Sinhô Pereira, sentado e Luiz Padre, seu primo - que morreu muito antes do Sinhô Pereira
Sinhô
Pereira nunca aceitou mulher no cangaço. Segundo ele, Lampião ficou fraco depois
que admitiu esta prática. As mulheres do bando foram: Maria Déia, ou Maria
Bonita, mulher de Lampião; Sérgia da Silva Chagas, Dadá, a famosa Princesa de
Corisco, que viveu muito para contar a história do cangaço; Lídia, mulher de Zé
Baiano, que foi morta de uma maneira bárbara; à paulada, pelo próprio
companheiro, que tomou conhecimento da
sua traição com outro cangaceiro; Nenen, de Luiz Pedro; Moça; Otília;
Durvalina; Inacinha; Cila; Áurea, mulher de Mané Moreno; Mariquinha, mulher de
Labareda; Maria dos Santos; Enedina; mulher de Cajazeura ou Zé de Julião; Cristina, mulher de Português;
Dulce ao centro e o escritor João de Sousa Lima a frente
Dulce, mulher do cangaceiro Criança, e é a única cangaceira que está viva;
Lili, que vivia com Moita Brava; Verônica; Maria, a mulher de Pancada.
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