repassar o conhecimento histórico, participando de eventos pelo Nordeste a exemplo do Cariri Cangaço o maior evento nacional quiçá internacional do gênero. Agradeço a todos os meus amigos por ajudar a seguirmos em frente. Muito obrigado:
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João Bezerra da Nóbrega (In memorian)
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Jorge Remígio
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Jair Tavares
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Emmanuel Arruda
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Catarina Venâncio
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Lúcia Holanda
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Ivanildo Silveira
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Bismarck Martins
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Luiz Firmo
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Quirino Silva
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Célia Maria
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Francisco Pereira
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Roberto Sávio
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Kiko Monteiro
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Alan dos Santos
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Luiz Ruben
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José Tavares
Grande
abraço a todos ; Narciso Dias - Presidente
NOTA
CARIRI CANGAÇO
É
com muita satisfação que nos unimos ao sentimento de júbilo pelo aniversário de
10 anos do GPEC - Grupo Paraibano de Estudos do Cangaço, uma das mais sérias
instituições de estudo e aprofundamento da temática cangaço, sempre
lúcido e responsável, o GPEC a partir de seus ilustres membros formam uma
trincheira importante e vital para a perpetuação da memória do cangaço.
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Augustinho é
um antigo morador e herdeiro no Sítio Quintos município de Equador RN, fala
sobre as coisas antigas, passagem de cangaceiros e outras coisas contadas pelos
mais velhos. O Sítio Quintos fica em Equador, divisa Com Parelhas no RN.
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Por Fatos na História
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Por Luís Bento
Ultrapassando
os limites de fronteiras: Ceará e Pernambuco no ano de 1922, passava no então
Macapá atual JATI-CE, com destino a vizinha cidade de São José do Belmonte-Pe,
uma volante policial sobre o comando de Peregrino Albuquerque Montenegro,
Tenente Montenegro, com o objetivo de saciar sua sede e o desejo de alcançar os
seus instintos, em busca de alcançar qualquer informação a cerca de Sebastião
Pereira da Silva o cangaceiro Senhor Pereira e seus asseclas. Muito embora o
cangaceiro não se encontrava mais na região.
Retornando ao
Ceará, talvez insatisfeito por não conseguir seus objetivos em terras
pernambucanas, começa a práticar desacatos e saques já em terra cearense.
Jardelina
Maria da Conceição popularmente conhecida como Dona Maroca, foi uma vítima das
atrocidades de Montenegro e seus comandados. Sua residência foi saqueada por
essa volante no sítio "Riacho da Cruz "Sítio Baião em JATI-Ce no
então Macapá.
Por LUÍS BENTO
JATI 25/01/22.
https://www.facebook.com/groups/1995309800758536
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Por Sálvio Siqueira
Por Rubens Antonio