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sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

A CARTA DE SINHÔ PEREIRA PARA LAMPIÃO.

 Por Geraldo Júnior

https://www.youtube.com/watch?v=N2VQiFXU_k8&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

Cangaçologia

Teria Sinhô Pereira convidado Lampião a abandonar o cangaço? Afinal, qual o conteúdo dessa polêmica carta endereçada pelo antigo chefe cangaceiro ao seu sucessor? Conheçam a história. Geraldo Antônio de Souza Júnior.

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ANTECESSOR DE LAMPIÃO: CONHEÇA SINHÔ PEREIRA, O CANGACEIRO QUE COMANDOU O SERTÃO

 Por André Nogueira

Sinhô Pereira - Divulgação/Youtube/Cangaçologia

Nascido na mesma cidade que o Rei do Sertão, ele foi o responsável pela ascensão de Virgulino ao posto de comando pelo qual ficaria famoso.

Lampião não entrou no cangaço como rei, mas teve que ascender em meio àquele ambiente até chegar à posição de destaque. Ele ingressou ao movimento em 1920, época do auge do comandando bandoleiro que o levaria à soberania do cangaço: Sinhô Pereira.

Este era o nome de guerra de Sebastião Pereira e Silva, um sertanejo da mesma origem que Virgulino: Serra Talhada, Pernambuco. Responsável por um fortalecimento importante no cangaço, ele comandou as tropas que tomaram o sertão antes do zênite atingido pelo sucessor.

Sinhô Pereira era oriundo de uma importante e rica família do semiárido, descendendo do Barão de Pajeú e, por isso, tinha conexões e conhecimentos de destaque. No início da vida trabalhou no campo, em meio às produções da família, e foi alfabetizado cedo.

Porém, como era corriqueiro entre famílias poderosas, os Pereira estavam envolvidos com disputas acirradas com outros grupos políticos e econômicos da região, em especial os Carvalho. Influência política e posse de terras eram os principais pontos de conflito.

Esses atritos interfamiliares desencadearam uma série de assassinatos e vinganças que desestabilizou os grupos. Algumas dessas mortes, em especial a de um patriarca próximo de Sebastião, fizeram com que ele e o primo, Luiz Padre, fossem atrás de vingança contra a impunidade através do cangaço, em 1907.

Ingressando um bando numeroso que costumava atuar em Pernambuco, os parentes rapidamente ganharam destaque na atuação em batalhas. Logo, Sinhô Pereira ganhou o apelido de Demônio do Sertão, graças à fama causadas por suas habilidades de guerrilha.

Mesmo com fama de justiceiro, Sebastião não se sentia bem em estar à margem da lei. Isso o levou a se afastar do cangaço por um tempo, em 1918, junto ao primo, e buscar uma vida comum. Porém, logo, retornaram à vida de bandoleiro.

Em 1920, um parente também entrou no cangaço: Virgulino Ferreira. Eram próximos, na infância ambos moraram perto do outro e a mãe de Lampião era madrinha do pai de Sebastião. 

Aos 26 anos, então, ele voltou a cogitar a saída do cangaço para constituir família, uma vez pressionado pelo Padre Cícero Romão, que teria enviado uma carta pedindo para que os primos deixassem o Pajeú em busca de uma vida melhor. Alguns historiadores confirmam que, ao ser respondido positivamente, o sacerdote se comunicou em um padre do Piauí, de nome Castro, para ajudar os dois.

O religioso receberia os dois jovens para levá-los para o Maranhão, onde poderosos agricultores os auxiliariam. Porém, preferiram ir até Goiás, com o objetivo de conquistar uma vida independente. Mas, antes, Sinhô Pereira entregou ao parente Virgulino, que se tornaria Lampião, o comando de suas tropas. Isso teria se dado pela relação de confiança entre os cangaceiros e pela proatividade violenta do mais jovem.

Luiz Padre permaneceu no município goiano de Anápolis, no entanto, Sinhô decidiu se deslocar até Minas Gerais, onde continuou sua vida. Recebeu o título de cidadão mineiro e optou por um estilo pacato e familiar. Morreu em 1979, em Lagoa Grande.

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https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/antecessor-de-lampiao-conheca-sinho-pereira-o-cangaceiro-que-comandou-o-sertao.phtml

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FUTEBOL EM SANTANA DO IPANEMA

Clerisvaldo B. Chagas, 4 de dezembro de 2020

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.429


Sobre o futebol de Santana, o impasse continua entre o principal clube futebolístico, o povo e a prefeitura. Santana possuía vários times de futebol com destaques para o Ipanema e o Ipiranga. O Ipiranga não tem campo, nem condições financeiras de formar uma equipe para disputar o campeonato alagoano. Deixemos suas glórias do passado sem alimentar esperanças para o presente.  O Ipanema possui um estádio bem localizado, mas não tem finanças para manter um elenco profissional.  Como resolver o impasse? Duas saídas se apresentam como viáveis, é apenas questão de boa vontade das partes interessadas. Uma delas é o Ipanema fazer parceria com a prefeitura ou uma sociedade com o governo municipal. Outra é vender o seu estádio à prefeitura que formaria um time com novo nome, “Santanense”, por exemplo, para entrar na elite do futebol alagoano. Se o Ipanema não vai para frente, a nós, seus torcedores, só restaria o adeus e o obrigado pelo passado.

Não querendo vender o seu campo, Ipanema ficaria na sua particularidade, enquanto a prefeitura poderia construir, a princípio, um estádio simples para levar o futebol da terra adiante, ou às margens da AL-130 ou da BR-316, proporcionado ao povo da terra e da região a volta do nosso futebol. Dinheiro circulando, empregos, jovens se destacando podendo atingir depois os melhores clubes do país. O que não pode é continuar esse impasse que faz castigo ao povo da nossa terra em não poder ver futebol aos domingos e nem vibrar apaixonadamente pela sua agremiação. Não podemos ficar preso a passado do Ipanema e nem do Ipiranga, novas alternativas terão que ser encontradas para um novo tempo no esporte das multidões na Rainha do Sertão.

Sempre fomos defensores do Canarinho, mas não existe um só pássaro silvestre para se ouvir, ainda tem o galo, o sanhaçu, o coleira, azulão e outros para rotulagem da nova época em nosso futebol que deve ser pensada, elaborada e construída para a felicidade geral do povo da terrinha. Apesar do nosso grande amor, dos tempos de glórias, não podemos deixar nossas mentes para museus. É preciso coragem para dizer aos radicais egoístas que não deixam fluir o nosso esporte. A juventude quer futebol e de preferência com nova denominação, com novas condições para início de uma outra idolatria que orgulhe o povo de Santana do Ipanema no rolar da pelota.

Se os donos da bola não deixam o futebol fluir, compremos uma bola.

QUADRO DO IPANEMA MODERNO (FOTO: ARQUIVO B. CHAGAS).

http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2020/12/futebolem-santana-do-ipanema.html 

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SINHÔ PEREIRA

 https://www.youtube.com/watch?v=3Hgd4Rq3kHw&ab_channel=ODISSEIACANGA%C3%87O

ODISSEIA CANGAÇO

O Odisseia Cangaço foi até Serrita, no estado de Pernambuco, para falar sobre um dos maiores nomes do cangaço, o famoso Sinhô Pereira. Vamos falar sobre a saída desse valente cangaceiro do cangaço e sua relação com o jovem e promissor cangaceiro Virgolino Ferreia da Silva, vulgo Lampião. Se inscreva no Canal Odisseia Cangaço

Música neste vídeo

Saiba mais

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Música

Xamego

Artista

Luiz Gonzaga

Álbum

A Raíz do Nordeste

Writers

Miguel Lima, Luiz Gonzaga

Licenciado para o YouTube por

Believe Music, SME (em nome de World Music Records); UNIAO BRASILEIRA DE EDITORAS DE MUSICA - UBEM, LatinAutorPerf, SODRAC e 3 associações de direitos musicais.

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ABAIXO AS COORDENADAS GEOGRÁFICAS DO LOCAL EXATO ONDE OS CANGACEIROS...

 Por Geraldo Júnior

... se posicionaram durante o Combate da Serra Grande ocorrido no dia 26 de novembro de 1926. Combate onde Lampião e seus homens saíram vitoriosos contra uma junção de Forças militares pernambucanas.

As coordenadas comprovam que o local do combate fica dentro dos limites do município de Calumbi e não de Serra Talhada, como muitos propagam.

Espero estar colaborando e aviso aos desavisados que caso queiram visitar o local procurem um guia local para acompanhá-los, pois os locais são de difíceis acessos e quase intransponíveis.

https://www.facebook.com/groups/GrupoCangacologia/?multi_permalinks=3648452455211701%2C3646004448789835%2C3643411169049163%2C3642781805778766%2C3641214292602184&notif_id=1606558485738250&notif_t=group_activity&ref=notif

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PARA ALÉM DA SECA NO SERTÃO DO NORDESTE

 

A estiagem periódica fazia acrescer o espantoso espírito de sobrevivência do sertanejo. A duradoura sequidão de 1877 fez rachar o solo e secar caldeirões e lençóis d’água esparsos, intensificando o desgaste e a fuga. No atravessar a canícula agoniante de 1878, já não se havia de suportar a sobrevivência dos animais, que eram, quando há tempo, sacrificados para prover a alimentação. A cruel e descaroável situação inumana permaneceu no sôfrego e agastadiço 1879.

Assim sucederam décadas a fio até a seca de 1915, instantes repintados com doçura e sofrer pela acadêmica Raquel de Queiroz, no romance O Quinze.

A sucumbência da vida acontecia as milhares de almas. Da catinga de solo raso e pedregoso, na amplitude transformada em inferno, na dissipação dos sulcos e veios, onde antes aflorava um talho de olho d’água, somente a areia granulosa e dissipável a mourejar os corpos dos retirantes naquele chão vencido, imorredouro. A morte pela insânia desmedida. Adentravam ao platô dos martírios no sertão reavivado por umbuzeiros exauridos, mas não bastava. Sedentos animais de tão esqueléticos prostravam-se diante de olhinhos resignados. Caminhos estéreis de poeira eram repisados, atalhos surgiam na senda dos caminhantes, pensas cruzes de pau ressequidas erguidas a cada dia na lonjura dos caminhos. Aqueles símplices sertanejos com pouco mais de sorte possuíam carroças, de há muito arrastadas por homens e animais debilitados.

O transido da seca sucedeu à diáspora em séquitos dolorosos.

Pelo sertão enfiado, aquelas almas e animais fragílimos careciam de alguma manifestação que lhes impulsionasse a caminhada agônica. Mas sempre em frente, com fé e esperança!

“Louvado seja, meu Santo Antônio Conselheiro!”, do romanceiro popular sertanejo.

[Trecho extraído do nosso breve ensaio pelos caminhos do Santo Conselheiro de Canudos].

 https://www.facebook.com/luiz.serra.14

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PEDRO BISMARCK, O NERSO DA CAPITINGA, PERDE A MULHER E VIVE RECLUSO EM SÍTIO EM MG

 

Por vinte e seis anos, ele divertiu o público como Nerso da Capitinga nos humorísticos “Zorra total” e “Escolinha do Professor Raimundo” (de volta, na reprise do Canal Viva). O quadro de sucesso da Globo chegou ao fim em 2012, e Pedro Bismarck voltou de vez para sua terra natal, onde vive num sítio em Piau, cidade de três mil habitantes no interior de Minas Gerais, a cerca de 30 quilômetros de Juiz de Fora.

No refúgio do artista de 54 anos a tecnologia ainda é precária, a internet limitada e telefone não pega. Uma vida de paz e sossego para um viúvo que perdeu recentemente a mulher, Maria José, falecida no última dia 18 de maio em decorrência de um infarto.

Pedro Bismarck com o filho, o músico Pedro, e a mulher, Maria Foto: Arquivo pessoal

“Acho que superar a perda de alguém que se torna um só, contigo, é impossível. Você nunca mais se torna o mesmo. Foram 33 anos de um casamento cheio de cumplicidade e muito feliz”, lamenta ele que, apesar da dor, e como bom palhaço que é, não esquece nunca da sua missão na Terra:

“Recebi um dom de Deus, que foi o de trazer alegria para a vida das pessoas. E isso, consequentemente, me fez enxergar tudo com outros olhos. Não vou dizer que é fácil, mas estou seguindo com a minha missão, com a certeza de que ela (Maria) gostaria muito de que eu fizesse exatamente isso”.

Dona Candinha do 'Zorra', Luciana Coutinho surge diferente aos 48: 'Virei uma senhora'

Pedro Bismarck dando vida ao Nerso da Capitinga Foto: Divulgação

E ele não para. O humorista viaja o país com a peça “Nerso em 3D, 30 anos de riso”, um show comemorativo pelas três décadas do personagem que ganhou o Brasil. “Em média, fazemos 15 shows por mês”, conta. Apesar de viver recluso, ele mantém um escritório na capital mineira para cuidar dos negócios. Trocar a natureza pela cidade grande? Nem pensar!

“Sabe aquela coisa que todos dizem buscar a vida toda? Aquela ‘tal felicidade’? Foi lá onde eu a encontrei. É tudo o que eu pedi a Deus. Eu pesco, cuido da terra, plantas, bichos, leio, reúno a família (os três filhos, já adultos, Thiago, Pedro Paulo e Carolina, e os quatro netos), tudo com a calmaria do campo. Quando volto à TV? Não posso dizer ao certo, mas, quem sabe um dia?”.

Pedro no palco em “Nerso em 3D, 30 anos de riso” Foto: Divulgação

Mesmo Pedro Bismarck tendo acesso limitado à internet e telefone, o EXTRA conseguiu levar um papo com ele, através do escritório que o humorista tem na capital mineira. Confira!

O senhor deixou o 'Zorra Total' em 2013 e, recentemente, fez uma participação no programa Tá no ar. O que está fazendo atualmente?

Na verdade, após a saída do "Zorra Total" fiz algumas participações em programas da Globo e alguns quadros como no "Vídeo Show". Além disso, continuo com o trabalho que sempre fiz desde o início da minha carreira que é o de viajar pelo Brasil com os meus espetáculos. Estou fazendo o “Nerso em 3D - 30 anos de riso”, um show comemorativo dos meus 30 anos de carreira, em que reúno algumas piadas do início da minha trajetória, que foram consagradas, e outras tantas novas. Queríamos destacar os diferenciais que levaram o público a gostar do Nerso da Capitinga. Estreamos este show em 2014 e, desde então, iniciamos a turnê por todo o país. Em média, fazemos 15 shows e presenças em eventos em todo o país, por mês.

Como é a sua vida aí no sítio?

A minha vida no sítio é tudo o que eu pedi a Deus. Aprendi a dar valor às mínimas coisas do dia a dia vivendo lá. Quando não estou viajando a trabalho e nem em reuniões com o meu escritório, o meu cotidiano é normal como o de qualquer outra pessoa. As vantagens é que no sítio eu pesco, cuido da terra, das plantas, dos bichos, eu leio, reúno a família, os amigos e tudo o que me dá mais prazer, com a calmaria do campo.

É verdade que telefone não pega muito bem por aí e que a internet é limitada? Como o senhor consegue viver sem tecnologia?

Como conseguíamos viver sem tecnologia há alguns anos? A vida nos proporciona infinitos outros afazeres, além de ficar ligado o dia todo à internet. De qualquer forma, não me abstenho totalmente dela. A amplitude das ligações sociais, o alcance e rapidez das informações e tantas outras vantagens são inegáveis. Para tanto, mantenho minha equipe ligada e as poucas conexões que tenho no sítio, que realmente são limitadas, eu acesso com parcimônia.

Pedro Bismarck faz 15 shows por mês Foto: Divulgação

Não pensa em largar o sítio e ir morar na cidade?

Não penso de jeito nenhum (risos). Sabe aquela coisa que todos dizem buscar a vida toda? Aquela “tal felicidade”? Foi lá onde eu a encontrei. Mas ao contrário do que muitos pensam, eu não fico isolado do mundo. Como continuo trabalhando, e muito, o sítio é o meu canto, meu lar e meu refúgio. É para onde eu quero sempre voltar depois de uma viagem.

Desde quando o senhor mora nesse sítio?

Tenho o sítio há mais de vinte anos, mas moro lá há seis. Antes eu ia aos fins de semana, quando não estava trabalhando. Depois, as visitas passaram a ser mais frequentes e, quando vi, já estava morando lá. O tamanho do sítio é o ideal para eu manter a minha qualidade de vida, que julgo merecer após tantos anos de trabalho.

O senhor nunca morou no Rio de Janeiro?

Nunca morei no Rio de Janeiro, não. Na verdade, sempre residi em Juiz de Fora, que é bem perto do Rio. Sendo assim, optei por ficar na cidade onde criei meus filhos. Tanto para shows, gravações e tantos outros compromissos, até hoje vou e volto do Rio no mesmo dia. E te falo com toda a certeza de que, para mim, o custo/benefício vale muito. Acho o Rio de Janeiro a cidade mais bonita do país, mas, Juiz de Fora, foi a cidade que escolhi para constituir minha família.

Quando o senhor vai voltar à TV? Não sente falta?

Acredito que não é uma questão de sentir falta. A TV é uma das maiores vitrines do artista, mas, só com ela, ele não é completo. De qualquer maneira, estar na TV é um fato que depende de outros inúmeros fatores. Não posso te dizer ao certo, mas, quem sabe um dia?O tempo tem passado cada vez mais rápido, e com 2016 não foi diferente. O ano já está acabando, mas esse Brasil é muito grande e nele existem muitas pessoas procurando mais alegria. Enquanto o show estiver novo e enquanto tiverem pessoas querendo sorrir, vamos viajar Brasil afora.

https://extra.globo.com/famosos/pedro-bismarck-nerso-da-capitinga-perde-mulher-vive-recluso-em-sitio-em-mg-19677308.html

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PARABÉNS, FREI ENOQUE!

Por Manoel Belarmino

Hoje é dia 4 de dezembro. Celebra-se, neste dia, mais um aniversário do Frei Enoque, o missionário do Evangelho e das sandálias da simplicidade. O Francisco do Sertão.

Quantos anos vividos neste sertão! Quantos gritos! Quantas vezes a sua voz foi e continua sendo a voz dos mais sofridos do campo e da cidade neste sertão.


Muita saúde e muita paz!

Parabéns, Frei Enoque!

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SUBDELEGADO HERCULANO BORGES

 Por Adelsomota

Aqui temos duas fotos o mesmo personagem que veria tempos depois 02/10/1931 a concretização de uma vingança lhes prometida na cela da cadeia de Santa Rosa de Lima, Jaguarari, BA.

Corisco já vindo da Paraíba em fuga por crime cometido lá contra um jovem rapaz em uma noite de baile nos conhecidos forrós, risca faca e se estabelece na região dita, exercendo suas funções. 

Como feirante nesta localidade e por um motivo o fiscal de rendas injuriamente, o denuncia como sonegador da licença a que era imposta a ele por proveitos de vender algumas especiarias na tal feira.

Então, é chamado o sub delegado Herculano Borges para averiguar o acontecido. Corisco dá suas explicações dizendo-lhe: " - a taxa que imposta a mim já foi quitada".

Mas o Sub delegado não acata essas esplicações e detém o feirante sob pontapés em seu traseiro e humilhações. Corisco no dia em que é posto em liberdade e perguntado se quer falar algo. Ele olha no fundo do olho do sub delegado Herculano Borges e só diz: "-  um dia terei a minha vingança...! 

O resto nós já sabemos o que aconteceu./ Credito Rubens Antônio,fotos

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FOTO DE NAZARENOS DE PERNAMBUCO - COMBATENTES DE LAMPIÃO.

Por Verluce Ferraz 


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