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domingo, 2 de julho de 2023
CONFIRAM A PROGRAMAÇÃO Por João Augusto Braz
LIVRO
Por Gilmar Teixeira
Tá faltando você ler o livro "Quem matou Delmiro Gouveia? " E aí vai ficar lendo o resumo do livro na mídia, saiba tudo da vida desse ícone nordestino e a elucidação dessa misteriosa morte, lendo o nosso livro você vai saber de todos esses detalhes, faça aqui o seu pedido e leve prá casa um pouco de nossa história!
https://www.facebook.com/photo/?fbid=229535829815439&set=a.123289737106716
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LIVROS
Por José Bezerra Lima Irmão
Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.
Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.
Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.
Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.
Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.
Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.
A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.
Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.
......................
Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.
Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.
Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.
Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),
Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.
A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.
As Revoltas Tenentistas.
Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...
Vejam aí as capas dos três livros:
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ESTROFE COM 7 VERSOS
Por José G. Diniz
A MÁQUINA
Por Hélio Xaxá
Poetas da fria modernidade
Não deixem morrer a poesia imortal
Não exaltem amor à novidade
Não partam meu coração de metal.
Exaltem, sim, à mulher amada
Que os guardam, quente, no abraço
Reneguem à máquina gelada
Não cortem o meu coração de aço.
Do corpo, à distância, o calor
Fios, cabos, satélites... Universos.
Tal coração não percebe a dor...
Pobres poetas, à imagem do amor
Não recitam, mas digitam versos
Ante os frios olhos do computador.
https://www.facebook.com/helio.xaxa
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O CANGACEIRO GAVIÃO ll FOI MORTO NO POVOADO LAGOA DA EMA, NO MUNICÍPIO DE QUIJINGUE BAHIA; ONDE CIVIS MATARAM O CANGACEIRO .
Por Histórias do Cangaço
1929...
Abatido o cangaceiro Gavião, em dezembro de 1929, o vaqueiro Domingos Enéas
apresentou à Secretaria de Polícia, em Salvador, no início de 1930, um crânio
já descarnado, indicando ser daquele que havia morto.
Se verdade,
foi o primeiro crânio de cangaceiro do bando de Lampião a chegar a Salvador.
https://www.facebook.com/groups/179428208932798
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TUDO PRONTO PARA PRÓXIMA EXPEDIÇÃO PELA ROTA DO CANGAÇO:
Por Aderbal Nogueira
Serra Talhada, Floresta, Nazaré, Raso da Catarina, Piranhas, Angico, Fazenda Patos, Entremontes e Fazenda Mundo Novo.
Natureza, história e turismo andando juntos.
Na ida levaremos coisas boas e divulgaremos todas as regiões.
Na bagagem de
volta traremos saudades dos amigos que lá vamos deixar e muito, muito
aprendizado das histórias do Sertão.
https://www.facebook.com/photo/?fbid=10231393962498903&set=a.10201628255614834
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ANOS MORTOS
Autor: José Di Rosa Maria
De
alma aflita ontem fui à cova
Dos
meus quinze anos e ajoelhado.
Chorei
de remorsos por não ter chorado
Sua
perda quando a dor era nova.
Depois
duma prece á noite chegando
Sobre
o pé da cruz deixei uma flor
E
uma cruz feita pelas mãos da dor
Daquela
necrópole voltei arrastando.
Ao
chegar, em casa, havendo esquecido,
A
chave da porta, ao sair veloz,
Quem
me atendeu foi a triste voz
Dos
meus quinze anos que tinham morrido.
https://www.facebook.com/photo/?fbid=2139942976202297&set=a.125013001028648
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JOÃO GOMES DE LIRA E A HOMENAGEM DO CARIRI CANGAÇO
Por Manoel Severo Barbosa
Nascido em 13
de julho de 1913 na Fazenda Jenipapo, distrito de Nazaré do Pico – Município de
Floresta/PE, viveu ali parte de sua vida. Ingressou na Polícia Militar do
Estado de Pernambuco em 16 de julho de 1931. Com dezessete anos de idade
integrou na volante que tinha como comandante o Cel. Manoel Neto que perseguia
Virgolino Ferreira da Silva, o "Lampião". Depois do fim da campanha
contra o cangaço, foi destacar nos municípios de: Afogados da Ingazeira,
Iguaracy, Tabira, Carnaíba e Flores todas cidades do interior pernambucano,
onde foi delegado de polícia. Foi várias vezes ouvido pela imprensa para contar
relatos da luta dos seus conterrâneos contra o bando de Lampião. Enquanto
vereador de Carnaíba, João Gomes de Lira escreveu sua Obra: "Memorias de
um soldado de volante", narrando sua vida e suas andanças em busca de
cangaceiros. João Gomes de Lira faleceu no dia 04 de Agosto de 2011, na cidade
do Recife, aos 98 anos.
https://www.facebook.com/photo/?fbid=6440183676003436&set=a.229016400453559
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POEMAS MEUS POSTADOS NO BLOG... http://blogdomendesemendes.blogspot.com - VÍDEOS
1-Milagres de Jesus
2-Ilusão de amor
3-Tributo ao carteiro
4-Causa feminina
5-Se não for bem
perguntado
6-Desafio de poetas
7-Advertência
8-Desafio em
decassílabo
9-Vaqueiro de gente
10-Tributo pessoal
11-Desigualdade
12-Meu remédio é a
doutora / de Paulo de Iguatú
13-Moça da roça / de
Zé Maurílio
POEMAS ESCRITOS
1-Trovas e quadras
2-O surgimento da
cantoria
3-Lembranças do meu
pai
4-Viagem sem bagagem
5-O professor
6-Viva o Nordeste
7-A filosofia em tese
8-Pátria sem
patriotismo
9-O cordel de hoje
10-O poeta Fabião das
queimadas
11-A mãe que Jesus me
deu
12-Transformação
13-A importância das
plantas
14-Sou
15-Resumo
16-Doce fingimento
17-Nosso amor pela
metade
18-O pássaro e o
homem
19-Martelos de
confissão
20-Pobreza de
educação
21-Poema mudo
22-Lados da vida
23-Tesouro da mesma
24-O Mossoroense –
Matéria sobre...
25-Causa feminina
26-O mendigo da ponte
27-Sonhar
28-Calem-se...
29-Carência
30-Autor da criação
31-Quartel da
liberdade
32-A busca
33-Mãe é um grão que
produz
34-Sombra da dor
35-Currículo
Artístico (por Lígia Morais)
36-Bioma da caatinga
37-Chorando na chuva
38-Maldade
39-Consciente do
pecado (Mossoró/RN/06/06/2023)
30-Alto escalão
31-Riqueza natural
32-O São João,
33-Divirta-se
34--Prolongue a vida
35-Queridos amigos e
amigas (pedido de orações)
36-Faleceu em Mossoró
Dona Rosa, mãe do poeta José Di Rosa Maria
37-Mãe solidão
37-Filho sem pai e
mãe
https://www.facebook.com/jose.ribamar.3939
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CRÂNIOS ALONGADOS
Por Mestre Peroba
Quando os arqueólogos chegaram à África e encontraram crânios alongados, correm com ele que foram os crânios dos "ALIENÍGENAS"Quando os arqueólogos chegaram à África e encontraram crânios alongados, correm com ele que foram os crânios dos "ALIENÍGENAS" que construíram aquelas civilizações sofisticadas e avançadas que estavam espalhadas por toda a África.
O crânio
alongado tem sido parte e parte das tradições de algumas tribos africanas,
especialmente da tribo Mangbetu do Congo.
Abaixo está
uma mãe e filha da tribo Mangbetu, em 1930 na República Democrática do Congo.
Acreditava-se que o Limpombo (alongamento da cabeça) permitia que o cérebro
crescesse maior, aumentando assim a inteligência e também era um sinal de
beleza.
Os Mangbetu
são celebrados pela sua requintada arte e música, com a renomada harpa/guitarra
Mangbetu simbolizando a sua herança cultural. Estes instrumentos valiosos
renderam mais de $100.000, enquanto os musicólogos se esforçam para documentar
as suas melodias cativantes.
Os Mangbetu
cativaram colonos europeus com as suas cabeças distintamente alongadas,
alcançadas através da prática tradicional conhecida como Lipombo. Ao
embrulharem firmemente as cabeças das crianças com pano, eles criaram uma
aparência notável que se tornou sinônimo de sua cultura.
No entanto,
com o afluxo de europeus e a disseminação da ocidentalização, esta prática
diminuiu gradualmente a partir dos anos 50. No entanto, as inconfundíveis
figuras de Mangbetu na arte africana continuam a servir como testamentos
duradouros para a sua herança estética única.
que construíram aquelas
civilizações sofisticadas e avançadas que estavam espalhadas por toda a África.
O crânio
alongado tem sido parte e parte das tradições de algumas tribos africanas,
especialmente da tribo Mangbetu do Congo.
Abaixo está
uma mãe e filha da tribo Mangbetu, em 1930 na República Democrática do Congo.
Acreditava-se que o Limpombo (alongamento da cabeça) permitia que o cérebro
crescesse maior, aumentando assim a inteligência e também era um sinal de
beleza.
Os Mangbetu
são celebrados pela sua requintada arte e música, com a renomada harpa/guitarra
Mangbetu simbolizando a sua herança cultural. Estes instrumentos valiosos
renderam mais de $100.000, enquanto os musicólogos se esforçam para documentar
as suas melodias cativantes.
Os Mangbetu
cativaram colonos europeus com as suas cabeças distintamente alongadas,
alcançadas através da prática tradicional conhecida como Lipombo. Ao
embrulharem firmemente as cabeças das crianças com pano, eles criaram uma
aparência notável que se tornou sinônimo de sua cultura.
No entanto,
com o afluxo de europeus e a disseminação da ocidentalização, esta prática
diminuiu gradualmente a partir dos anos 50. No entanto, as inconfundíveis
figuras de Mangbetu na arte africana continuam a servir como testamentos
duradouros para a sua herança estética única.
https://www.facebook.com/photo/?fbid=286249463799974&set=a.178103037947951
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