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sexta-feira, 11 de agosto de 2023

LIVRO

  Por José Bezerra Lima Irmão

Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.

Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.

Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.

Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.

Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.

Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.

A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.

Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.

......................

Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.

Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.

Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.

Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),

Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.

A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.

As Revoltas Tenentistas.

Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...

Vejam aí as capas dos três livros:



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Adquira-os através deste endereço:

franpelima@bol.com.br

Ou com o autor através deste:


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FURANDO O TEMPO

 Clerisvaldo B. Chagas, 8 de agosto de 2023

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.942

Difícil era se deslocar do Sertão para Palmeira dos Índios e Maceió.  Qualquer coisa que se precisasse em Palmeira dos Índios, a viagem seria feita através de caminhão, ou na boleia ou na carroceria igual a qualquer amontoado de algodão, de suínos ou de carvão. Enfrentar uma estrada poeirenta e esburacada no verão e cheia de atoleiros no inverno, era coisa humilhante e sem esperanças. Houve época que para se chegar a Maceió, após o caminhão até Palmeira dos Índios, dormia-se ali em qualquer hotel e, pela madrugada, ainda no escuro da cidade sem luz, procurava-se a estação do trem para embarcar e partir via – cidade de Viçosa. E olhe que já era um relativo conforto, pois antes do trem em Palmeira, fazia-se o trajeto sertão até Viçosa a cavalo para dali embarcar no trem até a capital.

PARTE NOVA DO BAIRRO BARRAGEM MARGEANDO O RIO, VISTA DE LONGE (FOTO: B. CHAGAS).

Quando o asfalto chegou a Palmeira dos Índios (o primeiro do estado) no início dos anos 50, Surgiu também em Santana do Ipanema, uma ônibus, chamado naquela época de “sopa”, e cujas bagagens viajavam no teto da sopa, parte externa, cobertas por uma lona. Em Maceió o ponto final acontecia no famosíssimo “Hotel Lopes”, vizinho a antiga praça da Faculdade de Direito. Em Santana do Ipanema, pontos de saídas e chegadas eram diante da Igrejinha de Nossa Senhora Assunção (Bairro Monumento) e na Pracinha do Centenário (Centro) onde havia uma bomba de gasolina, três bancos sem encostos e um obelisco.

Mas em 1951, a estrada de rodagem do governo havia cruzado Santana do Ipanema, rumo ao Alto Sertão. Aproveitando a primeira ponte sobre o rio Ipanema, foi construída uma barragem tendo como paredão a parte de baixo da referida ponte. A barragem serviria para abastecer Santana que ainda não dispunha de água encanada. Quando os operários (cassacos) do DNOCS – Departamento Nacional de Obras Contra a Seca, terminaram a obra, muitos deles, de fora, quiseram permanecer na cidade, no acampamento. Surgiu assim do acampamento, o Bairro Barragem que ainda hoje permanece com esse nome. Surgiu, muitos anos depois, um filho da Barragem, por trás do casario ao longo da rodagem, a que o povo denominou de Bairro Clima Bom. Do outro da rodagem que era desabitado, surgiu um complemento moderno e bonito do Bairro Barragem que até poderia ter recebido um nome novo de bairro.

Nenhum escritor registrou essas histórias, infelizmente. A propósito, os cassacos do DNOCS, ganhando pouco, diziam, soletrando e interpretando a siga da repartição: “Deus não olha cassaco sofrer”.


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LIVRO

Por Helton Araújo

Com essa riquíssima obra do amigo, escritor e pesquisador João De Sousa Lima , desde já agradeço e indico o trabalho do mesmo.

Ainda tem essas obras e outras disponíveis para vendas.
João é referência no estudo do cangaço.

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CORISCO

Por Mundo das Novelas.


Há 116 anos, no dia 10 de agosto de 1907, nascia nas terras alagoanas o cangaceiro Corisco, o diabo loiro.

Seu nome verdadeiro era Cristino Gomes da Silva Cleto.
O terrível cangaceiro foi retratado nas telas do cinema e televisão por algumas vezes.
Em 1963, no cinema, no filme “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, foi interpretado pelo ator Othon Bastos.

Em 1969, no cinema, no filme “Corisco, O Diabo Loiro”, foi interpretado pelo ator Maurício do Valle.

Em 1982, na televisão, na minissérie “Lampião e Maria Bonita”, na Rede Globo, foi interpretado pelo ator Sílvio Correia de Lima.

Em 1996, no cinema, no filme “Corisco & Dada”, foi interpretado pelo ator Chico Diaz.

ADENDO - José Mendes Pereira

Cristino Gomes
da Silva Cleto, mais conhecido como Corisco (Água Branca10 de
agosto de 1907 - Barra
do Mendes25 de maio de 1940) foi um cangaceiro do
bando de Lampião. Também era conhecido como "Diabo
Louro".

Biografia

Ingresso no
Cangaço

Aos 17 anos,
em uma briga de rua, Corisco matou um homem que era protegido do coronel da
cidade de Água Branca. Temendo ser punido e sem ter para onde ir, tomou a
decisão de aliar-se ao bando do cangaceiro Lampião.[1]

Era conhecido
por sua beleza, seu porte físico atlético e cabelos longo, que o deixavam com
uma aparência agradável, além da força física muito grande. Por estes motivos
foi apelidado de Diabo Louro, quando entrou no bando de Lampião.

Com a divisão
do bando de Lampião, uma das estratégias para fugir da perseguição policial,
Corisco formou seu próprio grupo, tornando-se seu líder.[1]

Em meados de
1938, a polícia alagoana matou e degolou onze cangaceiros que se encontravam
acampados na grota do Angico, em Sergipe. Entre eles encontravam-se Lampião e Maria
Bonita. Corisco, ao receber essa notícia, resolveu se vingar furiosamente.
Dirigiu-se até a Fazenda Patos, matou e degolou Domingos Ventura e mais seis
pessoas da família do fazendeiro acusado de delatar o bando à polícia. Corisco
ordenou a um fazendeiro local que levasse as cabeças para o tenente João Bezerra e dissesse que eram para
ele "fazer uma fritada". Porém, Corisco assassinou as pessoas
erradas. Os culpados por delatar Lampião e seu bando à polícia foram Pedro de
Cândido e seu irmão Durval de Cândido.

Morte

Em 1940,
governo Vargas promulgou uma lei
concedendo anistia aos
cangaceiros que se rendessem. Corisco e sua mulher Dadá já haviam decidido
deixar o cangaço desde 1939, quando no ano seguinte estavam em Barra
do Mendes, na Bahia, em um povoado denominado Fazenda Pacheco. O casal
repousava em uma casa de farinha após almoçarem. O ataque foi
comandado pela volante do Zé Rufino,
juntamente com o tenente José Otávio de Sena. Corisco foi surpreendido, mas não
se entregou, dizendo a Rufino que não era homem de se entregar. Foi metralhado
na barriga, deixando seu intestino fora do abdômen, ainda vivendo por dez horas
depois da rajada de tiros.[2] Dadá,
atingida na perna, precisou amputar o membro. Com as mortes de Lampião e
Corisco, o cangaço nordestino enfraqueceu-se e acabou
se extinguindo.

Corisco foi
enterrado no cemitério da Consolação, em Miguel
Calmon, na Bahia. Sua cabeça ficou exposta durante 30 anos no Museu Nina
Rodrigues, ao lado das cabeças de Lampião e Maria
Bonita. Porém seus restos mortais foram exumados e cremados a mando de seu
filho Silvio Bulhões, e suas cinzas jogadas no mar.

Vida pessoal

Corisco
sequestrou Sérgia Ribeiro da Silva, a Dadá, quando ela
tinha apenas treze anos. Mais tarde, de ódio, Corisco passou a ser seu grande
afeto. Ele a ensinou a ler, escrever e usar armas. Corisco permaneceu com ela
até no dia de sua morte. Os dois tiveram sete filhos, mas apenas três deles
sobreviveram.[3]

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ampulheta

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CORREIO ELETRÔNICO - 2

Por Edvaldo Morais


Mensagem de Fátima Morais (mossoroense, casada, residindo em Muriaé-MG). Sobrinha de Oséas Lopes, Hermelinda (de saudosa memória) e João Batista (do Trio Mossoró).

Boa noite todos vocês de Mossoró, minha terra Natal. Sou filha dessa terra maravilhosa. Tenho orgulho. Sair ainda menina, mas nunca esqueço dos tempos da minha infância. Espero um dia retornar pra rever os lugares onde fui muito feliz. Não tenho nenhuma foto para mostrar. Infelizmente, tudo está fotografado na minha memória, lembranças do passado que nunca voltarão.

João Mossoró ladeado por Oséas Lopes e pela saudosa Hermelinda Lopes.

Essa sou eu agora, mais velha.  Tenho saudades de minha morada antes de vir embora. Era no bairro Alto da Conceição. Lá vivi momentos que nunca esqueço.

Beijos grandes - todos vocês, gente da minha terra Natal Mossoró!

Nossa querida Mossoró, Fátima Morais.

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LEIA SOBRE ESTA ESFERA

 Por Além da Imaginação.

Esta gigantesca esfera de pedra de 60 toneladas foi encontrada na Bósnia em 2016.
A esfera foi descoberta em uma floresta em Podubravlje e tem um raio entre 1,20 e 1,50 metros.
Aparentemente, havia mais de 80 dessas esferas naquele local, mas a maioria delas foi destruída quando começaram a circular rumores entre os locais de que havia ouro escondido dentro delas.
Agora, restam apenas oito (embora provavelmente existam mais escondidos), sendo este último o maior já encontrado. A cor marrom e vermelha da esfera pode indicar um alto teor de ferro.
O descobridor da esfera, Semir Osmanagic, acredita que a esfera foi feita por uma civilização desconhecida há cerca de 1.500 anos.
Embora não se saiba ao certo para que serviam essas esferas, acredita-se que poderiam ter sido usadas para medição do tempo ou para observação astronômica.
Para que eles foram usados? Eles faziam parte de algum mecanismo tecnológico antigo? Certamente é um grande mistério.

COMUNIDADE BIOLÓGICA

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