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domingo, 13 de setembro de 2015

NOTA DE FALECIMENTO


Faleceu hoje (13/09/2015) o Senhor Benedito Vieira na localidade chamada Xique-xique, na zona rural da cidade de Serra Talhada em Pernambuco.

Este era o Zabelê ex-cangaceiro de Lampião, pai de benedito Vieira. Isaías Vieira, o primeiro “Zabelê” cumpriu longa pena na penitenciária do Recife. Esta foto é de 29 de dezembro de 1928, quando ainda se encontrava preso.

Sr. Benedito Vieira que contava com a idade de 95 anos é filho do ex-cangaceiro IZAIAS VIEIRA (ZABELÊ) antigo membro do grupo de Lampião e avô do nosso amigo/membro Luiz Carlos, dançarino do Grupo de Xaxado Cabras de Lampião de Serra Talhada/PE.

Nossos pêsames à toda a família.

Fonte: facebook

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O MAIS NOVO LIVRO DO ESCRITOR SABINO BASSETTI - LAMPIÃO O CANGAÇO E SEUS SEGREDOS


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HOJE NA HISTÓRIA - 09 DE SETEMBRO DE 2015

 Por Geraldo Maia do Nascimento

Em 09 de setembro de 1894 dava-se o falecimento do padre Antônio Joaquim Rodrigues, vigário colado de Mossoró e político influente do Partido Conservador na cidade.
               

O vigário Antônio Joaquim pastoreou Mossoró durante 51 anos, sendo de sua iniciativa, quando no desempenho do mandato de Deputado Provincial, exercida por várias vezes, a elevação de Mossoró à vila e depois cidade.
               
Era natural de Aracati, no Ceará, tendo nascido a 05 de novembro de 1820. Ordenou-se em 1843 em Olinda, Pernambuco, substituindo o padre Francisco Longino Guilherme de Melo, como vigário de Mossoró.
               
Teve exercício na Câmara Provincial, de 1853 a 1873 como representante de Mossoró.

Todos os direitos reservados

É permitida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, desde que citada a fonte e o autor.

Autor:
Jornalista Geraldo Maia do Nascimento

Fontes:
http://www.blogdogemaia.com

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A VOLTA DO REI DO CANGAÇO


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SABINO CANGACEIRO: QUEM FOI O HOMEM QUE ATACOU CAJAZEIRAS?

Por Cristiano Moura

Sabino Gomes de Góis, alusivamente conhecido como “Sabino das Abóboras” nasceu na Fazenda Abóbora, localizada na zona rural do município de Serra Talhada/PE, próximo a fronteira com a Paraíba pertencente ao respeitado coronel Marçal Florentino Diniz pai de Marcolino Pereira Diniz. No local eram criadas grandes quantidades de cabeças de gado, havia vastas plantações de algodão, engenho de rapadura e se produziam muitas outras coisas que geravam recursos. Também existem dois riachos, denominados Abóbora e da Lage, que abastecem de forma positiva a gleba.

Sabino era filho da união não oficial entre o coronel Marçal Florentino Diniz e uma cozinheira da propriedade. Consta que ele trabalhou primeiramente como tangedor de gado, o que certamente lhe valeu um bom conhecimento geográfico da região. Valente, Sabino foi designado comissário (uma espécie de representante da lei) na circunvizinhança da fazenda Abóbora.

Para alguns estudiosos do cangaço teria sido Sabino que coordenou a vinda do debilitado Lampião para ser tratado pelos médicos José Lúcio Cordeiro de Lima e Severino Diniz. E que amizade entre o “Lampião” e o filho bastardo de Maçal Diniz, teria nascida na Fazenda Abóbora e se consolidado a ponto deste último se juntar ao “Rei do Cangaço” e seu bando, em uma posição de destaque, no famoso ataque de cinco dias ao Rio Grande do Norte, ocorrido em junho de 1927. Asseguram também que a inserção de Sabino no cangaço se deu em razão do assassinato de um primo legitimo seu de nome Josino Paulo surdo-mudo, morto por Clementino Quelé – conhecido por tamanduá vermelho, nas pilhérias do cangaço.

Entre 1921 e 1922, acompanhou seu meio irmão Marcolino para Cajazeiras. Marcolino Pereira Diniz desfrutava de muito prestígio político. Era presidente de clube social, dono de uma casa comercial e do jornal “O Rebate”. Tinha franca convivência com a elite cajazeirense. Sabino por sua vez era guarda costas de Marcolino e andava ostensivamente armado. Nesta época Sabino passou a realizar nas horas vagas, com um pequeno grupo de homens, pilhagens nas propriedades da região.

Foi através do Cel. Marcolino, que Sabino trouxe para residir na cidade sua mãe Maria Paula – carinhosamente chamada pelas pessoas de Vó e suas quatros filhas: Maria, Geni, Alaíde – Nazinha e Maria de Lourdes – Delouza.

Poucos cangaceiros foram tão cultivados, fora o chefe Lampião, do que Sabino Gomes, cuja presença no cangaço a cultura popular se encarregou de perpetuar, a exemplo da trova divulgada pelas bandas do sertão, a qual dizia: “lá vem Sabino mais Lampião, Chapéu quebrado, fuzil na mão”.

http://coisasdecajazeiras.com.br/?p=382

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LIVROS DO ESCRITOR ANTONIO VILELA DE SOUZA

Por Antonio Vilela de Souza

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SERRA GRANDE


Palco do maior combate entre Cangaceiros e Volantes de todos os tempos.

O combate da Serra Grande é considerado o maior confronto entre cangaceiros e a policia, de todos os tempos.

O número exato de participantes do combate nunca foi totalmente contabilizado, porém fala-se em algo em torno de 320 Volantes contra 80 Cangaceiros.

O combate começou por volta das oito horas da manhã do dia 26 de novembro de 1926 e se estendeu até o final da tarde. Cogita-se que foram mortos mais de vinte Soldados e da parte dos cangaceiros não houve nenhuma baixa. Muitos desses soldados tiveram que fugir durante a luta para salvarem suas vidas.

A Volante era comandada pelo Major Theophanes Ferraz Torres e contou com a participação de grandes combatentes da luta contra o banditismo, entre eles; Manoel Neto, Higino Belarmino, Arlindo Rocha e Euclides Flor. Manoel Neto foi atingido nas duas pernas e Arlindo Rocha levou um tiro em sua mandíbula.

Foi essa sem dúvidas a maior derrota da Força Policial Volante de Pernambuco e a maior vitória de toda a carreira do cangaceiro Lampião, que logo em seguida propôs ao Governador de Pernambuco a divisão do estado, onde ele (Lampião) governaria o sertão até Rio Branco (Atual Arcoverde) e o Governador dessa localidade até a pancada do mar (Recife/PE), surgindo desse episódio o apelido de "GOVERNADOR DO SERTÃO" para o Cangaceiro-Mor.

Fonte: facebook
Página: O cangaço Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador)

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