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sexta-feira, 10 de novembro de 2017

“PAJEÚ EM CHAMAS: O CANGAÇO E OS PEREIRAS”


Recebi hoje do Francisco Pereira Lima (Professor Pereira) lá da cidade de Cajazeiras no Estado da Paraíba uma excelente obra com o título "PAJEÚ EM CHAMAS O CANGAÇO E OS PEREIRAS - Conversando com o Sinhô Pereira" de autoria do escritor Helvécio Neves Feitosa. Obrigado grande professor Pereira, estarei sempre a sua disposição.


O livro de sua autoria “Pajeú em Chamas: o Cangaço e os Pereiras”. A solenidade de lançamento aconteceu no Auditório da Escola Estadual de Educação profissional Joaquim Filomeno Noronha e contou com a participação de centenas de pessoas que ao final do evento adquiriram a publicação autografada. Na mesma ocasião, também foi lançado o livro “Sertões do Nordeste I”, obra de autoria do cratense Heitor Feitosa Macêdo, que é familiar de Helvécio Neves e tem profundas raízes com a família Feitosa de Parambu.

PAJEÚ EM CHAMAS 

Com 608 páginas, o trabalho literário conta a saga da família Pereira, cita importantes episódios da história do cangaço nordestino, desde as suas origens mais remotas, desvendando a vida de um mito deste mesmo cangaço, Sinhô Pereira e faz a genealogia de sua família a partir do seu avô, Crispim Pereira de Araújo ou Ioiô Maroto, primo e amigo do temível Sinhô Pereira.

A partir de uma encrenca surgida entre os Pereiras com uma outra família, os Carvalhos, foi então que o Pajeú entrou em chamas. Gerações sucessivas das duas famílias foram crescendo e pegando em armas.

Pajeú em Chamas: O Cangaço e os Pereiras põe a roda da história social do Nordeste brasileiro em movimento sobre homens rudes e valentes em meio às asperezas da caatinga, impondo uma justiça a seus modos, nos séculos XIX e XX.

Helvécio Neves Feitosa, autor dessa grande obra, nascido nos Inhamuns no Ceará, é médico, professor universitário e Doutor em Bioética pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (Portugal), além de poeta, escritor e folclorista. É bisneto de Antônio Cassiano Pereira da Silva, prefeito de São José do Belmonte em 1893 e dono da fazenda Baixio.

Sertões do Nordeste I

É o primeiro volume de uma série que trata dos Sertões do Nordeste. Procura analisar fatos relacionados à sociedade alocada no espaço em que se desenvolveu o ciclo econômico do gado, a partir de novas fontes, na maioria, inéditas.

Não se trata da monumentalização da história de matutos e sertanejos, mas da utilização de uma ótica sustentada em elementos esclarecedores capaz de descontrair algumas das versões oficiais acerca de determinados episódios perpassados nos rincões nordestinos.
Tentando se afastar do maniqueísmo e do preconceito para com o regional, o autor inicia seus estudos a partir de dois desses sertões, os Inhmauns e os Cariris Novos, no estado do Ceará, sendo que, ao longo de nove artigos, reunidos à feição de uma miscelânea, desenvolve importantes temas, tentando esclarecer alguns pontos intrincados da história dessa gente interiorana.

É ressaltado a importância da visão do sertão pelo sertanejo, sem a superficialidade e generalidade com que esta parte do território vem sendo freqüentemente interpretada pelos olhares alheios, tanto de suas próprias capitais quanto dos grandes centros econômicos do País.

Após a apresentação das obras literárias, a palavra foi facultada aos presentes, em seguida, houve a sessão de autógrafos dos autores.

Quem interessar adquirir esta obra é só entrar em contato com o professor Pereira através deste e-mail: franpelima@bol.com.br
Tudo é muito rápido, e ele entregará em qualquer parte do Brasil.

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NOVO LIVRO NA PRAÇA "O PATRIARCA: CRISPIM PEREIRA DE ARAÚJO, IOIÔ MAROTO".


O livro "O Patriarca: Crispim Pereira de Araújo, Ioiô Maroto" de Venício Feitosa Neves será lançado em no próximo dia 4 de setembro as 20h durante o Encontro da Família Pereira em Serra Talhada.

A obra traz um conteúdo bem fundamentado de Genealogia da família Pereira do Pajeú e parte da família Feitosa dos Inhamuns.

Mas vem também, recheado de informações de Cangaço, Coronelismo, História local dos municípios de Serra Talhada, São José do Belmonte, São Francisco, Bom Nome, entre outros) e a tão badalada rixa entre Pereira e Carvalho, no vale do Pajeú.

O livro tem 710 páginas. 
Você já pode adquirir este lançamento com o Professor Pereira ao preço de R$ 85,00 (com frete incluso) Contato: franpelima@bol.com.br 
fplima1956@gmail.com

http://lampiaoaceso.blogspot.com.br/2016/08/novo-livro-na-praca_31.html

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O BALAIO E A MINISTRA

Clerisvaldo B. Chagas, 10 de novembro de 2017
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.778
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No Brasil da escravidão houve muitos movimentos libertários dos negros africanos, em todas as regiões onde havia escravos. Tanto aconteciam as fugas para formações de quilombos, quanto revoltas para libertação. Um desses inúmeros movimentos pela liberdade preta aconteceu no Maranhão, penetrou na história e nos livros didáticos do País com o título de Balaiada. Foi em 1838 que aconteceu essa revolta do povo contra os grandes proprietários de terras rurais. Agiram contra a exploração que aqueles senhores exerciam sobre os escravizados vaqueiros, artesãos e trabalhadores livres do Maranhão. A liderança do movimento era composta por três pessoas: o vaqueiro Raimundo Gomes, o artesão Manuel Francisco dos Anjos (o que fazia balaios) e o negro Cosme, que organizava fugas dos escravizados da região.

BALAIO. Foto: (Arqueologia).

Muitas coisas aconteceram durante cerca de três anos de luta. Durante as refregas os rebeldes chegaram a tomar a cidade de Caxias. Ali formaram um governo provisório, facilitaram a fuga de escravizados e a formação de um quilombo. Como o movimento carecia de maior organização, não teve fôlego o suficiente para continuar e começou a enfraquecer. A Balaiada foi definitivamente derrotada em 1841. A sua denominação vem do apelido e da profissão de Manuel Francisco dos Anjos, “O Balaio”, porque ele confeccionava balaios verticais de palhas ou cipós para transporte de algodão e outros produtos. Ferido por acidente por seus próprios companheiros, o Balaio terminou morrendo de gangrena.
Diante de tantas lutas, não somente contra a escravidão, mas também de outros tipos de explorações nos campos e nas cidades, até parece que toda consciência foi perdida. Foi assim que o ridículo estourou nos noticiários brasileiros e nas Redes Sociais, onde piadas e mais piadas se amontoam. Uma declaração infeliz de uma ministra que acha que deve receber sessenta mil reais se não seu trabalho fica caracterizado como trabalho escravo, fez tremer em suas respectivas tumbas Raimundo Gomes, o Cara Preta; Manuel Francisco dos Anjos, o Balaio; e o negro Cosme, líderes da Balaiada, em 1838.
É esse tipo de gente que, como autoridade desequilibrada faz parte da cúpula do Brasil.
Que falta faz Zumbi dos Palmares!


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NO REINO DO CURRAL

*Rangel Alves da Costa
Rangel Alves da Costa

O Reino do Curral entremeia as primeiras penetrações pelo Rio São Francisco e o denominado Brasil do Couro, ou ainda a civilização do couro, como bem caracterizado por Capistrano de Abreu. Nas palavras do historiador, o couro sertanejo estava presente desde as portas aos alforjes, desde as bainhas às bruacas e os surrões. Além, logicamente, nos chapéus, gibões, perneiras e toda a indumentária vaqueira. Mas um couro que primeiro saiu dos currais ao longo do Velho Chico.
Sem os primeiros currais do Velho Chico não havia que se falar em reses, em carne de gado, em couro. Somente através dos cercados de beira de rio é que os criatórios e os rebanhos foram se expandido para outras distâncias. Com efeito, o período de fixação curraleira se dá entre os usos do rio como caminho e estrada, penetrando sertões adentro, até o advento do couro como produto imprescindível aos usos, costumes e comércio nordestino.
O Rio São Francisco, desde sua descoberta oficial em 1501 (por André Gonçalves e Américo Vespúcio), passou a se constituir no principal elo entre a região litorânea com os inóspitos e até então hostis sertões. A bem dizer, a terra nativa existente passou a ser descoberta, penetrada e povoada, a partir das beiradas do Velho Chico. As embarcações surgidas de muito além, trazendo nos seus apertados desde gente a bicho de cria, foram aportando nas ribeiras e daí permitindo as primeiras fixações colonizadoras.
O Reino do Curral nasceu assim. Seu surgimento se deu quando aqueles primeiros desbravadores aportaram às margens são-franciscanas e foram logo construindo pequenos cercados, os tão conhecidos currais, para que seu animais não debandassem e não se perdessem pelas vastidões daqueles desconhecidos sertões. Logo após uma faixa arenosa ou de vegetação rasteira a mata nativa encobria tudo, tornando perigoso demais que os pequenos rebanhos se arremetessem entre as serras e as selvas catingueiras.
Em Sergipe, três beiradas curraleiras são citadas como as mais importantes. Sobressaem-se o Curral dos Buracos, surgido através de Tomás de Bermudes, lá pelos meados dos anos mil e oitocentos, originando a Fazenda Buraco e posteriormente Porto da Folha, o Curral das Pedras, de propriedade de Tomé da Rocha Malheiros, nas ribeiras de onde hoje está localizada a cidade de Gararu, e, por fim, o Curralinho, nas barrancas do atual município de Poço Redondo, às margens do São Francisco.


Por ser a principal via de penetração para o inóspito interior nordestino, bem como por que pelo seu leito os viajantes levavam todos os pertences e crias, o São Francisco acabou se transformando na principal estrada sertões adentro. Estrada de água volumosa, grande, aonde grandes e médias embarcações conduziam as vidas que logo povoariam suas margens e os interiores mais distantes e desconhecidos. Mas não sem antes formarem pequenos, médios ou grandes currais.
Como as terras interiores ainda eram desconhecidas aos viajantes, e perigoso demais seria adentrar com suas famílias, pertences e animais de cria, então aqueles desbravadores, ao aportar, logo procuravam erguer tendas e barracos, bem como construir cercados para que seus animais não debandassem e se perdessem caatinga adentro. Tal preocupação com a proteção dos rebanhos era tamanha que currais eram levantados até na pedra, como de fato ocorreu no Curral das Pedras.
Bem antes disso, às margens do Velho Chico e por todo o interior sertanejo, tribos indígenas já tinham na terra sua fixação. Contudo, sem a criação de gado, não há que se falar em currais construídos pelos nativos. Somente com a chegada dos desbravadores é que os cercados passaram a fazer parte da paisagem ribeirinha. Em Sergipe, os mais importantes foram os três currais acima citados, mas já pelos idos de 1700 o militar e historiador Pedro Taques de Almeida informava em carta ser aquele o rio dos currais. E o motivo era o grande número deles ao longo de todo o rio. Também Capistrano de Abreu, ao cuidar do período colonial por ele denominado de a civilização do couro, confirma a importância dos currais como nascedouro da futura pecuária nordestina.  
Para o escritor e jesuíta Antonil, somente nas margens baianas havia cerca de setecentos currais. O grande número deve-se, contudo, a Casa da Torre (sede dos domínios da família Dias d’Ávila, embrião de uma espécie de morgado feudal surgido no século XVI e que durou cerca de 250 anos, expandindo suas terras por quase toda a região nordestina) que impulsionou a penetração interiorana através do rio e a criação de gado às suas margens, depois se expandindo para outras regiões nordestinas. Era interesse dos sócios da Casa da Torre também povoar as sesmarias, fazendo surgir inúmeras fazendas de gado.
Contudo, a formação dos principais currais sergipanos se deu principalmente como consequência da fuga do homem do litoral ao sertão, através do rio. Ou pela falta de terras para os rebanhos nas áreas tomadas pelo plantio da cana ou pelas revoltas coloniais que tangeram o homem para a segurança dos sertões, fugindo do litoral conflituoso. De qualquer modo, com ele, o boi, a vaca, o bezerro. E depois o curral, o couro, a pecuária sertaneja.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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A REVOLUÇÃO DOS BICHOS–Uma lição para os dias de hoje

Por Medeiros Braga

Clique no link abaixo para você continuar apreciando o que escreveu o poeta Medeiros Braga.

Esse livro em seu contexto
Uma grande história encerra,
Está nos trinta melhores
Romances da Inglaterra,
É também classificado
Entre um cento publicado 
Aqui no planeta terra.

O cordel “A Revolução 
Dos Bichos”, o objetivo
É resgatar uma história
Em um estilo atrativo...
Popular na sua essência,
Com rima, métrica, cadência,
Dando à leitura incentivo.
...

http://josemendespereirapotiguar.blogspot.com.br/2017/11/a-revolucao-dos-bichosuma-licao-para-os.html

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MOBILIZAÇÃO UNIFICADA - 13/11


Na próxima segunda-feira, 13 de Novembro,  Servidores Públicos do Estado do Rio Grande do Norte, ativos, aposentados e pensionistas realizarão um grande ato unificado no Centro Administrativo, em Natal, às 10h.

A ADUERN convida todos os associados e associadas a fortalecer a mobilização contra os atrasos salariais e o sucateamento da UERN. 

O sindicato disponibilizará transporte e alimentação para os/as interessados em participar da mobilização.   ônibus sairá da ADUERN às 5h15. O café da manhã será na sede do sindicato a partir das 5h

Pedimos que os/as interessados/as que enviem seu nome para a Secretaria do sindicato até a sexta-feira (10) às 12h, através do email aduern@gmail.com ou dos telefones 3312-2324 e 988703983. 

Jornalista

Cláudio Palheta Jr.

Telefones Pessoais :

(84) 96147935
(84) 88703982 (preferencial) 

Telefones da ADUERN: 


ADUERN
Av. Prof. Antonio Campos, 06 - Costa e Silva
Fone: (84) 3312 2324 / Fax: (84) 3312 2324
E-mail: aduern@uol.com.br / aduern@gmail.com
Site: http://www.aduern.org.br
Cep: 59.625-620
Mossoró / RN
Seção Sindical do Andes-SN
Presidenta da ADUERN
Rivânia Moura

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso.

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EXTRA - ÔNIBUS CAPOTA E PELO MENOS 25 ESTUDANTES E PROFESSORES FICAM FERIDOS NA SERRA DE MARTINS, RN

Por G1 RN - 10/11/2017 10h04  Atualizado há 41 minutos
Ônibus que levava estudantes de escola de Martins para Mossoró capotou em serra no Alto Oeste potiguar (Foto: Divulgação/PM)

Acidente aconteceu no início da manhã desta sexta-feira (10), no Oeste potiguar. Segundo PM, motorista não era habilitado para dirigir o veículo.

Um ônibus que transportava estudantes de uma escola estadual capotou no início desta manhã desta sexta-feira (10) na serra de Martins, na região Oeste potiguar. Pelo menos 25 pessoas foram socorridas ao hospital da cidade, e cinco precisaram ser transferidas, mas nenhuma em estado grave.

O caso aconteceu por volta das 6h20 desta sexta, feriado municipal em Martins. Pelo menos 66 alunos e nove professores da Escola Estadual Joaquim Inácio saíam em dois ônibus para uma visita ao Museu do Petróleo em Mossoró, também na região Oeste. Os estudantes são adolescentes que estão nos 2º e 3º anos do Ensino Médio.

Ônibus capotou com estudantes e professores de escola de Martins, no RN (Foto: Divulgação/PM)

O acidente aconteceu logo após a saída da cidade, que fica em uma serra. O ônibus desceu ribanceira abaixo e capotou. Segundo a equipe da escola, cerca de 30 pessoas estavam no veículo. As vítimas foram encaminhadas para o hospital da cidade.

Inicialmente, a Polícia Militar informou que o motorista do ônibus, que tem 31 anos, não tinha habilitação para dirigir este tipo de veículo. Porém a empresa contratada para realizar o transporte dos estudantes enviou o documento do motorista comprovando que ele tem habilitação tipo "D", que o permite dirigir ônibus.

Até às 9h, três passageiros continuavam internados na Unidade Mista de Saúde Dr. Luiz Gonzaga, em Martins. Quatro pessoas foram transferidos para Pau dos Ferros, para fazer exames, e o diretor da escola, que fraturou uma das pernas, foi encaminhado para Mossoró. Os demais haviam sido liberados para casa.

https://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/onibus-capota-e-pelo-menos-25-estudantes-ficam-feridos-na-serra-de-martins-rn.ghtml

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OBRA DO ARTISTA PLÁSTICO EDUARDO LIMA

Por Eduardo Lima

Para quem não me conhece sou Eduardo Lima. 

Sou artista plástico e moro em Barreiras, no Estado da Bahia. 

Costumo retratar o cangaço de forma peculiar.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1055425367933128&set=gm.1850754685237034&type=3&theater

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UM PRAZER PRA MIM PARTICIPAR DE UM DOCUMENTÁRIO DE NÍVEL NACIONAL.

Por Rivanildo Alexandre

O lançamento será neste dia 11 em Natal. Agradeço de coração ao diretor Silvio Coutinho, assim como o amigo e pesquisador Rostand Medeiros e todos os envolvidos nesse importante projeto sobre a história do cangaço.

Abraço.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1524243477657604&set=a.120840741331225.29303.100002158993561&type=3&theater

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TODOS NÓS COLABORADORES E LEITORES

Todos nós colaboradores e leitores
Foto do Relembrando Mossoró  - Lindomarcos Faustino

Nós que fazemos o http://blogdomendesemendes.blogspot.com Blog do Mendes e Mendes sentimos a perda de dona Quinara, grande rezadeira, que residia no bairro Alto de São Manoel.

 Nossos sentimentos aos familiares.

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ARTISTAS PLÁSTICOS

Por Franci Dantas

Através do esforço físico e intelectual o ser humano desenvolveu ao longo dos anos, séculos e milênios, sua existência, a qual deu o nome de cultura.Tudo isso foi e é possível, pelo fato do ser humano ter a capacidade de imaginar e antecipar a sua criação, assim desenvolveu habilidades que chamou de arte.




ARTISTAS MOSSOROENSES

01 - GEOVANI PESSOA (Artista Plástico- Grafite - Artesão)
02 - LAÉRCIO EUGÊNIO ( Artista Plástico)
03 - CARECA (Artista Plástico - Artesão - Grafite)
04 - MARGARIDA COSTA (Artista Plástica - Artesã)


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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NO CARIRI CANGAÇO

Por Kydelmir Dantas

No CARIRI CANGAÇO Floresta e Nazaré do Pico fecharam com chave de ouro a participação dos Cangaceiros Cariri neste ano de 2017. Principalmente - na minha opinião, mesmo não lá estando mas acompanhando pelas redes sociais e por telefone, através d@s amig@s presentes - as homenagens aos Nazarenos mortos em combate ao cangaceirismo foi importante e singular. O que dizer de um momento histórico destes? INSUPERÁVEL! Qualquer outra palavra vira pleonasmo. Homenagear a bravura dos Nazarenos foi, acima de tudo, um ato de reconhecimento àqueles que deram seu tempo, sua juventude e sua vida para combater o Cangaço. Neste momento faço meu preito de gratidão aos que conheci e tive a alegria de compartilhar um pouco de suas amizades: JOÃO GOMES DE LIRA, através de Rubelvan Lira e Família, MANOEL CAVALCANTI DE SOUZA (Neco de Pautília), através de Alaide Cavalcanti e Família,LUIZ FLOR, através de seu Ulisses e toda a Família Flor, SINHÔ DA BELEZA. Também à memória de MANOEL MARTINS, na pessoa de sua filha Maria Rita Araujo e a todos os familiares dos bravos filhos de Nazaré do Pico.



Sempre disse que "o cangaço é uma moeda de duas faces... De um lado estavam os cangaceiros, do outro as forças legais (Policiais volantes e contratados) e nas bordas os políticos e coronéis). Alguns livros da bibliografia cangaceira devem ser citados para se conhecer a outra face desta moeda:

LAMPEÃO: Memórias de um Oficial ex-Comandante de Forças Volantes - Optato Gueiros. São Paulo. 1953.


COMO DEI CABO DE LAMPIÃO - João Bezerra. Recife. 1940.


O CANTO DO ACAUÃ - Marilurdes Ferraz. Recife. 1978.


LAMPIÃO, MEMÓRIAS DE UM SOLDADO DE VOLANTE - João Gomes de Lira – Fundarpe. Gov.PE, 1.ed. - 1990.


O OUTRO LADO DO CANGAÇO: as forças volantes em Pernambuco - Roberto Pedrosa Monteiro. Recife. 2004.


O INCRÍVEL MUNDO DO CANGAÇO - Antônio Vilela de Souza. Edições Bagaço. Recife. Vol. 1. 2006.


O INCRÍVEL MUNDO DO CANGAÇO - Antônio Vilela de Souza. Edições Bagaço. Recife. Vol. 2. 2008.

A OUTRA FACE DO CANGAÇO: Vida e Morte de um Praça (Adrião Pedro de Souza) - Antônio Vilela de Souza. Edições Bagaço. Recife. 2015.


Kydelmir Dantas
Nova Floresta - PB.
Fotos: 1 - Neco de Pautília - Kydelmir - João Gomes de Lira (Carnaíba, 2005); 2 - Ulisses Flor (acervo da Família); 3 - Os Nazarenos (acervo Cangaceiros Cariri)

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ÂNGELO OSMIRO BARRETO MUITO LISONJEADO COM A HOMENAGEM, CONVIDO A TODOS OS AMIGOS.

Por Ângelo Osmiro Barreto

MUITO LISONJEADO COM A HOMENAGEM, CONVIDO A TODOS OS AMIGOS.



Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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