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segunda-feira, 25 de novembro de 2019

LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima.

franpelima@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: anarquicolampiao@gmail.com.

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com.

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41 ANOS DO LIVRO "O CANTO DO ACAUÃ"



Assinalando os 40 anos do livro "O Canto do Acauã", registro do lançamento da 3a. edição, no Memorial de Medicina de Pernambuco.

Dentre os presentes, Dona Madalena Arraes, ex-primeira dama do Estado, Coronel Romero Leite, ex-comandante Geral da PMPE, o acadêmico Reinaldo de Oliveira e outros convidados, além de parentes e amigos. 

Registra-se ainda a apresentação musical do sertanejo Agostinho do Acordeon, pai do cantor e compositor Josildo Sá.

Entre em contato com o professor Pereira através do e-mail abaixo e faça o seu pedido:

franpelima@bol.com.br

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DISCORDO DE TESE (I)

  Clerisvaldo B. Chagas, 25 de novembro de 2019
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.221
 Marinheiro Amaral. ( Foto: Almir Rpdrigues).
Discordo da tese de antigo escritor santanense, que falou em seu livro que “Lampião ajudou à cidade a crescer”. Dona de um território que originou depois de Lampião, oito municípios, a cidade de Santana do Ipanema era uma vila até 1921 quando nem havia ainda o Lampião. Já existia banda de música, escolas pequenas, cemitério, correios, cadeia, sobradões, inúmeras residências de luxo, calçamento, fabriquetas, artesãos e um comércio digno de respeito. Ao se transformar em cidade (1922), o ato político foi quem fez a cidade crescer. Mais repartições, mais justiça, mais comércio, duas bandas de música, colégio particular, teatro, cinema e vários sistemas de diversões folclóricas, impulsionaram a nova cidade. Mesmo assim, Santana ainda vivia nas amarras de terrenos particulares em torno que não deixavam a cidade se expandir.
A pujança tradicional e crescente do seu comércio e a nova condição de cidade atraiu muita gente dos oito futuros municípios e da zona rural. Foi criado naturalmente o Bairro Camoxinga onde pessoas de menor poder aquisitivo escolhiam para moradia. O território era descriminado pela falta de ponte entre ele e o centro, sempre interrompido na comunicação pela cheias violentas do riacho Camoxinga. Dois ciclos particulares importantes de expansão aconteceram, então, sendo o do Camoxinga o primeiro deles. Após o soerguimento da ponte de concreto veio a consolidação do grande bairro que deu origens a vários outros. Até aí, apenas algumas poucas famílias vieram morar em Santana por problema com Lampião. Não se conhece nenhum êxodo rural no antigo território santanense.
A família Amaral, segundo o conterrâneo Almir Rodrigues, veio de Inajá, Pernambuco, para Santana, por problemas com o bandido. E no município se conhece a história do Senhor Marinho Rodrigues (zona rural) assaltado pelo bando. Ambas as famílias tornaram-se comerciantes e muitos progrediram na cidade. O segundo ciclo particular de expansão, aconteceu nos anos 60, quando foi construída a ponte sobre o rio Ipanema que fez a cidade ocupar o outro lado, quase sem gente, do rio. O atual Bairro Floresta fez o mesmo papel que antes fizera o bairro Camoxinga. Esse foi quase todo ocupado por pessoas da zona rural.
O que Lampião fez crescer mesmo foi à barbárie, somente degolada em 1938. (continua , amanhã).


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JOÃO DANTAS E CAMPINA GRANDE CELEBRAM O CANGAÇO

Por Manoel Severo
A bela Campina Grande recebeu neste ultimo final de semana; entre os dias 22 a 24 de novembro de 2019; o Cangaço Campina, reunindo destacados pesquisadores e familiares de alguns dos principais personagens da saga cangaceira destes lados do Brasil. O evento sob o comando do amigo João Dantas é uma promoção da Vila Sítio São João em parceria com o Portal Celino Neto. 
Com uma programação dinâmica de palestras e debates, reuniu também personalidades do universo do cangaço como; a jornalista Vera Ferreira, neta de Lampião, Paulo Brito, filho do Coronel João Bezerra; além de Eliza Dantas, filha do cangaceiro Candeeiro. A Vila Sítio São João cujo cenário remontou uma das típicas vilas do interior nordestino da época do cangaço reservou ainda apresentações artísticas e culturais, exibição de documentários e lançamento de livros.
Onde tem Cangaço, tem Cariri Cangaço...

Promotor do evento, João Dantas ao lado de Célia Maria e 
dos Conselheiros Cariri Cangaço, Ivanildo Silveira e Kydelmir Dantas

Durante todo o evento a força da temática cangaço se manisfestou a partir do talento das artes e culturas do sertão. Da noite de abertura até o domingo do encerramento, o sertão paraibano mostrou mais uma vez para o Brasil a força de uma nação chamada Sertão.
Onde tem cangaço, tem Cariri Cangaço! A programação constou de palestras e mesas de debates com a participação de pesquisadores e escritores de todo o nordeste, com destaque para os Conselheiros Cariri Cangaço: Conselheiro Ivanildo Silveira e a palestra "Angico - Morte de Lampião-Uma abordagem Crítica" ; Conselheiro João de Sousa Lima com a palestra "As mulheres e o Cangaço" e Conselheiro Wescley Rodrigues com a palestra "A construção da imagem pública de Lampião na imprensa entre 1922 a 1940".
Ane Ranzon, Conselheiro Ivanildo Silveira, João Dantas, 
Conselheiro João de Sousa Lima e Paulo Britto.
Jair Tavares e Bismarck Oliveira

Além dos Conselheiros Cariri Cangaço, conferencistas; Ivanildo Silveira, João de Sousa Lima e Wescley Rodrigues; o Conselho Alcino Alves Costa do Cariri Cangaço ainda esteve representado pelos Conselheiros Luiz Ruben Bonfim, Kydelmir Dantas, Narciso Dias, Professor Pereira e Quirino Silva; além dos conferencistas Aderbal Nogueira e Bismarck Maia, com as palestras: "Angico 80 Anos Depois" e "O Cangaço na Paraíba".
 Célia Maria, Conselheiro Narciso Dias, Conselheiro Ivanildo Silveira, 
Conselheiro Quirino Silva e Jair Tavares.

Severo homenageado no Cangaço Campina...

Domingo tivemos o encerramento do Cangaço Campina e mais uma vez a comunidade que estuda e pesquisa a temática teve a oportunidade de celebrar os avanços na direção de perpetuar essa história com zelo e responsabilidade. Na solenidade de encerramento, o Cangaço Campina através de seu promotor, homenageou a várias personalidades do universo da pesquisa do cangaço, dentre eles foi homenageado o Curador do Cariri Cangaço, Manoel Severo Barbosa, representado na ocasião pelo documentarista Aderbal Nogueira. 
 Aderbal Nogueira recebe das mãos de João Dantas, 
homenagem do Cangaço Campina a Manoel Severo
João Dantas e as palavras de Aderbal Nogueira, representando Manoel Severo.

"A ausência de Manoel Severo foi sentida, mas seu nome foi bastante lembrado. Aderbal Nogueira foi o portador desta singela homenagem.Manoel Severo é uma personalidade imprescindível em qualquer fórum onde esteja presente a cultura nordestina.Um abraço de todos que fizeram o Cangaço Campina" João Dantas, sobre a homenagem a Manoel Severo Barbosa no Cangaço Campina."
João Dantas

"O Seminário "Cangaço Campina Grande 2019 - História e Cultura Nordestina" foi um magno evento promovido por UEPB capitaneada pelo Professor João Dantas: Um encontro surreal com os deuses e deusas da genuína cultura nordestina" ressalta o pesquisador cearense, radicado em João Pessoa, Jair Tavares. 
 Bismarck Oliveira e Conselheiro Luiz Ruben Bonfim
Célia Maria, Rúbia Lóssio e Quirino Silva
Anfitrião João Dantas e o grande Cangaço Campina

Cangaço Campina 2019
Campina Grande , Paraíba
22 a 25 de Novembro de 2019


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