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domingo, 2 de julho de 2023

CONFIRAM A PROGRAMAÇÃO Por João Augusto Braz


*O PEQUENO PRÍNCIPE* Uma análise filosófica com Prof Micaele
Quinta-feira 06/07 às 20h
*O AMOR PLATÔNICO* com prof Gabriel
Terça-feira 11/07 às 20h
*COMO LIDAR COM A PROCRASTINAÇÃO* com prof Natani
Terça-feira 18/07 às 20h
*INÍCIO NOVA TURMA DE FILOSOFIA* em 25/07, aulas às terças das 20h às 22h

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LIVRO

   Por Gilmar Teixeira

Tá faltando você ler o livro "Quem matou Delmiro Gouveia? " E aí vai ficar lendo o resumo do livro na mídia, saiba tudo da vida desse ícone nordestino e a elucidação dessa misteriosa morte, lendo o nosso livro você vai saber de todos esses detalhes, faça aqui o seu pedido e leve prá casa um pouco de nossa história!

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LIVROS

  Por José Bezerra Lima Irmão

Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.

Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.

Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.

Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.

Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.

Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.

A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.

Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.

......................

Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.

Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.

Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.

Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),

Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.

A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.

As Revoltas Tenentistas.

Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...

Vejam aí as capas dos três livros:



https://www.facebook.com/profile.php?id=100005229734351

Adquira-os através deste endereço:

franpelima@bol.com.br

Ou com o autor através deste:


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ESTROFE COM 7 VERSOS

Por José G. Diniz



 Acho tão maravilhoso
Que fico bobo assistindo
Me encanto acordado
Sonho quando estou dormindo
Perturba o meu juízo
Quanto é belo o seu sorriso
Quanto seu sorriso é lindo.

https://www.facebook.com/josegomesd

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A MÁQUINA

 Por Hélio Xaxá


Poetas da fria modernidade

Não deixem morrer a poesia imortal

Não exaltem amor à novidade

Não partam meu coração de metal.


Exaltem, sim, à mulher amada

Que os guardam, quente, no abraço

Reneguem à máquina gelada

Não cortem o meu coração de aço.


Do corpo, à distância, o calor

Fios, cabos, satélites... Universos.

Tal coração não percebe a dor...


Pobres poetas, à imagem do amor

Não recitam, mas digitam versos

Ante os frios olhos do computador.


https://www.facebook.com/helio.xaxa

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O CANGACEIRO GAVIÃO ll FOI MORTO NO POVOADO LAGOA DA EMA, NO MUNICÍPIO DE QUIJINGUE BAHIA; ONDE CIVIS MATARAM O CANGACEIRO .

 Por Histórias do Cangaço

1929... Abatido o cangaceiro Gavião, em dezembro de 1929, o vaqueiro Domingos Enéas apresentou à Secretaria de Polícia, em Salvador, no início de 1930, um crânio já descarnado, indicando ser daquele que havia morto.

Se verdade, foi o primeiro crânio de cangaceiro do bando de Lampião a chegar a Salvador.

https://www.facebook.com/groups/179428208932798

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TUDO PRONTO PARA PRÓXIMA EXPEDIÇÃO PELA ROTA DO CANGAÇO:

Por Aderbal Nogueira

Serra Talhada, Floresta, Nazaré, Raso da Catarina, Piranhas, Angico, Fazenda Patos, Entremontes e Fazenda Mundo Novo.

Natureza, história e turismo andando juntos.

Na ida levaremos coisas boas e divulgaremos todas as regiões.

Na bagagem de volta traremos saudades dos amigos que lá vamos deixar e muito, muito aprendizado das histórias do Sertão.

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ANOS MORTOS

Autor: José Di Rosa Maria



De alma aflita ontem fui à cova

Dos meus quinze anos e ajoelhado.

Chorei de remorsos por não ter chorado

Sua perda quando a dor era nova.


Depois duma prece á noite chegando

Sobre o pé da cruz deixei uma flor

E uma cruz feita pelas mãos da dor

Daquela necrópole voltei arrastando.


Ao chegar, em casa, havendo esquecido,

A chave da porta, ao sair veloz,

Quem me atendeu foi a triste voz

Dos meus quinze anos que tinham morrido.


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JOÃO GOMES DE LIRA E A HOMENAGEM DO CARIRI CANGAÇO

Por Manoel Severo Barbosa

Nascido em 13 de julho de 1913 na Fazenda Jenipapo, distrito de Nazaré do Pico – Município de Floresta/PE, viveu ali parte de sua vida. Ingressou na Polícia Militar do Estado de Pernambuco em 16 de julho de 1931. Com dezessete anos de idade integrou na volante que tinha como comandante o Cel. Manoel Neto que perseguia Virgolino Ferreira da Silva, o "Lampião". Depois do fim da campanha contra o cangaço, foi destacar nos municípios de: Afogados da Ingazeira, Iguaracy, Tabira, Carnaíba e Flores todas cidades do interior pernambucano, onde foi delegado de polícia. Foi várias vezes ouvido pela imprensa para contar relatos da luta dos seus conterrâneos contra o bando de Lampião. Enquanto vereador de Carnaíba, João Gomes de Lira escreveu sua Obra: "Memorias de um soldado de volante", narrando sua vida e suas andanças em busca de cangaceiros. João Gomes de Lira faleceu no dia 04 de Agosto de 2011, na cidade do Recife, aos 98 anos.

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POEMAS MEUS POSTADOS NO BLOG... http://blogdomendesemendes.blogspot.com - VÍDEOS


1-Milagres de Jesus

2-Ilusão de amor

3-Tributo ao carteiro

4-Causa feminina

5-Se não for bem perguntado

6-Desafio de poetas

7-Advertência

8-Desafio em decassílabo

9-Vaqueiro de gente

10-Tributo pessoal

11-Desigualdade

12-Meu remédio é a doutora / de Paulo de Iguatú

13-Moça da roça / de Zé Maurílio

POEMAS ESCRITOS

1-Trovas e quadras

2-O surgimento da cantoria

3-Lembranças do meu pai

4-Viagem sem bagagem

5-O professor

6-Viva o Nordeste

7-A filosofia em tese

8-Pátria sem patriotismo

9-O cordel de hoje

10-O poeta Fabião das queimadas

11-A mãe que Jesus me deu

12-Transformação

13-A importância das plantas

14-Sou

15-Resumo

16-Doce fingimento

17-Nosso amor pela metade

18-O pássaro e o homem

19-Martelos de confissão

20-Pobreza de educação

21-Poema mudo

22-Lados da vida

23-Tesouro da mesma

24-O Mossoroense – Matéria sobre...

25-Causa feminina

26-O mendigo da ponte

27-Sonhar

28-Calem-se...

29-Carência

30-Autor da criação

31-Quartel da liberdade

32-A busca

33-Mãe é um grão que produz

34-Sombra da dor

35-Currículo Artístico (por Lígia Morais)

36-Bioma da caatinga

37-Chorando na chuva

38-Maldade

39-Consciente do pecado (Mossoró/RN/06/06/2023)

30-Alto escalão

31-Riqueza natural

32-O São João,

33-Divirta-se

34--Prolongue a vida

35-Queridos amigos e amigas (pedido de orações)

36-Faleceu em Mossoró Dona Rosa, mãe do poeta José Di Rosa Maria

37-Mãe solidão

37-Filho sem pai e mãe


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CRÂNIOS ALONGADOS

 Por  Mestre Peroba

Quando os arqueólogos chegaram à África e encontraram crânios alongados, correm com ele que foram os crânios dos "ALIENÍGENAS"Quando os arqueólogos chegaram à África e encontraram crânios alongados, correm com ele que foram os crânios dos "ALIENÍGENAS" que construíram aquelas civilizações sofisticadas e avançadas que estavam espalhadas por toda a África.

O crânio alongado tem sido parte e parte das tradições de algumas tribos africanas, especialmente da tribo Mangbetu do Congo.

Abaixo está uma mãe e filha da tribo Mangbetu, em 1930 na República Democrática do Congo. Acreditava-se que o Limpombo (alongamento da cabeça) permitia que o cérebro crescesse maior, aumentando assim a inteligência e também era um sinal de beleza.

Os Mangbetu são celebrados pela sua requintada arte e música, com a renomada harpa/guitarra Mangbetu simbolizando a sua herança cultural. Estes instrumentos valiosos renderam mais de $100.000, enquanto os musicólogos se esforçam para documentar as suas melodias cativantes.

Os Mangbetu cativaram colonos europeus com as suas cabeças distintamente alongadas, alcançadas através da prática tradicional conhecida como Lipombo. Ao embrulharem firmemente as cabeças das crianças com pano, eles criaram uma aparência notável que se tornou sinônimo de sua cultura.

No entanto, com o afluxo de europeus e a disseminação da ocidentalização, esta prática diminuiu gradualmente a partir dos anos 50. No entanto, as inconfundíveis figuras de Mangbetu na arte africana continuam a servir como testamentos duradouros para a sua herança estética única.

  que construíram aquelas civilizações sofisticadas e avançadas que estavam espalhadas por toda a África.

O crânio alongado tem sido parte e parte das tradições de algumas tribos africanas, especialmente da tribo Mangbetu do Congo.

Abaixo está uma mãe e filha da tribo Mangbetu, em 1930 na República Democrática do Congo. Acreditava-se que o Limpombo (alongamento da cabeça) permitia que o cérebro crescesse maior, aumentando assim a inteligência e também era um sinal de beleza.

Os Mangbetu são celebrados pela sua requintada arte e música, com a renomada harpa/guitarra Mangbetu simbolizando a sua herança cultural. Estes instrumentos valiosos renderam mais de $100.000, enquanto os musicólogos se esforçam para documentar as suas melodias cativantes.

Os Mangbetu cativaram colonos europeus com as suas cabeças distintamente alongadas, alcançadas através da prática tradicional conhecida como Lipombo. Ao embrulharem firmemente as cabeças das crianças com pano, eles criaram uma aparência notável que se tornou sinônimo de sua cultura.

No entanto, com o afluxo de europeus e a disseminação da ocidentalização, esta prática diminuiu gradualmente a partir dos anos 50. No entanto, as inconfundíveis figuras de Mangbetu na arte africana continuam a servir como testamentos duradouros para a sua herança estética única.

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